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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
SÓ FALTAVA MAIS ESTA!
Portugal vai ter três novas zonas marinhas protegidas
Portugal vai ter três novas zonas marinhas protegidas, uma ao largo da Figueira da Foz, outra em Peniche, junto às Berlengas, e por fim no Algarve (junto à Ria Formosa), para defesa de aves marinhas.
Em declarações à rádio Antena1, o secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, explicou que as áreas protegidas no mar forçam restrições à pesca e à circulação de embarcações, as quais serão vistas caso a caso.
Portugal tem 12 áreas marinhas com protecção ambiental especial, quatro delas no Continente.
Com a extensão da zona económica exclusiva (ZEE) de Portugal, de 200 para 300 milhas marítimas, em resultado do alargamento da plataforma continental, as responsabilidades de Portugal no quadro da defesa ambiental também se reforçaram à luz das directivas da UE
Esta noticia foi retirada do Diario Digital.
Ainda o pessoal da Ria Formosa não ganhou consciencia das restrições impostas pelo Plano de Oedenamento do Parque Natural da Ria Formosa e eis que os nossos governantes se preparam para dar mais uma machadada na pesca, criando voas Zonas de proibição de circulação de barcos e pesca.
Os pescadores da Ria Formosa devem preparar-se para dar luta a mais esta afronta dos nossos governantes, que cada vez que tomam uma decisão, anunciam o fim da pesca. Da poluição, da apanha de murraça para repovoar a ria de Setubal, dos fundeadores em cima das colonias de cavalos marinhos, não falam eles; falar em protecção ambiental neste contexto é a mesma coisa que dizer que o objectivo funal é mesma acabar com as actividades economicas tradicionais da Ria Formosa.
Que raio de desenvolvimento é este? Ainda esta semana o calhau em presidente de Camara anunciava a retoma da actividade economica de Olhão e somos agora surpreendidos por mais uma noticia que só nos pode trazer mais fome e miseria.
PREPAREM-SE PARA DAR LUTA A ESTA CAMBADA. JÁ CHEGA O MAL QUE FIZERAM.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Alerta de poluição no rio Tejo! Poluição na Ria Formosa continua a ser escondida!
Estudo alerta que poluição no rio Tejo ameaça pesca e gastronomia regional
28.12.2010
Lusa
Um estudo sobre a qualidade da água do Tejo revela que a gastronomia regional, a sustentabilidade da pesca e a viabilidade das espécies do rio estão ameaçadas devido à poluição das águas na zona de Vila Franca de Xira.
“A gastronomia regional, com base no peixe do rio Tejo, pode estar em risco dado que a poluição, o assoreamento e as barragens ameaçam a sustentabilidade da pesca e a viabilidade das espécies do Tejo”, indica o estudo desenvolvido pela Universidade de Aveiro, a que a agência Lusa teve acesso.
O projecto de investigação, orçado em mais de 240 mil euros, foi dinamizado no âmbito da candidatura da Cultura Avieira a Património Nacional e teve como região piloto o concelho de Vila Franca de Xira.
Os “níveis de poluição fecal elevadíssimos” na Ribeira da Verdelha e Riacho do Estaleiro estão entre as conclusões do estudo de André Santos, que incidiu sobre sete afluentes do Tejo no concelho.
O cenário é causado pela “intensificação de actividades como a agricultura, industrialização e o aumento da população em redor do rio têm contribuído para o aumento da poluição da água”, segundo a investigação, orientada pelos professores António Matias Correia e Anabela Pereira. “O problema coloca a saúde pública e animal em risco devido à presença de bactérias ou vírus patogénicos.”
O estudo recorda ainda que o rio Tejo está qualificado como muito poluído, segundo o Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH) e aponta a necessidade de requalificação do rio, recuperação da qualidade da água, restabelecimento dos ecossistemas e recolonização das espécies que foram desaparecendo.
Segundo o gabinete coordenador da candidatura da cultura avieira, o projecto foi oferecido à Câmara Municipal vilafranquense com o objectivo de detectar e discriminar fontes de poluição, distinguindo-as pela sua origem humana ou animal e contou com verbas do Programa de Valorização Económica e Recursos Endógenos (PROVERE) do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).
“É um bom contributo para que o Tejo seja monitorizado em termos de poluição humana e industrial”, referiu João Serrano, coordenador da candidatura, acrescentando que a intenção é “contribuir para que o Tejo seja um rio mais limpo”. “Com este projecto no âmbito da candidatura estamos a transmitir e oferecer valor à comunidade e a desenvolver ideias para recuperar as aldeias avieiras”, adiantou.
Por outro lado, a autarquia vilafranquense fez saber, através do gabinete de comunicação, que não recebeu ainda “qualquer projecto de investigação”.
Noticia publicada na Ecosfera do Publico on line.
Observação do Olhão Livre.
Na Ria Formosa há esgotos Tóxicos como os do T em Olhão, que continuam a ser descarregados directamente sem qualquer tipo de tratamento, as Aguas do Algarve, continuam a aldrabar os dados das escorrências das ETARs na Ria Formosa, e essas descargas continuam a envenenar zonas sensíveis da Ria Formosa como é o caso da ETAR poente de Olhão e de Faro Nascente. .
A monitorização das aguas, quando é feita, é efectuada em preia mar e longe das descargas das ETARs e das saídas dos canos de esgoto, que envenenam a Ria e acabam com as espécies como é o caso dos Cavalos Marinhos que desaparecerem mais de 80% em 2 anos.
Nos viveiros de ameijoas houve uma mortandade como há anos não acontecia, mas entretanto, a Ria Formosa é eleita como uma das Maravilhas de Portugal à conta de concursos fraudulentos que escondem a triste realidade, dessas pretensas maravilhas, e que arrecadam milhões em chamadas telefónicas, e em programas de televisão pagos a peso de ouro, e encomendados para falar bem, pelas autarquias onde essas se realizaram, como é o caso de Olhão.
Neste momento o estado português é alvo de uma investigação, por parte da União Europeia por causa da qualidade má qualidade da aguas em zonas de produção de bivalves e de peixes, mas o IPIMAR que tem a sua sede em Olhão a menos de 50 metros da saída do esgoto tóxico do T, faz que não vê, a CCDR, não liga às queixas e denuncias apresentadas pelos cidadãos, o ICNB diz que não existe poluição na Ria Formosa, a CMO e o seu presidente, diz que a agua da Ria é das melhores da Europa, mas o curioso, é que a a Biodiversidade na Ria Formosa vai desaparecendo a cada dia que passa, e a produção de ameijoas boas é cada vez menor,afectando os viveiristas os mariscadores os pescadores e a própria economia local e nacional.
Até quando? Pois a 1ª década do século XXI, está a chegar ao fim e as entidades que deviam ser responsáveis, continuam a negar essa triste realidade da Poluição na Ria Formosa.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
CONTRA OS LADRÕES, MARCHAR! MARCHAR!
sábado, 25 de dezembro de 2010
NATAL À JOSÉ "SACAS"
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
PCP questiona governo sobre a nova barra da Fuzeta
A comunidade piscatória da Fuseta criticou imediatamente a obra, alertando que se não fosse dragada constantemente o inverno eliminaria a obra e as previsões de assoreamento confirmaram-se dias depois, impedindo os pescadores de irem para a faina.
No dia 9 de dezembro, a presidente da Sociedade Polis Ria Formosa admitia, por seu turno, que a barra nova da Fuseta só estava operacional “em maré média a alta”, mas assegurava que assim que o mar o permitisse as areias da nova barra seriam removidas.
“Durante os temporais do passado inverno abriu, naturalmente, uma barra junto à Fuseta, no entanto, na construção da nova barra não foi escolhido nem esse local nem o da barra antiga que se encontrava em funcionamento. Pouco tempo depois de ter entrado em funcionamento a nova barra estava assoreada não podendo ser utilizada”, refere no seu requerimento o deputado comunista.
João Ramos acentua que, “neste momento a solução é, para os pescadores, uma incógnita estando os mesmos impedidos de chegar ao mar em condições de segurança, utilizando a antiga barra mas apenas em determinadas condições”.
O deputado do PCP dirigiu assim seis questões ao Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território: “O que levou a que a solução anteriormente existente, assim como a apontada pela natureza, fossem recusadas em favor de uma nova localização para a barra?; Qual o valor total da intervenção efectuada na nova barras da Fuseta?; O que está previsto para resolver o problema agora existente?; Quanto custará essa intervenção?; Está prevista algum inquérito, ou outro processo similar, para apurar responsabilidades quando ao sucedido?; Para quando podem os pescadores esperar um acesso em condições ao mar?”
Este artigo foi retirado do Região Sul - Diario online
Já por diversas vezes abordámos este assunto e voltaremos sempre que surjam situações que o justifiquem, como esta intervenção do deputado do PCP. Como se depreende da interpelação, tudo quanto dissemos foi pouco e o assunto está longe de se esgotar.
Cabe aos pescadores, manterem a pressão sobre a Sociedade Polis Litoral da Ria Formosa e contem com o nosso apoio para a divulgação da sua justa luta.
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
AMANHÃ HÁ ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OLHÃO
Mais importante do que o fim a que se destina é verificar das razões invocadas para mais esta criação de Francisco Leal e do Partido Socialista. A questão está em saber que benefícios para o munícipe e para o município, poderá trazer esta empresa.
Para o munícipe há dois factores que devem prevalecer: a melhoria da qualidade do serviço a prestar e a redução da factura do serviço prestado.
Para o município deve ser acautelada a redução dos custos sem a perda de qualidade do serviço.
Da pratica a que a Câmara Municipal de Olhão e o seu Presidente nos habituaram, não se vislumbra benefícios quer para o munícipe e menos ainda para o município. Então porque razão a proposta da criação de mais esta empresa?
Se tivermos em linha de conta, que as empresas publicas têm um regime de contratação mais suave que os serviços directos da administração publica, então percebe-se o alcance da proposta já que ela permite a criação dos famosos jobs for de boys, com os jotas partidários a afiarem o dente a mais um lugarzinho. Mas não é só neste aspecto que a contratação é simplificada; nos ajustes directos também estão asseguradas algumas facilidades, desde logo porque os limites são mais elevados.
Ora, a CMO, é uma entidade, que desde que Francisco Leal é presidente, tem primado pela falta de transparencia, imaginemos o regabofe que vai ser com mais outro sorvedor de dinheiros públicos.
Bem sabemos que as contas das empresas publicas são auditadas, mas também sabemos que os números se trabalham e que no final as contas batem certas. É mais uma situação a acompanhar.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Praia de Faro, igual à ILha da Fuzeta?????
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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
PSD questiona o desperdicio de dinheiro na Barra da Fuzeta
O PSD Algarve lamenta o desperdício de fundos públicos aplicados nas obras da barra da Fuseta que, cinco dias após a sua inauguração, foi encerrada oficialmente ao tráfego marítimo.
Os social-democratas algarvios irão questionar os ministros das tutelas face a este “desbaratar” de dinheiro dos contribuintes.
Realizadas no âmbito do Programa Polis da Ria Formosa, as obras de recuperação do cordão dunar e abertura de uma nova barra na chamada zona da Toca do Coelho, na ria Formosa, conjuntamente com o encerramento da antiga barra de acesso ao porto de pesca da Fuseta, estão orçadas em cerca de dois milhões de euros.
«A nova barra foi aberta à navegação no passado dia 25 de Novembro e foi oficialmente fechada ao tráfego marítimo apenas cinco dias após a sua inauguração, tendo-se revelado completamente ineficaz para cumprir o desígnio que se propunha», salienta o PSD Algarve, em comunicado.
Os social-democratas recordam «que a comunidade da Fuseta vinha alertando para a inutilidade das obras, sem que tais apelos tivessem merecido qualquer acolhimento dos organismos desconcentrados do Estado com competências de jurisdição, gestão e segurança do litoral».
Estas obras são, na opinião do presidente do PSD Algarve Luís Gomes, «um excelente exemplo de ineficiência, falta de transparência e de rigor na utilização de dinheiros públicos, bem como, da descoordenação na forma como atuam os organismos desconcentrados do Estado e os governantes que os tutelam».
Para o presidente dos social-democratas algarvios, «é absolutamente lamentável que o Estado tome a iniciativa de promover a construção de infraestruturas tão caras sem que, previamente, esteja convenientemente avaliado o risco e garantido que tais investimentos são absolutamente seguros e não autênticas formas de desbaratar o dinheiro dos contribuintes».
«Ninguém pode ficar indiferente quando foram literalmente jogados ao mar cerca de dois milhões de euros dos contribuintes e alguns dirigentes de serviços continuam a dizer-nos que o que aconteceu foi fruto do azar», disse ainda Luís Gomes.
«Este processo é, a todos os títulos, lamentável e espelha bem a forma arrogante, tão caraterística da Administração Central portuguesa, no modo de lidar com os conhecimentos e a participação dos cidadãos nos processos de tomada de decisão», acrescentou.
«Igualmente, a inimputabilidade dos dirigentes de serviços e de altos responsáveis políticos da tutela, com a qual não nos podemos conformar, sobretudo num quadro em que os recursos são tão escassos e os sacrifícios que o Governo pede aos portugueses é tão exigente como sucede actualmente», concluiu Luís Gomes.
À exceção do IPTM - Instituto Portuário e Transportes Marítimos que, três dias antes da abertura da barra, fez questão de salvaguardar a sua posição e chamar à atenção para a alta instabilidade natural daquele troço de costa, outras entidades com jurisdição na segurança e fiscalização marítima «arrogantemente ignoraram os reiterados avisos da comunidade piscatória para aquilo que acabaria por suceder».
Por isso, «com vista ao cabal esclarecimento de todas as questões relacionadas com o desastre financeiro e operacional da empreitada da nova barra da Fuseta, o PSD, através dos seus deputados eleitos pelo Algarve na Assembleia da República, vai pedir explicações aos ministros do Ambiente e Ordenamento do Território, da Agricultura e Pescas e da Defesa (tutela das capitanias de Porto)».
O PSD Algarve quer saber:
- Qual a razão para que a obra tenha avançado, sabendo-se de antemão que incidia numa área especialmente assinalada no POOC- Plano de Ordenamento da Orla Costeira Vilamoura-Vila Real de Santo António como sendo de elevada susceptibilidade ao assoreamento e galgamento oceânico?
- Quais os estudos técnicos que fundamentaram tais decisões dos dirigentes envolvidos no processo de adjudicação sem que estivesse garantida, à partida, a sua total eficácia em matérias de segurança marítima e respeito ambiental, conjugadas com a prossecução dos interesses da comunidade piscatória da Fuseta?
- Foi ou não efetuado Estudo de Impacte Ambiental ou Avaliação Ambiental Estratégica previamente à empreitada e, caso tenham sido dispensados, quais as razões que justificaram tal decisão?
- Como está o Governo a pensar resolver definitivamente a situação da comunidade piscatória da Fuseta e a precariedade do tráfego marítimo de embarcações na ria Formosa entre o canal da Fuseta ao mar?
Ler mais sobre este tema na edição impressa do «barlavento» de dia 16, no artigo «Universidade do Algarve nunca subscreveu intervenção na barra da
Fuzeta»Fonte: Barlavento Online
O PSD acordou finalmente! Depois de nós no Olhão livre estarmos fartos de questionar as obras na Barra da Fuzeta .
O PSD nacional, tem é de questionar o motivo que o vereador Alberto Almeida e a concelhia de Olhão, votam sempre a favor do PS em Olhão,e porque não fazem oposição credível há muitos anos.
domingo, 19 de dezembro de 2010
Consumir conservas de Olhão, para combater a crise.
Sedeada numa região em que a indústria conserveira declinou, esta empresa familiar de Olhão, gerida pela terceira geração de descendência do fundador, conseguiu faturar no ano anterior 5,5 milhões de euros e o seu objetivo é, segundo o sócio gerente Jorge Ferreira, "continuar num negócio que não é de milhões, é de tostões, mas dá emprego a 86 pessoas".
"Não está fácil. Está difícil, como para todos, e ainda mais em tempos de crise. Vivemos estas dificuldades ligadas à economia, a dos nossos consumidores relativas à diminuição do poder de compra e a do aumento dos custos de produção, devido à subida dos preços das matérias-primas e de todos os bens e serviços de apoio à produção", disse à Agência Lusa Jorge Ferreira.
A estas duas dificuldades, acrescentou, soma-se ainda "um maior incumprimento das obrigações ao nível da cobrança e do pagamento das mercadorias pelos clientes".
Mas o responsável da empresa algarvia explicou que "nem tudo está mal" e "até têm aumentado as quantidades vendidas na gama das conservas, com preços mais baixos", embora isso "não implique subida das margens de comercialização" devido à opção de não repercutir o aumento dos custos junto do consumidor na mesma proporção.
Jorge Ferreira defendeu que "a gestão da empresa tem que ser, por isso, muito rígida e criteriosa para se manter acima da linha de água".
A Conserveira do Sul, que além de conservas produz e comercializa patés de pescado, tem 90 por cento da actividade no mercado nacional, onde as indústrias do setor são muitas vezes parceiras, mas está, segundo Ferreira, a "lutar para inverter" este número.
"A exportação tem ainda um peso relativamente reduzido. Nos últimos anos temos feito esforços na captação de novos mercados, com alguns frutos, mas ainda há muito trabalho pela frente para aumentar a quota de vendas no mercado externo", reconheceu.
Ferreira disse que a concorrência interna e externa "continua a ser grande" e lamentou que, "no grande mercado externo, no de grandes volumes, a empresa não tenha competitividade" devido aos preços mais baixos praticados pelas indústrias concorrentes estrangeiras.
"Nós, Conserveira do Sul, e toda a indústria portuguesa e europeia. Estamos a competir com as chamadas economias emergentes, nomeadamente Marrocos, os produtores do centro e sul da América e do extremo oriente, que na produção da sardinha e atum são muito mais competitivos", precisou.
Para o gerente da empresa, "essa é a grande razão do declínio e morte de muitas empresas em todo o país" e de, "no Algarve, que era uma região conserveira por excelência desde Vila Real de Santo António até Lagos, apenas resistirem duas, ambas sedeadas em Olhão".
"Isto não é um negócio de milhões, é de tostões, mas dá emprego a 86 pessoas, neste momento somos responsáveis pela subsistência de muitas famílias e é nesta perspetiva e compromisso que vamos lutar, e lutar, para o negócio continuar", afirmou. Noticia retirada do Observatório do Algarve. Nota do Olhão Livre. Será que nos sacos de comida distribuídos pela C.M.Olhão, as conservas não deviam de ser da Conserveira do Sul ou da Freitas Mar, as únicas fábricas de conservas de peixe a laborar no concelho de Olhão? Porque não organiza a C.M.Olhão, semanalmente, um mercado onde os industriais, e os artesãos do nosso concelho, pudessem vender a sua produção? Uma medida dessas atrairia ainda mais pessoas a Olhão, à imagem do que acontece semanalmente com o mercado tradicional nas Praças em Olhão, beneficiando todo o comercio tradicional de Olhão, assim como os estabelecimentos de restauração. Em tempos de crise em vez de se matar só a fome às pessoas com fome, há que arranjar alternativas, para se sobreviver, e tentar evitar ao máximo a dependência, das esmolas dos órgãos do poder. |
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
S.C.Olhanense impedido de inscrever jogadores por divida ao F.C.Lixa
Olhanense: Presidente do clube diz que dívida ao Lixa será resolvida nos próximos dias 16-12-2010 20:26:00 O presidente do Olhanense, da Liga de futebol, garantiu hoje que o problema da dívida ao FC Lixa, que impede o clube algarvio de inscrever jogadores, será resolvido nos próximos dias. |
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Trata-se, de acordo com Isidoro Sousa, de uma dívida relativa à formação desportiva do defesa central Sandro, que representou o emblema "rubronegro" na época 2007/08, então na Liga de Honra. "A decisão tem um mês, contestámos, mas não nos foi dada razão. Já existe um princípio de acordo entre os advogados dos dois clubes. É uma verba pequena e a questão será resolvida nos próximos dias", disse o dirigente à agência Lusa. A Federação Portuguesa de Futebol anunciou hoje que o Olhanense está impedido de inscrever novos jogadores e de renovar os contratos existentes, devido a dívidas de pagamento da indemnização de formação desportiva. Noticia do Observatório do Algarve. Nota do Olhão Livre. A CMO entregou de mão beijada 1 milhão de euros ao S.C.O. como prémio de subida à 1ª liga, mas mesmo assim não deu para pagar a divida ao Lixa pois já em 2007/2008 o SCO tinha essa divida. Alegava o presidente da C.M.Olhão, que os donos dos restaurantes em Olhão iam ficar ricos, o mais caricato dessa riqueza, foi quando o F.C.Porto veio jogar a Olhão, um grupo de adeptos do F.C.Porto foram jantar ao Amador e fugiram sem pagar. Daí se vê a qualidade de gente que anda atrás do futebol, e o progresso e riqueza que o Futebol trouxe para a cidade de Olhão,com a subida do S.C.O.para a 1ª liga. O presidente do S.C.O. esse tem direito a 4500 euros de ordenado mensal, mas não houve ,nem há dinheiro para pagar ao Lixa. Houve sim tempo para negociar um contrato de publicidade fraudulento, com um patrocinador que depois da publicidade nas camisolas fechou a loja em Olhão e fugiu para parte incerta. Negocios .....e mais negócios se preparam |
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
OLHÃO E A "CRISE" DO AÇUCAR...
UM PAÍS, DOIS CRITÉRIOS!
Apesar do (des)governo determinar o congelamento das admissões de pessoal na Administração Publica, a partir de 1 de Julho passado, eis que a Câmara Municipal de Olhão, presidida pelo engenheiro de aviário Francisco Leal, promove um concurso para admissão de uma arquitecta, para o departamento de Planeamento e Gestão Urbanística.
Aceitando-se as medidas de contenção orçamental decididas pelo governo, não se compreende como uma Câmara, cuja divida ascende a mais de trinta milhões de euros, continue a esbanjar os dinheiros públicos, na contratação de um técnico para um serviço em que é publico e notório que há uma grande quebra, quer no numero de pedidos como de licenças concedidas.
Assim, a Câmara municipal de Olhão, viola as normas de contenção orçamental, agrava o seu défice e depois vem exigir mais sacrifício à população, como a ainda recente aprovação da taxa máxima de IMI.
E se não é por necessidade, que razões levam Francisco Leal a esta decisão? As pessoas estão fartas de assistir à criação de empregos para os boys, sem qualquer justificação plausivel.
No fundo, a acção é em tudo semelhante à do Governo Regional dos Açores, na medida em que as duas instituições são geridas por socialistas, ao que parece condição essencial para um regime exclusivo de isenções. Será que os municipios geridos pela oposição também gozam deste beneficio? Quem acredita nestes governantes?
Aqui ficam dois links, um para o concurso e outro sobre o congelamento de admissões.
Haja decoro.
http://land4usforum.forumeiros.com/emprego-estagios-f14/municipio-de-olhao-t953.htm
http://economia.publico.pt/Noticia/entradas-na-funcao-publica-congeladas-enquanto-for-necessario_1437169
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Especies exóticas no Algarve! O IPIMAR sabe disso????
O risco da invasão japonesa
D.N. 14 Novembro 2010
› Para já é apenas um sinal de alerta. Mas a estratégia de recuperação da ostra portuguesa no Sado pode vir a esbarrar com a proliferação da Crassostrea giga - exemplar do Japão - nos estuários nacionais. Nos bancos naturais da costa algarvia já é maioritária. É que os produtores franceses, confrontados com elevada mortalidade da ostra giga - espécie mais resistente e rentável -, deslocalizaram a produção para Portugal. Esta 'invasão' torna a guerra pela sobrevivência da Crassostrea angulata mais incerta.
Há anos que se alerta para esse grave problema, que junto com a poluição na Ria Formosa são o maior risco para a sobrevivência dos mariscadores e viveirista e pescadores na Ria Formosa as autoridades essas fecham os olhos, até quando???
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
A Fome em Olhão ! Porque será?
Olhão: Autarquia fornece almoços a alunos carenciados nas férias de Natal | |
A autarquia de Olhão vai fornecer almoços a alunos carenciados do concelho durante as férias de Natal. A iniciativa tem início já na próxima semana nas cantinas escolares do 1º ciclo. A Câmara justifica a medida com “os tempos de crise que se vivem”. O executivo camarário diz saber que “alguns dos meninos apenas têm uma refeição completa quando a mesma é tomada na escola”. “Como tal, e porque os estabelecimentos de ensino estão fechados nesta altura, decidiu-se abrir as cantinas de algumas escolas básicas para que aqui as crianças mais carenciadas possam almoçar”, refere fonte da edilidade. Vão ter prioridade filhos de pais desempregados. Os mesmos devem inscrever-se para terem acesso aos almoços que serão distribuídos durante estes dias de férias. |
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domingo, 12 de dezembro de 2010
PSD leva o caso da Variante à E.N. 125 em Olhão, à Assembleia da Républica.
Novo traçado da variante de Olhão à EN125 desrespeita ambiente e agricultura | ||
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O deputado do PSD Mendes Bota vai dar entrada amanhã, na Mesa da Assembleia da República, com um conjunto de Perguntas ao Governo, relativas à alteração do traçado da Variante de Olhão à EN 125. Segundo o parlamentar algarvio, trata-se de uma alteração que a Estradas de Portugal «subitamente parece pretender impor, à revelia do corredor de proteção previsto no Plano Diretor Municipal desde 1995 e das marcações no terreno feitas em Setembro de 2009». Retirado do Barlavento On line. Finalmente o PSD começa a ver que não pode estar à espera que dos vereadores que o PSD tem na C.M.Olhão. O o Prfº Alberto Almeida vereador do PSD mais parece um vereador do PS, pois, vota sempre a favor o PS, o drº Abundio não tem vida para ser vereador e já está farto de tanta podridão. Fosse o PSD um partido que fizesse oposição a sério em Olhão, já o P"S "não exercia a ditadura que exerce na CMOlhão e na A.Municipal. Neste caso da Variante Francisco Leal que destruir uma propriedade agrícola em terrenso da RAN, para ocultar a infracção que fez ao PDM de Olhão. Questionado pelo dono da propriedade, se achava justo destruir uma propriedade em laboração, e em terrenos da Reserva Agricola Nacional, Francisco Leal respondeu que não tinha nada a ver com isso pois não tinha ali nenhuma horta, são assim os caciques com tiques de ditadores! |
RIA FORMOSA; BARRA DA FUZETA II
Sem o pretensiosismo de outros, porque nos limitamos a dar a conhecer experiencias efectuadas noutros países com problemas identicos, com resultados positivos, de custos financeiros relativamente baixos e soluções amigas do ambiente.
O Estado português não age, apenas reage, e dentro daquilo a que nos habituámos está mais interessado em mater esta linha de acção pela oportunidade de negocios que se geram, em detrimento da salvaguarda dos interesses das populações afectadas e a afectar.
Nos links em baixo, podem os leitores comprovar os beneficios daquelas intervenções, sem causar efeitos irreversiveis. Trata-se da utilização das mangas de areia para criação artificial de recifes, que quebram a enegia destruidora da ondulação costeira, transformando-a, que resultam no crescimento da mancha de areal das praias, e protegem e aumentam a biodiversidade, servindo de agasalho para as especies piscicolas.
Creio assim, que Valentina Calixto, enquanto presidente da Sociedade Polis e da ARH, entidade tutelar do Dominio Hidrico, não resolve o problema dos pescadores da Fuzeta e da Praia de Faro porque não quer, pelo que a manifestação do sentimento de revolta dos pescadores é mais que justa, devendo organizar-se e alargar a sua luta aos demais pescadores afectados, exigindo das autoridades uma intervenção rapida e eficaz; não se podem deixar iludir por conversas e promessas de boca e fazer questão de exigir respostas por escrito.
http://www.youtube.com/watch?v=LT88MDFM3uQ&feature=related
http://www.marcosgandor.blogspot.com/
http://www.youtube.com/watch?v=LT88MDFM3uQ&feature=related
Como vêem não se trata de invenções mas de algo que já é praticado noutros países, assim haja vontade politica de resolver o problema.
sábado, 11 de dezembro de 2010
RIA FORMOSA; BARRA DA FUZETA
Os pescadores da Fuzeta andam revoltados e com razão, porque a barra aberta pela natureza no vendaval de Março passado, oferecia melhores condições que a aberta artificialmente, a pedido de Francisco Leal, presidente da CM Olhão e executada por Valentina Calixto, presidente da Sociedade Polis Ria Formosa.
Sendo certo que a localização da barra é importante, mais importante é resolver o problema da barra que impede os pescadores de trabalhar, afectando toda a acomunidade da Fuzeta.
Depois de gastos cerca de um milhão de euros numa intervenção, sem projectos e tecnicos responsaveis e assente apenas numa decisão politica, está na hora de demonstrar que a barra pode ser fixada, em condições de segurança para a navegabilidade e sem colidir com o ambiente.
O esquema apresentado, consiste no enchimento de mangas com areias dragadas, sobrepostas em degrau, desde a Linha do Baixa Mar da Maior Maré Viva até cerca de um metro acima da Linha do Preia Mar da Maior Maré Viva. Para além de evitar o deslizamento das areias para o canal, a sua forma em degrau reduziria o impacto da rebentação em situação de vendaval. A configuração em funil tem como objectivo o aumentar da pressão da corrente de vazante, com vista a evitar a acumulação de areis no canal. A Barra Faro-Olhão começou com uma cota de fundo de -15mZH e hoje ronda os -50mZH, sem nunca ter sido dragada, e isso deve-se à sua configuração, que faz aumentar substancialmente a corrente de vazante.
Contrariamente ao que defende Valentina Calixto, a barra antiga deve manter-se e ser objecto de intervenção semelhante, com o funil invertido, o que permitia uma maior renovação das aguas na Ria Formosa.
A relação custo-beneficio, seria altamente vantajoso para a comunidade piscatória da Fuzeta e familiares e a Ria Formosa agradecia.
Nos comentarios deste post apresentarei alguns links, sobre temas relacionados com a erosão costeira e que ajudarão à compreensão do alcance das medidas que defendemos.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Barra da Fuzeta só funciona com Maré cheia.
Nova barra da Fuzeta só funciona em maré alta | |
Areias serão removidas assim que o mar permitir | |
A presidente da Sociedade Polis Ria Formosa admitiu hoje que a barra nova da Fuzeta só está operacional “em maré média a alta” e assegurou que “assim que o mar o permitir” as areias da nova barra serão removidas. “A barra só está navegável, efectivamente, em condições de maré média a alta, portanto, na baixa mar o assoreamento que se deu dificulta a sua utilização”, declarou Valentina Calixto, em entrevista à Lusa. De acordo com Valentina Calixto, o atual cenário da barra nova estava previsto, mas não foi possível impedir o seu assoreamento por causa dos recentes temporais que não permitiram iniciar os trabalhos de encerramento da barra velha. A barra velha começou a drenar com o temporal que ocorreu e entrou em concorrência com a barra nova, explicou Valentina Calixto, acrescentando que assim que o mar o permitir as equipas vão para o terreno desimpedir a boca da barra nova. “São oito dias de trabalho e assim que o mar o permitir as equipas vão para o terreno, porque fizemos na quinta-feira a adjudicação desse trabalho à Sofareia”, uma Sociedade Farense de Areias, vocacionada para a execução de dragagens e obras marítimas, declarou Valentina Calixto. A areia que vai ser retirada da “boca da barra nova” vai servir para fechar a barra velha e para reforçar o cordão dunar, referiu. A abertura e o acesso à barra nova, de onde foram retirados 30 mil metros cúbicos de areia, teve um custo de 90 mil euros, mas se se acrescentar os trabalhos do fecho da barra velha e o reforço do cordão dunar a empreitada do Polis está avaliada num valor total de 980 mil euros. Os pescadores voltaram hoje a acusar os responsáveis do Polis da Ria Formosa de “atirarem dinheiro ao mar” ao gastarem milhares de euros na abertura da nova barra da Fuzeta (Olhão), que em duas semanas o mau tempo fechou. A 02 de dezembro já se registava o assoreamento de uma parte do canal de acesso ao mar que condicionou a funcionalidade da nova barra, impedindo os pescadores de irem para a faina. Quinze dias volvidos, o prognóstico dos pescadores tornou-se verdade: a barra nova não está navegável. O "Polis Litoral Ria Formosa" é um plano estratégico de requalificação e valorização da Ria Formosa, cujo investimento total é superior a 87 milhões de euros e que tem uma sociedade onde os municípios de Faro, Olhão, Loulé e Tavira participam com capital social. |
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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
BARRA DA FUSETA FECHADA! ATÉ QUANDO?
http://jornal.publico.pt/noticia/06-12-2010/vendaval-de-dois-dias-chegou-para-assorear-uma-barra-que-custou-980-mil-euros-20769373.htm
sábado, 4 de dezembro de 2010
RIA FORMOSA: QUE MARAVILHAS?
Como a imagem documenta, o Estado português é objecto de um processo por infracção da legislação cominitaria, em matéria de tratamento de aguas residuais e qualidade das aguas conquicolas.
Levou o seu tempo mas a Comissão Europeia acaba por reconhecer a razão de todos quantos questuionaram a qualidade do tratamento dado às aguas residuais nas EATR de Faro Nascente e Olhão Poente. Em meados de Fevereiro já o Estado português fora visado em semelhante processo mas esse relativo à Etar de Tavira.
Compreende-se a campanha da eleição da Ria Formosa a 7ª Maravilha Natural, que é, mas que os responsaveis politicos da nossa praça tiveram o cuidado de degradar. Nunes Correia, ex Ministro do Ambiente e padrinho da candidatura, Valentina Calixto, presidente da ARH e da Sociedade Polis Ria Formosa e durante anos responsavel pelo ambiente no Algarve e Francisco Leal, candidato a pior presidente de camara que Olhão alguma vez teve, e mais alguns apaniguados do regime socialista, fizeram questão, ao longo dos anos, de desmentir aquilo que todos sabiam e agora podem comprovar. A RIA FORMOSA está poluida!
Para aqueles que nos acompanharam neste processo, devo lembrar-lhes que a luta ainda não terminou. Dentro de um certo prazo é preciso questionar a Comissão Europeia sobre os resultados e consequencias do processo de infracção; ninguem pode ficar à espera que resolvam o problema e relaxar e abandonar a vigilancia sobre o que se passa na Ria.
A guerra é um conjunto de batalhas, e esta é apenas uma batalha ganha. Só poderemos cantar vitoria quando a Ria Formosa fôr despoluida, o que determinará a vitoria final.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
ACASO que pode vir a ser um caso
É particular, é dos associados.
Mas nem sempre são os associados a mandar.
Pela dimensão que tem, com as inúmeras frentes de intervenção no campo social, o número de pessoas que envolve, os protocolos com as entidades oficiais na prestação de serviços de saúde e sociais, as receitas de quotizações e subsídios a sua gestão também envolve grandes importâncias e a sua aplicação cobiçada.
Com um património considerável, resultado do reconhecimento de beneméritos ao longo dos anos, não é menos cobiçado.
As suspeições que ultimamente retomaram sobre a transparência com que é administrada já diz respeito a todos, uma parte dos dinheiros que gere são de origem pública.
Ainda, à frente da actual gestão está uma família, em todos os sentidos da palavra, no parental, está o pai porque a nora também está porque o filho já lá estava metido pela mãe, no sentido de família dos interesses, está este porque é vereador que dá o jeito a aprovar aquela licença do amigo que é construtor civil, também da direcção e tanto mais já se ofereceu para fazer um empréstimo financeiro para as aflições a troco de uma simples hipoteca sobre bens que nem batatas dão.
É esta família que também é política, do partido do poder local, com toda esta troca de interesses, sempre são umas centenas de votos garantidos para a Câmara.
Às eleições estão em disputa duas listas, a A para manter e reforçar as actuais sinecuras proveitosas e a B que pelo menos compromete-se a "Realizar uma auditoria externa às contas para acabar com a permanente
suspeição de irregularidades."
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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
FUSETA, QUE SORTE A DO LEAL E DA BARRA?
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Hoje é dia da Restauração.Mas Portugal já não é Independente!
Mas será que o Portugal que hoje celebra a Restauração é independente?
Quem manda na realidade em Portugal?
Noticias como estas em que o Banco Central Europeu quer forçar Portugal a pedir ajuda ao FMI, já são vulgares, e demonstram que quem manda em Portugal é o Banco Central Europeu, e a Alemanha que nos impingiu 2 submarinos, que nos custaram uma fortuna, e que ajudaram a economia Portuguesa a afundar ainda mais, mas ajudaram a economia Germânica a embolsar uns largos milhões de euros à Custa dos patêgos dos nossos governantes.
Também é a União Europeia a pedir mais austeridade aos governantes portugueses, austeridade essa que vai ser tomada com mais medidas contra quem trabalha e não pode fugir aos impostos como fazem as grandes empresas como a Portugal Telecom, a banca e os seguros.
Perante todo esse rol de noticias, só se pode chegar a uma conclusão! Já não são os portugueses, que mandam em Portugal, mas sim a alta finança Europeia com a 1ª Minisro alemã Angela Merkel como sua representante.
Esse é o resultado do Famoso tratado de Lisboa, que deixou Sócrates todo extasiado de alegria, mas que nos acabou por retirar a pouca independência que Portugal, e os países periféricos ainda tinham.
Até quando é que os portugueses vão deixar que estado português, preste submissão às grandes potencias europeias e mundiais, em vez de ter uma politica independente, pois só assim Portugal poderá voltar a ser independente, coisa que hoje não é!
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Começou o abate de arvores da Escola Secundária em Olhão.
No dia da Floresta a banda, saiu à rua e cerca de dez altas figuras da nossa praça desde o presidente da CMO mais o vereador Camacho a engª Clarrise masi a Carla Caramujo, Martins da junta de Quelfes para isso fizeram este tipo de propaganda no site da CMO.
A Câmara Municipal de Olhão associou-se ao Movimento Plantar Portugal, que decorre entre 23 e 28 de Novembro e durante esta semana, nos dias 23, 25 e 28, as escolas do concelho serão o alvo privilegiado para a reflorestação, com cerca de três dezenas de árvores a serem distribuídas pelas instituições de ensino."
Depois da palhaçada e da defesa da floresta, no dia da floresta, em menos de uma semana começaram a abater os pinheiros mansos da Escola Secundária Francisco Fernandes Lopes.
O que só demonstra a preocupação que os nossos governantes, e os nossos autarcas, tem pela defesa da Floresta.
Já em Faro na escola Tomás Cabreira e no liceu,João de Deus, o abate vai continuar o que quer dizer que não olham a meios para atingir os fins. A Parque Escolar foi planeada para gastar o dinheiro que não há, para encher a barriga de quem fez os projectos( sem concurso publico), sem ir ao local e verificar se havia árvores, e como as preservar, em vez de as abater.
E depois falam os governantes e autarcas, na defesa do ambiente, e da Floresta. Porque não dizem uma vez por todas que não querem saber do ambiente e da floresta para nada, e o que é preciso, é dar obras sem concurso publico às empresas do regime, para encherem os bolsos de dinheiro a esses senhores, à conta do nosso endividamento.
domingo, 28 de novembro de 2010
UM MODO DIFERENTE DE ENCARAR A CRISE
É Fartar Vilanagem!
É fartar, vilanagem!
00h36m
Uma estimável instituição vocacionada para a defesa dos consumidores mostrava há dias que na factura da electricidade, cada vez mais gorda, mais de 40 por cento não se referem ao que consumimos. Se bem entendi, estaremos aí a falar de "extras" variados, entre os quais (estou certo disso) não deixarão de ter o seu peso os salários e prémios milionários pagos aos gestores e, também, aos assessores (originários exactamente daqueles sítios em que o leitor está a pensar), bem como cátedras de luxo em universidades americanas...
Mas esses expedientes, hoje mais vulgares do que o "doce da Teixeira" nas romarias, não se ficam pela electricidade. Essas habilidades, que visam entrar nos bolsos dos cidadãos com aparências de seriedade, estão presentes noutros bens de primeira necessidade e prestados em regimes de monopólio ou parecidos.
É o caso da água: mais de metade da factura nada tem a ver com o consumo, antes se dispersa por rubricas como a recolha de lixo (que grande negócio vai por aí!), o saneamento e outras criatividades semânticas, entre as quais se destaca a "disponibilidade".
Mas há muito mais, a começar pelas gasolinas e a terminar... nunca. E coisas novas vêm a caminho sem o menor pudor: em breve estaremos a pagar uma "taxa de protecção civil", como se entre as obrigações públicas não estivesse precisamente a protecção das populações.
Cabe perguntar, aqui chegados, para que servem, afinal, os impostos que nos cobram!
Esta noticia foi retirada do J.N online.
Em Olhão, temos um caso que nós cidadãos, podemos questionar a CMO, se pagamos o tratamento dos esgotos, porque razão ainda existem esgotos TÓXICOS que correm para a Ria Formosa, sem qualquer tratamento?
Se pagamos o tratamento dos esgotos,qual a razão que as ETARs das Aguas do Algarve não tratam os esgotos como mandam as leis comunitárias?
Caso a C.M.Olhão insista em cobrar a taxa de tratamento dos esgotos, e esse tratamento não seja efectuado como mandam as leis, é caso para fazermos uma queixa ao tribunal pelo roubo que a CMO no faz mensalmente na factura da agua.
sábado, 27 de novembro de 2010
Barra da Fuzeta, 1 milhão de euros para a abertura de um cemitério
(ARH) do Algarve.
Segundo Sebastião Teixeira, um dos responsáveis da ARH, o mar galgou o cordão dunar da ilha, dividindo-a em duas, e a nova barra funcionou na enchente e durante a primeira hora da vazante, mas será necessário aferir se ela funciona mesmo, com a próxima semana e os próximos dias a serem críticos.
Segundo o responsável, trata-se de “um fenómeno natural raro que só acontece de 50 em 50 anos”, e a barra actual fechará naturalmente se a nova vingar.
“Na sequência da tempestade, o mar retomou o galgamento que tem vindo a fazer no último mês, apanhou uma zona de fraqueza em frente ao canal dragado e rasgou uma protobarra. A barra funcionou na enchente, porque via-se que o que entrava não eram apenas ondas mas também corrente, e estive lá até à primeira hora da vazante e está a vazar”, explicou.
Sebastião Teixeira afirmou que “a barra está oficialmente criada” e é necessário agora “ver se aguenta como barra ou não”.
Segundo o técnico, “é muito provável que mais algumas casas sejam destruídas, não na sequência do mar, mas do alargamento da barra”, alertou.
Segundo Sebastião Teixeira, esta abertura natural trava os trabalhos de abertura de uma nova barra, anunciados pela secretária de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, Fernanda do Carmo, quando há cerca de semana e meia visitou a ilha.
“Se a ideia era abrir uma barra e se ela abriu naturalmente, não faz sentido estar a abrir outra, porque para abrir outra tinha que se fechar esta e fechar uma barra é muito difícil”, sustentou.
O responsável da ARH disse ainda que o fenómeno de abertura natural de uma barra pelo mar “é raro, mas é normal”.
Teixeira acrescentou que “a barra da Fuseta tem dois ciclos históricos, com intervalo de 50 anos” e agora “abriu no sítio onde havia outra nas décadas de 40, 50″ do século passado.
Esta foi uma noticia da Lusa em 2 de março de 2010.
Hoje, depois de Valentina Calixto ter gasto mais de 1 milhão de euros em fechar essa barra(alegando Valentina Calixto que por razões de segurança), para abrir uma nova barra 300 metros mais a Leste, esta sim coloca em perigo a vida dos pescadores que tem de sair diariamente para o mar, pois não sabem fazer mais nada.
Passamos a referir declarações de pescadores da Fuzeta em noticia ao publico on line, do jornalista Edálio Revez:
"É dinheiro atirado ao mar", garante José Domingos, pescador, 68 anos de idade. "Já vi o mar abrir e fechar quatro barras nesta zona." A intervenção, decidida após os temporais do ano passado - quando o mar derrubou 38 casas de férias na ilha -, custou cerca 980 mil euros.
Um outro pescador, Jorge Gaspar, de 30 anos, assegura que não consegue atravessar o canal quando a maré está vazia.
Mas Valentina Calixto continua a mentir e defender interesses, que nada tem a ver com os interesses dos pescadores, Valentina Calixto diz, o seguinte sobre o fecho da barra que a natureza abriu, e ela fechou, a pedido do presidente da CMO por causa dos prédios construídos a menos de 20 metros do preia-mar na zona ribeirinha da Fuzeta.
"Não oferecia segurança, não oferecia a possibilidade de compatibilizar os usos que pretendemos para este local com a segurança dos banhistas. Danificou um conjunto de viveiros e criou fragilidades na zona frontal ao espaço urbano da Fuzeta."
Segundo as palavras da presidente da ARH os interesses dos banhistas que frequentam aquela praia durante 3 meses, estão em 1º lugar que os interesses dos pescadores,que há séculos governam a vida no mar.
Mas é assim um pouco por todo o Portugal, fala-se que Portugal tem de se voltar para o mar, mas o que acontece na realidade, é não dar condições de segurança aos pescadores, que saem diariamente para esse Mar que eles tanto falam, mas que nunca lá puseram os pés, pois se o fizessem, sabiam que um dos perigos dos pescadores enfrentam diariamente, é a entrada e saída das barras que estão assoreadas.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
BRINCANDO COM O FOGO
Por outro lado, pretender uma cota de fundo de 2 metros abaixo do zero hidrográfico é o mesmo que estar a dizer que semana a semana a nova barra vai assorear.
É desta forma leviana, que os nossos responsáveis políticos, tratam os dinheiros públicos. Na ânsia de proteger construções autorizadas onde não deviam, prejudicaram a Ria e os pescadores, desculpando-se agora com os ambientalistas, esquecendo-se que a própria Valentina Calixto durante anos foi a manda chuva do ambiente no Algarve e que o Leal quando lhe convém também disserta sobre o mau ambiente que ele cria, como a poluição da Ria, transformando a caca numa maravilha.
Entretanto para este fim-de-semana anuncia-se vendaval e do grosso, especialmente para segunda e terça feira, com ondulação do quadrante sudoeste e que deverá atingir os sete metros.
Enquanto uns parecem atingir um orgasmo com uma inauguração da treta, outros têm a vida e haveres em perigo com é o casa dos habitantes da Praia de Faro. Que medidas preventivas, preparam a protecção civil, a Câmara Municipal de Faro e a toda poderosa presidente da ARH, Valentina Calixto? Quem responde pela desgraça anunciada? À negligente ausência de medidas preventivas devem as populações pedir o rolar de cabeças dos responsáveis políticos.
Para aqueles, que por não estarem na zona ameaçada, se sentem incólumes, é bom que reflictam no perigo de a breve prazo a Ria Formosa desaparecer, se não forem tomadas medidas a serio, contra esta espécie de catástrofes.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Aumento do IMI em Olhão
A próxima Assembleia Municipal vai aprovar o aumento do I.M.I. no concelho de Olhão para as taxas máximas que se pagam em Portugal. Um cidadão do concelho de Olhão (que é um dos mais pobres do país), que se endividou para conseguir adquirir a sua 1ª habitação, vai pagar a mesma taxa de I.M.I. que aqueles que constroem mansões de luxo para especulação imobiliária, em Vilamoura, Quinta do Lago ou Vale do Lobo.
Ou seja, quem tem uma casa de 1ª habitação não vai ser diferenciado no pagamento do IMI, daqueles que têm casas fechadas que alugam e especulam preços no verão, sem pagar qualquer imposto a mais por isso.
Outra medida que a Assembleia Municipal vai aprovar é o aumento do I.M.I. em 100% para as casas devolutas há mais de 1 ano. Resta saber o que considera a CMOlhão casas devolutas, se são aquelas casas que os donos têm dificuldades económicas e não as conseguem recuperar ou se devoluto são também os apartamentos, construídos para especulação imobiliária e que estão fechados, como a maior parte dos apartamentos do Marina Village e outros empreendimentos do género.
A C.M.Olhão vai aumentar o IMI em 100% para as casas devolutas há mais de 1 ano! Mas é a própria CMO que dá o mau exemplo. Veja-se a Vivenda Vitória, mais conhecida por Chalé do Saias. Essa família ofereceu esse edifício à CMO na condição desta o restaurar. O que acontece é que a CMO, passados mais de 15 anos, deixou degradar e destruir a vivenda Vitória.
Será que a CMO se vai taxar a si própria em 100% no caso da Vivenda Victória?
Sei que a A.P.O.S. pediu à C.M.Olhão esse edifício para a sua sede quando ainda estava em condições razoáveis, mas a C.M.Olhão inventou uma série de desculpas e não satisfez esse pedido. Hoje a Vivenda Vitória quase não tem hipótese de restauro, embora a sua recuperação seja sempre bandeira nas promessas do PS em campanha eleitoral para as autarquias. Promessas leva-as o vento o que resta da vivenda lá está para quem passa pelo local ver o desmazelo da CMO na conservação do seu património. É essa mesma CMO que leva para aprovação em A. Municipal os aumentos de I.M I em 100%. E serão legais ou a taxa máxima para o aumento do I.M.I. é de 30%?
Vamos ver como a oposição vai votar esta proposta de PS. Será que vai haver oposição a estas propostas impopulares que irão afectar um sector da população já sobrecarregado de aumentos de impostos e redução de salários?
Essa propostas de aumentos do IMI já foram aprovadas em sessão da CMOlhão pelo PSD e pelo B.E.! Vamos ver agora na Assembleia Municipal, dia 25 de Novembro o voto dos partidos que dizem ser oposição. O PSD vai continuar a votar a favor do PS ?? O B.E, vai fazer o mesmo que o vereador a quem o B.E. retirou a confiança politica? O que vão fazer CDU e CDS???
A solução das casas degradadas deve passar pelas Câmaras, que devem fazer as obras ao abrigo de programas existentes para a recuperação das casas antigas e depois colocar essas casa no mercado de arrendamento e cobrar as rendas até satisfazer o preço das obras efectuadas, entregando-as depois aos proprietários na condição de manter as casas ocupadas. Recuperava-se assim o nosso património, criava-se um mercado de arrendamento e dava-se vida à Cidade de Olhão, evitando assim a desertificação do casco histórico da cidade.
Sobre uma taxa ou agravamento de licença pelas gruas abandonadas na cidade pelos patos bravos nem uma palavra! Será que essas gruas vão cair de podres à espera que passe a crise para os patos bravos? Se cair uma e houver mortos de quem é a responsabilidade?
Também os estaleiros ao abandono da empresa CASAIS deviam ser taxados. Como o estaleiro que essa empresa ergueu nas obras do Ria Shoping, que passados quase 2 anos estão ao abandono em risco das placas voarem e ferirem os cidadãos que por lá passam. O mesmo se passa como os estaleiros da CASAIS para a construção do edifício ONDAS que está parado devido a dívidas ao fisco e à segurança social. Será que essas gruas, e estaleiros vão continuar ao abandono eternamente?
Uma cidade deve ser organizada e não se deve permitir a anarquia que existe pois não são só as casas devolutas e em ruínas que dão mau aspecto à cidade.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Frota da Sardinha em Olhão greve total!
Tal facto, mostra bem, as condições de calamidade que se encontra este sector em agonia,tanto para os pescadores como para os armadores, e onde a cada dia que passa os armadores, são obrigados a abater as embarcações, face ao preço do peixe em lota,ao custo do gasóleo.
O estado Português foi o responsável pelo abate da maior parte das traineiras do porto de Olhão, que recentemente ficou sem mais duas traineiras, a operar no porto de Olhão.
Foram elas o São Pedro da Afurada, e a ultima traineira histórica de Olhão Nova Srª da Piedade, governada durante anos pelo saudoso mestre Peixinho à Fogo.