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sábado, 4 de maio de 2013

OLHÃO: AUTARCAS DESPUDORADOS

A Câmara Municipal de Olhão, desde o inicio do consulado de um narigudo que lhe preside, tem pautado a sua actividade pelo maior dos obscurantismos, escondendo ou fazendo desaparecer documentos no seu site, recusando prestar a informação necessária à fiscalização dos actos com que estes autarcas, candidatos a criminosos, brindam o Povo de Olhão.
Na ultima Assembleia Municipal foram aprovados o mapa do pessoal, que irá ser publicado no site da autarquia. O que não fazem publicar é a lista nominativa, para vermos a dança dos funcionários e a movimentação ou jogo de cintura que é feito entre a autarquia e as empresas do grupo.
Esta opacidade permite a deslocalização de trabalhadores de uns lugares para outros, saltitando de empresa em empresa e tem como objectivo a admissão de novos sócios do sindicato de voto em que transformaram o grupo Câmara Municipal de Olhão.
A Ambiolhão, porta do cavalo, tem vindo a aumentar os seus quadros e com isso as despesas do grupo que já não tem dinheiro para pagar ordenados; a Fesnima é outra porta do cavalo para onde são transferidos outros sócios do sindicato, e não hesitam na criação de receitas extraordinarias de camuflagem como são a exploração dos parquímetros, de muito duvidosa legalidade; a Mercados de Olhão, outra filial do sindicato, faz do mesmo, com trabalhadores seus a trabalharem na autarquia, mas vencendo pela empresa.
É óbvio que não pretendemos atingir os trabalhadores mas sim a forma fraudulenta com se gerem os dinheiros públicos, sem respeito pelas regras da contratação sejam elas de pessoal ou outras. Exige-se apenas transparencia na administração.
Com esta politica despudorada de encobrimento das manobras pouco claras, os eleitos locais, mostram o que sempre dissemos da Câmara Municipal de Olhão: é um sindicato de voto do partido no Poder desde que há eleições autárquicas.
António Miguel Pina, presidente da concelhia socialista, vice-presidente da Câmara e candidato à sucessão, não dá sinais de transparencia nem de afirmação pessoal, refugiando-se em desculpas, para apenas conseguir o Poder, a qualquer custo, não para fazer uma governação em prol do Povo, pelo contrario contra o seu próprio Povo,mas para satisfação de vaidades pessoais.
Quando o Povo é assaltado na factura da agua e saneamento básico e esbulhado dos poucos recursos que lhe sobram, num concelho dos mais pobres do País, eis que resolvem aplicar o escalão máximo de IMI, um autentico roubo, roubo esse para alimentar a vaidade destes criminosos.
Daqui a uns meses vamos ter eleições autárquicas e não se vislumbra uma mudança de politicas, idênticas às de um Passos perdido, também elas de austeridade. Vir combater a austeridade aplicando mais austeridade, é a receita desta cambada e o Povo deve levantar-se contra ela.
REVOLTEM-SE, PORRA!

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