Hoje segundo relatos de várias pessoas que moram nas Ilhas dos Hangares e Farol assistiu-se a vários rebentamentos na Ilha por parte da Marinha que foram até ouvidos em Olhão.
Esses rebentamentos por parte da Marinha na Ilha da Culatra, não serão manobras de intimidação deste governo dito socialista, às pessoas que se preparam para resistir à entrega das casas ao Polis no dia 27 deste mês na Ilha do Farol e no dia 3 na Ilha dos Hangares?
Que raio de governo é este que precisa da Marinha para intimidar as pessoas, que lutam pelas casas que construíram, o seu esforço há 40 anos, há vista dessa mesma Marinha, que até licenciava e lucrava com o transporte de material para essas casas agora ditas ilegais?
Que raio de governo é esse que em nome da defesa das populações quer demolir casas na Ilha do Farol e dos Hangares alegando que estão na zona de risco, que segundo o ministro do ambiente, agora são 40 metros do preia mar.
Ao mesmo tempo na Fuzeta o empreendimento ilegal Viver a Ria de um conhecido ex presidente da CMFaro, que por mero acaso é do PS sendo que o responsável da obra é membro da Assembleia Municipal eleito pelo PS em Olhão e que que impunemente continua a construir depois de meses a obra estar embargada,12 vivendas de luxo, construídas a maior parte delas a menos de 40 metros do preia-mar,conforme se pode ver nesta foto pois até fizeram um aterro ilegal de modo a agua não subir mais conforme se pode ver na foto:
Que raio de justiça é essa que discrimina assim os cidadãos deste país?
Os poderosos podem continuar a invadir e a construir nas Zonas do Domínio Publico Maritimo com a anuência das autoridades incluindo a Marinha e depois vem essa mesma Marinha fazer manobras de intimidação às pessoas que fartas de promessas camaleónicas,e de encher a bolsa de certos escritórios de advogados se preparam para resistir?
Sem Luta não há vitórias e não se esqueçam, que mais uma vez como nos Ilhotes do Coco e das Ratas, são as casas dos mais necessitados, que vivem da Ria Formosa que vão ser demolidas, ficando de pé a casa do ex governador civil de Faro António Pina, pai do actual presidente da CMOlhão, que ultimamente tem andado calado, será que o seu silêncio oficial, foi a troca dos 2 milhões, prometidos pelo Ministro do Ambiente, com a promessa de correr com os pescadores do Porto de Abrigo da Pesca Artesanal para dar lugar a mais uma Marina para 220 novos lugares para Yates de recreio.em frente ao Jardim Patrão Joaquim Lopes.
A Luta Continua nem uma casa deve ser demolida!
Lembrem-se da renaturalização feita há quase 30 anos na ilha de Faro adjudicada à sociedade Pimenta&Macário Lda.protegida por uma TaskForce da agência de segurança FUSOPM. Desta vez vamos ver o que conseguem da "democracia" parida ao som da mágica canção " ...o povo é quem mais ordena dentro de ti..."
ResponderEliminarA sério!? Mas a sério mesmo...? Até com as manobras da marinha o blogger pega para criar intriga? Você é mesmo baixo e mesquinho. Olha já agora pega com os aviões da Ryanair que andam a passar sempre por cima da "cova da moura" todos os dias e cada vez mais baixo. Já não chega as pessoas andarem preocupadas e com noites sem pregar olho com as reais ameaças às casas, e vem este palhaço pseudointelectual do bloco de esquerda disfarçado de justiceiro do povo meter veneno e medo nas pessoas. Queres é ver confusão e circo. Mete a viola no saco ó palhaço. P.s. este é só mesmo para leres, pois sei que não postas os que te apontam o dedo, queres é atenção e "ver o mundo a arder". Palhaço.
ResponderEliminar" Qualquer político arrasta consigo uma quantidade de condicionantes às suas decisões" De vez em quando descuidam-se e falam verdade. Venha um ou venha outro a condicionante da MAFIA é imperial, mai nada. Acabaram de alterar o poc para que no fundo dar a possibilidade à instalação de mais apoios de praia e amanhã haverá nova alteração para o negócio resort de alto rendimento cuja demora desespera a MAFIA. O outro deixava roubar mas tinha controlo porque não roubava, agora não há controlo porque também roubam ou recebem comissão. Moce, será que não dá para entender a democracia tuga?
ResponderEliminarOs cães de fila só estão com o seu amado povo, só viram revolucionários para o defender, quando o dono os trata mal ou lhes dá trabalho do qual levam porrada de matar. O outro dono era torto, tarde mas fizeram-se amigalhaços do povo,o atual é direito logo povo prepara-te para a dentada do animal. Que fazer? Cão de fila é cão de fila, será sempre mais do mesmo, seja qual for o seu dono.
ResponderEliminarA informação esta mal dada os rebentamentos não são na dita Ilha da Culatra mas sim ao largo da mesma ilha.
ResponderEliminarO ministro afirma que não vai demolir as casas que ( e só ) na interpretação da rapaziada do polis foram consideradas de primeira e única ( não esquecer particularidade única) habitação. O ministro omitiu o agora ( demolir agora) porque amanhã para se cumprir a "legal renaturalização" do POOC serão demolidas. As ilhas são nossas,porra. Avance a marinha, rápido e em força.
ResponderEliminarEsse asno da 1.39 deve ser mais um daqueles lambe cus que por ai pululam, então não sabes concelheiro politico que até 3 milhas ao largo das Ilhas é Zona do Parque Natural da Ria Formosa e como tal não devia haver rebentamentos.pois causam a morte da fauna e da flora protegida?
ResponderEliminarMas já que um asno é sempre um asno sempre te informo que não andaram os aviões da Raynair,mas andaram helicópteros a sobrevoar as casas das pessoas para as amedrontar.
Nada tenho a ver com o blog além de ser leitor assiduo e morando na Ilha afirmo que me assustei com os helicópteros e as minhas vidraças estremeceram todas.
O mundo anda cheio de incompetentes que são pagos para desemntir aquilo que é a verdade mais pura que existe.
Moce ió das 1.39 má que jete essa do palhaço, do baixo, do mesquinho e outros ingredientes do vómito? Moce a menos que sejas um faxina às ordens da MAFIA olha-te bem ao espelho e pensa só um cadinho, um cadinho de pensar profundo. Sê feliz, mó.
ResponderEliminarA Mafia quer com urgência a área ocupada pelo elo mais fraco, ponto. Argumentos não faltam: ilegalidade pela inexistência de título, perigo, domínio público, recuperar aquilo que é de todos. Para a MAFIA vai ser dada a legalidade titular, vão ser investidos milhões para acabar com o perigo, recuperar aquilo que é de todos para dar em exclusivo a alguns, como acontece na Deserta. A diferença entre o mau e o vilão está no matar mais ou menos de cada vez, com mais ou menos dor, com mais ou menos conversa, com mais ou menos jogo político, com mais ou menos desfaçatez na escolha dos argumentos. Cada contratado pela MAFIA para o cargo de ministro santifica o anterior. Comparado com esta malta ó Salazar, tás mil vezes perdoado mó.
ResponderEliminarA Marinha está claramente a querer marcar posição, marcar território...atenção estamos aqui, estamos vivos! Há mais de vinte anos que não fazem rebentamentos naquela área e agora a poucos dias de haver uma circunstância gravíssima e embaraçosa, como é aquela que se apresenta na área nascente do núcleo do Farol, temos esta estranha actividade militar. Estranha? Não! Até porque penso que serão elementos da Marinha que vão dar cobertura aos senhores da Polis e zelar pela segurança dos cidadãos que estão prestes a viverem momentos de terror nas suas vidas. Para quem não sabe a ilha da Culatra tem muitos "donos", foi e está novamente a ser alvo de muitas disputas e interesses, públicos e privados. Começando pela Marinha, que detém aí um terço da ilha (espaço . O departamento dos Faróis que detém toda aquela área delimitada à sua volta. A autarquia de Faro que concessiona a área do Farol dita legal. O núcleo dos Hangares que na sua origem nasceu da actividade inicial da Marinha (à cerca de cem anos, talvez?) e de pessoas ligadas a ela que construíram aí casas. O principal núcleo que é a Culatra, que é mais do que centenário, e que também pertence a Faro. Toda a zona desabitada que vai do sítio da Culatra até à ponta da ilha que dá para a Armona (barra velha). E temos a zona que está agora sobre a alçada das demolições que é a zona do Farol nascente que fica entre a zona concessionada pela Câmara de Faro e a zona da Marinha, e que ocupará para aí um décimo da área total da ilha!!! Pelo o que me foi dito pelos mais velhos, pessoas que começaram a acampar nos anos 60 na área que que agora querem demolir e que posteriormente lá fizeram casa nos anos 70 e por isso com conhecimento de causa, aquela mesma zona que se diz ser do Domínio Público Marítimo, era e ainda será?! um espaço cobiçado tanto pela Marinha como pela Câmara de Faro, principalmente logo após o 25 de Abril em que havia uma luta acesa entre autoridades políticas, militares, partidárias, administrativas...e foi nesse contexto político e também social -se não é para mim também não é para ti ou se tu podes fazer eu também faço- naquele espaço em concreto tanto a Marinha, como a Autarquia como o próprio Estado permitiram e foram coniventes de todas as formas que puderam com as construções. Uns ajudaram a construir as casas, outros não se inibiram de colectar impostos (IMI, por exemplo), o único senão, um grande senão é a questão dos terrenos que não foram concessionados. Agora convenhamos, apagar e mesmo destruir histórias de vida com demolições numa zona que equivale a um décimo ou a um oitavo da área total de uma ilha, que até à poucos anos estava remetida ao esquecimento pela opinião pública? Usar argumentos mesquinhos como se a casa é de primeira ou de segunda, se passo mais tempo em Olhão ou mais tempo na ilha, se sou mariscador ou pescador ou simplesmente reformado há quinze anos e apesar de ter uma casa em Olhão, é no Farol que eu passo mais tempo.
ResponderEliminarTexto do autor das 06:56h, revisto e com algumas correcções: A Marinha está claramente a querer marcar posição, marcar território...atenção estamos aqui, estamos vivos, podemos brincar às guerrinhas em pleno Parque Natural!Como é possivel, as casas fazem mal à natureza mas rebentamentos e helicópteros já não! Há mais de vinte anos que não faziam rebentamentos na ilha e agora a poucos dias de haver uma circunstância gravíssima e embaraçosa (cenas tristes e quiçá nunca vistas em Portugal!), como é aquela que se apresenta na área nascente do núcleo do Farol, temos esta estranha actividade militar! Estranha? Não! Até porque penso que serão elementos da Marinha que vão dar cobertura aos senhores da Polis e "zelar" pela segurança dos cidadãos que estão prestes a viverem momentos de terror nas suas vidas. Para quem não sabe a ilha da Culatra tem muitos "donos". Começando pela Marinha, que detém aí um terço da ilha . O departamento dos Faróis que detém toda aquela área delimitada à sua volta. A autarquia de Faro que concessiona a área do Farol dita legal. O núcleo dos Hangares que na sua origem nasceu da actividade inicial da Marinha (à cerca de cem anos, talvez?) e de pessoas ligadas a ela que construíram aí casas. O principal núcleo que é a Culatra, que é mais do que centenário, e que também pertence a Faro. Toda a zona desabitada que vai do sítio da Culatra até à ponta da ilha que dá para a Armona (barra velha). E temos a zona que está agora sobre a alçada das demolições que é a zona do Farol nascente que fica entre a zona concessionada pela Câmara de Faro e a zona da Marinha, e que ocupará para aí um décimo da área total da ilha!!! Pelo o que me foi dito pelos mais velhos, pessoas que começaram a acampar nos anos 60 na área que que agora querem demolir e que posteriormente lá fizeram casa nos anos 70 e por isso com conhecimento de causa, aquela mesma zona que se diz ser do Domínio Público Marítimo, era um espaço cobiçado tanto pela Marinha como pela Câmara de Faro, principalmente logo após o 25 de Abril em que havia uma luta acesa entre autoridades políticas, militares, partidárias, administrativas...e foi nesse contexto político e também social (se não é para mim também não é para ti ou se tu podes fazer eu também faço) que naquele espaço em concreto tanto a Marinha, como a Autarquia como o próprio Estado permitiram e foram coniventes com as construções. Uns ajudaram a construir as casas, outros não se inibiram de coletar impostos (IMI, por exemplo), o único senão, um grande senão é a questão dos terrenos que não foram concessionados (mas em Portugal as prescrições são só para alguns!). Agora convenhamos, apagar e mesmo destruir histórias de vida com demolições numa zona que equivale a um décimo ou a um oitavo da área total de uma ilha, que até à poucos anos estava remetida ao esquecimento pela opinião pública e autoridades? Usar argumentos mesquinhos como, se a casa é de primeira ou de segunda, se passo mais tempo em Olhão ou mais tempo na ilha, se sou mariscador ou pescador ou simplesmente reformado há quinze anos e apesar de ter uma casa em Olhão, é no Farol que eu passo mais tempo. ISTO ACONTECIA COM O MEU PAI! Com o recrudescer da crise nos últimos oito anos, o Estado e outras entidades lembraram-se novamente das casas das ilhas - há que correr com o máximo de gente possível dali para fora, porque a médio-longo prazo muitos e bons negócios se farão. Aliás os milhões de euros que chegam da Europa todos os anos para o efeito já dão de comer a muita gente!!!
ResponderEliminarIsto não passa de conversa de salão, todos os que criticam votaram neles e tornarão a votar.
ResponderEliminarNo meu tempo se dizia que era conversa para mais um copo.
Sejam felizes
Próximo o dia D de mais uma vil etapa?. Já aconteceu na ilha de Faro e Deserta por duas vezes, 1987 e 2015.Na primeira na ponta nascente da ilha de Faro e Deserta por não ser pescador/mariscador de acordo com uma listagem previamente acordada à porta fechada; Na segunda, por ter outra casa, por ter outra morada para correspondência, por a quadrilha polis,sa julgar haver a possibilidade de vivência em qualquer outro lugar ou simplesmente, não assumido,que o perfil do alvo a abater não se enquadrar no realojamento. Alguns iluminados que põe e dispõe no destino dos povos decidiram que a Ria Formosa teria de ser limpa de gente que ocupa espaços fundamentais aos seus desígnios e deram directivas aos seus agentes políticos e panóplia assessora. Cada ministro carrega o fardo, uns com manifesto prazer outros por desgraça incontornável. Cada ministro escolhe os argumentos que, em cada circunstância, em cada lugar, melhor se enquadram na concretização do objectivo final. Sim ou não pescador/mariscador, sim ou não primeira ou segunda habitação, agora 50 metros logo 40,agora no lado da laguna, logo no lado do mar, depois à esquerda/direita, a seguir no meio, sempre sempre o grande o catastrófico perigo (um passo ao lado não), que só nessas áreas existe, alavancando o sentimento do generoso e sempre atento pai Estado a salvar os seus filhos.Outros argumentos não faltam, mais ao gosto do ressaibo: ocupam terreno que é de todos (só aí ), são os donos disto tudo(só aí) alugam casas ( só aí), estão ilegais ( só aí), transtornam os patrícios veraneantes(só aí), etc, etc. Aproveitando a peça alguns e sempre ciganos (fig.) políticos não perdem a oportunidade de mostrar a sua arte mistificadora. Quase sempre vence a vontade mais forte, não o mais forte. A gente do Farol dos Hangares da Culatra se tiverem a vontade mais forte (assim Deus queira), ganharão a solução mais justa. Sejam felizes.
ResponderEliminarTeorias da conspiração, são normalmente fruto do desconhecimento, desta forma gostava apenas de contribuir com a seguinte informação:
ResponderEliminar- A marinha todos os anos em outubro realiza exercícios a sul da ilha da culatra, não existindo nenhum calendário político nesse facto;
- o período foi definido em diploma legal, pelas entidades governamentais ambientais competentes, por ser o período com menores impactos ambientais e humanos na ilha. Além do mais è informado por edital da Capitania;
- todos os exercícios envolvendo os "rebentamentos" são realizados no mar, sendo que desde a década de 90 que não são realizados exercícios desse género em terra;
- o tipo de exercício requer sempre a presença de um navio de apoio, pelo que por vezes seja necessário a marinha usar o seu cais de atracação na ilha.
À luz destas informações é possível perceber que o autor do artigo tem um desconhecimento total sobre o tema que aborda. Tenta disfarçar o seu desconhecimento preenchendo as lacunas com teorias da conspiração, envolvendo o bom nome da marinha.
Concorde-se ou não com a realização dos exercícios ou com a luta dos habitantes, importa perceber que os exercícios da marinha nada tem de relação com outros assuntos da ilha.
Se é contra os exercícios, acho quue tem todo o direito de protestar e apresentar as queixas às entidades competentes, agora não invente histórias para ocultar o seu desconhecimento.