Em 2008 perante uma forte opinião pública critica e sensibilizada contra os casos de
corrupção na administração pública que vinham a ser diariamente conhecidos o
Tribunal de Contas com a intenção de dar mais transparência fez uma recomendação com caráter vinculativo
para cada um e todos os organismos de Estado, central local e para empresas
participadas a elaboração de um Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções
Conexas .
A Câmara de Olhão
adiou, adiou e foi das últimas a elaborar e aprovar o seu Plano, onde se vinculava a elaborar anualmente um Relatório
sobre a sua implementação, escusado será dizer que nunca mais se ouviu falar no
assunto, não era de admirar pois o galinheiro tinha ficado à guarda das raposas.
A IGF –
Inspecção Geral de Finanças numa Auditoria ordinária em 2013 verificou
que o plano camarário carecia de actualização e fez uma recomendação
intimatória ao executivo, já a 15 de setembro António Pina presta informação
sobre a implementação das recomendações (ver Relatório/Auditoria e as desculpas engenhocadas da Câmara).
Este
relatório da IGF, é obrigatório ao órgão Câmara dar conhecimento à Assembleia
Municipal para esta tomar posição o que entretanto não aconteceu apesar de já
posteriormente se ter realizado uma Sessão Plenária (26-09), o que só por si revela bem o que o Presidente
António Pina entende por transparência.
Entretanto já
lhe tinha sido pedido 24 de Julho
que informasse e desse conhecimento à Assembleia Municipal do Relatório de 2013
previsto no Plano Municipal de Prevenção, sem que o chefe do executivo tinha
satisfeito pedido, o que mais uma vez revela bem o que o Presidente António
Pina entende por transparência.
Bem podemos
dizer que a Corrupção e Infrações Conexas têm as portas escancaradas na Câmara
de Olhão com apadrinhamento do Presidente e a aquiescência da oposição que
medrosamente titubeia algumas dúvidas.
Se provas
forem precisas, basta confirmar com a queixa (ver 1ª queixa), (resposta da CMO com Parecer Jurídico), ( e 2ª queixa) a toda a vereação de um
caso de incompatibilidade por acumulação ilegal de funções por parte funcionário
e confissão pela própria Divisão Jurídica de favorecimento de terceiros por
parte do superior hierárquico da funcionária o executivo camarário não reage, a
Câmara pela omissão de decisão torna-se num órgão que não merece crédito dos munícipes
para administrar os fundos públicos.
A Câmara está
aberta ao saque.
Nao merece nenhum credito mesmo ali a corrupçao e mais que muita e estende-se a muitas outras entidades infelizmente ate quando?
ResponderEliminarO Pininha não liga a isso desde que receba o carcanhol da Câmara e dos carcanhóes da Ria
ResponderEliminarCom que então corruptos heim? e com a mania que são sérios.
ResponderEliminarnada espanta com grande fagmilia a roubar onde pode até ser apanhada.
este não é perfumes não.... é carcanhol do bão!
deixem a celinha mamar à vontade.
ResponderEliminarjá mamou o cara dura ,agora mama o sombra, e por isso fizeram-lhe a mala e colocaram à porta.
vai filhe leva as malas e vai dar de mamar á dor.e numca mais digas à PSP, que o teu filho gosta de perfumes.