Mais ou menos, todos nós, olhanenses, temos noção do aspecto horrível que tem aqueles malotes do lixo que estão distribuídos pela cidade. Eles fizeram a sua época, foram úteis e representaram uma melhoria na recolha dos lixos. Mas também não é menos verdade que a sua época já passou. Na fotografia de cima temos um exemplo de um serviço mais moderno, mais higiénico, menos agressivo à vista.
Ambas as fotografias já aqui passaram e esta da direita ilustra o terceiro mundismo da nossa autarquia. Qualquer um olhanense preferiria que a imagem da nossa cidade fosse a de cima e não a de baixo. O "nosso" presidente afirmou a um jornal algarvio que Olhão iria ser uma cidade de cinco estrelas. Não é com estes malotes que lá chegamos. Mas o que nos traz, hoje, aqui, não são os malotes. É uma questão de descriminação, uma questão de hipocrisia política, de desprezo pela maioria dos habitantes desta cidade.
Há coisas que o cidadão comum não tem como compreender. O que é facto é que a autarquia trata uns como cidadãos de primeira e outros como cidadãos de segunda. Ainda se a maioria fosse tratada como olhanenses de 1ª...No século em que vivemos, como é possível que haja uma urbanização, neste caso a dos Pinheiros de Marim, onde a recolha do lixo é feita à mão e durante o dia, enquanto no resto da cidade já não há esse tipo de cuidados? Serão os senhores que vivem na urbanização dos Pinheiros de Marim seres superiores que não possam ser incomodados pelo cheiro nauseabundo dos malotes e que as senhoras não possam ser incomodadas com o barulho da recolha do lixo dos malotes?
Não estamos contra os moradores da dita urbanização. Reclamamos, isso sim, uma igualdade de tratamento.
Que raio de tratamento diferenciado é este, snr presidente?
só se consegue tratar verdadeiramente do lixo,se começarmos a pensar,nas igualdades de tratamento,para todos os cidadões recebam eles o ordenado de miséria ,que é o dito ordenado minimo quer aqueles que melhor rendimentos têm.mas esta politica nao e a a da actual vereação,basta ver este pequeno exemplo do lixo.na zona onde há dias corria o esgoto que o vosso blog denunciou ,também há cerca de 3 semanashouve uns vandâlos que incendiaram os recipientes da reciclagem,e o que fez os serviços de limpeza da camara? até hoje nada!ou sejanessa zona há3 semanas que não há reciclagem na zona da 125.Politicas de esqueciomento diria eu ,ou desmazelo da parte do vereador do ambiente .Quem è ele?
ResponderEliminarLonge da vista, longe do coração, mas tão perto da Avenida. É de facto um triste cartão de visita.
ResponderEliminarNão se justifica que actualmente com tantas formas de armazenar os resíduos sólidos urbanos, vulgarmente designado por lixo, esteja-mos nestas zonas da cidade com este tipo de solução.
Aqui estão as telas possíveis.
ResponderEliminarAgora cabe ao “poder“ escolher aquela com que quer prendar os seus “súbditos”.
…
estive em Portimão e vi com os meus olhos cerca de 38 ilhas ecológicas, onde quem passa pelo local não se apercebe que naqueles recipientes há o lixo do dia a dia.aqui em Olhão olixo nos contentores nojentos´está á vista e a maior parte das vezes até transborda com um cheiro pestilento.mas copreemde-se o presidente não é de Olhão,e por isso não sente este probolema.
ResponderEliminarJunto com a factura da agúa pagamos a recolha de residuos urbanos, mas estamos de facto a pagar por um mau serviço, pois a recolha deveria ser feita durante a noite e porta a porta, duas ou t~es vezes por semana em dias previamente estipulados. Bastaria na vespera do dia de recolha colocar o lixo á porta nas devidas embalagems e de manhã recolher os contentores. Pois a forma como é feito actualmente é caotica e não demonstra respeito nenhum pelo proximo, ele é recolher o lixo a qualquer hora mesmo á hora do almoço com as esplanadas dos restaurantes cheias de comensais ele é recolher o lixo ás horas de maior transito etc,etc....
ResponderEliminar