Depois da perseguição que culminou com a apresentação do machado, seguiram-se ontem novas ameaças aquando da realização da gravação da reportagem constante do video acima.
O cidadão em causa vem desenvolvendo a sua critica contra a forma como é gerida a câmara municipal de Olhão, presidida por António Pina que tem no seu adjunto a máxima confiança, apesar de abundarem reclamações contra a sua postura.
Aquilo que fez despoletar esta situação prende-se com o processo da casa nº 10 da Rua Carlos da Maia cuja propriedade é de um individuo de Portimão, que a mantem hipotecada e penhorada às finanças desde 2007. Não se sabe como a familia do adjunto tomou a posse e menos ainda a propriedade da casa, da mesma forma que não se sabe quem requereu a nova licença de construção e quem a emitiu, sendo certo que só o simples facto do cartaz da obra apresentar a licença como sendo a nº 1 de 2020 apesar de ser emitida em Outubro, como já o frisámos em texto anterior.
Uma coisa é certa, a ninguem assiste o direito de proceder com o fez o adjunto e pior ainda quando se ocupa um lugar politico.
Por outro lado, por razões de bom senso e protecção da familia, esta não devia pronunciar-se, mantendo um certo distanciamento, porque o que está em causa é um procedimento politico, que a todos assiste o direito de criticar, gostem ou não.
Por outro lado, o presidente da câmara fez emitir um comunicado onde anuncia a suspensão imediata do adjunto e avança com um processo de averiguações, segundo se diz.
Se o presidente mandasse averiguar o processo de obras da casa, cuja caducidade foi objecto de edital, faria bem melhor. Mas sobre isto nunca se pronunciou! E é por essa obra que tudo começa.
Decidir uma suspensão destas é o equivalente a mandar o adjunto de ferias, já que não sofre qualquer abalo no salario, e que salario!
Segundo a informação que nos fizeram chegar, perto da entrevista constante do video acima, o familiar do adjunto renovou as ameaças e injurias ao individuo que foi confrontado com a exibição do machado, o que levou a nova queixa não só na PSP mas também na PJ.
Um caso que promete ainda dar que falar. Nós ficamos a aguardar os resultados do processo de averiguações e quando entendermos voltaremos ao assunto.
Isto é desnorte total na gestão autarquica olhanense! Se não aguentam a pressão não façam asneiras!
Em Olhão há muito que é uma rebaldaria. Uns podem tudo, outros nada. Só se faz obra na cidade, as vilas ficam a envelhecer. E. Ano eleições lá aparecem uma hora a prometer o que nunca cumpriram nem pretendem cumprir. Uma vergonha, mas a população de Olhão gosta assim. Só assim se explica os mais de 40 anos de PS na câmara. Há muito freguês nesta terra...
ResponderEliminarE vale a pena ver o programa da CMTV da última Sexta-Feira à noite, investigações CMTV sobre as Casas do Presidente, onde Ana Leal põe o Pina a gaguejar que até dá dó...
ResponderEliminarMuito estranho!
ResponderEliminarEsta casa era propriedade de um indivíduo chamado Angélico, construtor civil, cabo verdiano, que por problemas financeiros regressou a Cabo Verde.