Assiste-se, na Câmara Municipal de Olhão, gerida pelos socialistas desde o 25 de Abril, ao fim da democracia com o regresso do fascismo, praticado por socialistas e com o aplauso de social-democratas.
Olhão tem caracteristicas muito especiais, desde logo pelo cheiro oriundo dos esgotos directos e das ETAR, mais os peidos e bufas do edifício sede da autarquia. Na verdade o excremento que foi Francisco Leal ao criar uma teia de bufos e bufas para controlar os trabalhadores da Câmara Municipal, fedem mais que os próprios esgotos.
Vem isto a propósito de uma bufa Célia, putativa funcionaria da Câmara Municipal de Olhão, que denunciou o antigo comandante dos bombeiros municipais por este tecer algumas criticas à actuação do município nalgumas áreas, num email enviado ao presidente da Câmara que de imediato o fez seguir para para os serviços jurídicos com vista ao procedimento disciplinar que de outra coisa não seria de esperar.
Só que faz parte dos quadros da Câmara uma tal Célia com poderes de "governanta" concedidos pelo Leal e mantidos pelo Pina, poderes esses que em muito extravasam as suas competências, excepto a de bufa, indignada pelos comentários do ex-colega, chegando ao desplante de o acusar de roubo.
Para alem de ser sua obrigação dizer, provar onde, quando e como o denunciado praticou o roubo, devia também olhar-se ao espelho, porquanto, que saibamos, se alguém roubou alguma coisa foi ela própria ao receber um vencimento indevido, resultante de uma progressão na carreira para um categoria extinta pelo menos três anos antes, isto sim um autentico roubo ao erário publico.
E quanto a isto, os fascistas Pina e Eduardo Cruz, que aprovaram a realização de inquéritos a situações já previstas no pedido de sindicancia, não são capazes de abrir um novo inquérito para apurar da ascensão irregular e meteórica da dita Célia mas também para a possibilidade de procedimento disciplinar contra a dita cuja, por denuncia caluniosa de um colega, se não for capaz de provar a acusação que faz, no todo ou em parte.
Se tivermos em conta que a dita Célia entra e sai do gabinete do presidente mais depressa do que o bebe um copo de agua, tudo leva a crer que houve uma concertação entre ambos,para retirar qualquer ónus da atitude fascista do presidente e que quanto a ela ficaria num anominato mal disfarçado.
O incidente não se esgota aí porque atenta a natureza da acusação, feita a partir de uma suposta participação anónima no Olhão Livre e nas redes sociais, ela revela o carácter nitidamente fascista da bufa e de um presidente que lhe inala o cheiro, enviando o assunto para os serviços jurídicos.
Os trabalhadores da Câmara Municipal de Olhão começam a ficar fartos dos usos e abusos da Célia e do birras em presidente. Peidos e bufas, fora da câmara, é só o que pedem.
Se tivermos em conta que a dita Célia entra e sai do gabinete do presidente mais depressa do que o bebe um copo de agua, tudo leva a crer que houve uma concertação entre ambos,para retirar qualquer ónus da atitude fascista do presidente e que quanto a ela ficaria num anominato mal disfarçado.
O incidente não se esgota aí porque atenta a natureza da acusação, feita a partir de uma suposta participação anónima no Olhão Livre e nas redes sociais, ela revela o carácter nitidamente fascista da bufa e de um presidente que lhe inala o cheiro, enviando o assunto para os serviços jurídicos.
Os trabalhadores da Câmara Municipal de Olhão começam a ficar fartos dos usos e abusos da Célia e do birras em presidente. Peidos e bufas, fora da câmara, é só o que pedem.
Tal não acontece por acaso, depois de um juiz decidiu dar provimento a uma queixa fundamentada em denuncias nas redes sociais contra o patrão, o que representa um autentico atentado à liberdade e democracia com regresso aos tempos do fascismo. São os tempos que vivemos e a que há que dar luta!
REVOLTEM-SE, PORRA!
De regresso ao fascismo!? Mal menor se assim fosse.
ResponderEliminarUsurpação da democracia por um grupo mafioso que actua com duas máscaras diferentes para confundir gente que ainda acredita que o Estado é "pessoa" de bem.