Ao principio pensava eu que era mais uma das 800 barrracas dos pés descalços do povo da rua, que foi corrido da A.R., (por protestar contra a demolição das suas 800 "barracas"), pela incoseguida da presidenta do Palácio de S.Bento, reformada com 12 anos de serviço.
Fazendo uma busca pormenorizada qual seria o pé descalço, que se atreveu a construir essa barraca a menos de 50 metros do preia mar da Ria Formosa, cheguei ao nome de Jonh Kerry secretário de estado dos E.U.A. casado com a portuguesa Teresa Madama do Tomate, como é conhecida pelo povo da rua, no sitio da Fábrica.
Perante tal facto questionei-me se o Jonh já se teria reformado do governo dos E.U.A. e se teria dedicado ao cultivo da ostrinhas na Zona da Fabrica.
Parece que não, logo a barrequinha de Jonh ou é de 2ª ou 3ª habitação, e acreditando nas palavras do Ministro do Ambiente Jorge Moreira da Silva em entrevista à TVI na passada 6ª feira à TVI, onde afirmou taxativamente, e convictamente que: " O Domínio Publico é de TODOS e não pode ser Capturavél por alguns"!
Perante tal afirmação do ministro, penso que a sua barréquinha do Jonh Kerry, será uma das 800 casas abarrecadas, que irão ser demolidas na Ria Formosa?
Povo da Rua com "barracas" na Ria Formosa, que o governo e o Polis,e o Bacalhau querem demolir, que tal pedir ajuda ao John Kerry, para ele ajudar a resolver mais este conflito de terrorismo, que se passa na Ria Formosa?
Povo da Rua que tal mandar a Petição Salvem a Ria Formosa,para o Jonh Kerry assinar?
Se o John Kerry aderir à luta, contra a demolição das barracas, podem ter a certeza que armas,como as do E.I, irão aparecer, às paletes, para lutar contra as máquinas de destruição maciça do Polis não irão faltar.
Vá lá contactem o homem, que ele é um grande defensor da igualdade no mundo, deste Mundo, desde que esse Mundo tenha petróleo, e petróleo é o que vai aparecer em breve nas costas do Algarve.
A ÉTICA do regime republicano define-se numa só palavra - LEI. A lei aplica-se a todos por um juiz e nunca por um qualquer patrício, muito menos por um aprendiz de bandido.
ResponderEliminarA autoridade cai no pântano quando é incoerente. Para os "amigos" tudo para os outros a lei; Para os fortes a ilegalidade passa a legal pagando uma multa; Para os fracos a ilegalidade é demolida de imediato.
Estavam contra a renaturalização/demolir tudo, agora são fundamentalistas empedernidos a favor da mesma. Onde está a coerência racional e sensata?
a lei não tem nada a ver com regime repúblicano. A monarquia constitucional tb tem uma constituição com as leis orgânicas da nação.
ResponderEliminarEm qualquer país da europa ocidental essas barracas construídas com a conivência de todos e de forma claramente ilegal já tinham sido arrasadas há mt tempo.
a grotesca falta de gosto, a péssima qualidade construtiva tudo ali está errado!!! Nunca se devia ter la construído nada!
Os senhores das Ilhas nunca quiseram ninguém nos seus domínios, agora que finalmente o domínio publico vai ser reposto travessem-se de movimento popular :)
EliminarSr anonimo va dizer isso aos meus avos que viviam no ludo,e foram procurar nova vida na ilha na decada de 40.eram os proprios gnr que ajudavam a construir as casas que ate a altura eram de palha.esta mal sim mas que fazer.assim tb n esta bem .
ResponderEliminarAlguem tem o número do processo camarário? Deve ser zona urbana, mas gostava de ver o processo. Para ver se tem pareceres da área da Eng. Valentina.Favoráveis claro, mas deve estar tudo legal. Nem poderia ser de outra maneira. Gostava de ter a certeza. Ajuda muito nestes casos o bom senso. Pelo menos nâo descridibiliza as "balas".
ResponderEliminarOs Srºs com casas de segunda habitação clandestinas nas ilhas também sabiam que não podiam construir porque o terreno não lhes pertencia.
ResponderEliminarParece k as contra partidas do john foi o arranjo paisagistico da zona ribeirinha da Fabrica.talvez o luis gomes queira dizer alguma coisa.
ResponderEliminarSe efetuvamente houve contra partidas a coisa nao deve ter sido bonita.
O que é ilegal é para ser demolido, na Ria Formosa ou em qualquer outra parte do país!!! Percebo as razões de tem casa de férias nas ilhas para fazer barulho - é bom, é de borla e é exclusivo (é só para os amiguinhos dos antigos e atuais autarcas, ex governadores civis, presidentes de assembleias municipais, diretores regionais disto e daquilo (um pobres diabos portanto).
ResponderEliminarO que eu sinceramente não percebo é a revolta e a senha de quem, como 99,99999999999% dos portugueses não tem casas ilegais em cima da praia! Os senhores são a favor do regabofe? da lei do que faz mais barulho, do "a minha casa é que não porque eu tenho direito"? mas que direito? as casas não são casa de férias ilegais? então não há direito nenhum - repito SÃO CASAS ILEGAIS DE FÉRIAS EM CIMA DO MAR. Ainda por cima, como diz o Anónimo de 15/04 às 15:32 - são grotescas e de péssima qualidade, desfeiam uma paisagem lindíssima que devia ser o ex-libris do Algarve.
Quanto ao Kerry - se a casa é ilegal, deve ir abaixo como as outras. Se for legal (e não há compadrio que mude o domínio público) então é feio levantar falsos testemunhos.
A grotesca falta de gosto, a péssima qualidade construtiva tudo ali está errado!!! Nunca se devia ter lá construído nada!
ResponderEliminarObviamente, mais que crime lesa-pátria, as barracas construídas com a conivência de todos, incluídas as autoridades, e de forma claramente ilegal. Os prédios de quatro e cinco andares e similares, com legalidade claramente ilegal, que em qualquer país da Europa, ocidental e oriental, já tinham sido arrasados, ficam, estão bem e por "interesse público" que se façam mais - só tem a "chatice" do pagar coima.
Uma verdade a encobrir muitas mentiras com arte refinada de ilusionista.
Todas as pessoas podem lutar pelos seus direitos. Se a Lei não está correta apenas tem de recorrer aos tribunais para que possam prevalecer os vossos direitos. Não é pelo incitamento á agressão que vão a algum lado. O que pode acontecer nestes casos é perder a razão. No meu ver não é isso que querem como tal utilizem os tribunais para repor a legalidade.
ResponderEliminar"O ilegal e o regabofe é para acabar em qualquer parte do país"
ResponderEliminarQuem contesta a limpidez do argumento? Ninguém.
Surgem perguntas: o que é ilegal, o que é regabofe? A quem, onde, e de que forma é reposta a normalidade?
Que pensar quando as decisões políticas legais de um governo são consideradas anos depois por outro governo como ilegais, a saber: do regime de Salazar e da turbulência saída de um golpe de Estado, também conhecida como revolução de Abril?
Onde está a memória? Esqueceram-se o que aconteceu aos pescadores da praia de Faro? Esqueceram-se o que aconteceu à gente que regressou do Ultramar, conhecidos por retornados?
As suas casas metidas no mesmo conceito de ilegalidade e regabofe?
Não é justo, de todo.
Cada caso um caso, haja sentido de justiça.
O rápido e em força, para Angola, a descolonização de Abril e agora, o demolir na Ria Formosa.
O mais grave é o constatar o " Para os amigos legalizar a ilegalidade, para os outros destruir a ilegalidade"