Páginas

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

ILHA DESERTA: PARAISO SÓ DE ALGUNS!


A designada ilha deserta, é indicada no Plano de Ordenamento do Parque Natural da Ria Formosa, como Ilha da Barreta e integra "Área de Protecção Total" nos termos do nº 2 do artigo 17º e sujeita às restrições do artigo 18º, nº 2, que diz só ser permitida a presença humana a funcionários do ICNB, a visitantes de índole cientifica desde que autorizados pelo ICNB, a agentes da autoridade ou em situações de risco ou calamidade.
Não sendo permitida a presença humana, não se compreende como está lá um restaurante de dimensão apreciável, nem como hajam carreiras para aquele destino, a não ser que poderosíssimos interesses se sobreponham.
Enquanto Valentina Calixto presidente da Administração da Região Hidrográfica do Algarve e Macário Correia presidente da Câmara Municipal de Faro e o mentiroso João Alves do ICNB fazem finca pé na demolição das casas dos pescadores na Praia de Faro e admitem esta situação. O restaurante, enquanto apoio de praia é objecto de uma concessão precária e revogável e não podia ali estar por violação do POPNRF.
A imagem mostra o cartaz de uma empresa que faz carreiras para a Ilha Deserta a coberto de passeios turístico-marítimos, com escalas na Ilha dos Hangares, onde os outros barcos de carreira foram proibidos pelo facto de o cais ser pertença do Ministério da Defesa. Resta ainda saber, porque ao estabelecer um preço de ida e volta, na pratica configura uma carreira, onde está o alvará para carreiras de transporte de passageiros como é exigido ás demais empresas do sector.
Francisco Leal, sempre ele, deu uma ajudinha a ultrapassar as ilegalidades, porque precisava de favorecer o Hotel da Estrumeira, proporcionando aos clientes um exclusivo de fruição "publica" que aos nativos da Ria Formosa é proibido.
E se em Olhão é assim, de Faro existem duas carreiras para aquele paraíso a cargo da Sulnideo e de um tal Vargues, curiosamente também proprietario do restaurante.
É verdade que o POOC permite o cais da Estacada da Barreta, mas o POPNRF proíbe a presença humana naquela ilha. O que isto mostra é que a tão apregoada aposta no mar como fonte de recursos é só mais uma atoarda propagandistica do governo, porque afinal as restrições apenas atingem pescadores e mariscadores indígenas e as benesses são para o elemento exterior.
DOIS PESOS, DUAS MEDIDAS, É ASSIM NESTE PAIS!

16 comentários:

  1. os zebras dos pescadores,e a Marinha, é que tem de sair da ILHA dos HANGARES,para os turistas poderem copular à vontade nas ilhas brancas

    ResponderEliminar
  2. ó anónimo das 10.47 deves ser da pandilha do leal e da valentina que querem correr com os pescadores e os descamisados de cima das ilhas para os turistas irem pra lá à vontade sem ninguém que os incomode? uns fazem mal ao ambiente mas os os que inundam as vossas caixas postais com envelopes recheados podem fazer o que quiserem da natureza até construir dentro de agua como na fuzeta.

    ResponderEliminar
  3. AGUENTEM FIRME PESSOAL, PODE SER QUE ESSA ONDA QUE VARRE ÁFRICA SE PROPAGUE ATÉ AQUI PARA ACABAR COM MUITOS DOS EMBUSTES ESTRUMEIRAS DESTE PAÍS.

    ResponderEliminar
  4. A RAÇA DO ALENTEJANO
    Como é um alentejano?
    É, assim, a modos que atravessado.
    Nem é bem branco, nem preto, nem castanho, nem amarelo, nem vermelho....
    E também não é bem judeu, nem bem cigano.
    Como é que hei-de explicar?
    É uma mistura disto tudo com uma pinga de azeite e uma côdea de pão.

    Dos amarelos, herdámos a filosofia oriental, a paciência de chinês e aquela paz interior do tipo "não há nada que me chateie";
    dos pretos, o gosto pela savana, por não fazer nada e pelos prazeres da vida;
    dos judeus, o humor cáustico e refinado e as anedotas curtas e autobiográficas;
    dos árabes, a pele curtida pelo sol do deserto e esse jeito especial de nos escarrancharmos nos camelos;
    dos ciganos, a esperteza de enganar os outros, convencendo-os de que são eles que nos estão a enganar a nós;
    dos brancos, o olhar intelectual de carneiro mal morto;
    e dos vermelhos, essa grande maluqueira de sermos todos iguais.

    O alentejano, como se vê, mais do que uma raça pura, é uma raça apurada.
    Ou melhor, uma caldeirada feita com os melhores ingredientes de cada uma das raças.
    Não é fácil fazer um alentejano.
    Por isso, há tão poucos.

    É certo que os judeus são o povo eleito de Deus.
    Mas os alentejanos têm uma enorme vantagem sobre os judeus:
    nunca foram eleitos por ninguém, o que é o melhor certificado da sua qualidade.

    Conhecem, por acaso, alguém que preste que já tenha sido eleito para alguma coisa?
    Até o próprio Milton Friedman reconhece isso quando afirma que
    «as qualidades necessárias para ser eleito são quase sempre o contrário das que se exigem para bem governar».
    E já imaginaram o que seria o mundo governado por um alentejano?
    Era um descanso...

    ResponderEliminar
  5. A lei em Portugal,e em espoecial na Ria Formosa, é assim uns, tem de a cumprir pois senão são multados, como é o caso dos mariscadores e pescadores,e outros naturais do parque, outros normalmente para quedistas,fazem que querem e ninguém lhes toca.

    ResponderEliminar
  6. vede o q se passou hoje na ilha do Farol, entre moradores e a FAGAR, depois do sr Eng M Correia actual Pres.Camara de Faro a que a ilha do Farol pertence, ter prometido a instalação de uma "bica", para o que habitam no GUETTHO,pudessem ter água potável.Falta iluminação pública, agua, saneamento mas sobretudo a vontade de LEGALIZAR AS CONSTRUÇÕES DO APÓS 25 DE ABRIL

    ResponderEliminar
  7. POIS, POIS.....DOIS PESOS DUAS MEDIDAS.
    UMA FRASE ANTIGA MAS CADA VEZ MAIS UTILIZADA, HAJA FORÇA E CORAGEM

    ResponderEliminar
  8. Mosse má se êi qer ir á deserta abanhar-me todo em pelota u q´e qe vosses qerem?

    ResponderEliminar
  9. Alentejanos, algarvios e burros brancos é tudo a mesma raça!

    JMateus

    ResponderEliminar
  10. Muito bem, muito bem, 12:06!! nem um alentejano diria melhor; apareça sempre com mais ...

    ResponderEliminar
  11. Pois é 20:56!!! No Farol o Macário parece ter vontade de legalizar as construções do Pós 25 de Abril;sintomático o barulho ensurdecedor do silêncio e algumas atitudes. O POOC é bem explicíto. Vamos ver se deitam abaixo as casas das pontas da Praia de Faro em particular as dos pescadores construídas décadas atrás ao 25 de Abril e as do Farol e Hangares ficam. Vamos aguardar com serenidade o desenrolar da comédia.

    ResponderEliminar
  12. O JMateus esqueceu-se de incluir ciganos e cães de caça,porque ele pertence´à raça dos ciganos.Os cães de caça ainda tem alguma utilidade.Hi!!!!Hi!Hi!

    ResponderEliminar
  13. Se cigano fosse teria já,em devido tempo um belo apartamento na Fuzeta

    Mas como pago impostos e contribu-o
    para alimentar pançudos, chularagem
    e oportunistas não tive direito a essa benésse.

    Como cão de caça não estou preocupado pois não necessito de faro para "comê-las".

    JMateus

    ResponderEliminar
  14. Não necessito de faro para "comê-las". JMateus.Mó,nem pa isse tu prestas.Hi!Hi!Hi!

    ResponderEliminar
  15. Dois pesos e duas medidas!!! É assim este país!!! Fatalidade???? Resignação a um rótulo que diz democracia???Nada a fazer??? Temos sido maltratados por um bando de mafiosos e só pelo facto de se auto denominarem de democratas não lhes vamos às fuças??? Uma versão "O Triunfo dos Porcos"???? Ou aparece gente com atitude que revele seriedade, que revele transparência ou então, natural que se quebre a passividade a um "sistema" muito pior que algumas ditadura.

    ResponderEliminar
  16. Constatei hoje por acaso que publicou no seu blog um texto da minha autoria «O ALENTEJANO» a que V.Ex.ª deu o título «A RAÇA DO ALENTEJANO» mas onde não vem identificado o nome do autor.

    Este texto foi escrito em 8/4/2008 e foi publicado no meu blog REXISTIR (http://comunidade.sol.pt/blogs/contracorrente/archive/2008/04/09/O-ALENTEJANO.aspx) e nos jornais Primeira Linha, jornal de Arronches e Jornal do Alto Alentejo.

    É um texto complementar do texto ALENTEJO (http://comunidade.sol.pt/blogs/contracorrente/archive/2007/12/23/ALENTEJO.aspx), escrito em Dezembro de 2007, que foi publicado na revista Alentejo, no jornal Primeira Linha e A Ponte e que também por aí circula com o nome de outra pessoa.

    E se há coisas que revoltam é nós vermos uma coisa que fizemos ser apropriada por terceiros.

    Agradecia-lhe, por isso, não só que corrigisse mas também que divulgasse a informação junto dos seus leitores.

    ALENTEJO : http://o-alentejo.blogspot.com/

    O ALENTEJANO : http://aracadoalentejano.blogspot.com/

    Santana-Maia Leonardo

    ResponderEliminar