Nos últimos dias Olhão tem sido objecto de alguns artigos, até, na imprensa estrangeira pelas piores razões. Em http://www.algarvedailynews.com/news/3186-city-centre-development-loule-to-rejuvinate-olhao-to-destroy , um extenso artigo em que se fala na destruição programada da Zona Histórica e agora nesta revista alemã vocacionada para o Turismo, sobre a pretensa construção do "Muro da Vergonha" e da "Auto.Estrada" na Ilha da Armona.
Já em Janeiro de 2009 o problema da Zona Histórica era levantado num programa de televisão como se pode ver em ; e tal como agora tudo envolto numa cortina muito escura, com a recusa dos responsáveis autárquicos na participação do programa.
Nos últimos dias e após as denuncias a partir deste blog, António Pina. o ainda presidente da Câmara Municipal de Olhão, tem-se desdobrado em reuniões tentando convencer associações e pessoas envolvidas nos problemas levantados pelo Relatório de Avaliação da Execução do Plano Director Municipal de que nada se passaria.
No entanto, porque a nossa memoria não é curta, lembramos que das oito Unidades de Operação e Planeamento apenas uma está aprovada, mesmo que tivessem passados vinte anos, e isto porque tem sido politica da autarquia fazer os Planos de Pormenor daquelas UOP de acordo com os interesses turístico-imobiliários no momento.
Outro tanto aconteceu com as chamadas Variantes, a Norte de Olhão, a de Pechão e a da Fuzeta, todas sinalizadas no PDM e nenhuma executada porque nunca esteve na mente dos autarcas em fazê-las, razão pela qual aprovaram construções em cima do traçado, a não ser que... Apenas foi equacionada a construção da Variante Norte à 125 no âmbito da requalificação da Estrada Nacional 125 e porque ficava por conta do governo central.
Também agora, perante a polémica criada, vem António Pina e a muleta Eduardo Cruz, dizer que as demolições previstas no PP da Zona Histórica ou a construção do Muro da Vergonha e a Auto-Estrada da Ilha da Armona, não são para fazer, porque não dinheiro para isso, mas que ainda assim devem constar dos Planos, ou seja o que é preciso, é que estejam aprovados.
Mas se um dia surgir um qualquer programa de reabilitação ou fundos para levar a cabo as obras planeadas nada garante que as não façam e aí será demasiado tarde.
Assim e logo que for lançada a discussão pouco publica destes documentos, o Povo de Olhão deve manifestar-se contrario à destruição do património edificado e humano da nossa cidade.
REVOLTEM-SE, PORRA!
Já em Janeiro de 2009 o problema da Zona Histórica era levantado num programa de televisão como se pode ver em ; e tal como agora tudo envolto numa cortina muito escura, com a recusa dos responsáveis autárquicos na participação do programa.
Nos últimos dias e após as denuncias a partir deste blog, António Pina. o ainda presidente da Câmara Municipal de Olhão, tem-se desdobrado em reuniões tentando convencer associações e pessoas envolvidas nos problemas levantados pelo Relatório de Avaliação da Execução do Plano Director Municipal de que nada se passaria.
No entanto, porque a nossa memoria não é curta, lembramos que das oito Unidades de Operação e Planeamento apenas uma está aprovada, mesmo que tivessem passados vinte anos, e isto porque tem sido politica da autarquia fazer os Planos de Pormenor daquelas UOP de acordo com os interesses turístico-imobiliários no momento.
Outro tanto aconteceu com as chamadas Variantes, a Norte de Olhão, a de Pechão e a da Fuzeta, todas sinalizadas no PDM e nenhuma executada porque nunca esteve na mente dos autarcas em fazê-las, razão pela qual aprovaram construções em cima do traçado, a não ser que... Apenas foi equacionada a construção da Variante Norte à 125 no âmbito da requalificação da Estrada Nacional 125 e porque ficava por conta do governo central.
Também agora, perante a polémica criada, vem António Pina e a muleta Eduardo Cruz, dizer que as demolições previstas no PP da Zona Histórica ou a construção do Muro da Vergonha e a Auto-Estrada da Ilha da Armona, não são para fazer, porque não dinheiro para isso, mas que ainda assim devem constar dos Planos, ou seja o que é preciso, é que estejam aprovados.
Mas se um dia surgir um qualquer programa de reabilitação ou fundos para levar a cabo as obras planeadas nada garante que as não façam e aí será demasiado tarde.
Assim e logo que for lançada a discussão pouco publica destes documentos, o Povo de Olhão deve manifestar-se contrario à destruição do património edificado e humano da nossa cidade.
REVOLTEM-SE, PORRA!
Só uma pergunta, a quem sabe, naturalmente: o que é o cubismo aplicado à arquitectura? Ainda por cima à arquitectura vernacular... que é o caso de Olhao.obrigado.
ResponderEliminarAntónio Oliveira
vejam a vergonha que está feita no largo da fábrica velha recentemente recuperado. Privatizou-se um espaço para se exporem paletes de tijolos e empilhadores, contra o que estava aprovado no projecto original.
ResponderEliminarREVOLTEM-SE PORRA
Não sei o que é nem me parece que isso seja importante! Para mim é importante é que as características de Olhão sejam preservadas e não destruídas por medidas ignorantes. A cidade que se desenvolva mantendo a traça da zona histórica seja ela cubista, tetraédrica, surrealista, ....
ResponderEliminarEssa gente que quer fazer esse muro da vergonha na ILha da Armona deve estar toda maluca ou estão-se a fazer os envelopes do gajo que andou este ano num mega yate em frente à ilha da Culatra e pertence ao clube do cara ratada,o tal que organiza comboizinhes.
ResponderEliminar"MURO DA VERGONHA" está é tudo maluco só de pensar nisso desato à gargalhada, se houvesse um tsunami lá ia o muro.
ResponderEliminaré tudo chalado
e só de apresentarem uma idiotice dessas numa assembleia do municipio creio que precisam de ser internados e com colete de forças.
hú hú o comboio está a chegar.embarquem embarquem,que é o jorinho a organizar a festança.
ResponderEliminarPrivatizado o largo da fábrica velha??? Paletes para embelezar o espaço??? Tá tudo doido??? Onde é que vão buscar essas idéias??? Revolta sim mas por algo que valha a pena protestar...
ResponderEliminarmas vai haver mais esperem pela investigaçõe da ue ao largo da fábrica velha.
ResponderEliminarVou responde ao anónimo que falou fo largo da fábrica velha e que não concorda com a palavra privatizar. Acho que este senhor deve ser amigo do proprietário do estabelecimento contemplado com o espaço privado que lhe esta destinado. Se consultar o sitio da câmara e os folhetos que pomposamente foram distribuídos na zona nada daquilo consta.Mais ainda, vão-lhe dar um lugar para cargas e descargas e o senhor mentiu à camara. Na rua do pingo doce, esse senhor tem mais 3 portas sendo que duas delas dão acesso a um quintal onde se poderiam guardar as estátuas ( paletes com tijolos e empilhador). Mas já estamos habituados a que esta câmara viva com base em interesses privados e mentiras. FORA COM ELES E REVOLTEM-SE POIS AQUILO FOI CONSTRUIDO COM O DINHEIRO DE TODOS. ESPERAMOS AÇÃO DE UE PARA ACABAR COM ESTE ABUSO.
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