OLHÃO: MAIS UM ESTUDO PARA NADA FAZER MAS QUE DÁ DE GANHAR A ALGUEM

 O nosso amigo, ainda na presidência da câmara, soma e segue na celebração de contratos de nada fazer mas que servem para dar de ganhar a terceiros e ao mesmotempo servem de promessa eleitoral. Só que são mais de setenta mil euros que bem podiam ajudar a resolver alguns problemas mais graves se essa fosse a opção do Pina!

No Plano Director Municipal, aprovado em 1995 e que atingiu o limite da sua validade em 2005, estava previsto a criação do Parque Urbano, delimitado a norte pela Urbanização do Brejo e a sul pela Avenida D. João VI, mas até hoje não houve vontade de o fazer. O Parque Urbano permitia, entre outras coisas, que fossem ali organizados os principais eventos, festivais, feiras e mercados. Um espaço próprio para o qual havia que criar condições para o seu uso pleno, dispondo de espaço de estacionamento para quem o frequentasse. 

Claro que não interessa porque essa zona, alterado o uso do solo, pode servir para a construção de mais uns guetos, jáque abazuca europeia prevê a criação de 600 fogos no concelho.

A menos de um mês de um acto eleitoral que pode alterar a distribuição de lugares na executivo camarário e a correlação de forças dentro daquele órgão, celebrar o presente contrato cujo conteúdo mais se parece com uma promessa para incumprir. Contrato com a duração de seis meses, prorrogaveis até três anos, para elaborar um estudo. Mais um!

Acima está a primeira página do contrato, o suficiente para se perceber que o objecto é o "Estudo de Vianilidade Urbanistica e Económica, no Âmbito da Elaboração do PDM de Olhão para a Construção de Parque Temático. Com esta linguagem ficamos sem saber se é no âmbito do PDM em vigor ou se é deum futuro PDM, ou ainda das muitas alterações avulsas que vêm sendo feitas. Mas o Pina lá saberá o que anda a tramar. Uma coisa é certa, ainda não será desta que o Parque Urbano passará do papel para a realidade, que outros grandes interesses se alevantam.

Durante os ultimos quatro anos, o consultor em matéria urbanistica que em muito tem influenciado o Pina, dando-lhe uma visão para Olhão pouco recomendavel, propondo-lhe uma cópia do que foi feita em Vila Real de Santo António e que levou a autarquia pombalina à falência. Luis Gomes,o ex-presidente e actual candidato à presidência pelo PSD daquela cidade, é o artista de que falamos. Não sabemos é se o Pina é um submarino do PSD infiltrado no PS local, ou se a merda é toda a mesma. Como querem que os eleitores votem nesta cambada? Se hágente honesta em todos os partidos, há, mas não serão estes cavalheiros.

Não voto neles! 

OLHÃO: QUEM DEFENDE E PROTEGE A RIA?

 A Ria Formosa é um ecosistema que servia de maternidade/berçário de espécies piscicolas de valor acrescentado para alem da produção de bivalves. Pela sua importância económica e social deve ser protegida dos impactos negativos, que não são apenas a poluição.

Quanto maior for a pressão humana mais se degrada o ecosistema, sendo que nos ultimos anos a aposta tem passado pelo aumento do numero de pessoas nas suas margens, fazendo-se a apologia da Ria sem medir as consequências. Quem mais promove são as autarquias, de que a de Olhão é um péssimo exemplo, mas também os exploradores turisticos para quem a ganancia se sobrepõe à protecção ambiental de qualquer ecosistema.

Como se não bastasse a pressão humana e o resultado dela, surgiu nos ultimos dez anos mais uma peste de que todos têm conhecimento mas que todos se recusão a falar e que seria interessante colocar na agenda eleitoral, se é que defendem realmente a Ria.

Falamos da Caulerpa Prolifera, uma alga que surgiu (desculpem o erro, foi descoberta) por obra e graça de um divino CCMAR apadrinhado pela defunta sociedade Polis Litoral da Ria Formosa, com ambos a defender a sua preservação.

Como consequência, a alga exótica, invasora, infestante tem alastrado a toda a Ria, destruindo a seba, onde se refugiavam as espécies para se protegerem dos predadores. Falam no cavalo marinho mas omitem todas as outras espécies porque têm um objectivo, correr com os pescadores. Para que a destruição de habitats e sua substituição mais rapida, nada melhor que os ferros dos iates que fundeiam ilegalmente junto à Culatra-Ria.

O canal entre a Culatra e a Armona foi classificado pelo POOC como canal secundário, onde só podem navegar barcos a motor até nove metros. Então como foram ali parar estes? De helicoptero? E que dizer da Policia Maritima, com grandes preocupações ambientais, eque persegue quem anda a trabalhar mas não conseguem depois enxergar isto? 

Os ferros destes iates arrancam a caulerpa e deixam-na deslocar-se para outros lados, contribuindo para a sua expansão.

As autoridades como o Parque Natural da Ria Formosa, a Agência Portuguesa do Ambiente, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional, a UALGe o CCMAR, as autarquias, em especial a de Olhão nada fazem para combater esta praga, porque estão desejando correr com os produtores de ameijoa para a substituir pela produção de ostras.

Pina no seu melhor! E o que tem a dizer a oposição?

OLHÃO: ESTACIONAMENTO, UM PROBLEMA A RESOLVER

 Se durante a época baixa já é dificil estacionar em Olhão, na época alta bem pior é. Isso acontece porque a câmara municipal nunca encarou de forma séria as consequências da gentrificação que vem promovendo ao longo do mandato, embora tenhamos a considerar o crescimento do parque automovel.

Assim, ao invés de se procurar uma solução permanente para o estacionamento, a câmara optou pela criação da policia municipal para fazer a caça à multa. Com o bater de palmas de alguns apoiantes que acham que o mau estacionamento deve ser reprimido, mas esquecendo que um dia também lhes irá bater à porta.

Com a transformação da autarquia numa  agência de negócios entre os quais o imobiliario com os quais aumenta as receitas em séde de IMT, nada melhor que promover a gentrificação. E disso ninguem tenha duvidas poruqe consta dos programas de revitalização da maior parte de cidade.  

Depois da ARU, area de reabilitação urbana, do Centro Histórico, seguem-se as ARU do Levante e do Centro, as quais podem ser vistas em http://www.cm-olhao.pt/municipio/documentos/category/238-aru-area-de-reabilitacao-urbana. Se clicarem nos links daquela pagina da autarquia ficarão a conhecer a dimensão do conjunto das areas de reabilitação.

Mas cremos que já todos se aperceberam da supressão de lugares de estacionamento no Centro Histórico para começar, tendo como pano de fundo a reabilitação urbana da zona. Imagine-se então o que irá acontecer quando os processos estiverem concluidos.

E não será apenas em termos de estacionamento mas também da quantidade de pessoas que por carência de meios se virão obrigadas a deslocalizar-se cada vez mais para norte.

A próxima requalificação será a da Avenida 16 de Junho, que não vai trazer mais estacionamento, talvez os reduza,até para cumprir objectivos ocultos que se prendem com a ARU do Levante.

A ARU do Levante é delimitada a nascente pela Avenida 16 de Junho, a norte pela Rua Joaquim Casaca, a poente pela Rua das Lavadeiras e a sul pela Ria Formosa. No seu miolo tem um conjunto de antigas instalações industriais, particularmente na Rua Gil Eanes, para não dizer todo o quarteira da fabrica Xavier; os armazens situados na Avenida 16 de Junho. Quando todos esses lugares derem lugar a edificios para apartamentos de luxo, não haverá dentro do espaço da ARU do Levante lugar para estacionar.

A ARU do Centro cola com a ARU do Levante no lado nascente, a sul com a ARU do Centro Histórico, a norte com a Rua Sacadura Cabral e a poente segue pela Rua Almirante Reis até à Rua da Feira. 

Ainda há muitos olhanenses para serem deslocalizados para norte da Avenida D. João VI! E o estacionamento? Talvez no Cerro de S. Miguel!

Mas não se ficam por aqui, os problemas do estacionamento num futuro não muito longinquo, já que temos de considerar o Plano de Pormenor Este, ou da Bela Olhão https://ssaigt.dgterritorio.gov.pt/i/PImp_57205_0810_1AIMPL.jpg. Neste link poderão ver o que vai mudar no lugar da Bela Olhão: um hotel com 310 unidades de alojamento (quartos) e um predio com 285 fogos.

Para os mais antigos, sabem que aquilo era uma zona de sapal pelo que dificilmente serão feitas caves, que aliás está previsto o estudo prévio do solo, uma forma simpatica de desonerar o promotor de fazer caves, até porque estas construções vão ter oito pisos e seria necessária uma sapata de grandes dimensões para o suportar.

Mas onde está o espaço para estacionamentos se aquilo que se vê na planta não dá nem para metade? E o que acontecerá aos moradores da Associação 11 de Março, também abrangida por este plano?

Com estas condições não espantará que aumente o estacionamento dito selvagem, quando a selvajaria é premeditada ao não criar condições para que as pessoas possam estacionar.

Se ainda é possivel resolver o problema do estacionamento, o qual precisa de grandes espaços, cada vez são menores os espaços para o fazer.

A câmara presidida pelo Pina só pensa nas receitas do IMT, quanto vai arrecadar, masnão se preocupa com a qualidade de vida dos residentes.

Estamos a menos de um mês de decidir quem vai gerir a autarquia nos próximos quatro anos. Quem tem medo de uma mudança? Desde logo aqueles que têm estado na posse do pote, a corte de patos bravos, os facilitadores de negócios, e toda a casta que vive à custa, não da autarquia, mas do mal que vêm fazendo aos residentes.

EU NÃO VOTO PINA!

OLHÃO:MEDO E BUFARIA, AS GRILHETAS DE UM POVO

 1 - Para que um Poder possa governar sem sobressaltos nada melhor que  que incutir o medo. Poucos tempo depois da aprovação do Código de Trabalho, o seu pai, numa entrevista, acabou por deixar escapar o alcance da sua medida dizendo: esqueçam, o tempo do trabalho estavel e seguro acabou.  

Por ser inconveniente não disse tudo, faltava ainda referir as consequências da instabilidade e insegurança de quem trabalha. A verdade é que um trabalhador que não tenha um trabalho estavel e seguro vai viver sob o espectro de perder a qualquer momento o seu ganha pão, correndo o risco de perder a casa, o carro, a mobilia e a ... familia!

Com essa grilheta, que é disso que se trata, o tabalhador torna-se numa presa facil e docil, à mercê de qualquer canalha. Não regateia aumentos de salarios, não vai à luta, não dá a cara e acorbada-se.

O curioso é ver um Estado patrão que tem uma enormidade de pessoas a trabalhar em regime de trabalho precário, tornando-os obedientes às chefias, não podendo abrir a boca sob pena de ser dispensado ou de não ver o seu contrato renovado.

2 - Como complemento dessa situação, porque o trabalhador pode ter um desabafo com um colega, amigo ou vizinho, lamentando-se do que vai no seu trabalho, é necessário ter alguem para denunciar junto do chefe ou patrão, o que aquele diz. 

Mas isto não se prende apenas com o trabalho, podendo ser aplicado nas mais variadas situações, sendo passivel de denuncia, todos aqueles que se manifestem contra os poderes instalados. E as redes sociais estão pejadas de bufos para satisfazer quem está por cima. Esta é outra grilheta que o poder utiliza para trazer a pessoa docil, sem  protestar!

3 - Em Olhão está a cultura que o Poder local tem vindo a promover, como sejam nos casos de estacionamento ou mais visivel, no caso da recolha de lixo.

A bufaria a substituir-se a quem tem a obrigação de fiscalizar o cumprimento dos regulamentos e ou tarefas que lhes estão cometidas.

A Ambiolhão tem fiscais de limpeza, que sabemde todos os pontos de recolha, onde estão os contentores de lixo mas, como se tem visto nas zonas fora das malhas urbanas, a recolha leva dias sem ser feita. Onde anda a fisclização? Não sabe ou não quer saber? Ou será que a empresa municipal não tem os meios necessários para fazer a cobertura de todo o concelho?

Estamos a falar de meios tecnicos e humanos, que pelos vistos a empresa está carenciada, porque os meios financeiros são canalizados para a propaganda. A isto chama-se desinvestimento!

No passado todos os serviços eram prestados por serviços municipalizados, pelo que a criação de empresas municipais obedece apenas ao principio da criação de empregos para camaradas, amigos ou afilhados. Por isso sempre defendemos o fim de todas as empresas municipais com municipalização dos serviços.

Logo vêm os defensores do clube, que de outra coisa não se trata senão clubite politica, atacar quem denuncie publicamente a péssima recolha do lixo fora das malhas urbanas. Apenas têm razão aqueles que se pronunciam contra quem, podendo colocar o lixo nos contentores o não façam. Mas aí devem chamar pessoalmente o infractor à atenção. Isso é um acto de cidadania, denunciar as pessoas, o amigo, o vizinho ou outro qualquer é um acto de bufaria.

4 - No regime anterior, a policia politica também tinha a sua rede de bufos, que tratavam de denunciar todos os que defendessem a liberdade e democracia. Qual a diferença entre as consequências dos bufos do passado e os do presente?

Os do passado levavam as pessoas a serem privadas da liberdade e a serem torturadas, é bom não esquecê-lo; os do presente levam à perseguição no trabalho ou nos negócios, uma forma diferente de prisão, sem paredes mas com muitas carências.

Isto é um problema cultural que urge combater, combater o medo e a bufaria. Pelo contrário devem exigir a sua participação,intervenção nos processos de decisão. Não podem continuar a deixar que a representatividade delegada pelo voto permita que os seus representantes tomem medidas contra os seus interesses.

As pessoas devemexigir o cumprimento das promessas feitas em campanha eleitoral, transformando-asnum contrato eleitoral que em caso de incumprimento implique a destituição do cargo!

LUTEM! 

OLHÃO: MAIS GENTRIFICAÇÃO A CAMINHO

É provavel que muitos dos que nos leem não tenham a percepção do fenómeno da gentrificação mas é o que vem acontecendo e a tendência é para continuar, como vamos ver mais à frente.  

Gentrificação é o processo de transformação de centros urbanos através da mudança de grupos sociais ali existentes, onde sai a comunidade de menores rendimentos e entram os moradores das camadas mais ricas.

Se os olhanenses entendem que as classes que deram origem à cidade devem ser discriminados em função dos rendimentos, então certamente que vão continuar a defender o que se vem fazendo não só na cidade mas em todo o concelho, mandando as pessoas com menores recursos para os guetos da periferia.

Pelo contrário, se acham que o sol quando nasce é para todos, ricos e pobres, então temos de defender a inserção daqueles que o poder politico discrimina por serem pobres. Por outras palavras, com as politicas de promoção da gentrificação, o que aquele em quem os pobres votaram porque tinham alguma esperança, o actual presidente da câmara está a dizer é que tem vergonha de pescadores, conserveiras, as classes mais atingidas por este fenómeno. Mas foram estas classes que deram origem à nossa cidade e com elas estaremos sempre contra esta forma de poder.

Por mais homenagens, simbólicas e mentirosas, que o Pina faça, por maior que seja a homenagem que ele faça a um olhanense adoptivo e que escreveu um livro de grande alcance histórico sobre a fundação de Olhão, melhor faria se tivesse em conta o que ele diz. Enorme, o saudoso Rosa Mendes e o seu OLHÃO FEZ-SE A SI PRÓPRIO. Pina mete nojo!

Para alem daquilo que prepara para a Fuzeta, alargando a grentrificação àquela vila do nosso concelho, a saga continua e para tal celebra contratos e mais contratos de consultoria  e publicidade com vista à plena gentrificação. Metes nojo!

   Não basta o que já temos senão ainda mais. Somos nós que sofremos os custos da gentrificação. Não é apenas o aumento do custo dos bens como o aumento das rendas, e a vida nos guetos. Mete nojo!

Ricos com ricos, pbres com pobres é a politica deste canalha.

Destino Olhão é o novo programa de promoção de gentrificação. Merda para esta gente toda.

Votem naquele que tem vergonha de vocês!

OLHÃO: UM DOS TENTACULOS DE UM POLVO MORIBUNDO

Quero crer que em Olhão toda a gente sabe que o polvo é uma espécie marinha com oito tentaculos, mas é também conhecida como forma de organização mafiosa, neste caso politica, com sede local no edificio da Alfandega.

Um dos tentaculos desta organização funciona na ACASO, uma IPSS que está ao serviço de quem exerce o Poder. Apesarde ser uma instituição dita privada, ela funciona com capitais publicos quer para o investimento quer na comparticipação que dá por cada utente.

Elitista na selecção dos utentes que a ela acedem, o que por si só já é reprovavel. enferma ainda de outros vicios no acesso, já que é preciso ter alguem com o cartão do pratido para apadrinhar a entrada.

Assim, a sogra do presidente da Junta de Quelfes e membro dos órgãos sociais da ACASO, foi admitida pela mão da esposa do vereador Camacho, todos da mesma familia politica. Este polvo está tão rijo que nem a congelação o consegue amolecer. 

Mas pior, a senhora, "por ausência de recursos", foi ali institucionalizada pelo que tem de pagar a quantia astronómica de trezentos euros, destinada a pessoas com carências de meios, quando na ERPI da ACASO, nas mesmas condições da senhora teria de pagar a taxa normal. Costumava o pai Pina dizer que estes eram trabalhos altruistas. Bonito sim senhor!

Como já vai sendo habito, para alimentar o bicho, é preciso cortar nos custos. Assim, e como diz o Povo até da agua conseguem fazer sopa, pelo que muitos dos utentes reclamam da falta de qualidade da mesma.

Porque falamos em refeição, não podemos de deixar de dizer que para fugir ao pagamento do subsidio de refeição, passaram a dar um pacote de leite e pouco mais, aos funcionarios. Vamos aguardar para ver se ainda se mantem a situação.

Mas a redução de custos não se fica por aqui. É que medicação de fora de prazo estava indevidamente pronta a ser utilizada, quando devia ter sido inutilizada ou retirada para local mais apropriado. Não pode valer tudo.

Certo é que, de há uns tempos a esta parte tem havido uma debandada por parte do pessoal, particularmente no sector da saúde, o que levou a enfermeira chefe a fazer turnos duplos. Gratuitos ou para ela,são pagoscomo manda a cartilha (deles) ?

Pelo menos chegou-nos ao conhecimento de que um enfermeiro integro, achando que alguns utentes precisavam de cuidados hospitalares, já que os que tinham na ERPI não eram os mais apropriados, no espaço de dias  mandou sete para o hospital de Faro, dos quais quatro lamentavelmente não resistiram. Pela sua acção na defesa da saúde de quem tratava, o enfermeiro foi admoestado. Revoltado, zangado, pediu a demissão porque ele queria era trabalhar em medicina e aquilo não era nada.

Um polvo com tentaculos destes não merece continuar a viver e por isso no proximo dia 26, devem fazer o que a maioria dos funcionarios da ACASO vão fazer, votando noutra força politica. O voto é secreto e o Polvo por mais poderoso que seja ainda não consegue saber emquem as pessoas votaram, pelo que não têm que ter medo.

MUDAR É PRECISO! 

OLHÃO: CHIBO VOLTA A ATACAR

O chibo de serviço à bofia do Pina voltou a atacar mais uma vez na Rua dos Lavadouros para solicitar o apoio do reboque da força com quem parece trocar serviços.

Pouco passava das nove da manhã quando o chibo entrou ao serviço e enquanto aguardava a chegada do reboque estacionou a sua carrinha em zona onde é proibido. Porque não registámos a imagem do acontecimento, usamos a de domingo passado já que usou o mesmo lugar.

Que a viatura estava em transgressão passivel de reboque é um facto, mas não cabe ao cidadão anónimo chibar tal facto, devendo ser a bófia a fazer a fiscalização. a não ser que do facto resulte prejuizo para terceiros.

Chegada a bófia e perante a insistência no reboque da viatura mal estacionada, chamei a atenção da bofia para a situação de transgressão da carrinha do chibo, para que ele pudesse saborear do próprio veneno. Se a mim não responderam, a outras pessoas presentes e que denunciaram a transgressão da carrinha do chibo, a bofia disse que aguardava que fosse feito o reboque.

Acontece que a bófia ainda não se tinha deslocado ao local para permitir tal situação emesmo que lá fosse, mandaria que aguardasse noutro local até que se concretizasse o reboque. Mas não, o entendimento foi o  de apoiar o chibo, sem verificarem o "grave" impedimento de descarga e carga.

Qual era a carga que o chibo tinha para descarregar e para carregar? Então fizemos questão de verificar os passos seguintes. Descarga: quatro baldes pequenos vazios, um escadote de aluminio com cerca de metro e vinte, um balde grande, um cabaz com materiais diversos, duas vassouras e dois extensores; para carregar: dois garrafões de cinco litros de detergente, duas vassouras, um balde pequeno.Poderá ter passado mais alguma coisa, mas se houve, foi mais do mesmo! Nada que não pudesse ser feito, até mesmo a vinte metros de distancia, dispensando o prejuizo para o transgressor!

Transgressor que viemos a constatar ser alguem que trabalha como jardineiro da Junta ou da Ambiolhão, com um ordenado semelhante ao do presidente da câmara. 

Será que o chibo pensou, teve ou tem a preocupação com o rombo que provocou no rendimento do transgressor? Claro que não, só se preocupa com ele próprio!

Mas este episódio vem mostrar a dualidade de critérios da policia municipal. Um transgressor é isso mesmo transgressor e não pode ou não devia deixar de ser penalizado, sobretudo quanto tem atitudes como a do chibo, que deveria provar o sabor do próprio veneno.

Tive oportunidade de confrontar a policia municipal com a transgressão do chibo e nada me responderam, explicação que deram a outras pessoas presentes.

 Que fizeram a este Povo para transformar as pessoas em chibos,bufos de merda?

Muitos foram os vizinhos que me manifestaram o sentimento de revolta contra o chibo e contra a actuação da bofia. Lembramos ao porco do chibo que quem semeia ventos, colhe tempestades. Prepare-se para saborear o que se segue!

OLHÃO: PODER NEGACIONISTA!

 O negacionismo é fruto da negação da verdade comprovada pelo que um Poder negacionista será aquele que usa da mentira, da omissão e da falta de transparencia e isenção nas decisões, contando com a cumplicidade de entidades que pelo seu estatuto, deveriam ter uma postura critica em relação a determinadas questões.

Vem sito a propósito da poluição na Ria Formosa e das declarações do prresidente da câmara, um verdadeiro negacionista   nesta matéria, dado que sempre que se fala nela, desmente a situação real, particularmente no que à desclassificação da Zona Olhão 3 diz respeito.

Como se sabe Zona Olhão 3 vai desde a ETAR Nascente, ou do estaleiro como queiram, até à Ribeira de Bela Mandil, abarcando toda a frente de mar de Olhão, na qual se inclui o Ilhote Negro, constituindo aquela que era a maior zona de produção de bivalves.

Negaram apesar dos resultados analiticos feitos por eles, a câmara, a Aguas do Algarve e a APA que a antiga ETAR Poente de Olhão estivesse a funcionat mal mas tiveram que construir uma nova,que recebe os efluentes de Faro-Olhão e S. Braz de Alportel.

Com a nova ETAR era suposto que houvesse uma melhoria da situação na Zona Olhão 3, mas continua tudo na mesma. A ultima analise efectuada aos bivalves daquela zona remonta a Fevereiro deste ano, há seis meses atrás, e os resultados vêm mosrar que nunca mais aquela zona será aberta à produção de bivalves, apresentando 17.000 ecoli por 100 gramas de carne.

A entidade a quem cabe fazer as analises, já nem apresenta resultados do Costado Joana Antónia, que eram por norma os mais elevados. Claro que o Costado Joana Antónia fica em frente da entrada do porto de pesca e é banhado pelas aguas da Etar Nascente, das descargas feitas no esgoto, supostamente uma linha de agua, do topo norte do porto, e ainda pelo esgoto junto ao Cais T.

Para não falar dos outros, basta vermos as descargas que diariamente são feitas junto T, que apesar de tãoevidentes continuam a ser negadas pela autarquia.

Nada disto é negacionismo! É tudo uma mentira de quem ousa remar contra a maré, dizem eles e os seus apoiantes.

Nada neste País funciona e por mais evidências que se apresentem, as entidades que deveriam dizer a verdade para corrigir o que está mal, tornam-se cumplices deste Poder, do qual fazem parte e recebem uma fatia gorda do bolo.

Todos nós queremos uma cidade e uma Ria melhor, mas divergimos quanto ao caminho a seguir, porque a verdade incomoda os interesses instalados.

Enquanto não correrem com todos aqueles que sempre trabalharam e viveram na Ria, aonde foram buscar os rendimentos, que passaram ao longo de gerações familiares, não descansam. Novos donos se promovem.

OLHÃO: RUA COM NOVO DONO!

 Hoje abordamos a forma pouco limpa como a divisão de trânsito da câmara municipal de Olhão abordou o problema do estacionamento, mais parecendo tratar-se de uma encomenda do novo dono da rua.

Estamos a falar da Rua dos Lavadouros. Desde sempre que se estacionou nos dois lados da rua, embora nem todos cumprissem com as regras mas também com alguns residentes, que por o serem, a julgarem-se titulares de diereitos a tal, mesmo sabendo que se trata de um espaço publico, ou seja de todos. Chegaram ao ponto de demarcarem o seu lugar com objectos ou latas de tinta, entre outros.

Mas eis que chegou o novo dono que montou ali um armazem para recolha de materiais de limpeza, detergentes, garrafões deagua, vassouras, esfregonas e panos. Não é uma superficie comercial nem garagem e mesmo que o fossem, apenas no segundo caso teria direito a umafaixa de protecção. Mas o cavalheiro achava-se com direitos acima dos vizinhos. E lá foi protestando para a câmara, porque não tinha reservado o "seu" lugar frente ao armazem. 

A divisão de trânsito decidiu, sem consultar quem quer que fosse, sem procurar qualquer consenso, criar uma zona de cargas e descargas que abrangesse não só a porta do armazem como da propria residência, deixando para estacionamento, a zona mais larga e central da rua, onde está a maioria do comercio.

Não incomodou ao cavalheiro que na sequência disso, tivessem sido suprimidos, pelo menos três lugares de estacionamento, não se vislumbrando qualquer inconveniente, até porque no outro lado da rua foi, também, proibido estacionar.

Foram varios os vizinhos que ganharam o totoloto ao estacionar perto da porta do vizinho, pouco sociavel e aberto a conflitos com a vizinhança, que outra coisa não pode resultar de quem chama a policia quando alguem ocupa o "seu" território, tal como aconteceu no sabado passado.

À margem da divisão de trânsito não podemos deixar de chamar a atenção para a dimensão curta dos passeios, quando tinham condições para lhes acrescentar mais trinta ou quarenta centimetros.

Na imagem pode ver-se como entre o carro à direita e a porta do dito armazem cabia mais uma carro e ainda sobrava espaço.

Mas a questão até nem é essa, dada a natureza e dimensão dos materiais a carregar ou descarregar, quando pelas mesmas razões bem podia utilizar um carrinho de mão. Sendo assim, o que realmente, preocupava e preocupa o cavalheiro, é assegurar o "seu" lugar de estacionamento.

Olhando bem para a imagem, aquilo que dá azo à intervenção da policia municipal e da elevada multa, é o sinal de proibição de estacionar, excepto para cargas e descargas.

Dado que a multa pode ter algum peso no orçamento familiar de pessoas com carências, mandaria o bom sensoe numa atitude didactica, que o cavalheiro pusesse um aviso no vidro do carro chamando a atenção do proprietario de que incorria na infracção.

Não o fazer, chamar a policia como o fez, mas arrogando-se o direito de estacionar onde não pode nem deve, que espera este cavalheiro com telhados de vidro?

É queno dia seguinte, pelas dezoito horas, o senhor estava estacionado em zona de estacionamento proibido (mal), portanto incorrendo na mesma violação que aquele que ele fez com que fosse multado.

Como sevê, o homem também transgride, mas acha-se com direitos especiais concedidos pela divisão de transito e fechar de olhos da policia municipal.

Quanto a nós, pode ficar descansado que não chamaremos a policia municipal para verificar de situações como a da imagem ou dequando estaciona à porta do seu armazem e vai para o café, porque somos bem diferentes. Entendemos é que deve mudar de atitude, por mais razão que os sinais de transito lhe deem. 

Atirar pedras para cima dos telhados dos vizinho, quando se faz o mesmo, não é de bom tom.

OLHÃO: ECOVIA ALTERADA, AMBIENTE DEGRADADO!

 Na passada sexta-feira, a câmara municipal de Olhão,celebrou um contrato com uma empresa para elaboração da alteração do traçado da ecovia entre Bias e a passagem de nivel junto ao parque de campismo, conforme se pode ler em https://www.base.gov.pt/Base4/pt/detalhe/?type=contratos&id=7805789.

Como se sabe,o traçado passava por uma propriedade privada e mandaria o bom senso que a autarquia tivesse o cuidado de contactar o proprietário para com ele negociar o direito de passagem, mas também já sabemos que o nosso amigo Pina não prima pelo bom senso, assumindo-se cada vez mais comoum individuo prepotente, um pequeno ditador, que julga poder fazer tudo e que ninguem lhe oferecerá resistencia. Enganou-se, e vê-se obrigado a alterar o projecto.

Porque falamos de uma ecovia, lembramos que elas são feitas com recurso a materiais menos agressivos para o ambiente. Não é o caso deste troço, mas do outro, que como há dias atrás escreviamos, passa junto à antiga ETAR poente de Olhão, às instalações da Necton e ainda pelas salinas do Grelha, razões mais que suficientes para duvidar das verdadeiras intenções do projecto.

A Necton é uma empresa que se dedica, há anos, à produção de sal marinho, flor de sal e algas marinhas, apesar de estar ligada paredes meias com a antiga ETAR. Não fosse uma empresa protegida pelo regime e muito provavelmente estaria proibida de parte da produção, já que de acordo com a lei teria de distar mais de quinhentos metros.

Na semana que findou também foi noticiaque iriam ser criadas pequenas ilhas para a nidificação de passarinhos, no interior de ETAR e nas caldeiras de salinas. Dirão estes ambientalistas protectores que é para a protecção de espécies, quando sempre foi dito que a vegetação nas paredes das salinas devia ser protegida porque servia de abrigo à nidicação. Já o presidente de um clube de futebol dizia que oque hoje é verdade, amanhã é mentira! Não virá a seguir a indicação e exploração daqueles locais para avistamento de aves, ou seja, mais turismo.

Porque a visão turistica não deixa de estar presente no pensamento dos carreiristas politicos instalados no poder, até as caldeiras das salinas vão cumprir esse designio, tranformando-os no "mar morto". Como todos sabem ou seria suposto saberem, a agua presente nas caldeiras vai sendo transferida de tanque em tanque, à medida que aumenta a densidade da agua, fruto da evaporação da agua o que induz à concentração de sal. É essa concentração salina que dá a sensação de se estar no "mar morto". Então ascaldeiras são "eleitas" à condição de enormes piscinas, cuja utilização é paga. Mais umfim turistico! 

Não foi por acaso que este troço da "ecovia" foi alcatroado. Mas que rica ecovia!

Tudo isto em zona de Parque Natural da Ria Formosa, Sitio de Interesse Comunitário, Zona de Protecção Especial, Rede Natura 2000. Porque se trata de exploração turistica, a presençahumana jánão faz pressão nem provoca o stress das aves.

Quem diria!

OLHÃO: PRIMEIRO OU ULTIMO DIREITO?

 Nos ultimos dias, a câmara municipal de olhão, por intermedio da sua vereadora e administradora da Fesnima, veio apresentar o levantamento das carências habitacionais do concelho, como se pode ler em https://www.sulinformacao.pt/2021/08/olhao-faz-levantamento-exaustivo-das-carencias-habitacionais-no-concelho/.

Curiosamente, foi a autarquia quem com as suas opções, acabou por promover as carências que agora diz querer combater, usando do marketing e da publicidade, para atrair gente endinheirada para aquisição de casas para segunda habitação e permitindo que o uso das casas fosse alterado, abandonando a função social com que sempre foi encarada.

As opções dos nossos autarcas levaram a uma subida generalizada do preço das habitações para niveis incomportaveis para aqueles que fizeram desta terra o que ela foi, um centro piscatório e industrial, para o virar apenas e só para o turismo.

Que se lixem os tesos, porque interessante são os "branquinhos" endinheirados que vêm veranear. Quem está teso que tivesse enriquecido, é a lógica desta gente. Nem todos tiveram oprtunidade para tal, nem todos estiveram no IAPMEI a avaliar candidaturas a subsidios de empresas ou pessoas das quais os nossos autarcas se tornaram socíos. Nem todos podem ser Pina ou Chalana.

Mas ao longo do mandato, varios foram so contratos com empresas ou pessoas que supostamente se dedicariam ao levantamento das condições sociais e ou económicas dos olhanenses. Tretas e mais tretas, mas agora é que vai ser, já que estamos a um mês das eleições e sabe bem apresentar algum projecto para o futuro.

Não diz a vereadora, que na bazuca, a UE impões uma verba bem avultada para a construção de casas a custos controlados e que no caso de Olhão, serão pelo menos umas seiscentas. Não é a câmara, é a UE que o propõe! A câmara apenas executa e niso tem interesse, como desmonstraremos nos próximos dias, nem que seja para expoliar dos bens imoveis herdados de familias.  

Parece não haver duvidas quanto à natureza das opções. Correr com os ultimos olhanenses do seu habitat para a periferia, desinserindo-os das suas actividades e das zonas onde sempre viveram. As condições económicas são e vão ser determinantes na execução de tais politicas.

A habitação em Olhão, há muito que deixou de ser o primeiro direito para passar a ser o ultimo!

Quem foi que recebeu a herança de um tio, que ninguem conheceu? Quem apresenta sinais exteriores de riqueza incompativeis com os vencimentos que auferem?

E quem acredita nestas politicas? Quem tem medo da mudança?

Só pode ou deve ter de uma mudança quem tiver algo a perder e nesse caso estão a nossa classe politica dirigente e a escumalha que a rodeia!

OLHÃO: BUFARIA CONTA COM A CUMPLICIDADE DA AUTARQUIA

 Não é o unico caso, estando mesmo a vulgarizar-se chamar-se a polica para aplicar multas a quem estaciona os veiculos de forma errada. Entendemos nós que se estão em transgressão não terão outro remédio senão aceitar os factos. Mas daí até serem os vizinhos que querem um lugar para eles, mesmo que em transgressão, se tornem nuns bufos, vai uma grande distancia. E pior ainda quando contam com a cumplicidade da divisão de transito da autarquia.

Será que esta bufaria não deve ser denunciada? Vejamos o exemplo seguinte.

Passa-se na Rua Nova da Cruz, onde em tempos funcionou uma carpintaria, cujo proprietário requereu à (há quatro anos) câmara um espaço para poder manobrar o seu camião. Foi preciso transferir a carpintaria para outro local para que a bendita divisão de transito resolvesse o problema e de que maneira.

Parte de uma habitação, ao lado, transformou um quarto em garagem, abrindo a porta para a rua. Mandam as regras que exista uma faixa de protecção de um metro para cada lado para que o carro possa acerder ou sair da garagem. Vamos admitir que sim.

No outro lado da rua, mais abaixo, existe uma outra garagem e o procedimento deve ser o mesmo. Até aqui tudo bem!

Daí a criar uma faixa de quinze metros vai uma longa distancia. Mas é que acontece como se pode ver na imagem seguinte.

Não é que a proprietária ou inquilina do edificio ao ldo da garagem à esquerda da imagem, quando alguém estaciona naquele local trata de chamar a policia, que sem alternativa passa a multa, bem pesada diga-se!

Face a esta situação a verificar-se  a aplicação da faixa de protecção de um metro para cada lado da dita garagem, sobravam ainda pelo menos dois lugares de estacionamento. Refira-se que a proprietária da outra garagem adaptada nunca reclamou. 

A senhora que vai bufar para a policia a transgressão não deveria antes pedir a corecção da asneira da divisão de transito ou tem lá algum amigo que ajuda à festa?

Mas mais, se descermos a rua, encontramos variadas garagens, e seguindo o principio da igualdade de tratamento e de aplicação das regras, a proceder-se à delimitação de interdições de estacionamento da forma como é feito aqui, metade da rua ficaria sem estacionamento.

Para termos uma divisão de transito a funcionar desta forma, é melhor acabar com ela, sob pena de qualquer dia não haver um lugar de estacionamento a sul do caminho de ferro.

É mera incompetência ou trafico de influências? Entre uma coisa e outra, venha o diabo e escolha.

OLHÃO: MODA É MESMO ACABAR COM O ESTACIONAMENTO!

 De há uns anos a esta parte que a câmara municipal de Olhão definiu como prioridade acabar com um conjunto de locais de estacionamento. Veja-se a situação na Avenida 5 de Outubro, nos Largos históricos e noutros locais. Esses desapareceram por opção mas agora surge uma nova vaga, desta vez para satisfazer amigos e clientelas. 

A divisão de transito, a cada decisão que toma agrava, cada vez mais, não só a situação de estcionamento como a da segurança dos peões, com a mesma atitude como pano de fundo.

Nalguns locais, é a pedido de amigos que se colocam pinos para proteger a saída de casa, algo que a outros se proibe como foi o caso do vaso na Rua da Cerca, se não estou em erro; na Rua António Henrique Cabrita só uma casa tem pinos que as outras no mesmo lado e condições não mereceram igual tratamento. Se percorrermos as ruas de Olhão iremos encontrar muitos casos desses.

Aquilo que nos trás hoje é uma situação caricata, porque não faz qualquer sentido, conforme se pode ver pela imagem seguinte.

 À esquerda, é o prédio onde pai e filho Pina adquiriram cada um o seu apartamento. Como se pode  ver, no lado direito da Rua está um sinal de proibição de circulação, o que obriga a que o transito se faça no sentido norte/sul. Como se pode ver mais à fente estão carros estacionados, sem estarem em cima dos pequenos passeios.

Mandam os regulamentos que as garagens devem ser protegidas com uma faixa de 1 metro para cada lado, para que possam entrar e sair.

Assim tanto as garagens à direita como as que estão â esquerda poderiam entrar e sair livremente desde que na sua frente não existisse outra barreira. Só um condutor muito fraco teria dificuladade em entrar ou sair das garagens mais a sul, já que a largura da rua o permite fazer sem a nessecidade de grandes manobras.

Logo a colocação dos pinos não visam garantir o acesso ou saida das garagens, nem acautelar a calçada do passeio, mas antes impedir que alguem que estacionasse em cima do passeio na zona de pinos tapasse a vista dos moradores do rés-do-chão para o Parque do Levante.

E de tal forma assim é, que ainda esta manhã, no momento em que era tirada esta imagem, à frente do prédio, em cima do passeio, estavam estacionados dois carros.

Quem afinal está a proteger ou a cuidar o meu amigo Pina? Cada ajuda um voto, é assim que funciona o nosso sistema.

Será que aqueles que se sentem desprotegidos se reveem neste tipo de politicas e vão continuar a votar nestes vermes da politica?

OLHÃO: SE NÃO VOTARES EM MIM, NÃO TE DEIXO BRINCAR!

 Já vem de tras a politica de fazer obra para enganar o Zé Povinho, particularmente em época de eleições. Aliás nessas alturas procedem-se às inaugurações, uma formade captar a atenção do cidadão eleitor, também ele desejoso de ser enganado.

Nem sempre estam reunidas as condições necessárias paraum inauguração capaz de trazer as pessoas para a rua. Por exemplo, a inauguração de um Parque Infantil onde escasseavam os meios de entretenimento. E porque assim era, na Urbanização Maria Teresa de Jesus, aparentemente o Parque estava concluido mas havia a necessidade de lhe dar mais alguma coisa e foi feita a adaptação.

Adaptação tão bem conseguida que ao final da tarde as crianças residentes na zona frequentavam o dito Parque. Só que a partir de ontem ficaram impedidas de o fazer.

É que o Parque ainda não foi inaugurado por sua excelência o cardeal mor deste pequeno estado religioso. Vá lá que é católico porque se fosse islamico não sei o que seria.Coisas do Pina!

Mas vejamos o estado do Parque

Será por causa do baloiço que se vê no canto direito, com as correntes enroladas em plástico? Dificil mesmo concluir!

Acontece que já passámos a barreira da primeira quinzena de Agosto e a escola começa para o mês que vem. Ora as eleições são no finaldo próximo mês, já depois do inicio das aulas. Se o Parque entretanto não for aberto, os miudos só lá voltarão para as ferias de Natal, se não chover.

Eu até compreendo o meu amigo Pina com tanta trabalheira para as eleições. É que o homem tem de fazer tudo, não compra nada feito.

E os malvados catraios têm de obrigar os pais a votar no bicho, caso contráriosó haverá inauguração daqui a quatro anos. Até lá não brincam!   

OLHÃO: PROJECTO CAMARÁRIO DUVIDOSO ENCALHADO

 Desde o inicio da era da democracia que Olhão é (des)governado pelo falso partido socialista. O passado, presente e futuro da autarquia sob gestão dita socialista é por demais duvidoso para que os eleitores tenham receio de qualquer mudança. Apenas ele, e só eles incutem o medo, uma arma poderosa neste combate desigual.

Em finais da década de setenta do século passado começou a ser permitida a edificabilidade na Rua António Henrique Cabrita, numa zona, outrora de hortas, destinada então a habitação unifamiliar.

Como era natural, as edificações teriam de cumprir um alinhamento, o qual era medido a partir do eixo da via. Isso era a regra para as edificações mas o unico alinhamento que se vê é dos muros dos quintais, porque as casas estão mais avançadas ou recuadas conforme o gosto de cada um.

Até que surge uma vivenda que fez uma marquise no lado sul mas que supostamente não cumpre com a regra de três metros que, em principio, devia observar. Mas será que não o podia fazer? Podia pois, desde que o dono do lote fosse o dono da parcela de onde foi destacado o .lote, porque como partilheiro era o unico que podia reclamar da dita marquise. E assim se manteve, durante décadas, passando pela vistoria, e ao ver a licença de habitabilidade emitida, ainda que pudessem subsistir algumas irregualaridades, legalizada.

Posteriormente, o remanescente da parcela viria a ser alienada e adquirida por uma empresa de construção civil, patos-bravos,  que acabou por a vender à câmara municipal de Olhão, já sob a batuta do meu amigo Pina.

Foi assim que o Pina, dutante a campanha eleitoral autárquica de 2017, anunciou a intenção de ali construir fogos a custos.

Mas torna-se duvidoso que uma empresa de construção abra mão de um terreno para construção que lhe podia proporcionar mais valias interessantes, a não ser que de facto não pudesse construir o que pretendia. Mas se a empresa não podia, como pode a autarquia? Mudaram a Lei?

Certo é que o dono da vivenda, vendo a sua marquise entaipada pela nova construção, pediu o embargo da obra, que tardou para ser cumprido. Certo é que a obra está parada. Já no sabado passado não trabalharam nela e nos dias que se lhe seguem continua parada.

Já agora uma outra observação, porque carga de agua, as outras empresas de construção nãopodem trabalhar ao fim de semana e a obra da autarquia pode? Já sabemos, tem uma licença especial que lhe permite perturbar o descanso dos vizinhos. Coisas do Pina!

É que ao ritmo que o esqueleto da obra levava ainda vinha a tempo de o apresentar como bandeira de campanha eleitoral, só que o cão do vizinho mijou-lhes nas calças!

 Como a imagem documenta, a obra, pelo menos nesta parte, está parada. Afinal o domesticador de cães não tem tanto poder assim.

Mas falta apurar as responsabilidades pelo atraso na obra, porque o responsavel pelo projecto teria de averiguar se o podia executar. É que se assistir razão ao proprietário da vivenda, o projectista que errou, tem a responsabilidade pelo erro cometido.

Mas não só, e quem emitiu o parecer favoravel por parte dos técnicos da autarquia está isento de responsabilidades? Vamos continuar a branquear situações ou pelo contrário devemos exigir que estes processos sejam o mais transparentes possiveis, para que não continuem a surgir berbicachos deste tipo.

Por estas e mitas outras razões, os partidos da chamada oposição devem lutar por uma auditoria independente à gestão autárquica, a todos niveis, dos dois ultimos mandatos, e caso seja necessário levar os resultados ao Ministério Publico para apuramento de eventuais crimes urbanisticos.

Quem ganha dinheiro com estas manigâncias?

OLHÃO: O SILÊNCIO DA ARMONA

 Faz hoje dois meses que o encantador de serpentes em presidente da câmara anunciava no seu discurso da sessão solene das comemorações do dia da cidade, que o Plano de Intervenção e Requalificação da Ilha da Armona estaria aprovado.

Disse e talvez percebendo que a mentira tem perna curta, calou-se não fossem os proprietários de casas na Ilha, ou os partidos ditos de oposição, questionar sobre o conteúdo do PIR.

E aqui há que dizer que a autarquia apresentou uma porposta de PIR, que pelo menos essa, é um documento publico administrativo ao qual a câmara está obrigada a dar acesso, pelo menos não o pode negar, quando muito, retardar! 

Mas o desinteresse na politica local parece a nota dominante, embora sejam os muitos a aspirarem a um lugar à mesa dos cardeais. No fundo, trata-se de saber qual a dimensão da fatia que lhe cabe se é que a consegue obter.

Cientes de que a representatividade só se consegue fazendo passar uma mensagem de esperança em algo melhor, não vemos como se possa pretender tal quando nem sequer são capazes de denunciar as asneiras do partido no poder local.

Os olhanenses precisam de saber o que vai acontecer na Ilha da Armona, particularmente quais as areas onde não terão de assaltar um banco para poder desfrutar do sol e da areia de um ilha que sempre foi deles. Não fomos nós quem o disse, foi o Pina que o afirmou e reafirmou que a Armona será a Quinta do Lago de Olhão.

Trata-se de mais um processo de explusão dos olhanenses do seu habitat para dar lugar às "lulas". É que pelo rumo que isto leva, os olhanenses não terão carteira suficiente para frequentar a Armona.

Haverá por aí algum partido que  queira pedir ao encantador de cobras o acesso ao PIT?

OLHÃO: A PASSADEIRA PARA A MORTE

 Há quatro anos atrás, em plena campanha eleitoral e porque precisava de mais uns votos, Pina pensou bem mas fez asneira, quando mandou fazer aquelas passadeiras perto das escolas. De tão grandes que eram viu-se obrigado a corrigir porque davam cabo dos carros. Não podiamos deixar de concordar que a segurança dos alunos no atravessamento das ruas devia ser acautelado.

Mas a segurança não pode ser apenas para os mais novos, mas também para todos aqueles que têm mobilidade reduzida, seja por efeitos de saúde, de uma gravidez ou da velhice. Todos têm direito, ou devem ter, a atravessar uma rua com o minimo de segurança.

Recordamos mais uma vez a situação do tunel da Avenida, já que a electrificação da linha entre Faro e Vila Real de Sº António vai implicar o encerramento da passagem de nivel, e as pessoas com alguns problemas de mobilidade, que diariamente a utlizam, vão ser severamente prejudicadas.

Que o Pina não se pronuncie sobre o assunto é normal, porqueé um dos principais responsaveis pela situação. Mas lamentamos que, apesar do alerta, ninguem da oposição se pronuncie sobre o assunto. Como querem conquistar o voto dos abstencionistas se nada fazem por eles?

Faz hoje oito dias, que houve um atropelamento na passadeira junto à estação de serviço da GALP, um poblema velhomas que parece sem solução, por falta de interesse politico. 

Para a classe politica no poder, a mobilidade sustentavel é acabar com os carros dentro das cidades, embora enquanto tratam do assunto, descurem a mobilidade de crianças, idosos, gravidas, doentes e deficientes.

A passadeira que atravessa a Avenida D. João VI junto à Galp, para quem vem da Rua António Henrique Cabrita não tem visibilidade não só para os peões como também para os condutores, com a curiosidade do acidente registado ser precisamente no atravessamento no sentido sul/norte.

 

Como se vê pelas imagens, a visibilidade é quase nula para peões e condutores. Esta é uma situação com muitos anos, à espera sabe-se lá do quê.

Sem termos outra pretenção quenão seja a defesa dos cidadãos do burgo, apelamos aos crapulas no poder autarquico se dignem mandar fazer zonas de bandas sonoras antes da passadeira, alertando os condutores ou em alternativa, à colocação de um sistema semafórico que permita chamar o semáforo para permitir o atravessamento em segurança.

Zebras, façam alguma coisa por quem lhes paga!

OLHÃO: SUL PARA RICOS, NORTE PARA OS POBRES

 O titulo correponde àquilo que o Pina pretende para a cidade, cada vez mais distante dos seus cidadãos e eleitores, porque o que vem preparando é mesmo correr com aqueles que têm menos recursos para o norte do caminho de ferro e os ricos tomam conta do lado sul, com o caminho de ferro a fazer de fronteira.

Decorria o ano de 2014, e já lá vão sete anos, quando a então REFER, perante a falta de respostas da câmara municipal de Olhão, decidiu encerrar a passagem de nivel da Avenida. O desnivel do tunel para as pessoas com mobilidade reduzida, sentiram na pele o efeito da fronteira.

Manhoso, trapalhão e mentiroso, o hipnotizador de galinhas em presidente da câmara, fingindo estar preocupado com o problema, celebra um contrato de fachada para elaboração do projecto de arquitectura da passagem nivel superior, como se pode ver na imagem a seguir:

Mas não se iludam com a imagem porque nela fixa-se o prazo de execução em1095 dias, três anos, enquanto no contrato escrito, assinado e timbrado, aquele prazo é de oitenta dias. Aldrabão sou eu e não minto tanto!

Para que serviu o projecto de arquitectura? Para limpar o cu, já que não se vê obra nenhuma e ela era do máximo interesse para quem precisa de atravessar a fronteira, tantomais que se aproxima o seu encerramento definitivo.

O Pina que foi muitolesto para anunciar a inclusão na bazuca o dinheiro para a construção da Variante mas que vem sendo demasiado lento para anunciar que o encerramento da fronteira, passagem de nivel, está para breve.como se pode concluirdo contrato cuja imagem reproduzimos:

 

 De acordo com este contrato, a electrificação da linha ferrea entre Faro e Vila Real de Sª Antonio deverá estar concluida 23 meses depois da assinatura do contrato ou seja em Junho de 2023.

A electrificação da linha vai implicar o encerramento da passagem de nivel, tornando-se necessária uma alternativa que o Pina não quer concretizar, mas estamosa pouco mais de um mês para decidirmos  quem vai gerir o condominio do clã Pinov. cabendo aos olhanenses saber se querem a passagem de nivel fechada e sem alternativa.

É que em ultima analise podem contratar os serviços do Riobelo quando o tunel encher.

Decidam-se!

OLHÃO: CADÊ O NOVO QUARTEL DE BOMBEIROS?

 Tal como em 2017, o então recandidato à presidência da câmara, integrando o lote dos politicos de trafulha, encheu o concelho de outdoors,anunciando obras e mais obras. Também desta vez, e mais rápido do que no passado, foi obrigado a retirar a propagandade mentira.

No passado, no presente e no futuro, defendemos que os programas eleitorais devem ser equiparados a contratos cujo incumprimento  ou violação deve dar origem à perda de mandato imediata. Enquanto não for assim, a canalha politica que nos mente e rouba descaradamente, vão continuando a anunciar prebendas sem que tenham a intenção de cumprir uma só promessa.

Um exemplo flagrante das mentiras e promessas incumpridas, é a da construção do novo Quartel dos Bombeiros,mais uma vez anunciado.

Meses antes das eleições autárquicas de 2017, o meu amigo Pina, crendo dar alguma credibilidade à mentira feita promessa, antecipou a celebração de um contrato para a elaboração do porjecto do Novo Quartel dos Bombeiros, invocando a "Necessidade urgente de adquirir serviços" para aquele fim, como se pode verificar no Portal Base do Governo, onde são publicadosos contratos publicos. Vejam em https://www.base.gov.pt/Base4/pt/detalhe/?type=contratos&id=3380101, bastando clicar em cima do link disponibilizado.

O meu grande amigo Pina gastou só a importância de 60.600,00 euros, também o dinheiro não é dele,nada lhe custou a ganhar, para celebrar um contrato que pelo prazo de duração, não era para cumprir, já que se tratavam de três anos.

O sucesso dá muito trabalho e dinheiro ao bolso. Só que para se ter sucesso com processos de obras em que o projecto leva três anos para ser aprovado, sem contar com a tramitação até à sua aprovação e decisão final, qualquer promotor imobiliário iria à ruina.

Mas nos dias que correm, já nada espanta. Para cada projecto, monta-se uma sociedade e vai buscar-se o dinheiro ao banco. Se der para o torto entrega-se a obra ao banco, em dação.E fica tudo bem, com os otários do costume a pagar depois as dividas deles e dos bancos.

Certo é que o projecto do Novo Quartel dos Bombeiros, de acordo com o contrato, está pronto desde o final de Maio do ano passado e das obras nada. Valente Pina!

Votem nele se querem continuar a chafurdar nos esquemas!

PRAIA DA FUZETA RIA COM BANDEIRA VERMELHA

 

Já lá vão dez anos desde que foi feito este video na Fuzeta por detrás do edificio Delmar, mas apesar dos anos continua tão actual como na altura, já que a qualidade das aguas da Praia Fuzeta Ria estão de tal forma contaminadas que obriga à interdição para uso balnear.

Se os nossos leitores já repararam, as estações elevatórias foram instaladas, todas, em linhas de agua para numa situação de emergência descarregarem para a Ria, quando deveriam ter um sistema, e têm, alternativo para evitarem as descargas em areas protegidas. No entanto o procedimento alternativo nunca é acionado porque tem menos custos mandar a porcaria para a Ria.

A poluição provocada pela descarga de aguas residuais tem duas formas de ser encaradas; uma é a da qualidade balnear, como é o caso presente, e aqui Del Rei que há muita gente a ver o que dá uma pessima imagem dos merdosos que temos no processo de decisão; outra situação é a contaminação microbiológia dos bivalves, mas essa até é um beneficio, já que ajuda a correr com aqueles que sempre viveram da Ria.

No fundo o poder politico quer a Ria para os ricos, nacionais e estrangeiros, e os pobres que se restrinjam  aos guetos para onde são encaminhados.

Como sabem, a exploração das redes de saneamento em alta é da Aguas do Algarve, uma empresa do Grupo Aguas de Portugal, ou seja do Estado. Quem licencia as descargas é a Agência Portuguesa do Ambiente, também ela do Estado, qualquer que seja o seu estatuto. Sendo assim, porque cão não morde a cão, ninguém é responsabilizado pelo péssimo funcionamento desta merda, que é disso que se trata.

E o nosso tão querido presidente da câmara e meu amigo Pina, um defensor dos sete costados  do desenvolvimento turistico vai certamente tomar uma posição, a de mandar calar quem se atravessar no caminho. Aquilo até pode ser bom para correr coms turistas do Parque de Campismo. Quanto mais vazio, mais facil se torna decretar o seu encerramento. 

OLHÃO: ALCATRÃO, UM BENEFICIO PARA A SAÚDE..... DOS BOLSOS!

Ainda que com algum atraso mas pela importância que tem, trazemos hoje à luz do dia aquilo quesendo novidade para muitos já não o é de todos. É que alguns utilizadores até ficaram muito satisfeitos sem terem em contapossiveis impactos negativos.

O presente caso vem na sequência da entrega da co-gestão do Parque Natural da Ria Formosa às autarquias que veeem  agora umenorme banquete à sua espera.

Como sabem,o Regulamento do Parque Natural da Ria Formosa não permite a abertura de novos caminhos ou a alteração da morfologia dos pre-existentes.

Sabendo disso a câmara municipal de Olhão, com a desculpa da ecovia ou ciclovia, mandou alcatroar o caminho que vai das antigas salinas do Afincão até para lá da antiga ETAR Poente de Olhão, passandojunto a uma empresa que apesar de estar colada à estação da caca, nunca deixou de produzir flor de sal.

A empresa em causa, requereu autorização junto do Parque Natural da Ria Formosa para a construção de mais edificios, ao abrigo da "investigação". Tudo tretas!

Assim,o alcatroamento do caminho vem dar uma precisosa ajuda para que seja concedido pelomParque aquilo que tem sido negado.

Mas vejamos.aquilo é zona de Parque, uma area protegida e de grande importancia para a conservação da natureza, mas mais importante para os cicloturistas se alcatroada. Cabe ao Parque, a todas as entidades publicas e às pessoas preservarem o ambiente. A ciclo ou ecovia podem ser feitas noutros materiais que não sejam prejudiciais para o ambiente e para a saúde das pessoas.

Se a câmara mandou alcatroar aquele troço, será quase certo que não seria pela ecovia mas antes para ajudar o amigo que em noime da investigação vai aumentandoo seu património, o que éo mesmo que dizer, que este alcatrão faz bem à saúde.... dos bolsos!

Mais uns votos que se compram!

OLHÃO: LEGAL, ILEGAL OU ABUSO DE PODER?

 

A imagem reporta, à esquerda a construção dos fogos a custos controlados e à direita uma vivenda construída há mais de uma dezena de anos. Isto na Rua António Henrique Cabrita.

Como facilmente se depreende da imagem, algo de anormal se passa mas isto é a nossa má lingua a trabalhar segundo dizem os defensores do Pina.

Temos verificado a velocidade a que os trabalhos na construção dos fogos a custos controlados, com recurso a duas horas de trabalho extraordinário durante a semana mais a manhã de sabado. Seja de que maneira for, a construção não estará pronta antes das eleições mal se percebendo tamanha pressa. Ou será outro o motivo? Já lá vamos.

Alguem proximo da câmara dita socialista diz que a construção da vivenda à direita não está em conformidade com o projecto, nomeadamente por terem sido desviados cerca de dois metros e meio.

O que não dizem é que isto foi, não só, a prática do passado mas também a do presente. Os serviços camarários têm a obrigação de verificar se a implantação do prédio está em conformidade. Se não está mas foi permitido por quem tinha a obrigação de dizer não, só se compreende à luz de um favorecimento, sem que isso signifique um pagamento. De qualquer das formas, quem o permitiu deveria ser penalizado, mas já prescreveu.

Mas se foi assim com a implantação do prédio, que dizer da marquise? Está em conformidade com o projecto de arquitectura? Se não, como emitida a licença de habitabilidade? Ou foi construída à posteriori? E neste caso, como foi possivel se aquilo era bem visivel da rua? Onde andaram os serviços camarários? Claro que sabemos que o melhor serviço é aquele que fica por fazer, talvez mesmo, o melhor remunerado.

Mas uma coisa é certa, a cãmara só tinha que desencadear o processo administrativo pronunciando-se pela irregularidade ou ilegalidade da construção, informando o proprietário da intenção de demolir o que estivesse irregular. Não podia era fazer o que mandou fazer, entaipar a marquise com uma parede de betão, sem que antes tivesse esgotado os procedimentos administrativos de lei.

E porque assim é, fontes muito próximas do processo confidenciaram-nos que os proprietários interpuseram uma providência cautelar com vista à suspensão das obras, e algo nos diz que a câmara já o sabe, e talvez daí a pressa em tapar.

Manter a marquise, e não temos conhecimento do projecto da nova construção, se nela abirem uma janela, vai dar direito a entrar na casa do vizinho sem saltar. Que lindo trabalho!

Digam lá que a nossa câmara não trabalha bem?

E votem nos borregos outra vez!

OLHÃO: COMO SE ETERNIZAM NO PODER

 1 - A maioria das autarquias do País está, desde há muitos anos, nas mãos de PS e PSD, o que não acontece por acaso.

Vamos por partes. A comunicação social é encarado como o quarto Poder pela sua capacidade de influenciar e manipular as pessoas. Isso é mais visivel através da publicidade onde as empresas gastam milhões, porque a divulgação dos produtos ajuda a vender. O OMO lava mais branco! 

Assim a cumplicidade entre o Poder politico e a comunicação permitiu a instalação de uma enorme lavandaria, onde tudo quanto mete nojo se consegue pôr abrilhar como se de ouro se tratasse.

Para que se eternizem no Poder, os partidos mais agarrados ao lugar, contratam especialistas e empresas de publicidade e marketing, e utilizam a comunicação social como forma de divulgação das suas "obras". Das asneiras nem uma palavra!

2 - Logo após a primeira eleição autarquica, a câmara municipal de Olhão, tratou de adquirir maquinas e equipamentos que lhe permitiam a divulgação das obras, elaborando brochuras, revistas ou comunicados dirigidos à população dando conta das suas iniciativas, sem nunca fazer referência aos partidos da oposição que tinham intervido nos processos.

Deste modo, tudo quanto de bom foi feito no concelho é da responsabilidade do Poder mas a oposição ficou com o ónus do que de errado se foi criando.

Os esgotos directos e sem tratamento, os crimes urbanisticos, a violação das regras ambientais, o enriquecimento sem causa de certas figuras, e toda a espécie de atropelos da legalidade dita democrática, são da responsabilidade da oposição, porque não foram capazes de no momento cert, mobilizar as pessoas para combater o Poder politico-

As pessoas devem ter a consciência de que é o Poder quemdeve ter medo das pessoas e não contrário. As pessoas têm o poder de mandar embora qualquer executivo!

3 - Voltando ao papel da comunicação social para uma melhor compreensão pela forma como um determinado partido se eterniza no Poder, como o PS em Olhão.

Com certeza que a maioria dos nossos leitores já se aperceberam de programas do tipo daquele Quem quer casar com o agricultor ou dos programas sobre futebol. Qual deles o mais miseravel, sem qualquer conteúdo cultural ou intelectual, mas as cadeias de televisão mantêm-nos. Elas têm uma coisa a que chamam de share, uma forma demedir quem assite aos programas. É o share quem determina o fim ou o reforço no programa. A qualidade é que menos importa, o share é que faz valer o dinheiro, especialmente no que à publicidade diz respeito.

Com este tipo de programação, o Poder comunicacional vai embrutecendo as pessoas, dando-lhes uma visão errada da sociedade. Triste de um Povo que vai a esta comunicação social tentar aprender alguma coisa.

Não existe uma entidade que obrigue a determinados padrões de qualidade e que meça a quantidade de publicidade. É para isso que pagamos a uma entidade supostamente reguladora.

Claro que o Poder politico, passa a recomendação e desde actos censórios, à deturpação de noticias, aliado à manipulação da informação, tudo contribui para que os dois partidos tenham o exclusivo da aleternancia do Poder, não no caso de Olhão, que ainda vivemos no tempo da União Nacional.

Mas é assim que se eternizam no Poder. Apostando no embrutecimento das pessoas, na falta de cultura, induzindo a uma mentalidade completamente errada.  

Mas um dia cairão, e com estrondo!

OLHÃO: PLANO DE URBANIZAÇÃO LIMPINHO SEM INDICIOS DE OUTROS NEGOCIOS

 Podiamos falar de outra coisa, mas aquela que está a dar brado é a do Plano de Urbanização da Fuzeta e das suas consquências para a população da Fuzeta.

Para nós, que andamos nisto há muito tempo, também nos escapam alguma situações, mais pela opacidade da actuação da câmara municipal e seus agentes do que por desmotivação. Mas também percebemos que para a câmara seja natural o secretismo. Afinal o segredo é a alma do negócio!

Tudo isto porque pouco tempo antes do anuncio da celebração do contrato de urbanização para a Fuzeta, contrato celebrado com o Aldi, para permitir a instalação mais uma grande superficie, houve uma transação de terrenos, cerca de dois hectares e meio (25.000 m2) por duzentos e cinquenta mil euros.

Logo na altura. algumas pessoas conhecedoras do negócio estranharam que alguém oferecesse tanto dinheiro por aquele terreno.

De há muito que temos a percepção de que o conhecimento prévio do que vai ser proposto na elaboração dos planos de gestão territorial, é meio caminho andado para negociatas pouco claras e transparentes, que vão permitir ganhos pornográficos.

No caso, parece-nos que alguem teve conhecimento de que se preparava a celebração de tal contrato e do que nele iria ser proposto, e assim tratou de comprar antes para depois multiplicar os ganhos. E não há corrupção! Tudo legal!

A mesma situação se repete com o terreno do novo Parque de Campismo, porque antes do mais seria necessário saber onde se localiza e quem era o proprietário, porque podem surgir diversas nuances e não serão as mais agradaveis para os pequenos proprietários da zona.

Desde logo porque em regra não procedem à actualização dos registos e se a câmara entender avançar para a expropriação daqueles terrenos, será com base no valor de matriz.

Mas também se pode arranjar um testa de ferro comprador do terreno para posteriormente o vender ao municipio. Tipo negócio da Bela Olhão!

Uma coisa é certa, a câmara não tem nenhum terreno ali e se manda fazer um projecto sabe que terreno vai adquirir. Só falta saber o como. 

Não pensem que apesar daquilo que dizemos, deixa de haver negócio. O dinheiro fala mais alto!

Cuidem-se. E votem na mudança!

OLHÃO:UM ESGOTO, A NOSSA CÂMARA!

 Não há muitos dias que diziamos que desde o 25 de Abril que tem sido o falso partido socialista a gerir os destinos da câmara municipal, razão pela qual os aspectos positivos e negativos são da sua responsabilidade. Mas também fomos habituados a que os nossos politicos de merda enalteçam  e publicitem os aspectos positivos como senão tivessem sido eleitos e remunerados para tal; no entanto gostariamos de, pemomenos uma vez, serem capazes de reconhecer os erros cometidos. Isso já não é com eles.

Para que as pessoas mal informadas continuem a endeusar os apostolos da politica, arranjaram um grupo de masturbadores que mais não fazem do que tentar btanquear as más práticas dos "santos". Sempre que se fala de esgotos, logo vêm os masturbadores do costume mas vejamos o que têm a dizer agora.

É que ontem, segundo nos informaram os moradores da Rua das Lavadeiras, foi resolvido o problema das descragas que vinham sendo feitas para a rua. Para bem deles mas mau, muito mau para a Ria.

Para proceder à ligação ao sumidouro, foi contratada a empresa Vtior Manuel e Pedro, a qual não é chamada para o caso, mas é citada porque estava a fazer um trabalho que é da responsabilidade da Ambiolhão, conforme está definido no Regulamento Municipal da Urbanização e Edificação que manda que as ligações às redes de saneamento sejam feitas pelaempresa municipal.

Segundo, os moradores, e disso informaram o Pina, as descargas eram de esgotos e não de aguas pluviais, tal a cor e o cheiro que libertavam. 

Se eram esgotos domésticos, não se percebe porque carga de agua fizeram a ligação ao sumidouro de aguas pluviais, e mais.porque foi ligado ao sumidouro e não ao colector? Ou será que naquela rua só exista um colector? Mas se é assim são muito mais as ligações "clandestinas" do que aquelas que a Ambiolhão vem afirmando.

Por outro lado quando estes aldrabões vêm dizer que é a ausência de cadastro, deviam explicar às pessoas que o cadastro foi feito com base nas tampas dos colectores, muitas delas trocadas, não tendo correspondência com a verdade.

Lembramos também que em determinada altura, a Cãmara contratou uma empresa especializada, a Manvia, para proceder à inspecção video da rede de aguas pluviais e verificar as possiveis ligações existentes. Como é evidente e porque não lhes interessa, esse trabalho não foi aprofundado e a merda continua a poluir a nossa querida Ria Formosa.

E assim continuaremos até acabar com as actividades económicas tradicionais e deixar espaço para que o Pina possa adquirir mais terrenos para a sua produção de ostras. Quem quer travar isto?

Continuem a masturbar o Pina que ele gosta! 

FUZETA: PARA O NOVO PARQUE DE CAMPISMO

 Sempre fomos e seremos defensores da participação das populações em todas as matérias que lhes digam directamente respeito e o Parque de Campismo da Fuzeta é uma delas.

Recordo ainda os tempos em que não era  Parque de Campismo mas era conhecido pela Mata, onde o pessoal pernoitava nas noites de Verão, sem custos para nacionais e estrangeiros.

A febre de turismo tomou conta dos nossos politicos logo que demos entrada na União Europeia e por ela recomendado, porque estava em preparação a destruição de todo o sector produtivo. Não podiam era assumi-lo e por isso vieram-no fazendo aos poucos. A destruição da agricultura, da pesca, da industria e em troca, passariamos a vestir um avental para servir os copos de aguardente a quem nos visita; mas também limpamos a merda que fazem!

Foi com a mente na exploração turistica que foi instalado o Parque de Campismo, já não para a pernoita estival dos fuzeteiros, mas bem aceite porque veio dar um bocado devida à baixa da Vila: Mas mudam-se os tempos e também as vontades, de tal forma que as pessoas já não são chamadas a participar.

Com a chegada ao Poder do menino Pina, um pequeno ditador que só se aguenta pela teia de cumplicidades que criou, a situação tem vindo paulatinamente a degradar-se. A democracia resume-se ao acto de votar. Metam-na no cu!

Há uns tempos atrás alertámos para a elaboração do Plano de Urbanização da Fuzeta e de possiveis consequências dele resultantes. Um plano, uma encomenda, a destruição do actual Parque de Campismo.

Ainda não foi aprovado o Plano de Urbanização e já está encomendada a elaboração do projecto do novo Parque de Campismo, o talque vai substituir o actual, 

Porque somos uns analfabetos informáticos não conseguimos scanear o contrato, mas deixamos aqui o link para que a ele possam aceder https://www.base.gov.pt/Base4/pt/detalhe/?type=contratos&id=7782261.

Em vesperas deum acto eleitoral, no qual gostaria de assistir à derrota deste verme da politica, com este contrato vem mostrar que outros valores se levantam que não são os da população da Fuzeta, porque se o fosse, certamente promoveria uma audição publica para que as pessoas, de viva voz, lhe pudessem dizer na fronha o que pensam sobre o assunto.

Uma palavrinha ainda para o presidente da Junta de Freguesia que parece acreditar ainda no Pai Natal. Não só porque não existe, mas porque já não tem idade para tal, pode ser que perante este contrato mude de discurso. Não chame o Povo da Fuzeta a participar e depois veremos quem manda se Pina ou Manuel Carlos. 

Av da Republica... Mais uma cloaca do Presidente da CMOlhão!

 

 

Palavras para quê? É só mais um dia em que os esgotos nauseabundos saem para a via pública na Av, da Republica em Olhão, mesmo em frente a vários estabelecimentos de restauração, afugentado os clientes.

 

É uma vergonha esses esgotos domésticos continuarem a transbordar para a via publica, como se vê nas fotos tiradas por um leitor que nos enviou. Se fosse na Av: 5 de Outubro seria possível isto acontecer? Passavam anos e anos, sem se mexer uma palha para resolver este grave problema ambiental e de saúde pública?

António Miguel Ventura Pina, em véspera de eleições autárquicas, gastou uma pequena fortuna com cartazes pagos por nós, para se promover a ele próprio, dizendo na maioria que é "Obra Feita", quando muitas das obras estão por fazer. Seria melhor ter gasto esse dinheiro, para vez acabar de vez esta situação vergonhosa, que se passa na Av: da Republica, mas também em dezenas de casos iguais com por exemplo na Rua Almirante Reis, no Largo João de Deus na Rua da Cerca, na Travessa do Judicie e muitas outras artérias da Cidade de Olhão.

António Pina em vez de ter gasto mais de 2 milhões de € do erário publico a destruir jardins, que durante anos ele abandonou, devia nestes mais de 15 anos que está no poder, ter gasto esses milhões a resolver o gravíssimo problema das velhas redes de esgotos domésticos, muitos deles encaminhados para as águas pluviais que vão poluir a Ria Formosa impedindo milhares de mariscadores e viveiristas de governar a vida em TODA a Frente Ribeirinha de Olhão. Esta zona está tão poluída que a DGRM há mais de 3 anos proibiu a apanha de amêijoas ostras berbigões e langueirões em toda essa zona por o consumo desses bivalves serem um perigo para a saúde de quem os consome.

Até quando vai continuar esta vergonha em Olhão?

Até quando os políticos do PS, que estão no poder desde 1976, vão continuar a arranjar desculpas dizendo que para acabar com os esgotos para a Ria Formosa têm de partir a cidade toda (palavras do seu assessor Sérgio Nicolae nas redes sociais).