A casa nº 10 da Rua Carlos da Maia tem sido motivo dos mais diversos comentários e hoje chega a nossa vez de dar o nosso ponto de vista, se tal nos é permitido em democracia.
A casa em causa foi propriedade de um senhor Angelino até 1999, ano em que a vendeu a Pedro Silva, conforme consta de certidão do Registo Predial que reproduzimos a seguir
Mas isso não impediu que sobre a mesma, a 21/08/2007, fosse feita uma penhora a favor da Fazenda Nacional, conforme consta da certidão emitida a 18/06/2021, de cuja parte damos conhecimento a seguirParece-nos pois, legitimo pensar que a partir daquele momento e não tendo sido deduzida oposição à execução da penhora, a propriedade daquele imovel terá passado para a Fazenda Nacional. Atenção que na certidão não existem registos pendentes que demonstrem qualquer oposição.
Nada disto foi impeditivo de a câmara municipal de Olhão, em 2012, ter mandado oficio a notificar o primeiro proprietário para proceder à limpeza da casa, apesar de terem passado treze anos sobre a alienação da moradia inacabada.
Mas a câmara municipal de Olhão foi mais longe e a 06 de Março de 2018, 19 anos depois da venda, resolve notificar novamente o sr. Angelino, ameaçando com processo crime em Tribual pelo crime de desobediencia, e ao mesmo tempo anunciar a intenção da tomada de posse administrativa, tudo conforme o Edital nº 46/2018 e que pode ser consultado na imagem que reproduzimos a seguir
Então a casa não mudou de dono? Porquê dirigir a notificação a alguem que já não tem a propriedade há tantos anos? E mesmo que o fizessem ao comprador, o sr. Pedro, como se compreende que o façam apesar de terem decorrido onze anos sobre a penhora?
Isto é que vai uma trapalhada!
Mas não se fica por aqui como podemos ver a seguir. É que pelo Edital 131/2018, a câmara pronunciou-se pela caducidade da licença de obras, e mais uma vez o notificado é o sr. Angelino, conforme se pode ver na imagem seguinte
Será que acabam aqui as peripécias da autarquia? Não! Temos mais!
A 27/10/ de 2020, a câmara, o órgão, emite nova licença de obras, desta vez em nome do sr. Pedro, o tal que está na origem da penhora. Como diabo, a câmara emite uma licença de obras para uma moradia inacabada mas penhorada? Vejamos o cartaz exposto pelo interior de uma janela, na imagem seguinte
Afinal, a moradia está ou não penhorada?
Bom, daquilo que sabemos, a moradia foi parar às mãos do adjunto do presidente, ainda que não haja qualquer registo no seu nome ou de um familiar. No entanto usa-a em proveito próprio, fazendo dela como que um alojamento local não declarado!
Claro que tanta trapalhada só pode dar origem a suspeições sobre eventuais esquemas para se apoderar de património publico, por baixo valor.
Na nossa oposição, haverá alguem que queira saber as negociatas que estão por detrás destas tramoias? Vamos ver, embora pela parte que nos toca, pensamos em denunciar a situação junto da PGR.
Esse Adjunto do presidente além dessa vigarice, feita entre a camera e ele próprio, tem andado a extorquir dinheiro a comerciantes em Olhao, para legalizar obras executadas sem licença, já o fez várias vezes por isso o chamam do CINCO MIL, quando recusam de lhe pagar não para de os perseguir utilizando a policia municipal a seu belo prazer, tendo feito comentários em público a dizer que quem manda é ele. Este senhor encontrava-se em Faro a vender moveis encontrados no lixo, agora é o cão de fila do presidente e já habita e aluga essa moradia a seu belo prazer. Não me admiraria nada se não fosse o mesmo que pediu e conseguiu dinheiro de muitas pessoas na ilha da Armona. Envio como anónimo para evitar retaliações dessa canalha infiltrada nos serviços camararios com a benção do presidente.
ResponderEliminarPode ter a certeza que é o mesmo, que pediu dinheiro na ilha da Armona.
EliminarÉ o Sr intocável para o Presidente, porque será?
Só não sei porque aparece no cabeçalho desta página, carateres em Russo, se fosse em inglês Francês ou Alemão muita gente compreendia, agora em Russo, porque não porem em Norte Coreano.
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