Nesta terra nada espanta, tais os antecedentes que a nossa autarquia vem apresentando ao longo dos anos e muito especialmente quando se fala de patos bravos, sejam eles de Olhão ou de Braga!
Num passeio junto ao mar, passando junto ao Estaleiro Municipal, deparámos com as imagens que a seguir reproduzimos.
Das imagens pode ver-se que se trata da deposição de lamas resultantes de uma escavação, sendo que no momento só está a decorrer uma obra com esse tipo de intervenção.
As lamas fruto de escavação devem ser tratadas pelo proprietário, tal como se pode ler em http://www.teraambiental.com.br/blog-da-tera-ambiental/construtoras-devem-realizar-o-tratamento-de-lama-de-perfuracao-das-suas-obras.
Nos últimos tempos, temos assistido à descarga de aguas resultantes de uma escavação e agora encontrámos a parte sólida.
Obviamente que competia à Câmara Municipal de Olhão proceder à fiscalização, mas tratando-se de um "grande" amigo o melhor mesmo é fechar os olhos, porque assim ele sempre arrecada mais uns cobres, e quem sabe, sobre algum para mim.
Não se pense que a deposição dos resíduos naquele local é inocente, pelo contrário, ela indicia desde logo quem deverá ser o futuro comprador dos terrenos do Estaleiro da Câmara. Tudo previsível, tão previsivel como um ano antes adivinhávamos quem compraria o lote 3 do Loteamento do Porto de Recreio.
O Pina já era vereador, quando a CCDR se deslocou a este local porque a Câmara Municipal estava a proceder ao aterro da zona que por sinal integra o Parque Natural da Ria Formosa, a Rede Natura 2000 entre outras disposições que lhe deviam assegurar alguma proteção. Infelizmente sabemos que a ganância. a sede pelo dinheiro, cega as pessoas, até mesmo aqueles que têm a obrigação de cumprir e fazer cumprir as regras.
Ainda muito recentemente, o presidente António Pina, divulgou o que projecta fazer no estaleiro da Câmara. Das imagens publicadas na altura, constava uma rotunda no entroncamento com o Marina Village. Só que para fazer essa rotunda, teria de aterrar todo o espaço do Estaleiro Municipal.
É nesse contexto que se acumulam as lamas que deveriam ser tratadas pela empresa construtora, acumulando as lamas que mais tarde vão ser aproveitadas para proceder ao aterro do Estaleiro.
Se olharmos para o que fizeram no edifico Delmar na Fuzeta, primeiro constrói-se a chamada "cave" e depois procede-se ao aterro à sua volta, é bem provável que aqui venha a acontecer o mesmo.
Presumindo que o dono da obra que está procedendo às escavações, que as lamas serão provenientes de tal escavação, que a autarquia fecha os olhos e não fiscaliza, que os esquemas são idênticos aos anteriores, permitindo a venda dos fogos para depois iniciar nova construção, tudo se conjuga para que o dono disto tudo seja de Braga.
Mas nós vamos estar atentos e vigilantes e pode ser que tenham uma surpresa muito grande. Talvez o cão lhes cague no caminho!
Num passeio junto ao mar, passando junto ao Estaleiro Municipal, deparámos com as imagens que a seguir reproduzimos.
Das imagens pode ver-se que se trata da deposição de lamas resultantes de uma escavação, sendo que no momento só está a decorrer uma obra com esse tipo de intervenção.
As lamas fruto de escavação devem ser tratadas pelo proprietário, tal como se pode ler em http://www.teraambiental.com.br/blog-da-tera-ambiental/construtoras-devem-realizar-o-tratamento-de-lama-de-perfuracao-das-suas-obras.
Nos últimos tempos, temos assistido à descarga de aguas resultantes de uma escavação e agora encontrámos a parte sólida.
Obviamente que competia à Câmara Municipal de Olhão proceder à fiscalização, mas tratando-se de um "grande" amigo o melhor mesmo é fechar os olhos, porque assim ele sempre arrecada mais uns cobres, e quem sabe, sobre algum para mim.
Não se pense que a deposição dos resíduos naquele local é inocente, pelo contrário, ela indicia desde logo quem deverá ser o futuro comprador dos terrenos do Estaleiro da Câmara. Tudo previsível, tão previsivel como um ano antes adivinhávamos quem compraria o lote 3 do Loteamento do Porto de Recreio.
O Pina já era vereador, quando a CCDR se deslocou a este local porque a Câmara Municipal estava a proceder ao aterro da zona que por sinal integra o Parque Natural da Ria Formosa, a Rede Natura 2000 entre outras disposições que lhe deviam assegurar alguma proteção. Infelizmente sabemos que a ganância. a sede pelo dinheiro, cega as pessoas, até mesmo aqueles que têm a obrigação de cumprir e fazer cumprir as regras.
Ainda muito recentemente, o presidente António Pina, divulgou o que projecta fazer no estaleiro da Câmara. Das imagens publicadas na altura, constava uma rotunda no entroncamento com o Marina Village. Só que para fazer essa rotunda, teria de aterrar todo o espaço do Estaleiro Municipal.
É nesse contexto que se acumulam as lamas que deveriam ser tratadas pela empresa construtora, acumulando as lamas que mais tarde vão ser aproveitadas para proceder ao aterro do Estaleiro.
Se olharmos para o que fizeram no edifico Delmar na Fuzeta, primeiro constrói-se a chamada "cave" e depois procede-se ao aterro à sua volta, é bem provável que aqui venha a acontecer o mesmo.
Presumindo que o dono da obra que está procedendo às escavações, que as lamas serão provenientes de tal escavação, que a autarquia fecha os olhos e não fiscaliza, que os esquemas são idênticos aos anteriores, permitindo a venda dos fogos para depois iniciar nova construção, tudo se conjuga para que o dono disto tudo seja de Braga.
Mas nós vamos estar atentos e vigilantes e pode ser que tenham uma surpresa muito grande. Talvez o cão lhes cague no caminho!
como é possivel, a praia da Fuzeta Ria, usufruir da bandeira azul, ?
ResponderEliminarontem de manhã, maré vazia que começava a encher, a corrente cheia de espuma amarela e também alguns submarinos castanhos que flutuavam rapidamente no cimo da água ?
será que as autoridades estão ao corrente das descargas das Etar, que julgo serem de Santa Luzia ou Pedras d el Rei ? e a saúde pública, ninguém se preocupa