Para desgosto meu acabou-se, por ora, a tinta da impressora o que me impede de dar a imagem da outra queixa feita à Inspecção Geral das Finanças, a entidade que substitui a IGAL e que tem por missão fiscalizar toda administração publica, seja ela central, regional ou local bem como o sector empresarial do Estado. O facto de não poder fornecer a imagem não me impede porem de apresentar uma pequena copia da queixa em falta, feita no mesmo dia e sobre a Câmara Municipal de Olhão:
- Tem documento anexo?: Não
Assunto da Queixa: Pedido de impugnação das contas da Câmara Municipal de Olhão relativa aos anos de 2010 e 2011
Questão 1: Os documentos financeiros da Câmara Municipal de Olhão contêm erros grosseiros que adulteram os resultados. A analise do Relatorio e Contas relativos aos anos de 2010 e 2011 mostram a distorção dos numeros. Mais não se vêem os dados da Contabilidade Analitica para se verificar como são gastos os dinheiros publicos
Questão 2:
Questão 3: Consultando os documentos publicados no site da Câmara Municipal de Olhão
Questão 4: Sim, o Ministerio Publico e até hoje sem qualquer resultado
Questão 5: Cerca de oito milhões
Questão 6: Francisco Leal, Antonio Miguel Pina, presidente e vice-presidente respectivamente da Câmara Municipal de Olhão
Questão 7:
- Esta situação ocorre quando o presidente e o executivo camarário vêm a terreiro desculpabilizar-se com a falta dos dinheiros do PAEL, omitindo que provocou o endividamento da autarquia foi o bando de malfeitores que a tem gerido ao longo dos últimos trinta e nove anos.
- E como se vê da copia extraída da queixa, já foi pedido ao Ministério Publico, a impugnação das contas relativas aos anos de 2010 e 2011, sendo que neste caso não houve ainda qualquer acção ou reacção apesar de já ter decorrido um ano, o que mostra do péssimo funcionamento da Justiça, como tudo o que é transformado em negocio pelos candongueiros que governaram e governam este País.
- Francisco Leal tem aqui mais uma divida para escrutinar porque o buraco nas contas é demasiado grande para andarmos a brincar. As contas devem ser claras e transparentes não só por se tratar de dinheiros públicos mas também porque o Povo está farto de ser roubado por estes meliantes, feitos políticos. E a haver buraco nas contas como se diz na queixa, devem os aprovantes destas contas, ressarcir a autarquia porque foram eles quem utilizou o dinheiro não se sabe onde, quando ou como, sendo certo que a Câmara Municipal de Olhão, está permanentemente em campanha.
- O Tribunal de Contas é presidido por um camarada e se levanta objecções em relação às dividas apresentadas pela CMO, lá terá as suas razões e pode muito bem estar relacionadas com o pedido de impugnação.
- Entretanto a nossa "bendita" Câmara Municipal já fez publicar as contas do ano de 2012, onde, e apesar de uma leitura superficial, já detectámos algumas aldrabices que brevemente denunciaremos.
- E como hoje termina o prazo por nós dado às Juntas de Freguesia para se porem em conformidade com as publicações obrigatórias dos mapas de pessoal e das respectivas continhas, amanhã faremos o favor de apresentar mais um conjunto de queixas à Inspecção Geral de Finanças.
- Os cambalachos, os favorecimentos, os abusos na aplicação dos dinheiros públicos tem de ter um ponto final e não devemos ser só nós a denunciar as manigancias de um Poder politico podre e corrupto. Rara será a autarquia neste País que não tem telhados de vidro que devem ser quebrados pela pedrada da exigência da transparencia na administração publica, qualquer que seja o seu nível e onde se situe. Todos devem ter em mente, que a implosão de um prédio se faz de baixo para cima, e que o combate aos alicerces do Poder corrupto pode começar pela base, o Poder Local, denunciando os podres.
- REVOLTEM-SE, PORRA!
porra é só aldrabices essa CMOlhão e depois vem o pininha dizer que não se pode gerir uma autarquia como se gere uma casa.
ResponderEliminarAtenção que a CMOlhão, prepara-se para dar mais uma batelada de dinheiro para a SAD do olhanense.
ResponderEliminarvigarices que saem bem caro aos cidadãos seja no IMI ou na factura da agua.