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domingo, 20 de novembro de 2011
OLHÃO: IGAL LAVA MAIS BRANCO
A sequencia de imagens reproduzidas mostra a forma de funcionamento das instituições oficiais e como procuram branquear as situações, em nada diferindo a atitude das tutelas sejam elas de que cor forem, isto é rosa ou laranja.
Na imagem II pode ver-se que o processo teve inicio em Setembro de 2008, portanto com três anos, para parir um nado morto, inconclusivo, com a afirmação de que "Nada mais constava do processo", deixando no entretanto escapar que (3.2.2.)que a construção semelhante à anteriormente apresentada recebeu pareceres favoraveis, quando a anterior fora indeferida por violação do PDM. Dois criterios para começar!
A Câmara Municipal de Olhão argumenta com o facto de a construção se encontrar em Espaço Urbano Estruturante II porque lhe interessava beneficiar o novo construtor, e não terá sido pela cara dele mas talvez por..., omitindo que mesmo os terrenos naquela categoria de espaço estão sujeitos às restrições ao uso dos solos por constituirem Servidão Administrativa, do Dominio Publico Maritimo, aliá assinaladas na Planta de Condicionamentos do PDM de Olhão, e estarem obrigadas ao parecer previo e autorização da entidade com jurisdição na materia, a Capitania do Porto, que tambem fechou os olhos, ao crime ali cometido, e sobre isto o IGAL não tuge nem muge.
Que o IGAL, então tutelado pelo secretario de estado das autarquias locais José Junqueiro, camarada de partido do mentiroso Francisco Leal, tivesse fachado os olhos, ainda era compreensivel, mas o processo só agora foi concluido e a tutela passou para as mãos do homem de confiança de Pedro Passos Coelho, Miguel Relvas, que parece pouco interessado no apuramento de responsabilidades, não vá ter no seu partido alguns presidentes de câmara nas mesmas condições.
Já não bastava que o processo tivesse demorado três longos anos senão ainda termos de levar com a mixordice deste relatorio que nem para limpar o traseiro dá.
São estas situações, o modo como estes politicos de merda se governam fazendo tabua rasa das leis que dejectam, que devem merecer a indignação e revolta da população.
Os politiqueiros não foram completamente extreminados.
ResponderEliminarMudam as moscas!
JMateus