Fernando Silva Grade escreve um excelente texto como titulo As Vistas de Olhão, sobre a realidade de Olhão que foi publicado no Barlavento online.
Por nos identificarmos com a grande maioria do texto tomamos a ousadia de o publicar, contentes, que o nosso artigo tenha servido de alerta, artigo esse que era sobre a possível, destruição do Jardim Patrão Joaquim Lopes e a triste realidade de mias uma vez correrem com os pescadores viveiristas e mariscadores de Olhão, desta vez do Porto de Abrigo para a Pesca Artesanal, construídos com dinheiro da União Europeia, para calar e dar condições aos pescadores entretanto corridos aquando a construção do Porte de Recreio de Olhão, a que pomposamente começaram a chamar Marina para a especulação imobiliária do Hotel e apartamentos muitos deles construídos em cima da antiga estrumeira de Olhão que por incrível que pareça, e com a anuência de várias entidades publicas, ficou depositado debaixo de vários edifícios do Real Marina.
Aqui deixamos o artigo integral de Fernando Silva Grade.
" Vistas de Olhão
O sentimento que todos os habitantes de Faro têm, sobre o esplendoroso cenário da Ria Formosa, é de um grande desgosto e de um sentido de perda, isto devido à construção, há um século, da linha de caminho-de-ferro e do aterro que o suporta, e que secou para sempre a frente ribeirinha da cidade.
Por isso, quando qualquer farense se desloca a Olhão não deixa de sentir com particular fascínio essa magnífica paisagem das ilhas, dos sapais, dos barcos de pesca, do pôr-do-sol a esconder-se na profundidade do horizonte, um cenário sempre mutante e fecundador de sentimentos que tocam a nossa secular alma atlântica.
Esta benesse que Olhão detém é uma marca seminal da sua identidade, tendo a sua população sido moldada na contemplação dos barcos e das marés a partir do cais, das açoteias e dos mirantes.
Por isso é com indescritível incredibilidade que me confronto com o último projeto da Câmara Municipal de Olhão que, em última análise, se traduz na vontade de emparedar completamente a frente ribeirinha de Olhão com o prolongamento da marina de barcos de recreio.
A marina que já atingiu uma dimensão despudorada, ao abarcar metade da zona marginal de Olhão, vai continuar o seu percurso estrangulador, mordendo nesta primeira fase já em concurso, os calcanhares ao mercado do peixe, para numa segunda fase que se perspetiva, se prolongar até ao cais de embarque para as ilhas, isto em função de ser essa a vontade do autarca, já assumida publicamente, arriscando selar, desta forma, o cenário imemorial das vistas para a Ria Formosa.
Esta situação de lesa-pátria, não é contudo assim tão surpreendente em função do histórico desta cidade. Há cerca de 25 anos, numa entrevista na televisão, o maestro Vitorino de Almeida afirmava a certa altura, que havia considerado Olhão eventualmente a cidade mais bonita do mundo, mas que na sua última visita ficara chocado ao constatar as mudanças terríveis que entretanto aí tinham ocorrido. O maestro notava a descaracterização profunda das habitações com a emergência de arrepiantes «azulejos de casa de banho», alumínios rutilantes nas janelas e nas portas, e os prédios desmedidos a despontarem por todos os lados.
Olhão, que aparece (ou aparecia) invariavelmente referido nos livros e compilações internacionais sobre arquitetura vernacular ao lado dos lugares mais relevantes do mundo, que se esculpia em reentrâncias de cal e misteriosas medinas, que foi musa do encantamento de João Lúcio e de Artur Pastor entre muitos outros, esta obra-prima da forma, da luz e da cor, tem sido, ao longo dos anos, deploravelmente descaracterizada, abastardada e mutilada, sem dó nem piedade, sob a batuta de presidentes da Câmara que demonstraram uma ignorância, insensibilidade e sabedoria-saloia de dimensão clamorosa.
Também a vigorosa população da terra não tem sabido, em função das dinâmicas da moda que nos tempos atuais são de uma abrangência totalitária, defender a sua cultura e os seus valores imemoriais. E assim chegamos à situação caricata e vergonhosa em que, neste momento, quem se bate pela integridade de Olhão, da sua arquitetura e da sua cultura, seja quase em exclusivo a comunidade estrangeira que ali se fixou nos últimos anos. Citemos, então, algumas das contribuições oficiais para o desfiguramento da cidade de Olhão:
• «Reboleirização» da Avenida da República, em tempos uma encantadora via romântica, com demolição de inúmeras e belíssimas casas e palacetes;
• Estado de abandono e decrepitude de muitos casarões e antigas fábricas, que se perfilam para serem abatidos como já aconteceu com muitos deles, e que, pela sua importância arquitetónica, seriam, em qualquer outro país civilizado, primorosamente reabilitados;
• O estado calamitoso em que os bairros históricos se encontram, totalmente descaracterizados, e onde a única intervenção lá ocorrida foi a introdução de um revestimento pedonal piroso quanto baste e um mobiliário contemporânea de uma dissonância a toda a prova. Salvam-se meia dúzia de casas reabilitadas por estrangeiros que voltaram às paredes caiadas e às janelas e portas tradicionais de madeira;
• A permissão para construir mais andares na primeira linha de casas o que irá acabar com as vistas para a Ria a partir de muitas açoteias da cidade;
• A permissão para a construção do Marina Hotel e apartamentos adjacentes, no lado poente, com uma volumetria e estilo arquitetónico incompatíveis com o peculiar tecido urbano de Olhão. Por fim, e infelizmente, teremos de acrescentar mais uma barbaridade a este lastimável rosário de incompetência, ignorância e falta de amor pela terra: o prolongamento da marina de recreio qual cobra constritora que irá sufocar, cada vez mais, a deslumbrante vista sobre a Ria Formosa."
Nota do Olhão Livre: O nosso artigo sobre a destruição do Jardim Patrão Joaquim Lopes e do abate de grande parte das suas árvores cinquentenárias, para dar lugar a mais estacionamento automóvel, e decissão ditatorial de António Miguel Ventura Pina de querer correr com os pescadores locais, da zona ribeirinha de Olhão para dar lugar a 220 embarcações de recreio, veio alertar vários sectores da sociedade civil que começaram a ter opinião, e a movimentar-se de modo a mostrar a sua indignação e a sua revolta sobre o que querem para a Zona Ribeirinha de Olhão.
Com tanto dinheiro, que o Ministro tem para calar António Pina ,sobre a demolição das 80 casas dos pés descalços, das Ilhas dos Hangares e Farol, era bem melhor António Miguel Ventura Pina, acabar com os crimes ambientais que todos os dias a CMOlhão na figura do seu presidente, comete ao descarregar nas aguas da Ria Formosa toneladas de esgotos tóxicos sem qualquer tratamento no T(local de embarque para as Ilhas da Armona Culatra e Farol), na dita Marina mesmo em frente à esquadra da PSP na Docapesca em frente à Fábrica Bela Olhão e em frente às oficinas do Rodrigues e Almeida., os esgotos da Horta da CMOlhão, do Macdonald e das Piscinas Municpais de Olhão que descarregam esgotos e aguas não tratadas nas linhas de agua que vão dar à Ria Formosa. ao pé da Rotunda Poente de Olhão.
Olhão que hoje infelizmente cheira a merda, antes cheirava a peixe derivado à sua intensa pesca das mais de 40 traineiras e da transformação do pescado, pela industria conserveira,e pelo cheiro da fábrica de farinha de peixe a Safol.
Hoje com as traineiras reduzidas a menos de meia dúzia, a industria de conserva reduzida a uma unidade e outra de patés de peixe, assim sendo Olhão deixou de cheirar a peixe não por iniciativa do PS e dos seus autarcas, sempre em maioria na CMOlhão, mas porque o PS,e o PSD/CDS, no poder, tudo tem feito para acabar com a pesca em Olhão e em Portugal.
Foi o fim da pesca que acabou com o cheiro a peixe em Olhão, feito esse que alguns ex.autarcas,e mais uma carrada de ex..no curriculum, gostam muito de se vangloriar, como tendo sido o fim do cheiro a peixe uma grande obra, dos autarcas do PS na CMOlhão.
Olhão já não cheira a peixe mas cheira a merda, por toda a zona ribeirinha assim que a maré vaza ou o vento vem de Poente e trás até nós os cheiros nauseabundo a metano gás preveniente da ETAR assassina e mal construída na Ilha da Lebre, onde se deram ao luxo (não será crime?), de deixar 2 noras das hortas existentes no local que continua a contaminar os aquíferos da zona.de Belamandil.
De referir que essa ETAR construída pela C.M.Olhão em 1995, emana cheiros tão fortes a merda que o gerência do Hotel Real Marina queixou-se que esses cheiros incomodavam os turistas, sendo que tiveram de colocar um ambientador gigante que disfarça o cheiro a merda mas emana para o ar quando o vento vem de quadrante Oeste, um odor a lima para os clientes do Hotel não sentirem o cheiro a merda,mal sabem eles que assim são duas vezes intoxicados com o gás metano e com os odores nada saudáveis desse ambientador gigante,que mostramos nessa foto tirada por nós nessa ETAR assassina de Olhão Poente.
O futuro de Olhão não pode ser decido por um aprendiz de ditador, as pessoas de Olhão e as que gostam de Olhão devem tomar posição publica contra estas medidas,que vão descaracterizar a baixa do nosso Olhão.
Por nos identificarmos com a grande maioria do texto tomamos a ousadia de o publicar, contentes, que o nosso artigo tenha servido de alerta, artigo esse que era sobre a possível, destruição do Jardim Patrão Joaquim Lopes e a triste realidade de mias uma vez correrem com os pescadores viveiristas e mariscadores de Olhão, desta vez do Porto de Abrigo para a Pesca Artesanal, construídos com dinheiro da União Europeia, para calar e dar condições aos pescadores entretanto corridos aquando a construção do Porte de Recreio de Olhão, a que pomposamente começaram a chamar Marina para a especulação imobiliária do Hotel e apartamentos muitos deles construídos em cima da antiga estrumeira de Olhão que por incrível que pareça, e com a anuência de várias entidades publicas, ficou depositado debaixo de vários edifícios do Real Marina.
Aqui deixamos o artigo integral de Fernando Silva Grade.
" Vistas de Olhão
O sentimento que todos os habitantes de Faro têm, sobre o esplendoroso cenário da Ria Formosa, é de um grande desgosto e de um sentido de perda, isto devido à construção, há um século, da linha de caminho-de-ferro e do aterro que o suporta, e que secou para sempre a frente ribeirinha da cidade.
Por isso, quando qualquer farense se desloca a Olhão não deixa de sentir com particular fascínio essa magnífica paisagem das ilhas, dos sapais, dos barcos de pesca, do pôr-do-sol a esconder-se na profundidade do horizonte, um cenário sempre mutante e fecundador de sentimentos que tocam a nossa secular alma atlântica.
Esta benesse que Olhão detém é uma marca seminal da sua identidade, tendo a sua população sido moldada na contemplação dos barcos e das marés a partir do cais, das açoteias e dos mirantes.
Por isso é com indescritível incredibilidade que me confronto com o último projeto da Câmara Municipal de Olhão que, em última análise, se traduz na vontade de emparedar completamente a frente ribeirinha de Olhão com o prolongamento da marina de barcos de recreio.
A marina que já atingiu uma dimensão despudorada, ao abarcar metade da zona marginal de Olhão, vai continuar o seu percurso estrangulador, mordendo nesta primeira fase já em concurso, os calcanhares ao mercado do peixe, para numa segunda fase que se perspetiva, se prolongar até ao cais de embarque para as ilhas, isto em função de ser essa a vontade do autarca, já assumida publicamente, arriscando selar, desta forma, o cenário imemorial das vistas para a Ria Formosa.
Esta situação de lesa-pátria, não é contudo assim tão surpreendente em função do histórico desta cidade. Há cerca de 25 anos, numa entrevista na televisão, o maestro Vitorino de Almeida afirmava a certa altura, que havia considerado Olhão eventualmente a cidade mais bonita do mundo, mas que na sua última visita ficara chocado ao constatar as mudanças terríveis que entretanto aí tinham ocorrido. O maestro notava a descaracterização profunda das habitações com a emergência de arrepiantes «azulejos de casa de banho», alumínios rutilantes nas janelas e nas portas, e os prédios desmedidos a despontarem por todos os lados.
Olhão, que aparece (ou aparecia) invariavelmente referido nos livros e compilações internacionais sobre arquitetura vernacular ao lado dos lugares mais relevantes do mundo, que se esculpia em reentrâncias de cal e misteriosas medinas, que foi musa do encantamento de João Lúcio e de Artur Pastor entre muitos outros, esta obra-prima da forma, da luz e da cor, tem sido, ao longo dos anos, deploravelmente descaracterizada, abastardada e mutilada, sem dó nem piedade, sob a batuta de presidentes da Câmara que demonstraram uma ignorância, insensibilidade e sabedoria-saloia de dimensão clamorosa.
Também a vigorosa população da terra não tem sabido, em função das dinâmicas da moda que nos tempos atuais são de uma abrangência totalitária, defender a sua cultura e os seus valores imemoriais. E assim chegamos à situação caricata e vergonhosa em que, neste momento, quem se bate pela integridade de Olhão, da sua arquitetura e da sua cultura, seja quase em exclusivo a comunidade estrangeira que ali se fixou nos últimos anos. Citemos, então, algumas das contribuições oficiais para o desfiguramento da cidade de Olhão:
• «Reboleirização» da Avenida da República, em tempos uma encantadora via romântica, com demolição de inúmeras e belíssimas casas e palacetes;
• Estado de abandono e decrepitude de muitos casarões e antigas fábricas, que se perfilam para serem abatidos como já aconteceu com muitos deles, e que, pela sua importância arquitetónica, seriam, em qualquer outro país civilizado, primorosamente reabilitados;
• O estado calamitoso em que os bairros históricos se encontram, totalmente descaracterizados, e onde a única intervenção lá ocorrida foi a introdução de um revestimento pedonal piroso quanto baste e um mobiliário contemporânea de uma dissonância a toda a prova. Salvam-se meia dúzia de casas reabilitadas por estrangeiros que voltaram às paredes caiadas e às janelas e portas tradicionais de madeira;
• A permissão para construir mais andares na primeira linha de casas o que irá acabar com as vistas para a Ria a partir de muitas açoteias da cidade;
• A permissão para a construção do Marina Hotel e apartamentos adjacentes, no lado poente, com uma volumetria e estilo arquitetónico incompatíveis com o peculiar tecido urbano de Olhão. Por fim, e infelizmente, teremos de acrescentar mais uma barbaridade a este lastimável rosário de incompetência, ignorância e falta de amor pela terra: o prolongamento da marina de recreio qual cobra constritora que irá sufocar, cada vez mais, a deslumbrante vista sobre a Ria Formosa."
Nota do Olhão Livre: O nosso artigo sobre a destruição do Jardim Patrão Joaquim Lopes e do abate de grande parte das suas árvores cinquentenárias, para dar lugar a mais estacionamento automóvel, e decissão ditatorial de António Miguel Ventura Pina de querer correr com os pescadores locais, da zona ribeirinha de Olhão para dar lugar a 220 embarcações de recreio, veio alertar vários sectores da sociedade civil que começaram a ter opinião, e a movimentar-se de modo a mostrar a sua indignação e a sua revolta sobre o que querem para a Zona Ribeirinha de Olhão.
Com tanto dinheiro, que o Ministro tem para calar António Pina ,sobre a demolição das 80 casas dos pés descalços, das Ilhas dos Hangares e Farol, era bem melhor António Miguel Ventura Pina, acabar com os crimes ambientais que todos os dias a CMOlhão na figura do seu presidente, comete ao descarregar nas aguas da Ria Formosa toneladas de esgotos tóxicos sem qualquer tratamento no T(local de embarque para as Ilhas da Armona Culatra e Farol), na dita Marina mesmo em frente à esquadra da PSP na Docapesca em frente à Fábrica Bela Olhão e em frente às oficinas do Rodrigues e Almeida., os esgotos da Horta da CMOlhão, do Macdonald e das Piscinas Municpais de Olhão que descarregam esgotos e aguas não tratadas nas linhas de agua que vão dar à Ria Formosa. ao pé da Rotunda Poente de Olhão.
Olhão que hoje infelizmente cheira a merda, antes cheirava a peixe derivado à sua intensa pesca das mais de 40 traineiras e da transformação do pescado, pela industria conserveira,e pelo cheiro da fábrica de farinha de peixe a Safol.
Hoje com as traineiras reduzidas a menos de meia dúzia, a industria de conserva reduzida a uma unidade e outra de patés de peixe, assim sendo Olhão deixou de cheirar a peixe não por iniciativa do PS e dos seus autarcas, sempre em maioria na CMOlhão, mas porque o PS,e o PSD/CDS, no poder, tudo tem feito para acabar com a pesca em Olhão e em Portugal.
Foi o fim da pesca que acabou com o cheiro a peixe em Olhão, feito esse que alguns ex.autarcas,e mais uma carrada de ex..no curriculum, gostam muito de se vangloriar, como tendo sido o fim do cheiro a peixe uma grande obra, dos autarcas do PS na CMOlhão.
Olhão já não cheira a peixe mas cheira a merda, por toda a zona ribeirinha assim que a maré vaza ou o vento vem de Poente e trás até nós os cheiros nauseabundo a metano gás preveniente da ETAR assassina e mal construída na Ilha da Lebre, onde se deram ao luxo (não será crime?), de deixar 2 noras das hortas existentes no local que continua a contaminar os aquíferos da zona.de Belamandil.
De referir que essa ETAR construída pela C.M.Olhão em 1995, emana cheiros tão fortes a merda que o gerência do Hotel Real Marina queixou-se que esses cheiros incomodavam os turistas, sendo que tiveram de colocar um ambientador gigante que disfarça o cheiro a merda mas emana para o ar quando o vento vem de quadrante Oeste, um odor a lima para os clientes do Hotel não sentirem o cheiro a merda,mal sabem eles que assim são duas vezes intoxicados com o gás metano e com os odores nada saudáveis desse ambientador gigante,que mostramos nessa foto tirada por nós nessa ETAR assassina de Olhão Poente.
O futuro de Olhão não pode ser decido por um aprendiz de ditador, as pessoas de Olhão e as que gostam de Olhão devem tomar posição publica contra estas medidas,que vão descaracterizar a baixa do nosso Olhão.
Palavras para quê? Basta o sentimento, a verdade expressa pelo O.L. neste, mais um, a dar que pensar em muito da nossa vida pessoal e colectiva.
ResponderEliminarSao Tao burros os sistemas de desodorizacao fazem parte de qualquer ETAR com a technologica mais evoluida.
ResponderEliminarQUANTO AO CHEIRO A PEIXE AINDA BEM QUE SE FOI E DEU LUGAR AO PROGRESSO E DESENVOLVIMENTO.
O OLHAO LIVRE e munitions dos seus leitores assiduos REFLECTEM O PENSAMENTO DO PASSADO E DAS PESSOAS QUE NAO QUEREM QUALQUER TIPO DE MUDANCA E QUE EM NADA REFLECTE A CLASSE MAIS JOVEM E COM VISAO E HORIZONTES DIFERENTES para OLHAO do que apenas a pesca e a vida fabril.
Sera que album da CLASSE trabalhadora prefere a cidade de OLHAO de a vinte anos atras..... Duvido so mesmo que nao saiu do seu Mundo pequenino e nao consegue ver para alem do seu umbigo.
Magnifico artigo que trata com muita clareza a realidade olhanense.
ResponderEliminarAinda ontem,porque tinha o automóvel a ser reparado na zona industrial e tinha que esperar algum tempo, desloquei-me a pé na zona passeando até ao cais do estaleiro,muito frequentado por pessoas e olhando para aquela vista maravilhosa, que infelizmente está cheia de lixo que dá para encher um contentor, será que a Ambiolhão, não tem ninguém que veja aquela miséria em que a zona se encontra, sem falar do acesso todo esburacado embora se encontre uma máquina a tentar reparar o mesmo?
Isso sim a Camara devia preocupar-se em resolver os problemas, será que desconhecem o estado em que aquela zona se encontra, quase uma lixeira,tanto frequentada por estrangeiros que colocam os seus barcos no mar?
Burro deves ser tu ó comentador das 23.28 lambe cus pois chamar àETAR Poente de OlhãoumaETAR evoluida é como comparar a feira de Castro como Olho do cu.Além disso essa ETAR está prevista no PDM de OLhão,e por lei não tinha de ter ambientadores gigantes mas sim, um espaço de 10 metrosem todo o perimetro circundante, com árvores de modo a absorverem esse gás e assim impedir as pessoas do concelho de Olhão de respirarem esse gás metano altamente prejudicial à saúde.
ResponderEliminarA classe desse comentador lambe cus deve ser como aqueles xulos politicos, que deixam de dar aulas para assessorar a vida daquele que andam desesperadamente a lamber o cu,pois aturar os alunos é muito mais complicado que fazer de contas que tem muita importância e em vez de cumprirem horários nas escolas,ao assessorarem o amigo politico tem isenção de horário às vezes nem sequer lá vão.
Esse jumento deve ser também alérgico ao peixe pois nota-se pela sua pança e indumentária, que come carne e da grossa.
Uma vergonha o que se passa em Olhão alguma vez no mundo se viu correr com pescadores para dar lugar a mais embarcações de turistas?
ResponderEliminarEm vez de fazerem essas obras de valorização de fantochada acabem como os autores do Olhão Livre denunciam há anos, com a merda directa que corre todos os dias para a ria formosa.
Isso sim é sinal de progresso e desenvolvimento sócio económico.
Mudança não é esquecer, não é destruir,não é renegar a origem, a matriz, o alicerce que é o passado. Mudança sim mas ajustada, tanto quanto possível, a novas tecnologias, a comportamentos de evolução civilizacional. Acabar com o cuspir, o deitar a ponta do cigarro, o lixo para o chão,a falta de respeito ao obrigar outros às consequências dos seus vícios, fumar um exemplo, corresponde a uma mudança correctiva necessária, bem-vinda. Demolir, destruir arquitectura padrão ou a vivência ancestral tradicional de um povo é crime lesa pátria. Que se pode esperar de uma liderança, que só se prepara na mafiosa arte de alcançar o poder de qualquer maneira e logo que alcançado, servir-se e servir o seu bando de capangas?. A comédia modelo de democracia arquitectado, dominado por bandidos com o voto legitimador de cérebros inertes, dá em tragédia de revolta tarde ou cedo.
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