As manifestações do 15 de Outubro vieram mostrar que a crise não é um exclusivo dos portugueses, mostraram, isso sim, que o que está em causa é todo o "sistema" económico e social, são as políticas prosseguidas pelos mais diferentes governos, a nível global. Foram os governantes de há 25 anos a esta parte, foi todo o sistema financeiro e os grandes grupos económicos que puseram os Países numa situação de subdesenvolvimento, de desemprego crescente, de fome e miséria e contra essa gente que o combate tem que ser dirigido.
Passos Coelho, mais alemão que Angela Merkel, quer pôr-nos de cócoras perante o capital alemão, francês e chinês. Só há uma atitude possível: NÃO PAGAR!
Não foi o Povo que contraíu a dívida. Não foi o Povo que arruinou o BPN. Não foi o Povo que geriu as empresas públicas nem as parcerias público-privadas. Não foi o Povo que fez o "buraco" da Madeira. Não é o Povo que se passeia em carros de luxo à conta dos otários. Não é o Povo que usa e abusa dos cartões de crédito e dos telemóveis à custa dos otários.
Como é possível que os gestores de uma empresa subsidiária da CP tenha a coragem de encomendar 13 carros de luxo para os directores, numa altura em que se fala de fusão de empresas com 6.000 despedimentos à vista? No mínimo, esses gestores deveriam imediatamente demitidos. O facto de ainda haver gente que tem destas ousadias mostra bem que são os trabalhadores que são chamados a pagar a crise, enquanto que as administrações, as chefias continuam impnumente no seu regabofe.
Vão roubar-nos o´s subsídios de férias e de Natal para pagar mais um buraco "descoberto" agora no BPN. O que é que o cidadão comum tem a ver com o BPN? NADA! Já o mesmo não poderá dizer Cavaco Silva. Ele, sim, tinha lá dinheiro e teve o negócio da sua alegre casinha na Coelha. Os "companheiros" de partido dele e de Passos Coelho é que devem ser chamados a responder e pagar com os seus próprios bens o "buraco" que criaram.
Não pagar é a solução que nos resta. Vamos de manifestação em manifestação. Vamos para a GREVE GERAL. Perdidos por um, perdidos por mil. Se as famílias e as pequenas e médias empresas podem falir, também os bancos e os grandes grupos económicos podem falir. Não tem que ser o Povo a suportar esta cambada de parasitas que nos governam.os governaram a partir dessa data. TODOS! Desde o Poder Central ao POder Local. Os deputados não estão isentos de culpas. Demitiram-se de exercer fiscalização. Demitiram-se de trazer ao Povo todo um conjunto de informação. Todos são unânimes numa coisa: à "justiça o que é da justiça". Uma forma de evitar que os governantes sejam julgados e condenados.
Cortam-nos os subsídios de férias e de Natal. Já agora porque não acabam com as férias? Se o Povo não tem dinheiro para as gozar também podem acabar com elas. Acabem com o Natal. Se não há dinheiro para pôr o perú na mesa, se não há dinheiro para comprar uma guloseima para a criançada, acabem com o Natal. Pode ser que assim façamos poupança...Deixem o 1º de Maio. Pode ser que nessa altura as manifestações já sejam de taco de basebol numa mão e um coktail Molotov na outra...
O País foi alvo de uma intervenção do FMI em 1983. Responsabilizemos todos os que n
Sem dúvida que o objectivo final de tudo isto é a implosão das soberanias...
ResponderEliminar--> A superclasse (alta finança internacional - capital global, e suas corporações) não só pretende conduzir os países à IMPLOSÃO da sua Identidade (dividir/dissolver identidades para reinar)... como também... pretende conduzir os países à IMPLOSÃO económica/financeira.
--> Só não vê quem não quer: está na forja um caos organizado por alguns - a superclasse: uma nova ordem a seguir ao caos... a superclasse ambiciona um neo-feudalismo.
--> Marionetas dos 'Bilderbergos' (ex: Sócrates e afins) fizeram o seu trabalho: silenciaram 'Medinas Carreiras', e armaram a RATOEIRA para a falência: endividamento esperando um - ILUSÓRIO - crescimento perpétuo...
--> Para além da SUBSTITUIÇÃO POPULACIONAL [nota: não-nativos já naturalizados estão com uma demografia imparável em relação aos nativos]... também tivemos um que dizia «Há vida para além do deficit» [nota: pois há - a perda de soberania nacional]... etc... e também temos mais um a dar um empurrãozinho - JORNAL DE NEGÓCIOS, 15 Setembro 2011, George Soros: «é preciso um Ministério das Finanças europeu, com poder para decretar impostos e para emitir dívida».