De acordo com informação que carece de melhor confirmação, andou alguém que se terá apresentado como fiscal da câmara, aos moradores residentes entre os primeiro e segundo becos das antigas instalações da Fabrica Xavier, intimidando-os para abandonarem as casas no prazo de cinco anos, para no seu lugar serem construídos apartamentos de luxo.
Em tempos, vimos o presidente da câmara, acompanhado do ex-presidente da câmara municipal de Faro a rondar a mesma zona, sendo que já nessa altura se falava na possibilidade de correrem com os moradores para permitir a edificabilidade.
A câmara só tem um fiscal e normalmente quem surge na condição referida é o adjunto do presidente, conhecido como cão de fila do mesmo, importando por isso saber quem é o traste e como caiu de para-quedas em Olhão.
O adjunto tinha uma empresa de electricidade em Vila Real de Santo António cujo inicio de actividade é anterior a 2006 e encerrou-a em Outubro de 2016; entretanto em Fevereiro de 2016 dá uma pequena entrevista a um órgão de comunicação regional onde se apresenta como tendo um casa de restauro de velharias; entre 2003 e 2011 foi secretário da Organização PS Algarve; nesta altura afirmava ter sido abandonado pelo Partido Dito Socialista.
Pelo meio, mantendo no entanto a sua actividade empresarial foi motorista do extinto Governo Civil; digam lá que não vale a pena ter um cartão do partido certo?
Assim como não podia ser abandonado, cai de para-quedas em Olhão para adjunto da presidência, leia-se cão de fila, assumindo pessoalmente tudo que seja contrario à população mas que a presidência não tem cara para se apresentar.
A questão que se coloca é a de saber a que propósito, algum funcionário da autarquia pressiona os moradores para abandonarem as casas quando elas são de propriedade privada e não ameaçam a segurança de quem quer que seja. Está a câmara ao serviço dos senhorios? Haverá algum negocio por detrás da atitude da autarquia? Se as pessoas abandonarem as casas, o espaço não custará muito menos dinheiro do que tendo que indemnizar os moradores?
Por outro lado, e após a requalificação da Avenida 16 de Junho, prevê-se para a zona a construção de apartamentos de luxo que o Povo de Olhão não pode comprar ou alugar por falta de rendimentos.
Que raio de autarquia é esta que continua a correr com os olhanenses para a periferia para os substituir por visitantes sazonais? Construir para segunda habitação, é a política autárquica?
No fundo trata-se de mais uma política neoliberal executada por falsos socialistas que condena a população de Olhão a viver em guetos e sem rendimentos. Até quando?
O adjunto tinha uma empresa de electricidade em Vila Real de Santo António cujo inicio de actividade é anterior a 2006 e encerrou-a em Outubro de 2016; entretanto em Fevereiro de 2016 dá uma pequena entrevista a um órgão de comunicação regional onde se apresenta como tendo um casa de restauro de velharias; entre 2003 e 2011 foi secretário da Organização PS Algarve; nesta altura afirmava ter sido abandonado pelo Partido Dito Socialista.
Pelo meio, mantendo no entanto a sua actividade empresarial foi motorista do extinto Governo Civil; digam lá que não vale a pena ter um cartão do partido certo?
Assim como não podia ser abandonado, cai de para-quedas em Olhão para adjunto da presidência, leia-se cão de fila, assumindo pessoalmente tudo que seja contrario à população mas que a presidência não tem cara para se apresentar.
A questão que se coloca é a de saber a que propósito, algum funcionário da autarquia pressiona os moradores para abandonarem as casas quando elas são de propriedade privada e não ameaçam a segurança de quem quer que seja. Está a câmara ao serviço dos senhorios? Haverá algum negocio por detrás da atitude da autarquia? Se as pessoas abandonarem as casas, o espaço não custará muito menos dinheiro do que tendo que indemnizar os moradores?
Por outro lado, e após a requalificação da Avenida 16 de Junho, prevê-se para a zona a construção de apartamentos de luxo que o Povo de Olhão não pode comprar ou alugar por falta de rendimentos.
Que raio de autarquia é esta que continua a correr com os olhanenses para a periferia para os substituir por visitantes sazonais? Construir para segunda habitação, é a política autárquica?
No fundo trata-se de mais uma política neoliberal executada por falsos socialistas que condena a população de Olhão a viver em guetos e sem rendimentos. Até quando?
Sim olhão está uma vergonha....mais vergonha ainda ke os olhanenses não são unidosss..... Ao preço de alugar das casa como vai ...kalker dia tá dormir na praça....
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