Ali se pode ouvir que a nova ETAR, afinal não se sabe quando será construída, quando no despacho nº 2227/2013 apontava para que estivesse concluída em 2016. Aliás, depois de ter dito que já estava em fase de Avaliação de Impacto Ambiental, o que se veio a verificar ser outra mentira.
E de trapaça em trapaça, mantém o discurso da contaminação difusa que nem o presidente do IPMA foi capaz de sustentar, porque sabem ser outra mentira. Estes gajos não têm qualquer pejo em mentir porque sabem que vivemos numa republica de merda como aquela que sai das ETAR.
E na sua merdice vão tão longe que negam à maioria dos mariscadores, o direito ao subsidio de compensação salarial, ou sejam condenam à fome, miséria e a uma morte lenta, aqueles que já vivem com imensas dificuldades criadas pela poluição provocada pelas entidades publicas, quando na verdade eles teriam direito a receber elevadas indemnizações pela prejuízos causados.
Mas não se ficam por aqui os pulhas, uma vez que para o mês que vem, vão confrontar os viveiristas com o pagamento da taxa de recursos hídricos, os tais que lhes matam os bivalves.
Entretanto o aprendiz de presidente da Câmara Municipal de Olhão, outro que tal, em http://www.sabado.pt/Ultima-hora/Sociedade/Esgotos-de-Olhao-ameacam-ria-Formosa.aspx diz que assume as responsabilidades, as mesmas que enjeitou no plenário de mariscadores, jogando agua na imensa fogueira em que se ameaçava transformar a desclassificação das zonas de produção.
Este chico-esperto, que agora gere uma autarquia falida, está a gastar quase um milhão de euros no embelezamento dos largos históricos e depois vem dizer que não tem dinheiro para eliminar os esgotos directos para a Ria ou para estabelecer a rede de saneamento na Ilha da Armona.
A produção de bivalves é, de longe, a actividade económica que cria mais riqueza local, que abrange mais pessoal, e são estes sabujos que a estão matando.
Quem diria, agora, que esta é a 7ª Maravilha Natural?
Na próxima Quinta-Feira, haverá mais um plenário de mariscadores onde a situação vai ser discutida e muito provavelmente serão decididas acções, nomeadamente formas de pressão sobre as entidades publicas para se ultrapassar o impasse agora criado.
POR UMA RIA SEM ÁGUAS RESIDUAIS!
REVOLTEM-SE, PORRA!
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