Já aqui nos pronunciámos sobre a situação de burnot praticada por responsaveis da ACASO sobre os seus funcionários, mas os utentes também têm muitas razões de queixa.
Tomámos conhecimento que a USO, uma secção daquela instituição, há mais de mês e meio que está sem psicóloga, e que seria uma condição indispensavel para o bom funcionamento daquela unidade.
Na USO estão utentes com problemas com problemas patológicos, alguns do foro da saúde mental, que não têm o devido acompanhamento, e que quando pretendem ser assistidos é-lhes dito para recorrerem aos serviços do hospital.
Por outro lado, também tomámos conhecimento de que naquela unidade os trabalhadores da limpeza foram substituidos com recurso a empresas externas porque não encontram quem lá queira trabalhar, tal o clima que ali se vive.
Por detrás disto está uma responsavel, que tem o director executivo manietado e que faz o que muito bem quer e entende como se fosse ela a "dona" da instituição.
Esquece a senhora que todas as instituições têm regras e a sua função é cumprir e fazer cumprir, mas com modos que não afectem o bom serviço a prestar aos utentes. Deve a senhora ter em conta que a unidade de internamento foi construida com dinheiros publicos e que o seu funcionamento também depende dos dinheiros publicos, embora os utentes, salvo poucas excepções, estejam obrigados a pagar quantias tão elevadas que a generalidade dos reformados não conseguiria fazer.
A senhora em causa parece padecer de maus figados. Em tempos passados chegou mesmo a tratar uma funcionária de cor por preta, numa atitude racista e reveladora da sua verdadeira natureza, pelo que não espanta a forma como lida com trabalhadores e utentes.
Competia à Segurança Social fiscalizar o que ali se passa, mas parece existir uma grande promiscuidade entre as duas instituições, ou melhor dizendo, entre funcionarios delas, branqueando o que ali se passa.
Quem cuida dos nossos idosos?
Isso das funcionárias não parar tempo nenhum na ACASO já é velho vivem em regime militar, há muito gente a aproveitar-se do cargo é vergonhoso
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