A historia até já não é nova e conta-se em poucas linhas. Uma cidadã, funcionaria da Câmara Municipal de Olhão, que durante anos a fio foi perseguida pelo presidente, e que por isso o mandou sentar no banco dos réus, continua, na sua vida privada a ser perseguida por um criminoso politico com contas a prestar à justiça.
Desta vez, a cidadã, alugou um espaço de que é proprietaria ao vice-presidente da CMO, António Pina, para ali instalar um infantário, o que mereceu da parte dos técnicos um parecer favorável. E apesar de tratar-se do seu vice e dos pareceres, Francisco Leal ainda em presidente, entendeu indeferir o processo alegando questões técnicas para as quais está tão habilitado quanto eu, sendo que num outro infantário as mesmas questões foram aprovadas. A questão de fundo é mesmo de índole pessoal!
Vivendo num clima de impunidade no qual o Ministério Publico tem muitas culpas, o presidente mostra toda a cirrose mental que o atormenta e o leva a perseguições pessoais quando o lugar que ocupa é para tratar de decisões politicas, independentemente da filiação partidária, credo ou qualquer outra forma de pensamento de cada individuo.
Mas o episódio mostra também a natureza de verme rastejante que é o vice-presidente ao aceitar a politica de chantagem de um presidente ché-ché e em fim de carreira, a humilhação negar a abertura anunciada publicamente do dito infantario. A falta de verticalidade, a ausência de dignidade, a ambição e obsessão pelo Poder de António Pina levam-no a rastejar perante um escroque que já há muito devia estar afastado da politica.
António Pina é o presidente de uma concelhia socialista que nunca pediu contas aos seus autarcas, permitindo-lhes toda a espécie de intrujices, mas podia no mínimo retirar o apoio ao edil mor, afastando-se ele e os seus boys do elenco camarário, ou votando contra quando assim o entendessem. Permitir que um canalha continue perseguindo pessoas à revelia dos técnicos apenas por problemas de índole pessoal, é demasiado escabroso e mostra bem o posicionamento politico/partidário desta outra escumalha que se perfila para a sucessão.
Por varias vezes temos dito que António Pina é a continuação dos esquemas implantados na autarquia de Olhão. Ele e os seu rapazes, apenas pretendem o Poder para se servir a eles aos amigos, que não para servir a população de Olhão. Com lixo politico como este é de prever o retrocesso do concelho, assistindo-se à regressão social, à regressão económica, ao desastre ambiental, na linha do que tem vindo a ser pratica corrente.
A população de Olhão pode e deve mostrar toda a sua indignação por actos como estes.
REVOLTEM-SE, PORRA!
Desculpem a pergunta. A cidadã em questão, também não fazia o queria quando e perseguia outros cidadãos.
ResponderEliminarSempre fez o que queria agora não se queixe.
O episódio mostra tambem a natureza do vice presidente,a falta de valores a ausençia de dignidade só assim se mostra a obsessão pelo poder do vice presidente , passar por cima de estes valor que são tão importantes na nossa vida é este o homen que nos quer governar ele e os seus boys atrasadinhos mentais por favor tenha vergonha senhor vice presidente e mostre o seu descontentamente só assim pode ganhar votos de quem tem prinçipios e valores.
ResponderEliminarEsse senhor não tem prinçipios na vida e não pede demissão do cargo para poder combater o ditador , a obsessão pelo poder é maior a dele e dos seus boys atrasadinhos mentais que vergonha vale tudo para ter-mos o poder.
ResponderEliminarO episódio que blogue traz hoje aqui é de uma gravidade não só para quem o cometeu mas para quem quer ser presidente da édilidade, mostra bem a falta de carater e dignidade do senhor e a obsessão pelo poder que tem .
ResponderEliminarAo comentador das 12:33 respondo-lhe com outra pergunta: Um erro justifica o outro?
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