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segunda-feira, 26 de julho de 2021

OLHÃO: PORQUE SE PROTEGEM UNS E SE PÕEM EM RISCO OUTROS?

 Já tem tempo mais que suficiente para ser corrigido mas mantem-se porque a intenção é transmitir segurança a uma habitação quando são várias as que estão na mesma situação.

Passa-se na Rua Antonio Henrique Cabrita, no lado direito para quem circula no sentido sul-norte, quase em frente à antiga central, um pequeno prédio onde foram colocados pitões para que as pessoas possam entrar e sair de casa em segurança, o qual não seria de reparo se todos os restantes moradores da zona beneficiassem do mesmo tipo de tratamento.

Esta Rua até tem a particularidade de chapas limitativas da velocidade (40km) e bandas sonoras para evitar riscos de acidente, dada a quantidade de transito que por ali circula.

Se a entrada e saída das casas podem representar algum risco, então que dizer dos peões que são obrigados a fazer aquele caminho?

A Rua Antonio Henrique Cabrita foi, no passado, um caminho de terra batida, que funcionava como linha de agua, junto da qual foram construidas algumas habitações. E porque era um caminho de terra batida, e não haviam tantos carros, nunca a autarquia se preocupou em construir passeios. Tal como agora não se preocupa!

Tudo indica, pelos sinais postos em boa parte da Rua, vai a mesma ser beneficiada com um tapete de alcatrão, para melhorar as condições de velocidade mesmo que isso ponha em risco os peões, que continuarão sem ter um passeio que os abrigue dos carros.

Nas zonas turisticas, promove-se o fim da circulação automovel, tornando as ruas em pedonais, mas noutras zonas nem um pequeno passeio fazem, porque as pessoas que moram na zona não pagam impostos municipais.

Mas não se preocupem que daqui a quatro anos logo farão nova promessa, a da construção do passeio!

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