Dia após dia vão-nos entrando na carteira, nos bolsos, nas contas bancárias, etc. Estamos a ser assaltados dia após dia. Os nossos governantes mais não fazem que extorquir-nos o fruto do nosso trabalho para gastá-lo à tripa forra.
O défice diminuiu, isto a acreditar na versão oficial, mas diminuiu á custa da receita dos impostos, porque em termos de despesa, ela, continua a aumentar. Isto é, os nossos governantes roubam-nos para continuarem a gastar. Agora, até as multas aos partidos são pagas com o nosso dinheiro, com o fruto do nosso trabalho. Como podemos continuar a aceitar que nos roubem impunemente?
As autarquias continuam a aumentar a despesa como se a crise não passasse por elas, como se "elas" não constituíssem um cancro. Em Olhão, cria-se a AmbiOlhão para dar emprego a mais uns boy's e ao mesmo tempo poderem pedir mais dinheiro à banca.
Em Faro, Macário Correia recorre ao fundo de apoio do Ministério das Finanças. Foi pedir qualquer coisa como 50 milhões. Para quê? Para gastar em fogo de artificio na passagem do ano. Não é connosco? É, pois. Nós somos contribuintes, os 50 milhões saem dos nossos bolsos a cada dia que passa. Nós, olhanenses, farenses, portugueses temos o direito de exigir que os dinheiros públicos sejam geridos de outra forma.
José "Sacas" quer que "amortizemos" qualquer coisa como 4,9 mil milhões de euros em 2011, menos do que aquilo que o BPN já nos custou. No entanto vemos que os gestores do BPN, da SLN continuam numa "vidinha" bem boa. O gestor nomeado pelo Estado tem à sua responsabilidade o gasto de 4 milhões de euros em consultorias. Paga, otário! Na Islândia, os bancos que tinham que falir não gozaram o apoio do Estado. Porque razão é que havemos de estar a pagar uma factura que não é nossa?
Ontem, no jornal "ionline" vinha uma notícia sobre duas senhoras, madeirenses, que supostamente estarão presas sob um mandato europeu a pedido da polícia italiana. Uma delas, era só gestora de 50 empresas sediadas na mesma morada na Madeira. É certo que as offshore não são só um problema de Portugal, é de toda a Europa e de todo o Mundo. No entanto, há possibilidades de reduzir os efeitos das mesmas desde que os políticos queiram. Os eurodeputados podem e devem bater o pé para que o parlamento europeu procure medidas tendentes a reduzir os efeitos das offshore? Mas, quererão os políticos que isso aconteça. Como é que a mãe e o próprio José "Sacas" compraram os seus "apartamentos"?
Como querem os políticos que todo um Povo acredite na sua retórica, se a cada dia que passa vemos a facilidade com que aprovam medidas que lhes permitam à custa do contribuinte?
OL,tu és o maior em lamúrias,então as senhoras têm casa na madeira ou são da madeira?parece que é diferente ter casa do que viver lá.Esta questão do offshore devia ser debatida com mais verdade,porque se as pessoas têm algum dinheiro ganho ,qual é o problema de colocá-lo numa offshore?Não pagam impostos?os governos deviam criar condiçoês para todos podermos ganhar algum que se visse e colocá-lo onde nós quissemos ou não?já chega de impostos ou não te paraece,ol?CATA
ResponderEliminaro bruxe do ps é que vai governar a ambio olhão,não é nenhum boy pois ser é um boi velhe
ResponderEliminarCaro Dx,
ResponderEliminar“A desvantagem do capitalismo é a desigual distribuição das riquezas; a vantagem do socialismo é a igual distribuição das misérias.”
Começo com uma frase de Churchill, a que acrescento mais uma frase de autor desconhecido:
“Só o facto de estarmos aqui a “discutir” em plena liberdade e sem qualquer limitação, deve fazer-nos reflectir sobre o porquê das coisas…”
Depois de esta pequena divagação volto à essência da coisa;
Esta pequena discussão começa com a minha sugestão de acrescentar o PCP, no leque dos partidos que governaram Portugal depois do 25 de Abril.
O meu amigo argumentou e não tenho nenhum pejo em dar-lhe alguma razão, que foi com os governos do camarada Vasco que os trabalhadores conquistaram os maiores direitos.
Mas como esses direitos arrancaram do zero, manda a lógica que tenham crescido exponencialmente como tudo na vida que começa do nada… e, além disso, tinham pés de barro conforme se pode verificar pela evolução ou melhor a regressão desde então.
Mas tudo está ligado por um cordão umbilical que se chama politica, e é essa política ou melhor a ideologia que eu contesto.
Presentemente com a falência dos regimes comunistas (não duvida, pois não!!!) a politica resume-se a “Mais estado ou Menos estado”.
E aqui podemos entrar numa discussão que vai do liberalismo selvagem (O melhor exemplo é o Bush que desregulou completamente o sistema financeiro dos Estados Unidos) a um estado muito interventivo e regulador que ninguém quer… pois aqui entra a corrupção, a desresponsabilização e a total anarquia.
Já o chamado estado social do exemplo nórdico, que era uma referência nos anos sessenta, setenta e oitenta, presentemente está a ser constantemente alterado não sendo já uma referência para os países mais avançados, além os impostos que são uma completa loucura.
Aqui não nos podemos comparar com o nosso espírito latino, pois a fuga aos impostos, a que acrescento a inveja e tudo o que seja não pagar.
Agora é esta a equação fundamental (num estado perfeito o que diga-se já uma utopia) e daqui não saímos:
Mais estado implica mais impostos, logo bons salários, ora bons salários implica boa produtividade.
E a produtividade está ligada a quê!!?? Educação, Educação, Educação….
Aqui meu amigo, está a nossa principal dificuldade e calcanhar de Aquiles.
Ele é bruxo?vocês é que são uma cambada de burros.
ResponderEliminarAo Sr. Professor que anda sempre com medo de se identificar, com medo que lhe tirem o "taxinho"!
ResponderEliminarSegundo foi aqui dito pelo anónimo das 20:10, o nosso problema e o calcanhar de aquiles da nossa falta de produtividade, é o fracasso na educação (eu pessoalmente concorde com esta teoria) A isto ser verdade, a responsabilidade do nosso fracasso cai redondamente no seu colo, e no colo dos seus colegas; o que é que o sr tem a dizer sobre isto?
Eu acho que para além da falha na educação, o outro grande problema com a nossa produtividade, é a lei laboral. Se eu fizer um contrato com alguem para trabalhar na minha fábrica, porque é que passados cinco anos, se eu entender que já não preciso desse alguem, ou pensar que ele é um problema de má influencia para os outros operarios, eu não posso terminar esse contrato, sem ter de lhe dar a fabrica, as máquinas, e a conta bancária? ele pode terminar o comtrato quando quizer, sem ter de me indemenizar! essa lei, está a prejudicar muito o pais, e os trabalhadores honestos e competentes para beneficio dos malandros e incompetentes, os nossos salários são dos mais baixos da Europa, temos uma excelente rede de comunicações, e estamos colocados frente ao mar, temos o melhor clima da Europa, porque será que as companhias não vêm a correr instalar-se aqui, e as que vieram passado algum tempo fogem a sete pés?
ResponderEliminarEu peço desculpa, por a palavra que vou usar, mas nao encontro outra no momento actual, este PS e a maior caca que esta dentro de Olhao, e ainda vai estar pior nao se esqueçam do que estou aqui a dizer.
ResponderEliminarMas ainda falam em idologia, mas quem e que no PS nesta camada jovem o tem?idologia so do ganhar para dentro do bolso o resto e paisagem e so atropelar os outros.
ResponderEliminarPara alguns Anonimos:Que defendem as offshores,meus Caros defender isto é defender a corupção,e estes crimes são de dificil prova,enquanto tivermos paraisos fiscais,dificilmente se consegue ter exito nestas investigações.
ResponderEliminarHá pessoas que nunca fizeram nada na vida,além de exercerem cargos publicos,aonde ganham fortunas que não lhes davam para adquiririr patrimonio,e a historia das heranças ou do euromilhões,não dá para todos.O país tornou-se pequeno demais para tanto gatuno.
Se fosse possivel seguir o rasto do dinheiro,haveria condições para perceber que essas pessoas recebem dinheiros por outras vias.
Mas tudo está montado para que de forma não seja possivel fazer prova da proveniencia desse dinheiro.O sistema judicial é cada vez mais posto á prova,precisamente porque as pessoas têm noção de que há pessoas a cometerem crimes de corrupção e a ganhar milhares com os seus cargos.Pois é ! enquanto houver paraísos fiscais há corupção
nem que seja na fuga aos impostos por exemplo,aonde o estado e todos nós pagamos por isto.Que rica democracia,paga funcionario publico com o teu salario,enquanto alguns fogem com milhões de impostos.
Agora para o Senhor LIMA
não me sinto responsabilizado,pelo fracasso se é que há ?na educação, e volta o Senhor LIMA trocar alhos com bugalhos,mas como professor que sou vou ensinar-lhe:A educação deve ser dada pelos pais dessas crianças /alunos,aos professores compete-lhes ensinar,são coisas diferentes, Educação é com os país,Ensino é com os professores.Quanto á insinuação que faz de não me querer identificar,estamos no mesmo barco
porque Limas,Limatões,e Limalhas há muitos,assim como professores,educadores e tutores,mas não deixa de ser estranho o seu pedido,faz lembrar outros tempos.
Um professor que não de identifica por causa do Sacas cá de Olhão.
Senhor ZÉ do MAR
ResponderEliminarAcho de uma tacanhez as razões que aponta para levar a que um patrão possa despedir um trabalhador.Já pensou que se fosse á sua vontade,poderia despedir pessoas,por razõs politicas,religiosas,e outras? como não ser do clube de futebol da simpatia do patrão,e nos tempos que correm,não são os trabalhadores as má influencias para o patrão,mas o contrario e temos os telejornais cheios dessas noticias,aonde os despedimentos selvagens são aos milhares.Não aponte só os maus exemplos por parte dos trabalhadores,diga tambêm que há patrões com ferraris á porta da fabrica e com salários em atrazo,diga tambem que há patrões que receberam dinheiro do estado para fomentar postos de trabalho e que fugiram com o dinheiro dos nossos impostos,e os postos de trabalho duraram poucos meses,diga que há patrões que descontam para a S.SOCIAL parte do vencimento do trabalhador e não o entrega na respectiva e muito mais havia por lhe dizer.
Pimpão-Fuzeta
Pois pois,o povo gosta é disso (alguns)é fartar vilanagem.Já não sei,talvez uns meses de ditadura não fizesse mal.
ResponderEliminarAo Professor "que não se identifica"
ResponderEliminarO senhor a mim não necessita dar lições, porque eu sou aluno de outros tempos, eu não me enquadraria no seu padrão, eu sou do tempo em que os professores ensinavam os alunos a ser honrrados briosos, e inteligentes,
Agora, olhando para o seu exemplo, vejo um individuo cheio de receios que usa trocadilhos para se defender; "os professores não são responsáveis pela educação, os pais é que são" chame-lhe o sr. aquilo que quizer educação ou ensino, porque quanto a mim essa coisa é a grande responsável pelo estado lastimoso em que se encontra a nossa sociedade,
Senhor Pimpão
ResponderEliminarOs trabalhadores são uma mais valia para os patrões, e nenhum patrão no seu perfeito juizo, vai despedir um empregado que seja válido,por razões mesquinhas como as que mencionou;
Se se mudar a lei laboral, de forma a atrair mais e boas empresas para o país, vai ver que esses patrões corruptos, num instante ficam sem empregados, por estes terem ao seu dispôr mais e melhores opcções de trabalho.
A produtivivade depende da educação ou da instrução??
ResponderEliminarOs pais educam,a escola instrui. Constata-se que ambos os agentes, pais e estado, têm ficado muito aquém do desejado logo a produtividade está ajustada á realidade.
Belmiro de Azevedo tem razão:não é ao empresário honesto e empreendedor que interessam as offshores;as offshores foram criadas, idealizadas pelos políticos como tal não acabam porque os mesmos não querem;Pessoas conhecedoras e acima de qualquer suspeita têm afirmado que o poder político em Portugal tem menosprezado o tema corrupção; é só reparar na guerra ao João Cravinho.Porquê? fácil deduzir.Deixar de propósito que o fenómeno seja tolerado até protegido pela sociedade mas... atenção,nada de confusões:tu sacas tostões, eu milhões.Quando surgir problema,temos as leis e a justiça controlada - para os amigos tudo, para os inimigos nada e para os outros as nossas leis.Só quem não quer ver e se dúvidas existissem - com o nosso aval instalou-se no estado português uma máfia como nunca se viu; actua na legalidade por si construída e por consequência com total impunidade.Quem lhe faz frente? só a indignação de um povo farto de tanta pulhice.
ResponderEliminarClaro! só uma ditadura cirúrgica de pessoas honestas e competentes poderia endireitar esta democracia.Quem tem a força para a impôr?As forças armadas.Mas estas estão subordinadas à legalidade democrática e nesta europa os filmes de cowboys já passaram de moda. Cunha Leal e outros repúblicanos defenderam essa solução em 1928 e o que aconteceu? Pois é! sabemos como começa,nunca como acaba.Dêem poder a um homem e depois fiquem à espera do que acontece; com raras excepções, o poder cola-se de tal maneira que só a tiro sai.Vamos acreditar que gente democrata acabe por secar este pântano.
ResponderEliminarSenhor Zé do MAR
ResponderEliminarRepare se temos 600,000 desempregados,isto são os inscritos no I.E.F.P.não contando com os não inscritos (porque ao todo estima-se quase 1 milhão,acredita que flexibilizando ainda mais as leis do trabalho,estes numeros serão outros em relação ao desemprego ?Não me pareçe,lembra-se comcerteza dos contratos a prazo,? que iria acabar com o desemprego na altura,o que aconteceu está á vista e não preciso dizer mais nada.
Cumprimentos
Pimpão-Fuzeta
Cata, será diminuitivo de catavento? Não é o trabalhador por conta de outrém, não é o pequeno ou médio empresário quem tem contas nas offshores. Quem abre as contas em offshores são os políticos e o grande capital e não pagam os impostos na devida proporção do normal contribuinte, sendo mais grave ainda as offshore servirem para pagar a corrupção, para actos ilícitos como se tem visto, para branqueamento de capitais provenientes de negócios sujos. Será que está neste grupo?
ResponderEliminarAo Pimpão da Fuseta!
ResponderEliminarCaro senhor:
em minha opinião o que pode fazer baixar o desemprego em Portugal, é criar condições para que as empresas aqui se instalem, e se mantenham e uma delas não é manter esta lei laboral que temos em vigor, porque só um cego não vê quais as consequencias! vou dar-lhe um exemplo: eu tenho uma fábrica com 50 operários, todos pessoas competentes e cumpridoras, mas inadevertidamente admite um nôvo operário que assim que atinge o tempo necessário para a vinculação,
está-se borrifando para a produtividade, é perguiçoso, é bilagerante, e mal educado, sabe o que acontece a seguir? os operários competentes tendem a seguir "a maçã podre", e daí a pouco tempo todo o"cabaz"apodreceu!
o que teria sido evitado se eu tivesse tido a oportunidade de extrair a tempo o tal operário enadequado. eu sei que despedir alguem acarreta sempre inconveniências, mas por veses temos de fazer sacrifícios, para alcançar um bem melhor.
Meu Caro ZÉ do MAR
ResponderEliminarMas as leis vigentes já prevêm o despedimento com justa causa,se forem essas as razões comportamentais do trabalhador,não cumpridor do seu estatuto.Talvez o que se pretenda,é despedir com ou sem justa causa,ou então alargar mais ainda o conceito,(justa causa)e aí ficarão os trabalhadores sem qualquer tipo de defesa,porque tudo servirá para o despedir.
Pimpão-Fuzeta
Ao Lima e Zé do Mar digo-lhes o seguinte:
ResponderEliminarSou pai e tenho três filhos, um dos quais me dá agua pela barba, tal o seu comportasmento na escola o que me levou a ser chamado todas as semanas à Directora de turma. At´que um dia me deu vontade de dar uns tabefes no menino e não é com espanto que a Directora me diz que se ele aparecer com alguma marca, está obrigada a comunicar à Comissão de Protecção.
Bom, quando um pai é impedido de dar uns tabefes num malcriado, o mesmo se aplicando aos professores, como se pode pretender disciplina na escola? E que escola teremos sem disciplina? Mas quem é que faz estas leis? Serão os pais e os professores os culpados de um sistema que está completamente errado?
Outra questão é a dos despedimentos. Talvez o Lima não saiba que hoje ninguem é admitido sem fazer primeiro o percurso dos contratos a prazo que já vai em seis anos. Não será tempo mais que suficiente para o patrão fazer uma avaliação do trabalhdor que tem? A liberalização dos despedimentos, reduz custos ou faz aumentar a produtividade? Será que os patrões têm formação quanto baste para serem empresarios de sucesso? A agilização destes processos não resolve o essencial do problema, que reside na competitividade global, com regimes fiscais diferenciados, com custos energeticos diferenciados, com recurso a trabalho escravo como na China. É aí que se encontra a raiz do problema que aliada às falta de investimento para se atingirem patamares de produtividade mais elevados, asfixiam as nossas empresas. Não é, nem poderiam ser os trabalhadores, os culpados da crise.
Ao anónimo das 22:48
ResponderEliminarO senhor trás aqui outro caso gritante de leis sem sentido, que nos foram impostas por atrazados mentais; Essa lei de obrigar os pais e os professores a educar as nossas crianças, sem lhes poder dar o respectivo correctivo,é simplesmente absurda! e tem produzido efeitos terriveis. Só não percebo é como os professores atravès do seu sindicato, ainda não se insurgiram contra ela, ou os páis através da sua associação.
No tempo do estado Nôvo, os pais eram responsáveis pelo que os filhos faziam enquanto menores,(alguns chegaram a ir para a cadeia por o menino partir os vidros do vizinho) mas tinham o direito de os educar à sua maneira,
Ao anónimo das 22.48
ResponderEliminarCaro Senhor,
o que diz sobre os contratos a prazo, só vem confirmar a minha teoria, O trabalhador enquanto se sente inseguro dedica-se, faz por agradar com receio que o possam excluir, uma vez seguro, relaxa desinteressa-se, por vezes até pensa: "era bom que me despedissem sempre ia receber aqui uns quantos mil"!
Ió Zé do Mar, não deves ter lido o mesmo que eu. Então o homem está a dizer que os contratos a prazo podem ser prolongados por seis anos e no final mandarem-nos embora e tu meu grande braço de trabalho achavas que devia ser para toda a vida.
ResponderEliminarClaro que tens direito a uma opinião diferente, mas seria interessante saber qual a tua condição profissional. Será que já tiveste que te sujeitar à iminencia de teres de ir para a rua de um dia para o outro? Tens rendimentos? Para falares assim devias olhar-te primeiro ao espelho.
Infelizmente o Dr. Delfim já morreu, mas talvez consigas uma aberta para o Dr. Mendoça Neves, meu anormal.
Ao anónimo das 11.59
ResponderEliminarQueres saber qual é a minha condição profissional? Eu sou reformado! Sim ao longo de toda a vida vivi na expectativa de ser despedido no próximo dia, mas cheguei a ser despedido ao meio dia e à tarde já estava noutro trabalho, sabes porquê porque era bom naquilo que fazia, e ganhava bem porque as emprezas onde trabalhei tinham produtividade, e podiam pagar ordenados decentes aos trabalhadores lá um emprego, era uma troca de serviços por dinheiro, e ninguem fazia favor a ninguem e não um azilo como aqui,
o que é que tu sabes da vida? tu é que devias ir ao Dr. Mendonça neves por seres normal demais.
ZÉ do Mar,com o desenvolvimento que o nosso país tem nessa área e outras,hoje somos despedidos de manhã num dia de 2010,e garante que vai levar anos a ser empregado na parte da tarde,isto é se não chegar á reforma na qualidade de despedido,e passar a reformado.O meu Caro fala destas coisas,como se vivesse nos anos 70 a 90,ainda fora destes acontecimentos reais.
ResponderEliminarMoss ió Zé do Mar má tu deves ter vivido noutro país que na este. É que a fazer fé no que dezeres, quando é que um endivido vevia nessa de ser despedido de um toque pró outro. Cando é que isso foi, quê na conheci nada disso. Tá boa essa de ser despedido de manhã e trabalhar à tarde doutro lado. Tá bom, tá. E sabes que más, essa da produtividade aprendeste das Novas oportunidades ou dalgum curso intensive? Bom negoice esse de trocar serviço por dinheiro. Mas qués um bocado cagarolas, lá isso és. Ó homem de deus, se não te gabares a ti proprio, ma quem é que o vao fazer? Vaidoso.
ResponderEliminarE esse Neves, é algum doutor dos malucos? Cá por mim eu aproveitava, que este jornal ta-me a dar cabo da pinha.
Zé do Mar, na vás pra lá que tá vendaval, moss.