A imagem acima é o projecto de alargamento do cemitério da Fuzeta, proposto pela Junta, mas só se torna conhecido devido à guerra entre ela e a câmara municipal.
Junta e Câmara andam em guerra desde que a Junta pediu mais dinheiro para tratar dos espaços verdes e limpeza urbana, num acordo possivel pelas excelentes relações então existentes entre os dois órgãos autarquicos, Mas a partir do momento em que a Junta pediu mais dinheiro, entornou o caldo e daí para cá temos vindo a assistir a uma guerra entre as partes, a propósito de tudo.
Nos ultimos dias veio a lume mais um episódio, desta vez com o cemitério da Fuzeta ao barulho. Não é novidade para ninguem que a capacidade daquele cemitério está nos limites e que se torna necessário e urgente fazer algo sob pena de um dia destes os mortos da Fuzeta serem enterrados em Olhão ou Moncarapacho.
Pelas palavras do presidente da câmara ao jornal Barlavento, em https://barlavento.sapo.pt/politica/moncarapacho-e-olhao-nao-se-entendem-no-cemiterio-da-fuseta poderá depreender-se que a sua posição ficará conhecida após as eleições autarquicas e se houver uma mudança na presidência da Junta.
Não nos cabe a nós fazermos de advogados de quem quer que seja, mas também não podemos ficar indiferentes perante a prática de politicas chantagistas, como o dá a perceber António Pina.
Quando se chega ao desplante de condicionar o alargamento ou qualquer alternativa que ajude a que o cemitério cumpra a sua função, à mudança de liderança num órgão democraticamente eleito porque não se sujeita à sabujice de quem acha que deve ter tanto poder quanto qualquer ditador, não será demais pedir que os eleitores do concelho mudem o seu sentido de voto e que tem dado a este gajo a maioria absoluta.
Sempre defendemos, e continuamos, que as cidades devem crescer a pensar nos seus residentes mas de tal forma que quem as visite sinta vontade de a elas regressar. Para isso, não basta entregar a um "especialista" a elaboração de um esboço de projecto sem saber antes o que pensam as pessoas. Os ditadores é que têm tendência para os projectos que preencham os seus egos.
Claro que o crescimento/desenvolvimento das cidades contemplam também o crescimento de infraestruturas sociais como o são os cemitérios e que deveriam constituir uma prioridade. Lamentavelmente, António Pina parece não compreender que a situação do cemitério da Fuzeta é de grande prioridade. Vamos ver até onde leva o braço de ferro.
Quem quiser pode ficar com ele(Pina) e lambuzar o os pés de graxa há vontade que nunca se viu uma pessoas tão hipócrita e chantagista como ele, como e possível as pessoas ficarem limitadas com um cemitério por causa de guerras. Ou seja ou votam todos no moço que ele quer impor há força que nem sabe onde se vai meter e ai têm tudo ou então não há cemitério, como é possível!!!!!!
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