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domingo, 3 de abril de 2011
BARRA DA FUZETA: O PRINCIPIO, NO FIM!
As imagens mostram que afinal o grande relatório do LNEC que Valentina Calixto usava para defender as suas intervenções nas barrinhas da Fuzeta, não é nada daquilo que afirmava.
Trapalhona, terá aprendido com Francisco Leal, Valentina Calixto recebeu este relatório a 9 de Novembro, já a barra estava aberta e com inauguração programada para 12, pelo que não pode sustentar a sua defesa com base nele. Mas mesmo que assim fosse, nas conclusões, não se vê que o LNEC se manifeste a propósito da barra, mas sim de dragagens no canal a Este da barra.
Dos documentos constantes do processo, e que aqui foram dados a conhecer, conclui-se que apenas houve a preocupação com o uso balnear, em "condições de segurança", a única razão da barracada que Valentina Calixto tem dado.
Convém por isso, também analisar o uso balnear da praia da Fuzeta.
O vendaval de 2 de Março destruiu entre outras coisa o cais de embarque, elo que este teria de ser reconstruído, ali ou noutro local se fosse necessário.
A utilização das barras naturais para uso balnear, é frequente, e pode ser vista na Barrinha, Armona-Olhão ou no Lacem, não se percebendo a incoerência de Valentina. De qualquer das formas, e por razões que se prendem com a migração das barras naturais o novo cais de embarque deveria ser reconstruído a Oeste da barra aberta pelo mar, e as pessoas podiam sempre deslocar-se no sentido poente.
Ou será que as razões que levaram à decisão politica de fechar a barra aberta pelo mar, são de outra natureza e visam proteger interesses ocultos? As construções em áreas abrangidas pelo domínio publico marítimo, terão que ver com isto? Ou será porque se pretende construir no local do Parque de Campismo, o único espaço verde da Fuzeta?
Certo, é que com esta brincadeira esbanjaram o dinheiro dos contribuintes, prejudicaram e continuam a prejudicar os pescadores da Fuzeta, destruíram uma pradaria marinha que havia sido adoptada, ameaçaram e continuam a ameaçar a biodiversidade da zona, chegando os efeitos a fazer-se sentir a alguns quilómetros, em Armona-Olhão.
Valentina Calixto deve ser responsabilizada, civil, criminal e administrativamente pelos actos cometidos. Se não tivéssemos um Poder tão trapalhão, Valentina Calixto seria de imediato demitida. É o mínimo que se pede!
Na Praia de Faro, a credibilidade do LNEC também foi usada de forma espúria:o LNEC só analisou as duas versões da única solução proposta pela NEMUS e, muito bem, apontou a mais barata para o POLIS; tal versão a concretizar-se iria obrigar à demolição de cento e tal casas,a maioria em intocável legalidade.Quem iria pagar as expropriações?Duvida-se que o FMI.
ResponderEliminarA senhora D. Valentina foi submetida a algum teste de personalidade antes da nomeação para o cargo?Alguma coisa parece que não está correcto.
A valentina meteu o pé na argola porque o leal lhe pediu,até porque a CMOlhão tem negocios com o marido da valentina,.negocios esses, também pouco transparentes pois o aluguer de uma varredoura mecanica custa quase tanto como o valor da mesma varredoura.mas no que toca a nogocios poco transparentes a CMO usa e abusa.pois o estudo para o aproveitamento das aguas das piscinas também foi feito,e ainda está por o levar à prática.Se Portugal, não fosse cada vez mais uma República das Bananas essa gente teria de prestar contas,e responder criminalmente por usar dinheiros publicos sem prestar contas aos contribuintes.
ResponderEliminarA Valentina Calixto anda muito desorientada. Já não sabe que fazer com aquela barra e por isso pondera mandar fechá-la e abrir outra mais a nascente. São só mais uns milhões do contribuinte; se o dinheiro fosse dela, não fazia o que está fazendo.
ResponderEliminartudas essas obras,é para atribuir querem atribuir 5 concessões na ilha da fuzeta.
ResponderEliminarenquanto os pescadores estão há 6 meses sem governaram a vida querem é concessões e turismo.porca miséria e depois dizem que apostam,no mar eles apostam é nos pattos bravos.
Admira-me muito como a D.Valentona se entretém a gastar os milhões que andamos a mendigar no estrangeiro...
ResponderEliminarNão se esqueçam que os políticos são inimputáveis, logo a D. Valentona vai safar-se à guilhotina...
Além disso, é uma "SEMPRE EM PÈ", qualquer que seja o governo.
Saudações
Compadre Alentejano
Pois é Senhor JoãodeOlhão,vou ter mais atenção como falo,e recorde-lhe que ainda não disse tudo,por exemplo o Tribunal de contas só realizou até agora uma auditoria ás contas ao Programa Polis em 27.01.2005 e só foram selecionadas oito intervenções Aveiro-Albufeira-Cacem-Costa daCaparica-Setubal-Silves e Viana do Castelo.Cadê o resto ? Ainda me vou dar mal vou!
ResponderEliminarDx
Ao "POLVO" só interessa negócio com rendibilidade grande e rápida.
ResponderEliminarConcessões para empreendimentos de turismo,pesca para "tubarões".
Os outros, aceitam as regras adequadas à sua insignificância ou desaparecem a bem ou a mal.
É óbvio que a táctica do "monstro tentacular" desenvolve-se no disfarce do politicamente correcto,que alguns deslizes imprudentes revelam as reais intenções.
Nunca,de longe pior que o salazarismo, a grande parte dos portugueses esteve tão vulnerável aos interesses e desígnios de um grupo que actua como máfia.Exceptuando alguns oásis de dignidade, reparai como está e como actua a justiça em Portugal - é necessário cavar mais a cloaca?
o polis tem ligações pouco claras com os gastos que faz, e os gabinetes e organismos a fazerem os estudos são sempre os mesmos.alguma coisa não bate certo Portugalna banca rota e a valentina a esbanjar dinheiro em obras que não se vê resultados e destroi o ambiente.
ResponderEliminarsó em Olhão pois estão todos comprados.
Venham a Armação de Pêra e ficam encantados como Valentina trata e respeita o "ambiente" por aqui
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