No passado sábado, o presidente da republica das bananas, desceu até ao reino de Marrocos-Norte, para se inteirar do grau de destruição do Félix, mas também da omissão das entidades publicas com poder de decisão sobre as praias algarvias, conforme nos conta o Postal em http://www.postal.pt/2018/03/steven-piedade-sensibiliza-presidente-da-republica-intervencao-urgente-na-praia-faro/.
Alguns fanáticos ambientalistas logo se apressaram a berrarem que qualquer intervenção nas praias algarvias seria um acto anti-natureza. Os mesmos que nem um gemido soltam com o défice de areias na costa portuguesa.
A principal fonte de alimentação de areias da costa portuguesa, eram os rios selvagens, agora "tapados" por barragens que impedem a chegada das areias à costa. Mas também os molhes e esporões colocados ao longo de toda a costa. E ainda que percebamos que por razões de algum interesse publico, de navegação ou comercial, aquelas obras tivessem de ser realizadas, também entendemos que deveriam ser acompanhadas ao pagamento de medidas compensatórias pelo défice de areias e as suas consequências.
É evidente que contra uma catástrofe natural pouco ou nada se pode fazer, mas podem tomar-se medidas preventivas que minimizem o efeito daquelas. Com o novo conhecimento, é possível alterar um pouco os efeitos nocivos das intempéries, gastando menos dinheiro.
Em 2011, demos a conhecer a algum publico presente, uma solução que não sendo nossa, adoptámos por vermos nela a possibilidade de evitar males maiores. Estamos a falar dos recifes multi funcionais em mangas de geo-têxteis. E de tal forma assim foi, que em Janeiro de 2015, ainda estava no poder o Passos Coelho, publicávamos o texto que pode ser lido em http://olhaolivre.blogspot.pt/2015/01/ria-formosa-mina-maltratada.html, e onde era feita a apresentação de um publicação da Revista da Ordem dos Engenheiros, a Ingemnium. Ali se pode ver como há um modelo cientifico para a colocação dos tais recifes que alteram a energia das ondas, fazendo-as rebentar na massa de agua e espraiando-as na costa, fazendo com que aumente as praias tanto em altura como em largura.
Também se mostra como o mesmo tipo de mangas podem utilizadas para reforço do cordão dunar, enchendo-as e cobrindo-as com dragados e posteriormente plantada vegetação autóctone.
Acreditamos que muitas das pessoas não falam nisto por desconhecimento, apostando em pedir intervenções constantes quando afinal é possível resolver o problema de forma mais simples e duradoura.
Devemos dizer que este tipo de intervenção, segundo dados de monitorizações feitas onde foram realizadas, permite o crescimento das praias entre os 2,6 e os 7,4 metros/ano. E é uma prática muito corrente do que aquilo que se possa pensar, já que é utilizada em muitos sítios para a criação de ondas para o surf.
Mais, dada a natureza dos sacos, com as algas a agarrar-se, eles acabam por se tornar em autênticos bancos de biodiversidade, onde os peixes vão procurar abrigo e alimento.
Praia de Faro, Ilha da Culatra, Armona, Barril ou Península de Cacela bem podiam ser objecto de intervenções deste tipo com muitas vantagens. Assim haja vontade política de construir em lugar de destruir.
Em 2011, demos a conhecer a algum publico presente, uma solução que não sendo nossa, adoptámos por vermos nela a possibilidade de evitar males maiores. Estamos a falar dos recifes multi funcionais em mangas de geo-têxteis. E de tal forma assim foi, que em Janeiro de 2015, ainda estava no poder o Passos Coelho, publicávamos o texto que pode ser lido em http://olhaolivre.blogspot.pt/2015/01/ria-formosa-mina-maltratada.html, e onde era feita a apresentação de um publicação da Revista da Ordem dos Engenheiros, a Ingemnium. Ali se pode ver como há um modelo cientifico para a colocação dos tais recifes que alteram a energia das ondas, fazendo-as rebentar na massa de agua e espraiando-as na costa, fazendo com que aumente as praias tanto em altura como em largura.
Também se mostra como o mesmo tipo de mangas podem utilizadas para reforço do cordão dunar, enchendo-as e cobrindo-as com dragados e posteriormente plantada vegetação autóctone.
Acreditamos que muitas das pessoas não falam nisto por desconhecimento, apostando em pedir intervenções constantes quando afinal é possível resolver o problema de forma mais simples e duradoura.
Devemos dizer que este tipo de intervenção, segundo dados de monitorizações feitas onde foram realizadas, permite o crescimento das praias entre os 2,6 e os 7,4 metros/ano. E é uma prática muito corrente do que aquilo que se possa pensar, já que é utilizada em muitos sítios para a criação de ondas para o surf.
Mais, dada a natureza dos sacos, com as algas a agarrar-se, eles acabam por se tornar em autênticos bancos de biodiversidade, onde os peixes vão procurar abrigo e alimento.
Praia de Faro, Ilha da Culatra, Armona, Barril ou Península de Cacela bem podiam ser objecto de intervenções deste tipo com muitas vantagens. Assim haja vontade política de construir em lugar de destruir.
Primeiro terá de ser encontrada a fórmula de se controlar a vontade política da MAFIA.
ResponderEliminarAssim o bom senso da inteligência se consiga sobrepor à gananciosa maldade da esperteza.
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