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segunda-feira, 5 de novembro de 2012

OLHÃO: A QUE PREÇO QUEREMOS A ÁGUA?

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Já muito se falou sobre a factura da agua mas pouco se avançou para alterar o autentico roubo que a Câmara Municipal de Olhão e os seus autarcas perpetraram contra os munícipes, para alimentar vaidades enquanto o Povo passa dificuldades.
O primeiro passo a dar, é a recolha de assinaturas com vista à convocação de uma Assembleia Municipal Extraordinaria, com um ponto único na Ordem de Trabalhos e que será obviamente a discussão/alteração do tarifário de agua e saneamento básico, em local apropriado para acolher os subscritores que podem assim verificar quem são os criminosos que todos os meses os assaltam.
Os munícipes têm direito a apresentar as propostas que entenderem necessárias, mas que obviamente devem ter em conta os custos  das mercadorias e serviços prestados, para não dar hipótese dos eleitos locais se desculparem. Nesse sentido, avança-se com uma projecto de proposta que se submete à discussão de todos os interessados e sujeita a alterações, Sendo um ponto de partida para a discussão que se pretende desenvolver em torno de um problema, bastante grave, que afecta a população olhanense, não podemos deixar de apelar à participação e ao envolvimento de todos.
Desde já queremos dizer que a presente proposta, contempla todos os custos de exploração que vão desde a factura da Águas do Algarve em matéria de agua e saneamento básico reportadas a 31 de Dezembro de 2011, aos custos com o pessoal associado aos bens e serviços em causa, reparação, manutenção e investimento na rede e ainda outros custos como consumos intermédios, pelo que não se vê onde a autarquia possa argumentar negativamente, a não ser por quererem que também paguemos um escultura em bronze (um BURRO) para homenagear o presidente em vésperas de saída.
Olhão será o que os olhanenses quiserem e estes têm que se mentalizar que ou lutam ou serão trucidados por esta pandilha de criminosos políticos que não olha a meios para alimentar o ego e vaidades pessoais e do grupo de amizades.
Nós, como sempre estamos cá, não para nos substituirmos ao Povo, mas para com ele lutar contra a tirania de uma autarquia que de desenvolvimento apenas se vê o betão e alcatrão que os autarcas têm dentro da cabeça, porque de desenvolvimento social nem ver.
O momento é de revolta, de luta, mas todos juntos obteremos a vitoria.
REVOLTEM-SE E LUTEM!
A VITORIA SERÁ NOSSA!

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