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Ora, a contestação, nas bancadas da esquerda parlamentar e nas redes sociais, não se fez esperar e no final dos trabalhos, questionada pelos jornalistas, Esteves esclareceu que tratou-se apenas de uma "metáfora" para os "elementos de perturbação".
"Carrasco significa qualquer elemento de perturbação. Sem querer ofender nada nem ninguém. Significa que quando as pessoas nos perturbam, não devemos dar atenção", explicou a presidente da Assembleia da República.
No que diz respeito a rever as regras de acesso às galerias, solução que a presidente atirou no calor do protesto que durou cerca de 5 minutos, Assunção Esteves manteve a coerência e reiterou que "se calhar faz sentido repensar o modelo" de participação dos cidadãos nos trabalhos parlamentares sem, no entanto, avançar com o calendário para a discussão da proposta.
Noticia do Sol on line .
Nota do Olhão Livre:Carrascos não são os cidadãos que protestam pelos seus direitos, na Assembleia da República. Carrascos são os membros do governo que tudo fazem para tirar direitos aos trabalhadores portugueses.
Essa "presidenta" devia era de fazer as malas e gozar a reforma bem choruda, que consegiu aos 40 anos de idade,quando essa assembleiaque preside,aprova leis para que os cidadãos comuns se reformem aos 65 anos de idade.
Só um reparo, a besta a que se refere no título chama-se Assunção Esteves e não Cristas (essa é outra lontra, mas ministra)
ResponderEliminarTem toda a razão já foi corrigido o engano.
ResponderEliminarObrigado pela chamada de atenção.