O ainda presidente tem vindo a seguir uma política de autêntico assalto ás carteiras vazias dos munícipes, através da cobrança de taxas e impostos municipais, não tendo em conta as dificuldades por que passam as pessoas.
Não lhe bastava manter em alta o endividamento municipal se não ainda a utilização que dá ao dinheiro extorquido aos munícipes.
A 30 de Maio celebrou um contrato para a elaboração de faixas e autocolantes no montante de setenta mil euros, alguns deles utilizados na campanha eleitoral do ainda presidente, mas porque o dinheiro não é dele e são os "otários" do costume a pagar, a 8 de Junho, passados apenas nove dias, já estava celebrando novo contrato para brindes no valor de quarenta e dois mil, oitocentos e sete euros, perfazendo um total de cento e doze mil, oitocentos e sete euros.
Os acólitos do ainda presidente, encaram com naturalidade essa forma de estar na política, assim como acham normal, que seja o partido a que pertence e pelo qual foi eleito, a distribuir bilhetes de acesso ao Festival, nada que não se soubesse já, mas que ficou provado com o SMS, publicado no post de ontem.
A utilização dos meios públicos, numa clara promiscuidade entre a função presidencial e a sua recandidatura, numa clara violação da Lei Eleitoral dos Órgãos Autárquicos, perante o silêncio das candidaturas que o deviam denunciar junto da Comissão Nacional de Eleições.
De tal forma assim é, que mesmo com prejuízos futuros para o município, vem o pequeno ditador, anunciar o concurso para o arranjo de algumas estradas, que vão custar centenas de milhares de euros. Os seus apoiantes, numa atitude que vai sendo recorrente, virão dizer que atacam o seu ídolo, por ter e não cão, esquecendo que a situação das redes de aguas e saneamento já foram motivo de alerta.
Os arranjos nas estradas deveriam ser precedidos da reparação das redes de aguas e saneamento, para não se verificar o constantes abrir e fechar de valas, resultantes da enorme quantidade de roturas por envelhecimento das infraestruturas.
É óbvio que o arranjo, alcatroamento de algumas ruas e estradas vai dar outro aspecto, escondendo porém a realidade das infraestruturas, e com isso pensa conquistar alguns votos dos muitos que tem vindo a perder. Mas atenção, que logo a seguir às eleições, voltarão a partir o que agora pretende arranjar, gastando outra vez um dinheiro que anda escasso apesar do assalto á carteira dos munícipes.
O presidente devia pensar menos na sua imagem e mais nas pessoas que jurou servir. Mas todos sabemos que ele e o seu clã, mais não fazem do que se servir do serviço publico para enriquecer ou pelo menos subir na vida.
FORA COM O PINA!
4 anos de desgraça e nada fez. a água é uma das mais caras do Algarve, as ruas sofrem obras ao despacha, as contratações de pessoas foram feitas no escuro, e a negligência perante as pessoas foi soberba. Obra feita ou desfeita?
ResponderEliminarEstá na hora de colocar o Pina a andar, ele até nunca quis este cargo. Foi vereador do Leal como imposição do Pina pai para depois ser presidente, e todos esperavam que ele como presidente agisse de acordo com as grandes promessas que fez na campanha. Foram promessas furadas e agora faz novas promessas com o clã Ramirez, que de clã nada têm mas têm de agarra o tacho que ainda navegamos, e como o Eduardo Cruz o lambe botas da nossa praça, vira casaco e larga casaco.
e assim assiste- se o circo a passar.
O Pina não gosta do contato com o povo e ser presidente é uma bota de lodo que calça e descalça todos os dias, mas é um bom hipócrita e agora segue os conselhos do pai, beijinhos e abraços que o povo gosta de ser enganado, e assim é a história do Pina que para aguentar estas agruras, gasta dinheiro com obras da treta e com os seus vicios e aumenta os impostos para pagar as suas loucuras e a dos seus conselheiros.
Isto sim é governar e o povo que pague.