Que a sede da federação socialista algarvia fica num edifício antigo, já nós sabíamos, mas não contávamos era que tivesse tantos ratos e ratazanas, mas umas ratazanas que conseguem enganar o gato e comer o queijo mas não conseguem enganar, eternamente o Povo.
A propósito das demolições na Ria Formosa, o rato Miguel Freitas levanta algumas questões próprias de um doente mental ( é caso para perguntar quem lhe deu alta) de tão estúpidas que são, crente de que com isso vai ludibriar as pessoas e conseguir ganhar uns votos nas próximas eleições e cuja campanha eleitoral já começou.
E começa por dissertar sobre a criação do Polis sem nunca referir que o papel daquele programa é o de ser o instrumento financeiro da execução do POOC. Ora o POOC é precisamente o instrumento jurídico e de ordenamento que determina as demolições. Tergiversar sobre a actuação do Polis sem nunca pôr em causa as consequencias da execução do POOC, não só no que respeita às demolições mas sobre tudo o mais que se prende com a Ria Formosa, que tem de ser visto à lupa do seu conjunto e não da parte. As demolições são uma parte das consequencias a que se juntarão outras, já previstas, e que só contribuirão para a detioração das condições económicas e sociais de quem vive e trabalha na Ria Formosa.
Vem a ratazana, depois enredar-se na defesa de pessoas e bens para afirmar que todas as situações de risco devem merecer o mesmo tratamento. Um cretino destes que ainda não percebeu que são as situações de risco o único argumento que as autoridades invocam para as demolições, estando por isso na prática a defender que em todas as situações de risco, as casas devem ser demolidas, mas não tem uma palavra para dizer da falta de intervenções de defesa costeira que permitam corrigir as asneiras praticadas pelas entidades publicas, nomeadamente os esporões de Quarteira que impedem a passagem das areias para a Praia de Faro.
E não o faz, porque o POOC teve a sua aprovação como deputado num mandato em que o seu partido teve a governação do País, tal como aprovou o Polis.
Vem então levantar uma possível nulidade do processo da tomada de posse administrativa das casas da Praia de Faro, invocando para tal o Decreto-Lei nº 301/2009 que estabelece o Regime Especial Aplicável às Expropriações Necessárias à Realização dos Aproveitamentos Hidroelectricos do Programa Nacional de Barragens. Mas isto é a demência completa e colectiva dos socialistas farenses (será uma endemia?) que fizeram aprovar uma Moção na Assembleia Municipal de teor idêntico.
Se o deputedo Miguel Freitas está tão decidido a acabar com as injustiças, com a dualidade de critérios previstos nas leis que incidem sobre a Ria Formosa e da sua aplicação, porque não convida a Comissão Parlamentar de Ambiente e Ordenamento para uma audição publica onde as pessoas possam dizer de sua justiça e verificar quem afinal está a favor e contra a Ria Formosa.
Que o deputado tenha mais juízo e coragem! Promova uma audição publica!
POR UMA AUDIÇÃO PUBLICA SOBRE A RIA FORMOSA!
É a imagem mais correcta do socialista Miguel Freitas mas também a outros que por aí circulam.
ResponderEliminarEle sabe muito bem que a maltinha fica sempre com a ultima imagem mas o que se deve esclarecer é que o POOC foi aprovado pela Resolução do Conselho de Ministro nº1003/2005 e o chefe era o José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.
Chefe mafioso, que a MAFIA tenta por todos os meios transformar em mártir.
ResponderEliminarPodem dormir descansados que os derrubes das casas vão parar.
ResponderEliminarSim vão parar porque as associações vão receber o contacto dos democratas de olhão e faro e um do nacional com assento na assembleia municipal de faro.
Paulo Sá-António Mendonça -e o Sebastião.
Finalmente ficam defendidos.