Este é um dos postais dos Moinhos de Maré existentes da Ria Formosa a edição foi do Parque Natural da Ria Formosa.
Pensávamos nós, que o património da Ria Formosa era para preservar, mas segundo informações de uma leitora assídua do Olhão Livre, esse Moinho de Maré conhecido como Moinho de Maré José Guerreiro, vai ser alvo de demolição e no seu lugar vai aparecer um empreendimento turístico.
Será possível?
Enquanto querem demolir as casas em cima das ilhas da Ria Formosa, com a desculpa de estarem em Domínio Publico Marítimo, as autoridades autorizam a demolição de um dos últimos Moinhos de Maré da Ria Formosa para no seu lugar se construir um empreendimento turístico?
É esse o turismo sustentável de que fala o governo que quer implantar na Ria Formosa?
A C.M.Olhão aceita e aprova este roubo do seu património? Ou está a meter dinheiro ao bolso?
O Parque Natural da Ria Formosa licenciou este projecto?
A A.P.A. ex ARH licenciou este projecto? A CCDR lincenciou?
Será que só o turismo, tem direito a ter casas com os pés dentro de água na Ria Formosa?
O moinho tem uma proprietária e está em ruínas, abandonado há décadas. Seja o que for que façam lá, desde que cumpra as leis ambientes, ficará melhor que uma ruína abandonada.
ResponderEliminarE o cais/salinas do Neves Pires em Faro? Que fazer?
ResponderEliminarabandonado?
ResponderEliminarem ruínas?
claramente um comentário de quem nao costuma passar lá por perto
O moinho é privado e pelo que ouvi, vai ser mantida a fachada e mais algumas coisas de modo a manter o aspecto antigo.
ResponderEliminarEste anónimo deve ter algum interesse so da opinião favorável a construção então se esta em ruina derrubar tudo ha dinheiro para deitar abaixo e não ha dinheiro para se arranjar e as leis do domínio público maritimo so serve para deitar as casas abaixo quando ha dinheiro por baixo da mesa não existe lei em Portugal
ResponderEliminarO anónimo mora lá em frente e está farto dos ratos e outros bichos que lá vivem. Tanto quanto sei, para ser restaurado, tinha que ser comprado pelo Estado. Eu não quero pagar impostos para aquela ruína virar património. Até porque teria que se limpar a zona, reabilitar e rebentar uma pipa de euros a tornar aquilo numa atração.
ResponderEliminarPodia fazer-se, sim. Mas há muitos sítios mais interessantes que aquele bocado de terra. Se a dona quer vender ou tornar num empreendimento, desde que seja legal, que o faça.
Transformar tudo em património público só porque sim é um disparate. Quem tem dinheiro para pagar tudo isso? E a manutenção? Para acontecer o que aconteceu na quinta de Marim?
Boas ideias todos têm. Dinheiro e condições para executá-las é que está quieto.
Uma vergonha este nosso pais quem tem dinheiro e conhecimentos tem tudo aqui vejam o que se passou na ilha da fuzeta foram se as casas agora vem os restaurantes como e possível querem tirar tudo vao destruir as nossas ilhas para serem entregues a quem tem dinheiro que vergonha um desbafo de um ilheu nascido e criado
ResponderEliminarcomo habitante da Fuzeta axo muito bem a obra q estão fazendo so vai mlhorar o moinho abandonado e a cair de podre tal como a zona envolvente,...mais uma vez falam do q n sabem
ResponderEliminarConheço os moinhos a muito tempo e la brinquei com quem la morava no passado...no entanto estavam bastante deteriorados...o que questiono é se não devia de ser deitado abaixo como as casas na ria e ficar um terreno limpo....o dono ja é conhecido na zona por fazer obras ou ter actividades não licenciadas como a entrada da fuzeta onde tentou fazer um muro sem licença a obra foi embargada e la ficou a obra incompleta...como colocar porcos junto aos predios,,,,etc,etc, etc...
ResponderEliminarBoa noite
ResponderEliminarEstive na Fuseta no dia 7 de Setembro de 2015, e á saída reparei num edital que indicava umas obras de reabilitação de um moinho de maré, fomos ver em pormenor o que se passava, e vimos que estava já avançada a reabilitação do moinho.
Desconhecia a existência de moinhos de maré no Algarve, e considero que será no futuro um bom pólo de atracção turístico para a região.
Pareceu-me que na outra margem existia um outro moinho, é assim mesmo?
E agora, já ninguém comenta que houve uma grande destruição do património?
ResponderEliminar