Castro jogador de futebol do S. C. Olhanense, e da Selecção Nacional de sub 21, é mais um caso, dos muitos que nos últimos dias tem afluído ao Centro de Saúde de Olhão .
As instalações para o tratamento dessa pandemia estão a funcionara 100%?
Ao que parece existem problemas financeiros no Centro de Saúde de Olhão, sendo que começam a escassear as ligaduras, agulhas, adesivo, pilhas, e mais material de utilizado no dia a dia.
Perante essas dificuldades económicas será que o Plano de contingência para a gripe A, em Olhão, está a ser respeitado ou também estará com problemas de vacinas?
Há dinheiro para esbanjar em tudo, porque será que falta para a saúde?
I
ResponderEliminarA VER VACINAS E NAVIOS : A SAGA AINDA AGORA COMEÇOU
1 - Os neo-maltusianos (que se diz terem reunido, em Março, algures, em lugar secreto) rejubilam. Esfregam as mãos de contentes, antes de as desinfectar.
Finalmente foi encontrado o mecanismo que permite desactivar a temida bomba P e a temida explosão demográfica.
Conforme as autoridades autorizadas têm vindo a divulgar, a estatística (tal como o algodão) não engana: 300 fetos mortos por ano é o que não sabíamos antes mas ficamos agora a saber no depois, com tantos a repetirem o mesmo.
Mais, a maior parte da morte dos fetos não tem explicação (!?).
Vamos a ver se, daqui a um ano, o número se mantém estável ou se duplicará.
Só o iremos saber a posteriori.
A priori já se sabia é que iria haver resultados da vacina (ditos efeitos
secundários) : não tão imediatos e em cima da hora mas no médio e no longo prazo, quando a causa já está esquecida e só se conhece o efeito. Em tais casos, aparecem doenças que, por não se saber o que são, só podem cair do céu aos trambulhões, sem causa definida aqui na terra.
Sobre efeitos secundários, o INFARMED ainda só se pronunciou uma vez. Uma só. A seguir, o silêncio.
2 - Parece então que os efeitos imediatos já começaram e todos os dias se contabiliza um novo caso «suspeito», uma nova «coincidência» entre vacina da grávida e feto morto.
Óbvio é que coincidência será sempre mas relação de causa/efeito é que nunca poderá ser, por todas as razões e mais estas:
- o discurso médico que defendia a vacina não pode agora admitir os efeitos;
- os médicos que sempre se pronunciaram contra ficarão agora calados, o clima totalitário, de facto, mete medo a qualquer um e em especial aos que não querem ver a sua actividade ligada a suspeitas deste teor.
- Todos os dias morrem fetos (Francisco George dixit).
- A ser efeito da vacina seria a 1ª morte em todo o mundo (!!!) : é a chamada artilharia pesada em matéria de argumentação oficial.
- Antes da autópsia (supondo que a autópsia poderia revelar fosse o que
fosse) peritos afastaram já a hipótese de existir qualquer relação entre a vacina e o bebé que morreu em Portalegre: e afastaram por vários motivos: 1º
motivo: Porque sim ; 2º motivo(estatístico): porque se verificam 300 casos de mortes de fetos por ano; 3º motivo: porque não há registos de casos, desde que a vacina (há menos de um mês!!!!) começou a ser administrada
- Falta só dizer que a vacina daqui não é igual à de outros países; haja ou não haja relação de causa/efeito ninguém dos chamados responsáveis irá assumir tal coisa. Se, mesmo assim, depois das peremptórias e autorizadas declarações oficiais, ainda restarem dúvidas ao consumidor, podemos sempre recorrer às autorizadas e peremptórias afirmações de comentaristas, colunistas, editorialistas que se multiplicam e desunham a desculpar o establishment.
3 - Outra vantagem, além da maltusiana, tem a campanha vacinatória:
Desvia as atenções de notícias que deveriam ser manchete mas que passam a rodapé de página.
Esta, por exemplo:
«A presidência sueca da União Europeia e especialistas em saúde apelaram ontem, Dia Europeu do Antibiótico, contra o consumo deste tipo de medicamentos, dados os malefícios que isso pode provocar a prazo.» (Jornal «Global», 18.Novembro.2009) O mesmo se poderá vir a dizer, a prazo, daqui a uns anos, da actual campanha de vacinação: nessa altura já o facto está consumado e, portanto, o mais que pode haver é um Dia Europeu do Nado Morto para celebrar e comemorar e denunciar os malefícios (hoje benefícios) da dita vacina.
Falando de antibióticos, é bom recordar que os propalados vírus (da Sida, por exemplo) são efeito da antibioterapia sistemática: o que só se sabe e reconhece, quando se reconhece, a posteriori. Muito a posteriori, meses ou anos depois.
perdoam-se 400 milhões de euros ás empresa construtoras das auto-estradas,mas para a saude há sempre falta.
ResponderEliminartudo isso porque os ministros quando estão doentes não precisam deiraos hospitais publicos.
II- A VER VACINAS E NAVIOS : A SAGA AINDA AGORA COMEÇOU
ResponderEliminar4 - Que os mídia dão uma ajuda preciosa e desinteresseira a estes sucessos maltusianos, é um facto: todos os dias vemos jornais e telejornais a debitar o discurso da desculpa, sem que apareça alguém, também autorizado cientificamente, a duvidar do discurso oficial reinante. O chamado direito ao «contraditório».
A editorialista e directora do jornal «Destak» aborda as complicações que podem ser evitadas (!?) com a vacina nas grávidas:
«Os pulmões das grávidas têm menos espaço, o que torna mais difícil tratar uma pneumonia decorrente da gripe A.» (Jornal «Destak», 17.Novembro.2009) Argumento de peso, embora assente nas falácias em curso, serve a quem:
a)acredita em vírus; b) acredita que a vacina «imuniza»; c) acredita que para evitar o «mal maior» se deve arriscar o «mal menor». (ver a seguir o ponto 7 desta prosa) Argumento de peso que se apoia nos dogmas da OMS, da Agência Europeia de Medicamentos (EMEA) e outras instituições consideradas intocáveis, indiscutíveis, a quem se deve o maior respeito e em quem se deve confiar.
Absolutamente e sem reservas, nem críticas, nem dúvidas, nem desconfianças.
Irracional e absolutamente.
5 - Transferida a questão para os argumentos de autoridade, dificilmente se poderá ver outra coisa diferente do que eles querem que a gente veja.
«Quando o medo e a irracionalidade se juntam – escreve Isabel Stilwell – prevalece a irracionalidade, que facilmente encontra causa e efeito onde não há nenhuma» (Jornal «Destak», 17.Novembro.2009)
Quer dizer: os argumentos de autoridade são racionais e lógicos, quem se oponha – pelo raciocínio e pela lógica ou simplesmente pelo mais elementar bom senso – a esses argumentos de autoridade é que é irracional.
Não deixa de ser uma perversão gira. E inteligente. E que afinal explica o actual estado de sítio no Reino da Cucolândia. Onde vale tudo, incluindo tirar olhos.
Gera-se o medo irracional e depois proclama-se que o medo é irracional.
Impõe-se o argumento de autoridade (o dogma religioso alegadamente baseado na ciência) e depois classifica-se de irracional (irresponsável) quem queira pensar pela própria cabeça e defender-se das sevícias impostas.
Mais um motivo para os neo-maltusianos rejubilarem de contentamento.
Está tudo em boas mãos e a decorrer conforme as previsões.
III- A VER VACINAS E NAVIOS : A SAGA AINDA AGORA COMEÇOU
ResponderEliminar6- Satisfeitos com mais este pequeno grande sucesso da sua estratégia global – eliminar dois terços da espécie dos humanoides – os neo-maltusianos continuam insatisfeitos e activos e remexidos, sempre em campanha pela boa
causa: o «planeamento familiar », desta feita, é o eufemismo largamente utilizado. Em nome do dito «planeamento familiar» veio do Canadá a Lisboa a activista Alanna Armitage, do Fundo das Nações Unidas para as Populações (UNFPA), com uma tese à altura da missão : «o controle da natalidade ajudará a preservar o planeta».
Não faltam as clássicas ameaças: neste momento somos 6,8 mil milhões de pessoas, em 2050 deverão ser 10, 5 mil milhões.
«É claro – reafirma ela – que 2,5 mil milhões de pessoas a menos farão uma grande diferença ao nível das alterações climáticas.» Quem iria supor uma destas?
Pode parecer mentira mas é verdade: a dita Alanna invoca a luta contra o aquecimento global para aquecer o carburador do seu planeamento familiar.
Quem se atreve a apontar metas para 2050 (!!!!!!!!!!) é porque decididamente já está fora do tempo-e-mundo em que nós, vulgares de lineu, ainda estamos. Já paira nas alturas do Olimpo.
E tranquiliza as mulheres que ainda desejam ser mães: «Não se trata de impor nada a ninguém».
Não, não se trata: é só para ir criando clima favorável à solução final.
Tanto assim que o relatório apresentado pela Alanna sustenta «políticas não agressivas de planeamento familiar.» Fica então no ar a dúvida: políticas não agressivas pressupõem que há as agressivas.
E a pergunta : Em qual delas fica incluída a política da vacina?
7 – Convergindo no ponto crucis da questão – agredir ou não agredir - , o presidente da Sociedade Portuguesa de Obstetrícia, Luís Graça, declarou ao «DN» ( 19.Novembro.2009) : «Neste momento a evidência científica diz que devem ter muito mais medo de serem infectadas pelo H1 N1 do que da vacina».
Desde que a «evidência científica» o diz, todos podem escolher: entre o sal e a salmoura, pode escolher o cloreto de sódio.
É a chamada teoria do mal menor.
Entre o Demo e Satanás, venha o Diabo e escolha.
E o recadinho à nossa estupidez colectiva não podia faltar:
«Nós, em Portugal, gostamos muito de empolar as situações e é isso que estamos a fazer.» Aqui está outra evidência científica.
Obrigadinho, Dr., acabei de empolar.
Até outro dia.
porque será que morrem os fetos de quem apanha a gripe?
ResponderEliminarporque será que a maior parte dos médicos não quer apanhar a vacina?
será que o socrates apanhoua vacina ou foi alguma injecção para não fazer tanta trapalhada?
O senhor Afonso Cautela desmascara bem os neo-maltusianos nos seus extensos comentários.
ResponderEliminarOs autores deste blog podiam fazer um favor ao esclarecimento público, a começar pelos seus leitores, se colocassem os textos numa forma mais visível.
Este assunto é demasiado importante e toca com interesses tão grandes que não deve ficar na sombra.
Jerôme Oliveira
Odontologista a exercer em Olhão
Ao snr Jerôme Oliveira:
ResponderEliminarO assunto é de facto demasiado importante. Não há qualquer problema em publicar o comentário sobre a forma de post. No entanto,fazemos um pequeno reparo: devido à sua extensão deverá ser publicado em partes. Não se pretende censurar o texto mas para evitar que as pessoas sintam o "peso" da sua extensão. Concorda?
Sr. Ol
ResponderEliminarConcordar, concordo.
Mesmo que só tenha dado uma sugestão e não entender nada de como será o seu aspecto em outra publicação, mas certamente com maior destaque.
É bom que se saiba que um dos temas que está galvanizando grande parte da comunidade médico-cientifica de todo o mundo e a ligada à saúde é em torno desta vacina nos seus bate-papos com tudo o que estranho gira à sua volta.
Jerôme Oliveira
Odontologista a exercer em Olhão
segundo vem nos jornais espanhois essa vacian que estão a dar em portugal foi regeitada pelos espanhois.será verdade?
ResponderEliminarqual a razão que só em portugal é que morreram fectos de pessoas grávidas que apanharam a vacina?
ResponderEliminardeviam de investigar isso,mas há coisas estranhas não há?
isso da gripe A é tudo mentira, o nosso presidente não quer a gripe A no concelho.e ele tem muita força.
ResponderEliminare ´é o melhor presidente do mundo
porra neves dum c....ho,até com a gripe A tu vens defender o leal deves ser cá um sabujo e peras.deves estar nalguma empresa municipal não?
ResponderEliminartipo fesnima que não apresenta contas ,aliás parece que a junta da fuzeta tambémnão as apresenta desde o 25 de abril.
é essa a vossa transparência xuxas de um raio já o penedos da REN do caso face oculta, não apresenta declaraçaão de rendimentos há 10 anos.
tu nenes deves ser do mesmo tipo.
Este neves não sou eu o VERDADEIRO NEVES.
ResponderEliminarNEVES MILITANTE DO PS 1023
TRABALHO EM SEGUROS,ESTE É O VERDADEIRO.
Não liguem a este impostor que se faz passar por mim.
A vacina Pandemrix contra a gripe H1N1 do laboratório britânico GlaxoSmithKline, usada em Portugal, não poderá ser aplicada na Suíça em grávidas, menores de 18 anos e idosos acima de 60 anos, anunciou a autoridade suíça de regulação dos medicamentos, Swissmedic, citada pela agência «France Press».
ResponderEliminarA medida deve-se ao facto de o medicamento coadjuvante AS03 utilizado para a vacina da GlaxoSmithKline. «Os dados actuais referem-se fundamentalmente aos adultos, mas não existe nenhum estudo para as grávidas e os relativos a crianças são insuficientes», afirma a Swissmedic em comunicado.
A Swissmedic autorizou a vacina Focetria contra a gripe pandémica, do laboratório suíço Novartis, que contém «o adjuvante MF59, utilizado há muito tempo em vacinas contra a gripe sazonal», e fabricado a partir de ovos embrionários de galinhas como a Pandemrix. «A Focetria é recomendada para adultos e crianças a partir dos seis meses», cabendo ao médico assistente avaliar a utilização em grávidas, adianta a autoridade suíça.
Apesar de aprovada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a Pandemrix também foi rejeitada pelas autoridades norte-americanas por conter escaleno e tiomersal, substâncias que, alegadamente, provocam alterações no sistema imunitário.
A Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) esclareceu terça-feira que aquele adjuvante tem sido utilizado noutras vacinas sem que tenha sido identificado qualquer risco significativo.
ao ler esse artigo,na TVI 24 pergunto eu a razão
porque será que a Suiça retirou essa vacina às gravidas e Portugal continua?
incompetência desconhecimento? ou outros negócios ?
Maltus
ResponderEliminarA Teoria Populacional Malthusiana foi desenvolvida por Thomas Malthus, economista, estatístico, demógrafo e estudioso das Ciências Sociais.
Malthus observou que o crescimento populacional, entre 1650 e 1850, dobrou decorrente do aumento da produção de alimentos, das melhorias das condições de vida nas cidades, do aperfeiçoamento do combate as doenças, das melhorias no saneamento básico, e os benefícios obtidos com a Revolução Industrial, fizeram com que a taxa de mortalidade declinasse, ampliando assim o crescimento natural.
Preocupado com o crescimento populacional acelerado, Malthus publica em 1798 uma série de ideias alertando a importância do controle da natalidade, afirmando que o bem estar populacional estaria intimamente relacionado com crescimento demográfico do planeta. Malthus alertava que o crescimento desordenado acarretaria na falta de recursos alimentícios para a população gerando como consequência a fome.
a srª Floripes é muito versátil e entendida, sabe e fala de Esgotos, da Ria Formosa, da Lixeira do Marina Village e agora de Vacinas só não sabe é estar calada para não dizer tantas asneiras
ResponderEliminarquem escreveu esse artigo não fui eu mas sim um jornalista credenciado.eu limitei-me a transcrê-lo como digo em baixo.
ResponderEliminarde gripe A só sei que nada sei,mas gosto de me actualizar.sobre os esgotos e a poluição não é preciso basta passar pelo T e ver a merda que saoi de lá todos os dias e que o leaL TEIMA EM NÃO ACABAR.E IR Á ETAR DE POENTE E VER O QUE SE PASSA LÁ.
A cultura não ocupa espaço, quem se dedica a tal terá uma maior gratificação em termos de saúde,
ResponderEliminarsiga em frente, porque todos necessitam de ajuda. Haja quem tenha tempo e paciência.
J.Mateus