As imagens acima reportam uma situação que persiste há dois dias apesar dos telefonemas de cidadãos interessados e de a Ambiolhão ter feito deslocar ao local um funcionário que colocou um triângulo.
Situa-se na Rua das Lavadeiras, já muito perto do cruzamento com a Rua Diogo Mendonça Corte real, numa zona com algum tráfego e estacionamento normalmente repleto.
Desde que foi colocado aquele tijolo e o triângulo, o lugar de estacionamento no outro lado da rua não é utilizado pois fica demasiado estreito.
Mas não é isso que nos traz aqui. Quando a Ambiolhão faz deslocar um funcionário para se inteirar do que se passa e colocar um triângulo devia estar preparada para de imediato reagir e proceder à solução definitiva, ou seja colocar uma tampa nova.
É óbvio que ninguém vai morrer pela demora mas a questão até nem é essa. É a de saber se a Ambiolhão tem ou não tampas daquelas em stock. Porque se as tem, em menos de cinco minutos resolvia o problema e se as não tem, é caso para perguntar porquê? Estará falida?
E se está falida para quê a farsa da contratação de um director financeiro e de um assessor de imagem? Para mamarem da teta dos dinheiros públicos? Os vencimentos desses dois artistas davam para umas quantas tampinhas de esgoto que faziam mais falta.
Quanto tempo mais vai durar esta "empreitada"?
Em minha opinião, não censuro o comentário exposto, mas tão-somente, uma pequenina critica ao factor em que se baseia, isto é, à falta de meios financeiros. Já Salazar argumentava que não se faziam omoletes sem ovos... o problema agora está onde param as galinhas "poedoras" e aqui é que está toda a questão de não haver vigilancia ao que está a apodrecer quanto ao nosso bem estar e conforto !...
ResponderEliminarSalazar dizia que não se fazem omeletes sem partir ovos. No tempo deste Senhor, era possível encontrar por esse país fora capoeiras em todas as casas portuguesas com meio palmo de quintal. Hoje é uma paisagem vazia. As raposas matreiras saquearam os galinheiros levando as galinhas que punham os ovos. Agora, onde arranjar os tão necessários ovos ? Pedindo emprestados aos vizinhos, numa crescente dívida de "gratidão". Depois arranjam-se uns galifões que fingindo guardar o galinheiro agora vazio, vão mamando os ovos que chegam da "vizinha Maria". E a seguir, quando se fazem as contas, nada resta para tapar os buracos onde o cidadão comum acaba por cair...
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