Estamos na véspera de sábado, dia em que os produtores do concelho vêm vender no exterior do mercado os seus produtos arrancados com muito suor para mais uma vez serem roubados por uma empresa municipal, obviamente a mando da quem manda no município.
E quando se diz que são roubados, é porque são mesmo, uma vez que o lugar do terrado está em Domínio Publico Marítimo e a Mercados de Olhão não pode cobrar quaisquer taxas, nem induzir em erro as pessoas dizendo que ficarão em divida, para não falar da falta de um sistema informático para facturação das taxas, que como se sabe é ilegal.
Em contra partida, a mesma Câmara, que tem um Regulamento Municipal de Taxas de Ocupação do Espaço Publico, discrimina os comerciantes, obrigando uns a pagar mas deixando que outros a governarem-se como podem, criando desigualdades e promovendo concorrencia desleal.
Em Janeiro alguns comerciantes pagaram as taxas de ocupação dos espaços mas em Março; e porque estávamos em ano de eleições, a Câmara Municipal de Olhão enviou uma circular isentando os comerciantes daquele pagamento. Quem pagou perdeu o dinheiro porque a bendita Câmara não o devolveu e ficando por isso prejudicado em relação aos demais comerciantes. Mas se era assim em Março, em Julho não se sabe se por perseguição, cobraram a um café a referida taxa, mas a partir de Agosto com a desculpa do licenciamento zero, permitiram que a Praça 2 ocupasse mais de espaço publico do que a própria área do estabelecimento sem pagar qualquer taxa.
Ora o licenciamento zero aplica-se ao inicio da actividade económica mas não à ocupação do espaço publico e se assim não fosse qualquer um montaria uma esplanada na Avenida ou no meio da estrada, dispensado que estava do pedido de ocupação.
E a desmentir a autarquia nesta matéria, está por exemplo aquele restaurante na Avenida 5 de Outubro em que a Policia foi chamada para obrigar ao levantamento da esplanada montada, no lugar de estacionamento, tal como a do candidato socialista Kubidoce.
António Pina ainda está muito verdinho se comparado com o Leal, mas a continuar assim o nariz é capaz de lhe crescer mais que ao seu antecessor.
Certo é que amanhã os produtores vão ser objecto de mais um assalto indecoroso e discriminatorio, perpetrado pela Mercados de Olhão e pela Câmara Municipal. Os produtores devem recusar o pagamento das taxas exigidas, por ilegais, e se quiserem podem até apresentar queixa junto do Ministério Publico por estarem a ser alvo do crime de concussão, e será com todo gosto que lhes proporcionarei copias das cartas enviadas à PSP, PM, MERCADOS DE OLHÃO, Fesnima e Câmara Municipal e ao Provedor de Justiça onde se denuncia a pratica dos crimes.
REVOLTEM-SE, PORRA! e digam
NÃO PAGAMOS!
Assim se compram os votos em OLhão o njovem empreendedor da Kubidoce como estava a dar nas vistas por aparecer nas televisões depressa foi abartado pelo poder do PS em Olhão e a aprtir desse momento passou a ser parte do polvo xuxa we toca de fazer o que quer e leh apetece é esplanadas no lugar dos estacionamentos ao lado da Igreja é esplanada a ocupar literalmente TODO o passeio na Rua da Liberdade,é o caso tipico do comerciante beneficiado pelo PS só por assinar a ficha de candidato à JUnta de Freguesia de Olhão,outros há que foram na mesma lista,porque se não o fossem a repressão, seria maior do que já era.
ResponderEliminarSerá isso socialismo? eu entendo que é fascismo.
quem pensar outra coisa que o defenda.
Muito ressabiamento vai por aqui, alguém abre um negocio e tem sucesso, lá vem os do costume mandar abaixo.
ResponderEliminarOlha, se calhar o melhor é fechar tudo, ninguém faz nada e abre-se 500 lojas chinesas por aí.
Longa vida ao camarada Mao Zé
Ao palhaço em comentador das 14:36 quero dizer que o que está em causa é a dualidade de criterios na aplicação da regulamentação. Existe um Regulamento de Ocupação de Espaços Publicos. Cumpram-no! Não é massacrando uns e beneficiando outros. Essa é a questão porque o resto é fundamentação.
ResponderEliminarFaçam queixa à Comissão Europeia e ao Tribunal dos Direitos do Homem, eles têm poucas queixas vossas este mês.
ResponderEliminarE queixem-se também do desperdício de água da chuva, isto é chuva a mais para o algarve, e se for a água cancerígena de brancanes está tudo xaringado, isto é o polvo do ps a estragar água para cobrar aos municipes, qualquer dia temos de pagar água da chuva à Ambiolhão e à oposição que está toda comprada, se houvesse contadores no céu São Pedro não fazia isto, mas como anda metido com a corja da Camara, já se sabe, favores e não lhe meteram lá o contador, é só gamanço. Não tem o contador e depois dão a água como perdida, espertinhos, mas eu que sou esperto já meti ali um balde e dois penicos para poupar a água e oferecer ao autor deste blog para ele não ter de pagar tanto à ambiolhão, força, revoltem-se!
Já agora, esplanada para ocupar TODO o vasto passeio da Rua da Liberdade deve ter o tamanho de um grelhado de sardinha no máximo, porque do que conheço de olhão aquilo nem passadeira tem.
Assinado: O Palhaço das 1436, a comentar no circo
Parece que esse circo incomoda muito a quem detem o poder em OLhão,e aos afilhados desse mesmo poder. sorte tem os detentores do poder dos autores deste blog nao denunciarem a podridão de certos candidatos do ps,agora eleitos.
ResponderEliminarAo sr. Palhaço que assinada
ResponderEliminar"O Palhaço das 1436, a comentar no circo" venho primeiro dar-lhe os parabéns por v.exa. o palhaço conhecer a si próprio coisa rara nos palhaços restantes da mamagem socialista. É que por norma os mamadores oficiais e seus mamadorzinhos aprendizes têm a memória curta quando toca a assumir quem sois. Em segundo venho prestar-lhe homenagem por v.exa. ser tão ignorante ao ponto de confundir o apanhar vidros do apanhar com a chuva pública nas ventas. Baralhado? Deixe estar que isso passa no dia em que v.exa. se tornar um homem que vive pelo trabalho porque já se percebeu quem v.exa. é ou no mínimo quem v.exa. pensa que é. V.exa. não sabe ao contrário do que apregoa viver em democracia e em comunidade com direitos e deveres que todos deveriam cumprir. Baralhado ainda? Deixe estar que isso passa. Um abraço do tamanho da sua integredidade.