d.r. Ver Fotos » «Restauração dos Algarves ou os Heróis de Faro e Olhão» |
| Uma peça de teatro escrita em 1809, agora reeditada pela associação APOS, relata os feitos dos algarvios, quando expulsaram os franceses da região em 1808. Os heróis que, em 1808, restauraram a independência do Algarve em relação à ocupação do exército francês de Napoleão, em revoltas consecutivas em Olhão e Faro, voltam a ser celebrados pela associação olhanense APOS, desta vez com o lançamento do livro histórico «Restauração dos Algarves pelos Heróis de Faro e Olhão».
Escrita em 1809, a peça de teatro foi descoberta há poucos anos pelo olhanense Edgar Cavaco, na Biblioteca Nacional, e por este adaptada aos dias de hoje.
A apresentação deste livro decorreu no passado dia 5, na Biblioteca Municipal de Faro. Em Olhão, local em que a revolta de 1808 começou, a apresentação está agendada para o dia 18 de junho, em que se celebra a Batalha na Ponte de Quelfes, determinante para o sucesso da insurreição dos algarvios.
Apesar de ser uma peça de teatro, a obra original de Luís Sequeira Oliva relata fielmente os acontecimentos da altura, quando cruzada com as demais fontes históricas existentes.
Na trama, não falta «o linguajar típico de Olhão», bem como personagens diretamente inspiradas em alguns dos protagonistas da Restauração, que, em alguns casos, conferem uma nota de humor ao texto.
Como explicou ao «barlavento» o presidente da APOS António Brito, «tudo começou pelo Edgar Cavaco», jovem olhanense que até «está neste momento em Barcelona».
«Ele já havia escrito um livro sobre o João Lúcio há alguns anos e na altura falámos. Mantive contacto através de email e em 2008 ele disse-me que encontrou este livro na Biblioteca Nacional e propôs-se a fazer a sua atualização», contou.
A APOS não perdeu tempo em comprar o livro, já que, «na altura, a biblioteca tinha um serviço de digitalização de livros», para venda.
A reedição desta obra foi possível devido ao apoio da Direção Regional da Cultura do Algarve, que entrou com o grosso do dinheiro necessário, no seguimento de uma candidatura apresentada pela associação.
Para já, o livro só pode ser adquirido através da APOS e da editora Licorne, responsável pela edição. A Câmara de Faro também já comprou «cem exemplares do livro», revelou António Brito. «A maioria será para oferecer, mas julgo que também irão vender alguns», adiantou.
A apresentação da obra, a cargo do professor universitário e historiador algarvio António Rosa Mendes, contou com a presença do presidente da Câmara de Faro, que aceitou o desafio colocado durante a sessão de dar mais destaque aos que protagonizaram a revolta em Faro, a 19 de junho de 1808.
«Depois disto, nunca mais me vou esquecer do Maneta, do Bento Tendeiro e do Zé do Botequim», brincou, numa alusão a personagens da revolta nomeados por Rosa Mendes.
António Rosa Mendes, que há muito estuda a história de Olhão, de onde é natural, salientou alguns dos pormenores deste documento histórico e chamou a atenção para o seu autor, «um homem que tinha ideias avançadas para a época, em Portugal». «Era um homem atento e bem informado», resumiu.
Luís Sequeira de Oliva foi não apenas escritor de ficção e dramaturgo, mas também jornalista. Em 1808, era «o redator principal do Telégrafo Português ou Gazeta Anti-francesa», publicação que deu nota da chegada ao Brasil da delegação enviada de Olhão para informar a família real da Restauração da independência no Algarve «num frágil caíque».
António Brito destaca «o enfoque especial que é dado ao papel da mulher nesta peça, pelo menos em Olhão», algo que Rosa Mendes também focou.
«O povo foi o protagonista desta revolta. Ela foi possível porque não havia nobreza em Olhão, eram todos da plebe», acredita o historiador.
E apesar de se tratar de um hino à pátria, Luís Oliva foi obrigado a alterar passagens do texto, como o próprio admite na obra. Em causa está, acredita António Brito, a necessidade de disfarçar «um certo colaboracionismo» com os invasores franceses que existiu da parte da classe dominante portuguesa.
Também presente na sessão, a diretora regional de Cultura do Algarve anunciou que a entidade que dirige vai procurar divulgar a obra «junto a companhias de teatro amador», para que esta possa chegar ao palco.
«A Direção Regional está disposta a apoiar a encenação desta obra», adiantou Dália Paulo. 17 de Fevereiro de 2011 | 09:41 hugo rodrigues no Barlavento on Line
Nota do Olhão Livre. Questões para o Presidente da C.M.Olhão Francisco Leal e o vereador da "Cóltura" António Pina tomarem nota, pois parecem que andem "esquecides"!
Porque é apresentado em Faro, um livro editado pela A.P.O.S quando essa é uma associação cultural olhanense?
A C.M.Faro comprou 100 livros . quantos comprou a CMOlhão????
Porque não apoia a CMOlhão a A.P.O.S. uma das associações culturais que mais tem feito para divugar a cultura Olhanense??? Será por o P.S. não conseguir controlar os seus directores???? A A.P.O.S. quis levar a réplica do Caíque Bom Sucesso ao Brasilnas celebrações dos 200 anos da Restauração, a CMO boicotou essa actividade, e o Caíque ficou amarrado ao Bate estacas. A partir daí, a C.M.Olhão virou as costas a esta associação, qual o motivo?
Porque não tem a A.P.O.S uma sede em Olhão?Quando o Chalé Victoria foi prometido pelo actual presidente para sede da A.P.O.S. Será melhor o Chalé Vitória estar a ser destruido? Pois actualmente este está praticamente em ruinas. Será por Francisco Leal não ser de Olhão que é tão insensível à verdadeira CULTURA de Olhão?
A Direcção Regional de Cultura, vem agora reconhecer o mérito da A.P.O.S. fazendo esforços para levar à cena, a peça de teatro da Revolta dos Olhanenses e Algarvios contra os Franceses. A C.M.Faro deu todo o apoio a essa iniciativa quando a CMOlhão vira as costas,porquê?
Esperemos que um dia, essa peça seja representada, no Auditório Municipal de Olhão, a preços acessíveis, aos bolsos cada vez mais carenciados dos filhos de Olhão.
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O presidente da C.M.Olhão só apoia que controla e quem vai ao beija mão.
ResponderEliminarpor exemplo apoia o futebol profissional do SCOlhanese, mas rouba o que prometeu e assinou contrato com os clubes amadores de Olhão,dizendo que não há verba.
é assim que funcionam o leal e o pina junior, pois o senior é mais refinado,e tem mais veneno.
é mesmo verdade que o chalé vitória foi prometido à APOS?
ResponderEliminaré que se foi a APOS que tire o cavalinho da chuva que aquele edifício já não tem recuperação só serve para colocar placards de publicidade parta a CMO arrecadar dinheiro.se é que a empresa de publicidade que coloca lá os autdoors paga?
Eu não emprestei o Caíque à APOS ,para ir ao Brasil,pois só quero o bem da APOS ,é que o Caíque estava a cair de podre e se tivessem feito essa travessia tinham ido todos ao fundo.
ResponderEliminarA carlinga do mastro estava podre e o Caíque só não foi ao fundo amrrado ao bate estacas por sorte pois uma vez o valente capitão foi lá e estava com agua a tapar o motor.
as velas estão podres por isso já as mandei tirar,havia de ser bonito a apos ficar no meio do ocenano sem velas.
como podem ver só quis o bem dos directores da apos,mas se soubesse que o pina ia lá até tinha autorizado, assim livrava-me de uma dor de cabeça.
O Chalé do Saias também não cedo pois não quero que ele caia em cima deles.
o livro esse que foi apresentado em Faro.então eu ia agora divulgar um livro todo falado numa lingua que não percebo nada,eles que vão mas é aprender a falar,par um curso das novas oportunidades do meu amigo pinóquio.
Cultura a sério no auditório é a Marina Mota e o Carlos Cunha
agora isso de vir represnetar esse falajar dólhão no meu auditório ?tem tine tem ó drº pina
é uma pena a CMO virar as costas a quem tanto tem feito em defesa da cultura olhanense.
ResponderEliminarse houvesse filhos de olhão como dantes já o leal e os pinas,e companhia tinham sido corridos a pontapé de olhão.
ResponderEliminarSim é verdade que o dono da C.M.O.
ResponderEliminarnão apoia a APOS porque tem animosidade em relação Antonio Paula Brito,é que de vez em quando á troca de galhadertes,e depois deste ter sido mandatário pela CDU nas ultimas eleições,a coisa ficou ainda mais feia,e DrºPaulaBrito não gosta de beijas mão.
Anda aí um detective desacreditado a investigar a morte de varias pessoas, porque julga estarem relacionadas com uns terrenos ali para as bandas das Barraquinhas. E vai daí questionar, em sessão de camara, como e o que se terá passado.
ResponderEliminarOs terrenos eram de particulares e não se percebe bem o que é que a camara tem a ver com isto. Mas se há mortes é caso de policia.
O detective Barafusta anda confuso e dizem prái que já mudou de partido, mas que confunde os outros, confunde.
Ó Barafusta explica lá essa historia que nós tambem queremos saber.
já tomei nota do assunto.
ResponderEliminare vou dar o meu apoio todo essa coisa do falejar à moda dólhão.
Eu sou o autentico, o verdadeiro Vereador Barafunda, e esse detective Barafusta está a utilizar informação minha. Assim não dá, nem é credivel o que ele vem fazendo.
ResponderEliminarÉ certo que cá fora barafusto e lá dentro barafundo, mas não por defeito mas sim de feitio.
Quem levantou o problema na Camara fui eu e vou levar isto até ser preso, o que já falta pouco. É que estes meliantes não querem nada comigo, pois sou a voz da oposição. Ainda se o Chico, o meu amigo Pinapalito ou o meu colega Chalana me dessem uma oportunidade, eu borrifava-me logo para isto.
Então se o ano passado só ganhei 4 mil e tal euritos, como é que vou pagar os milhões que devo? Os galos não me dão a mão e vai daí vou chateá-los até dizer chega.
Amor com amor se paga.
como é que um vereador leva para uma sessão de Câmara um presumivél ajuste de contas que deu em duas mortes??? e todos se calam só dizem que não é assunto de sessão da CMO.
ResponderEliminarhaverá medo em investigar?
Moss, mas as mortes são assunto de camara ou de policia. Com tanto alarido não percebo porque não vai esse Vereador Barafunda à Judiciaria denunciar o que sabe, se é que sabe alguma coisa.
ResponderEliminarAgora transferir a policia para a camara é que me parece errado, a não ser que fosse para investigar os negocios pouco claros da autarquia.
Mas que confusão que aí vai com essa do vereador a querer que a camara investigue um ajuste de contas do qual diz terem resulyado duas mortes.
ResponderEliminarNão sabia que em Olhão já havia Fabrica de Peles. Vai para lá vai que vou mas é pirar-me antes que sobre para mim.
Já agora não era esse vereador que andava armado.......em parvo?
Já ouvi falar no arranca peles aos cães,agora mortes relacionadas com a fabrica das peles ? mas qual fabrica de peles em Olhão,? moss cagande confusão.
ResponderEliminarMoss o detective não é o gajo da publicidade ?Se não é, pareçe mais agente infiltrado nos meandros da oposição ao chico cara dura,a soldo do donquichotedelapina.VISTO Á LUPA.
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