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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
OLHÃO: QUEM RECEBEU O PILIM?
Embora o Francisquinho actue como o emplastro do Porto, colocando-se a preceito para as câmaras fotográficas ou de televisão, dizendo um rol de asneiras e muitas mentiras, cedo se percebeu que alguma golpada havia em tanto interesse na defesa da construção. Mal se compreenderá que um investimento daquela natureza seja feito num terreno concessionado por 25 ano e em qualquer hipotese de o vir a adquirir por se situar em dominio publico maritimo.
A empresa está ligada a um outro empreendimento com fundos comunitarios perdidos, verdadeiramente perdidos, que é a instalação de uma armação de atum. É suposto e condição essencial que estes projectos sejam dotados de equipamento novos, não sendo permitido o recurso a material usado. Acontece que a empresa concesionaria, porque é disso que se trata no caso da armação, adquiriu o material como ferros e correntes, usados, em Marrocos. Até se compreende que o empresarios se tivesem socorrido desse estratagema para poupar uns euritos, já que a diferença no preço dos ferros é tão grande (de 1.500 euros para 20). Não se compreende porem, é como as entidades responsaveis, a Direcção-Geral das Pescas, ainda por cima dirigida por um cidadão que só é olhanense (envergonhado) por nascimento, permita este tipo de jogadas e pior ainda, quando um dos socios da empresa bateu com a porta denunciar a matrafisga logo o outro "menino" Apolinario ameaçar com o tribunal.
Perante a denuncia da utilização de material usado competia às autoridades investigarem todo o processo de aquisição de materiais e verificar da veracidade da aplicação dos fundos comunitarios, supostamente para desenvolver e modernizar o País e não para enriquecer os "camaradas" e "amigos".
O projecto estava orçado em 6 milhões de euros e só com este expediente foram poupados 1 milhão. Mas não se fica por aqui; é que, um do barcos da empresa foi reparado com vista à utilização de apoio à armação e teria de cumprir um periodo de cinco anos sem poder ser vendido, estando neste momento apalavrado.
As autoridades "ignoram" o assunto, o que já vai sendo normal neste País, havendo quem fale em dinheiro passados. Cá por mim, não vi nada, mas se houve deve ser apurado quem recebeu o PILIM. Eu não fui.
Até quando o Povo vai permitir que esta cambada de gatunos, corruptos, mafiosos e outros que mais,estejam na politica de forma impune. O nosso País está a precisar de uma autentica revolução se queremo ter algum futuro.
REVOLTEM-SE PORRA!
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
HOSPITAL DE FARO: QUE ADMINISTRAÇÃO?
Neste exercito de legionarios de combate aos direitos do Povo, que vai desde o governo até ao menor cargo de administração da gestão publica, todos o lacaios do capital, têm como objectivo esmagar o Povo.
Depois das anunciadas medidas de agravamento das taxas de consultas até às dos meios
complementares de diagnostico e terapeutica, o governo precisa de fieis executores da sua politica de assassinato do Povo. De fora ficam o lobbie dos medicos, da industria e ditribuição do meios de diagnostico e terapeutica, porporcionando-lhes ganhos desmesurados enquanto ao Povo roubam o que é seu por direito, direito esse consagrado na Constituição da Republica.
A desobediencia civil às medidas avançadas pela canalha no Poder e que irão ser corporizadas neste caso por um mediocre, deve estar presente na cabeça das populações sendo a recusa ao pagamento das taxas, uma das modalidades. Se este governo quer trilhar o caminho da guerra, então ao Povo cabe dar-lhe a resposta na mesma proporção, sem tibiezas ou hesitações.
Basta de medos infundados e preparem-e para a luta. A soberania é, tem de ser do Povo e não desta escumalha, que a coberto de uma legitimidade eleitoral manipulada, não percebe que a verdadeira legitimidade está no Povo, o unico que é verdadeiramente soberano.
Cabe aqui, tambem uma palavra para aqueles sindicalistas traidores aos interesses do trabalhadores que não têm uma palavra sobre esta materia, quando o que está em causa é uma das componentes da protecção social do trabalhador, tal como a segurança social, tambem ela "esquecida".
Se o Hopital Distrital de Faro já estava mal, pior vai ficar.
REVOLTEM-SE CONTRA AS MEDIDAS DE ESMAGAMENTO DOS TRABALHADORES. JUNTA-TE A NÓS E DÁ LUTA!
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
OLHÃO: AS NOVAS "CHAMINÉS"
As imagens dão a conhecer as novas "chaminés" das praças de Olhão. O conselho de administração da Mercado de Olhão ainda não publicou no portal base do governo o valor da encomenda; curiosamente, agora ó aparecem dois ajustes directos, tendo sumido alguns. Porque será; será do guaraná?
Mas o que no leva de momento a trazer aquela obra de arte para o conhecimento das pessoas, é o facto de a cor destoar por completo da do telhado, não podendo ser pintadas, ficando à espera que as gaivotas façam o seu trabalho, cagando-as para disfarçar.
Por outro lado, alguns operadores dos mercados não mostram entusiasmo pela opção tomada, porque na opinião deles, aquilo não vai resolver o problema da temperatura dentro dos edifícios. Isto é, em lugar de se optar por uma intervenção que evitasse a subida da temperatura, com o recurso a telha de sanduiche, optaram por gastar mais de 120.000 euro na reparação dos telhados, mais uma quantia incerta em exaustores de duvidosa eficácia, para afinal ficar tudo na mesma, com a agravante de destoar completamente da arquitectura do edifício.
Conselho de administração com provas dadas de incapacidade e incomptencia onde pontificam o actual presidente da ERTA, António Pina e o director regional de educação, Alberto Almeida, pouco claro e transparente na apresentação das contas mas também cego, surdo e mudo quanto aos operadores, os principais interessados no bom funcionamento dos mercados, o que até se compreende, uma vez que o conselheiros têm canudo. Das novas oportunidades, como o outro?
Assim vai a nossa terra, nas mãos de gente para quem só a sua cabecinha pensadora conta. ATÉ QUANDO?
domingo, 25 de dezembro de 2011
ALGARVE: REVOLTA DE NATAL
Enquanto os politicos se governam, portugueses há que se suicidam por não terem emprego como é o caso da mãe da menina que se salvou por "milagre", professora de profissão em colocação há dois anos e não suportou os efeitos da crise.
O que aqui trazemos hoje, é a forma como os autarcas algarvios gerem o dinheiros publicos, dando-lhes a utilização que entendem necessaria para justificar o aumento das receitas de certos produtos, bens essenciais, porque as verbas do betão já foram.
No ano de 2008, a generalidade das câmaras do Algarve, não deviam um centimo de agua e saneamento basico à entidade gestora daqueles serviços.
Em 2009, ano de eleições, as autarquias começaram a criar dividas naquela rubrica apesar dos municipes pagarem a tempo e horas as respectivas facturas, sendo os caso mais flagrantes os de Olhão, Silves, Vila do Bispo e Vila Real de Sª Antonio, e em 2010 foi o descalabro total como podeis verificar em http://polvodoalgarve.blogspot.com/2011/12/prenda-de-natal.html.
sábado, 24 de dezembro de 2011
DE "OLHOS EM BICO"
sábado, 17 de dezembro de 2011
OLHÃO: TRAPALHADAS DA CM OLHÃO
Depois da trapalhada com a primeira factura da Ambiolhão suportada num "erro" informatico, eis agora outra trapalhada, não assumida, mas impossivel de desmentidos ocasionais por parte do Dr. Antonio Miguel Pina, vice-presidente da Câmara Municipal de Olhão.
Ambas imagens mostram extractos dos relatorios e contas da Aguas do Algarve e da Ambiolhão reportados a 31 de Dezembro de 2010 e aí se pode constatar que enquanto a entidade credora, Aguas do Algarve, diz ter a receber 4.896.603 euros, a entidade caloteira, Ambiolhão, diz ter a pagar 8.387.951 euros. Como a bota não bate com a perdigota e as trapalhadas nas contas da Câmara Municipal de Olhão e suas empresas, são mais que muitas, estes relatorios levantam muitas suspeitas sobre o que a entidade caloteira anda a fazer com dinheiros publicos. É que a situação sugere que ao assumir as dividas da CMO por um valor acima do real, podemos estar perante uma acção de branqueamento de verbas desviadas para fins diversos daquele a que se destinavam.
Reparem que em 2008 a CMO não devia um "chavo" e no ano seguinte, ano de eleições já devia cerca de 800.000 euros ou seja 40% da agua consumida pelo concelho. Mais em 2010, a CMO fez crescer essa divida em 3.447.000 euros, quando a facturação da agua por parte da entidade fornecedora, a Aguas do Algarve, não chegava aos 2.000.000. Então que andaram os anjinhos eleitos e com toda a "legitimidade" para a governança a fazer com o dinheiro pago pelos consumidores?
Esta historia de dizer que se deve oito milhões quando na realidade se deve quatro e meio, é mais uma desculpa para desviar a atenção do descalabro das contas da gestão, não só socialista, mas tambem de todos aqueles que sistematicamente as têm aprovado, particularmente os socialistas de segunda geração, autenticos submarinos no PSD e que sob a batuta de Alberto Almeida tudo aprovam.
Contra o reinado da mentira, da hipocrisia, da corrupção e da delapidação dos dinheiros publicos, deve a população de Olhão revoltar-se e mostrar a estes montes de esterco, que pensam ter as costas protegidas por um poder judicial tão decrepito quanto o politico, que o seu fim está proximo.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Pórtico da Via do Infante a arder e funcionário atingido a tiro.
O funcionário da empresa que gere e explora a Via Infante de Sagres (A22) deslocou-se ao local dos pórticos que começaram a arder esta noite, ao quilómetro 43, no sentido Algoz-Guia (Albufeira), e foi atingido «por um tiro de caçadeira», especificou a fonte da GNR.
Os pórticos de cobrança de portagens na Via do Infante (A22), no sentido Algoz-Guia, começaram a arder esta noite.
Alertado às 20h09, o Comando Distrital de Operações de Socorros enviou para o local do incidente seis elementos e uma viatura.
Na madrugada de segunda-feira um outro pórtico de cobrança de portagens na A22, junto ao nó de Boliqueime, foi baleado e uma estrutura de apoio com meios informáticos incendiada.
O incidente ocorreu cerca das 2h40, quando várias câmaras de leitura instaladas no pórtico foram destruídas com recurso a arma de fogo, adiantou a mesma fonte, que disse desconhecer se os pórticos ficaram inutilizados e qual a dimensão dos estragos na estrutura de apoio.
Lusa / SOL
Noticia do Sol on line.
Nota do Olhão Livre: A revolta sobre as das portagens na Via do Infante, agudiza-se a cada dia que passa,pois o sentimento de revolta,é cada vez maior conforme o avolumar do tráfego na E.N.125 .
Julieta Lima apresenta o seu livro" Porta sim/ Porta não"
Leitura
Evento
Descrição
Julieta Lima nasceu em Olhão, em 1949. No Orvalho das Horas (1989) foi o seu livro de estreia na poesia. Publica agora Porta Sim, Porta Não, no qual estão reunidos contos sobre a sua terra natal.
Julieta Lima nasceu em Olhão em 1949.
Fez o curso geral dos Liceus em Faro.
Começou a sua vida profissional no Banco Espírito Santo
Em Faro, onde chefiou durante quase vinte anos o Departamento de Estrangeiros.
Simultaneamente for agente da Companhia de Seguros Tranquilidade.
Julieta frequentou a escola da Cavalinha, em Olhão, onde fez a Primária e aí onde começou a descobrir o encanto das palavras para lá dos seus significados reais. Aprendeu a enamorar-se delas, muitas vezes mais pelos seus sons do que pelo que significavam.
Publica em 1989 um pequeno livro de poesia – esgotado – No Orvalho das Horas, prefaciado por David Mourão Ferreira.
Adoece em 1991 e reforma-se do Banco. Continua a escrever, convive com Natália Correia nas célebres tertúlias do Botequim e ao longo de uma vida cheia de muita vida (doença, contratempos, divórcios) não deixa nunca de escrever pelo que tem uma extensa obra inédita, que está agora (timidamente) a sair do cárcere de quem vive só, escreve só, mas de repente se rebela contra o anonimato e decide dizer:
«Olhão, estou aqui. Chamaram-me poeta da ria! Serei a poeta da ria, a poeta de todos vós, a pregoeira das vossas orações, das vossas dores, das vossas proezas, das vossas pragas.
Ajudem-me a ser a sucessora do poeta João Lúcio! Não tenho palácio nem bens, sou apenas uma das cinco filhas do Sr. Joaquim Amador com quem aprendi o apego a esta terra, a esta ria, e o prazer inexplicável de fazer dançar as palavras na minha prosa e nos meus versos que vos dedico.»
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Revolta leva à destruição a tiro de um Pórtico da Via do Infante.
Pórtico de portagem na Via do Infante incendiado e destruído a tiro
12.12.2011 - 14:19 Por Idálio Revez
O pórtico de cobranças de portagens de Boliqueime, na Via do Infante (A22) foi atingido esta madrugada a tiro de caçadeira e os equipamentos eléctricos foram incendiados.
O ataque destrutivo do sistema de leitura de matrículas ocorreu cerca das 2h20, numa altura em que é muito reduzido o número de veículos a circular. Por coincidência, foi durante este fim-de-semana que as autoridades policiais – PSP, GNR e SEF - desenvolveram uma acção especial na luta contra a criminalidade, desde os bares da rua do crime em Faro até acções de fiscalização na Via do Infante.
Os técnicos da Estradas de Portugal estão a avaliar os estragos e tentar repor os danos causados no pórtico, não sendo ainda previsível a data para a reentrada em funcionamento do sistema.
O líder da Comissão de Utentes da Via do Infante, João Vasconcelos, por seu lado, repudiou o acto que considera “criminoso e lesivo dos interesses dos cidadãos”, mas enfatiza o apelo ao “boicote” às portagens através da não utilização da A22. “Não apoiamos os actos de violência, essa não é a nossa forma de acção”, sublinhou. O que está a suceder, acrescentou, é que as pessoas estão “mesmo a boicotar a A22, usando como via alternativa a Estrada Nacional (EN) 125, que está um caos”.
Noticia do Publico on Line.
Nota do Olhão Livre:Alguém muito revoltado, levou a cabo a destruição de um pórtico da Via do Infante, passando da revolta dos protestos, à acção, fazendo lembra os protestos na Grécia.
Roubo vai ser a triplicar, nas consultas nos Hospitais.
Artigo 64.º
Saúde
1. Todos têm direito à protecção da saúde e o dever de a defender e promover.
2. O direito à protecção da saúde é realizado:
a) Através de um serviço nacional de saúde universal e geral e, tendo em conta as condições económicas e sociais dos cidadãos, tendencialmente gratuito;
b) Pela criação de condições económicas, sociais, culturais e ambientais que garantam, designadamente, a protecção da infância, da juventude e da velhice, e pela melhoria sistemática das condições de vida e de trabalho, bem como pela promoção da cultura física e desportiva, escolar e popular, e ainda pelo desenvolvimento da educação sanitária do povo e de práticas de vida saudável.
3. Para assegurar o direito à protecção da saúde, incumbe prioritariamente ao Estado:
a) Garantir o acesso de todos os cidadãos, independentemente da sua condição económica, aos cuidados da medicina preventiva, curativa e de reabilitação;
b) Garantir uma racional e eficiente cobertura de todo o país em recursos humanos e unidades de saúde;
c) Orientar a sua acção para a socialização dos custos dos cuidados médicos e medicamentosos;
d) Disciplinar e fiscalizar as formas empresariais e privadas da medicina, articulando-as com o serviço nacional de saúde, por forma a assegurar, nas instituições de saúde públicas e privadas, adequados padrões de eficiência e de qualidade;
e) Disciplinar e controlar a produção, a distribuição, a comercialização e o uso dos produtos químicos, biológicos e farmacêuticos e outros meios de tratamento e diagnóstico;
f) Estabelecer políticas de prevenção e tratamento da toxicodependência.
4. O serviço nacional de saúde tem gestão descentralizada e participada.
O texto actual da Constituição da República Portuguesa foi aprovado pela Lei Constitucional n.º 1/2001, de 12 de Dezembro.Mas hoje pode-se ler no
D.N. on line esta noticia.
Preço das consultas nos hospitais vai triplicar
Hoje
A partir de Janeiro, consultas com especialistas e SAP vão custar 10 euros.
As taxas moderadoras das consultas nos hospitais distritais vão subir de 3,10 euros para dez, um aumento para o triplo do que antes era pago.
Nos hospitais centrais, como o Santa Maria, em Lisboa, ou o São João, no Porto, as consultas de especialidade tinham uma taxa de 4,6 euros e sobem também para dez.
Os valores foram confirmados ao DN por uma fonte ligada ao Ministério da Saúde, que também referiu que os atendimentos urgentes em centros de saúde, como os dos serviços de atendimento permanente (SAP), vão igualmente passar de 3,80 euros para dez.
Noticia retirada do D.N. Online.Nota do Olhão Livre: Será legal triplicar o preço das consultas? Quando a constituição aprovada pelos partidos que estão no poder diz que a saúde deve ser tendencialmente gratuita,conforme diz o artigo 64º da constituição portuguesa.
sábado, 10 de dezembro de 2011
OLHÃO: ACASO SEMPRE EM CASO II
A primeira questão a colocar prende-se exactamente com a desinformação que os corpos gerentes da Acaso promovem na ansia de esconder os seus pecados. Uma instituição com uma gestão clara e transparente e ao serviço da população não teria qualquer receio de dizer publicamente o que se passa com a venda dos terrenos.
O promitente comprador não sinalizou qualquer compra, ficando ao criterio da direcção decidir do futuro: a continuidade do negocio ou a denuncia do contrato. O promitente comprador, naquilo que à primeira vista pode parecer um assomo de beneficiencia, ofereceu a quatro instituições do concelho 800.000 euros, dos quais 200.000 foram para a ACASO.
Quando a esmola é farta, o pobre desconfia, costuma o Povo dizer, e aplica-se exactamente ao caso. É que o que estava programado para aqueles terrenos era mais uma das muitas unidades hoteleiras, tão a gosto da cacicagem cá do burgo. Ora, sendo aqueles, terrenos agricolas, seria necessario torná-los urbanizaveis e o entidade de turismo seria chamada a emitir parecer sobre o projecto.
A alteração da categoria dos solos é feita, em principio pelos planos de ordenamento. E das duas, uma ou estaremos perante um caso de informação previlegiada sobre a revisão do PDM, processo a que Francisco Leal não dá acesso, ou atraves do trafico de influencias em que, e neste caso, o promitente comprador aparece como um benfeitor desinteressado que até apoia as IPSS do concelho.
Acompanhando o processo, Antonio Pina, presidente da ERTA e ao mesmo tempo presidente da ACASO, surge como parte interessada nos dois lados, atitude pouco clara e transparente, que vem no seguimento da politica seguida pelos submarinos socialistas.
Tambem é verdade que estamos em crise e não será facil encontar investidores, mas então porque não é nem foi amplamente propagandeada a alienação dos terrenos, utilizando como meio a hasta publica tendo por preço base o agora oferecido ao promitente comprador? Ou será que já tinham destinatario para os terrenos, quem sabe algum amigalhaço?
Nestas trapalhadas constatamos haver duas categorias de pessoas: alguns dos que lá estão e alguns dos que lá gostariam de estar. Uns e outros na mira da gestão da herança, sem preocupações de prestar um serviço à população de forma desinteressada. Assim se compreende o "altruismo" e dedicação à causa pouco publica.
Aldrabões há muitos!
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
URBANISMO DE OLHÃO?
As imagens que encimam este texto foram tiradas a partir da Rua 18 de Junho e têm como pano de fundo o ex-libris de Francisco Leal e seus muchachos.
Ao inicio das ruas Diogo Cristina, Nova da Cruz, Capitão Nobre e Caminhos de Ferro, pode ver-se a Grande Muralha de Olhão, com que os nossos estimados autarcas e urbanistas, cercaram a cidade, entaipando a vista panoramica da paisagem natural que é a Ria Formosa. Toda a zona a este e norte daquele empreendimento era predominantemente constituida por habitações com o maximo de três pisos, parte substancial integrando a Zona Historica da cidade, a tal onde querem colocar as "mumias" de 150.000 euros, desvalorizando os celebres mirantes que muito nome deram à cidade e à sua arquitectura.
Para alem destas construções outras foram programadas pela escumalha que pontifica na gestão camararia, fazendo loteamentos em terrenos que não eram a edilidade, para fugir aos indices de construção previstos no Plano Director Municipal.
Por outro lado a propria cor utilizada e violadora do Regulamento Municipal da Edificação e Urbanização, nada tem a ver com a cor caracteristica da terra, onde predominava o branco.
Aos poucos e perante o silencio da população olhanense este "estrangeiro" que preside à autarquia, tem conduzido a sua politica de "desenvolvimento" contra as regras estabelecidas sejam elas a dos planos de ordenam,ento ou da arquitectura, contando com o apoio de gente para quem só o dinheiro conta, sem a preocupação do bem estar e da qualidade de vida da população de Olhão.
Já está na hora dos olhanense se levantarem contra estes bonecos de corda, que se envolveram na politica para proveito proprio, de amigos e "socios" do mesmo clube rosa.
A maioria dos olhanenses estão fartos de ser prejudicados em nome de interesses ocultos de terceiros a começar pelos apostolos de Francisco Leal, candidatos à sua sucessão, que não são capazes nem lhes interessa demarcar-se da gestão politica prosseguida, apostando na continuidade, com todos os indicios de corrupção e ou dos crimes conexos.
Olhão precisa de mudanças profundas e uma das exigencias é a da participação no processo de decisão que mexe na qualidade e condições de vida da sua população.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
DÍVIDA ODIOSA, O QUE É?
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Protesto contra as Portagens da Via do Infante! Participa.
Protesto de "luto pelo Algarve" desce à rua seis horas antes do início da cobrança
O Movimento Anti-Portagens convocou para hoje uma ação de "luto pela morte do Algarve", à entrada de Faro, que começará às 18:00, seis horas antes da entrada em vigor da cobrança de portagens na Via do Infante (A22).
"Se as portagens vingarem, então isso significará a morte do Algarve", disse à Lusa João Vasconcelos, da Comissão de Utentes da Via do Infante (autoestrada 22), que apela aos algarvios para se concentrarem a partir das 18:00 em frente ao centro comercial Fórum Algarve, vestidos de negro e com velas, para o "enterro simbólico do Algarve."
Com esta concentração a organização - constituída pela Comissão de Utentes da Via do Infante, os movimentos Não às Portagens na A22 e Com Faro no Coração e o Motoclube de Faro - pretende "simbolizar o enterro do desenvolvimento económico e social da região" que, no seu entender, a introdução das portagens vai implicar.
Num comunicado enviado na terça-feira à comunicação social, o movimento afirma que já se encontra em contactos com "os vizinhos espanhóis da Andaluzia" para a realização de novas ações conjuntas anti-portagens.
Depois de ter acionado uma providência cautelar contra a introdução de portagens na região algarvia, o Movimento Anti-Portagens diz que vai radicalizar as suas formas de luta até à suspensão dos pagamentos na A22.
Com uma extensão aproximada de 130 quilómetros e 18 nós ou pontos de acesso, a autoestrada do Algarve liga Lagos a Castro Marim/Vila Real de Santo António. Percorrer toda esta via, que até agora não tinha portagens vai custar 11,60 euros a um veículo de classe 1.
A partir de quinta-feira, esta e outras três autoestradas SCUT (sem custos para o utilizador) vão passar a ser pagas: a A23 (entre Torres Novas/Abrantes e a Guarda), a A24 (entre Vila Verde/Chaves e Arcas-Estrada Nacional 2) e a A25 (entre Aveiro e Vila Formoso).
Noticia retirada do I on Line.
Notado Olhão Livre:Que raio de governo é esse que nem as promessas nem a lei cumpre, pois como as variantes não estão feitas, e muitas delas nem começadas( como é o caso da variante de Olhão que nem sequer se sabe o traçado definitivo dela), as portagens vão começar a ser cobradas ilegalmente.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
OLHÃO: NEGOCIOS À LA LEAL
A empresa visada na imagem é mais conhecida por "Business Inovation Center" e estava sediada no 2º andar, junto à bomba de gasolina, na rotunda do Cubo.
Ali funcionava um posto de recepção do defunto Rime e pretendia-se uma parceria com nuestros hermanos da Andaluzia.
Francisco Leal, vaidoso como sempre foi, fazia questão de apresentar no seu curriculum a presidencia daquela organização da Câmara Municipal de Olhão, mas nunca assumida como empresa municipal.
Quando deu o berro e foi noticiado algumas das dividas da empresa como as rendas do espaço, Leal fez desaparecer do seu precioso curriculum a presidencia, não conseguiu foi fazer desaparecer as dividas.
E de tal forma que agora vem a lume mais um processo, desta vez no Tribunal de Trabalho, o que significa que até vencimentos ficaram por pagar, nada mau para quem se diz socialista e com preocupações com o mundo do trabalho.
Francisco Leal, qual eucalipto, seca tudo à sua volta; secou a Cooperativa de St.ª Catarina, secou o BIC, como secou a Mercados de Olhão, a Sociedade de Reabiltação Urbana ou a Fesnima, para não falarmos do que tem secado na agricultura e pesca de Olhão. É mesmo um "secas".
domingo, 4 de dezembro de 2011
OLHÃO: ACASO SEMPRE EM CASO
Não fugindo à regra da tambem muito duvidosa gestão autarquica, a gestão a Acaso tem-se caracterizado pela ausencia de criterios de boa gestão, norteando-se mais por criterios de indole partidaria, que à semelhança do País, da Região e da propria Cidade, vegetam nos limites da ruina.
Sabe-se que a direcção politica da Acaso, vendeu uns terrenos, que faziam parte da herança do dr. Aires Mendonça, com cerca de 80 hectares por 4 milhões de euros, tendo recebido de sinal 800.000 euros.
Para alem do baixo preço fixado por m2 (5 euros)e fazendo jus às recentes declarações do presidente da direcção da Acaso, que mais parecia já em campanha eleitoral autarquica, de que a instituição padecia de dificudades economicas para atender às solicitações e dependente do pagamento de 250.000 euro da Segurança Social, pergunta-se que destino foi dado aos 800.000 euro que deram entrada na instituição?
Ou seja, a falta de liquidez da instituição vai muito para alem das desculpas apresentadas pelo seu presidente, que teimosamente não quer admitir os erros da sua e anterior gestão, pois deixaria os gestores socialistas com pessima imagem.
Convem aqui referir que em determinado momento a direcção ponderou o corte ilegal do pagamento do subsidio de Natal aos trabalhadores Acaso, nada que nos espante e que virá a acontecer a qualquer momento.
Mas voltando à venda dos terrenos e porque o Povo costuma dizer que "quem vende, vende-se" que futuro para a ACASO quando não tiver mais patrimonio para alienar? Quando vai propor a realização da escritura ou denunciar o contrato promessa? Será eterno aquele contrato? E já agora, como vai aplicar os restantes 3.200.000 de euros?
Tambem o Lar da Fuzeta sob a gestão socialista de Mendes Segundo esteve quase a fechar as portas, valendo na circunstancia o polvo socialista, não para impor regras de gestão transparentes e adequadas mas para satisfação eleitoral.
Lá como cá! A falta de transparencia está presente em todos os actos destes cavalheiros. Até quando?
REVOLTA-TE POVO DE OLHÃO! ESTES GAJOS SÓ TE DEIXAM VIVER, PORQUE PRECISAM DE TI!
sábado, 3 de dezembro de 2011
OLHÃO: VEM AÍ O "SUSTO"
Segundo vinha ontem no Correio da Manhã, foram encomendados dois bustos para os largos da zona historica, por cento e cinquenta mil euros. O timing escolhido para o anuncio não podia ser melhor, pois que as IPSS do concelho queixam-se da falta de verbas para acudir a tantas solicitações que vêm em crescendo e a autarquia aposta na bonecagem por razões de imagem. Num outro contexto, em que a autarquia apresentasse uma situação financeira mais estavel e que não houvesse tanta miseria entre o Povo de Olhão, até se aceitaria. No actual contexto, não!
Fazendo parte da historia da terra e das lendas de Olhão, seria facil e mais economico a presença assidua do Menino dos Olhos Grandes e da Floripes, personificados por Francisco Leal e Alberto Almeida. Assim como assim, os largos dos horrores teriam mais substancia, mais vida e muito mais economicos, vertendo os "miseros" salarios dos jagunços para a comunidade.
Depois da iluminação de Natal, das derrapagens orçamentais, dos luxos da empresa que todos os meses nos assalta a carteira, agora até bustos nos impigem e obrigam a pagar.
O cheiro a mijo nas ruas da zona historica que há anos que não é lavada; os montinhos de lixo aos cantos das ruas da zona historica; as escorrencias dos lexiviados dos contentores, moloks e do camião do lixo um pouco por toda a cidade; nada disso aflige os nossos eleitos, apostados que estão na delapidação financeira da autarquia e avidos de castigar os olhanenses com a sobrecarga de taxas e mais taxas. É a total insensibilidade social de quem com barriga cheia, não percebe as carencias da população que os elegeu.
Bom, mas façam lá os bustos, que alguem aflito sempre pode roubá-los e ganhar uns tostões extra ou então entreter-se a dar tacada de tomada como se se tratasse de outra figura tipica: o narigudo.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
OLHÃO: CÂMARA DESPEZISTA
`Já vem de traz o despesismo da Câmara Municipal de Olhão, para satisfação de clientelismos partidários, agora reflectidos nesta rectificação ao Orçamento de 2011.
Na rubrica de Encargos das instalações pode constatar-se a dotação final de 1.599.000.00 euros, dos quais, 262.000.00 são inscritos como reforços.
O que acontece é que a Câmara tem vindo a alugar ou sub-alugar espaços e mais espaços, alguns configurando verdadeiros cambalachos, sem ter em conta os custos que isso representa para o erário publico, e que agora, em tempo de vacas magras, vem pôr a nu, a politica desastrosa da gestão camarária socialista.
As instalações até há pouco ocupadas pela divisão de desporto, estavam sub-alugadas a Joaquim Fernandes, conhecido militante socialista, pela modica quantia de cinco mil euros mensais, quando aquele não pagaria um quinto do valor de renda. Bom negocio para o Botinas, mas uma ruína para o Município. Mais recentemente e com a criação da Ambiolhão outro cancro surge com esta verba de 262.000.00 de encargos, desconhecendo-se por ora o senhorio e as suas ligações ao elenco camarário.
Quando uma câmara, entre a rede de espaços que ocupa como inquilino, assume encargos na ordem do milhão e meio de euros anuais, perguntamos nós se não seria bem mais simples e benéfico para o Município a construção de raiz de um edificio expressamente concebido para albergar o maralhal inventado? É que as rendas pagas em três anos, quatro milhões e meio, daria para a construção de um edifício com 4.500 metros quadrados, à razão de 1.000 euros/m2, porque esta cambada tem de funcionar no luxo, logo numa construção com algum requinte.
Claro que o dinheiro não é deles e por isso não lhes custa pagar, uma vez que somos nós, munícipes, que temos de levar com os aumentos das taxas, sejam elas de águas ou de IMI. Cabe ao Povo de Olhão pôr cobro a esta politica correndo com os políticos de merda e o partidos que os suportam, instalados na autarquia.
O POVO DE OLHÃO TEM DE REVOLTAR-SE CONTRA A TIRANIA E OPRESSÃO INSTALADA NA CÂMARA MUNICIPAL. REVOLTEMOS-NOS!