A comunidade estrangeira residente em Olhão saiu à rua em apoio ao casal que está na iminência de ficar sem a sua casa na Ilha da Armona, como se pode ver nas imagens.
À chegada do vereador Carlos Martins, o tal que assinou o despacho ilegal, ao Largo fronteiriço à Câmara Municipal de Olhão fica marcada pelo desconhecimento do que ali se estava a passar, algo que ninguém acreditou, nem ele próprio.
Aos poucos foram chegando os órgãos de comunicação social, particularmente das televisões e nem sinal do presidente, entocado no seu casulo. Começa então a intervenção de um dos membros do casal que se mostrou bastante indignado.
A paginas tantas, e já depois das intervenções, lá aparece o Pina na companhia do advogado avençado pela autarquia, convidando os presentes a reunirem no interior do edifício da câmara, algo que entendemos como errado.
O Pina não quer ver sinais de contestação às suas asneiras e sente-se mais seguro no remanso do seu casulo e mais ainda ao passar a bola para o advogado, como se a questão fosse jurídica e não política.
Tal como nos processos de demolições nas ilhas barreira, a tentativa de mostrar que estamos perante um processo judicial, não é mais do que evitar a contestação neste período de pré-campanha eleitoral, o que causaria um grande desconforto ao grande líder mas pequeno ditador.
Em 2009 a Câmara de Olhão, autorizou a demolição total da casa nº 176 com reconstrução, numa área situada também ela fora do perímetro concessionada à Câmara. Questionado o Parque, informou este, que no âmbito do Polis o perímetro daquela área poderia vir a ser alargado a oeste, tal como consta do site da Sociedade Polis. Então o que mudou de lá para cá?
Durante a campanha eleitoral de 2013, o Pina anunciava a intenção de transformar a Ilha da Armona na Quinta do Lago de Olhão, correndo com os portugueses e no seu lugar introduzir o elemento estranho.
O Pina apenas defende a casa dos famosos precisamente pelo estatuto social que apresentam, porque se se tratasse de alguém com menos poder, estava-se borrifando para o assunto.
Entendemos que o tratamento a dar à casa dos famosos teria de ser o mesmo que foi dado à casa 176, dando assim seguimento ao principio constitucional da igualdade de tratamento da administração publica para com o cidadão, mas isso criaria outro problema de desigualdade perante as demolições já efectuadas nas restantes ilhas barreira.
Resumindo, pode dizer-se que o Pina nunca quis saber do alargamento da área concessionada porque o seu objectivo era o de correr com os portugueses. Mais, no Relatório de Avaliação de Execução do PDM, o Pina vem defender a criação de uma via circulante a todo o edificado, ou seja uma estrada em cima da ilha, com um muro de protecção. São os projectos megalómanos do menino.
E ao não defender o alargamento da concessão, e deixar que o processo se arrastasse para os Tribunais, sem uma intervenção atempada junto das instância superiores, não deixou espaço de manobra para o Ministro que se viu obrigado a pronunciar-se pela ilegalidade da construção.
E agora? Resta à comunidade estrangeira manter a pressão, convocando mais e mais concentrações, muito especialmente neste período de campanha eleitoral, um momento em que nenhum político deseja ser confrontado com os erros cometidos. Contestar sim nas ruas, convocando manifestações onde todos possam participar e pronunciar-se livremente contra a prepotência do ditador.
Aceitar discutir no seu reduto, é dar-lhe vantagem, já que estamos a falar de alguém que tem por hábito recorrer a medidas persecutórias e intimidatórias para evitar a contestação.
O Pina não quer ver contestação nas ruas, esse é o receio dele!
ABAIXO O PINA!
Pois é, e na toca dele, além de se escudar no advogado passou a batata quente à APA, procurou passar por injustiçado e pediu confiança para levar a boa resolução este assunto .. resumindo, no seu entender megalómano, quem dele dúvida só atrapalha!! Oxalá em Outubro lhe "salte o agrafo", grrr!!!
ResponderEliminarQuem viu como eu vi,teve precisamente essa sensação;o Pina sentiu-se ameaçado na rua e pretendeu e conseguiu levar a manifestação para o interior da Câmara,para conseguir controlar a mesma.Foram poucos,é pena mas fica a intenção.Estes assuntos quando não nos toca,lidamos bem com eles é pena que ninguém se preocupe com o próximo e continue numa apatia desconcertante.T.N.
ResponderEliminarNão concordo com nada, acho que o Pina não tem razão porque enganou as pessoas, mas os ingleses sabiam que não podiam construir, quem vendeu a casa sabia que não podiam construir, quem ajudou na compra e venda também sabia. Cambada de vigaristas e chico esperto, ia tudo abaixo e o Pina ou município julgados por infringir a lei, isto não é uma terra sem lei nem um país à venda.Estes ingleses também não são inocentes e estão a jogar a cartada de que foram enganados, bullshit.
ResponderEliminarUma palete de mentiras com direito a advogado. Quem vai pagar os estragos permitidos na quinta João de Ourém, na Armona, na praia dos Cavacos,etc? Para quando uma auditoria às contas da câmara?
ResponderEliminarA Armona ou abre os olhos ou adeus, o Pina promete e enche bolsos.
A quinta João de Ourém, traz ainda muito mistério.
Praia dos Cavacos, o antes e o depois iguais e mais uns meses adeus dinheiro investido. Obras á mestre como na ilha do Farol. Vamos gastar dinheiro que todos ficam contentes e dissem que estamos a trabalhar.
Paletes de mentiras e dinheiro jogado ao vento para cegar os olhanenses.
0lha mais um pina
ResponderEliminarMóooo atão e na arranjam dois ingleses desses para o farol e mais dois para os hangares podem ser amigos do pina não faz mal.
ResponderEliminarA COMUNIDADE ESTRANGEIRA, TEM QUE PERCEBER QUE EXISTEM LEIS EM PORTUGAL; ESTE PAÍS, O ALGARVE, E EM ESPECIAL, OLHÃO, E AS ILHAS, NÃO SÃO COUTADA DE UNS QUANTOS, QUE APLICAM LEIS E REGULAMENTOS, A SEU BEL-PRAZER !!!
ResponderEliminarAS AUTARQUIAS, QUE CLAMAM POR MAIS COMPETÊNCIAS, PARECE QUE SE ESQUECEM, QUE -FELIZMENTE-EXISTEM ORGANISMOS NACIONAIS, QUE VELAM PELO CUMPRIMENTO DAS LEIS !!!
ALGUÉM ACREDITA, QUE ESTES CIDADÃOS ESTRANGEIROS COMPRARAM LOTE DE TERRENO,"DO PÉ PARA A MÃO" ? DIRECTOR DA BROADWAY ?!
E ENTÃO OS INGLESES, QUE, NO SEU PAÍS, NÃO SE MEXEM, SEM O SEU "SOLICITOR" !!!
ESTÃO A FAZER O PAPEL DE "COITADINHOS", A VER SE PEGA !!!
MELHOR SERIA, QUE PEDISSEM RESPONSABILIDADES, A QUEM OS ACONSELHOU JURIDICAMENTE (IMOBILIÁRIA, ADVOGADO, SOLICITADOR, E QUEM VENDEU !!!)
QUEM É QUE VENDE UMA COISA QUE NÃO É SUA ???
SERÁ PRECISO RELEMBRAR QUE, O QUE HÁ NAS ILHAS-EM TODAS-, É UM DIREITO DE OCUPAÇÃO DE ESPAÇO, POR DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO ???
DESDE QUANDO ISTO, SE PODE TRANSFORMAR NUMA COMPRA E VENDA DE PROPRIEDADE !!!???