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quinta-feira, 30 de abril de 2015

RIA FORMOSA: A PULHICE DE UM CERTO CAMALEÃO!

Nos últimos tempos, tem sido amplamente difundida a onda demolidora decidida Ministério de Ambiente e executada por quadrilha de malfeitores que dá pelo nome de sociedade Polis.
Numa primeira vaga, surgiram os núcleos dos ilhotes de São Lourenço, o Coco e as Ratas, que estão dentro da área do concelho de Olhão. Nestes núcleos existiam camaleões, pessoas e animais de quatro patas.
Tenho de admitir a minha ignorância quanto ao saber se o pulha que governa a Câmara de Olhão, alguma vez lá tenha posto os pés para se inteirar da existência dessa espécie protegida que são os camaleões. Mas os moradores, pelo menos esses, diziam que sim!
Por outro lado a Ilha da Culatra e os respectivos núcleos habitacionais pertencem a Faro, ainda que a sua relação com aquele concelho se resuma a actos administrativos, porque toda a relação dos seus moradores é com Olhão.
E porque pertencem a Faro, competiria à respectiva Câmara dar todo o apoio aos seus eleitores, disponibilizando se disso fosse caso, o apoio jurídico, mas não o fez porque a fidelidade canina ao directório politico-mafioso laranja, obriga a posta de bacalhau podre a pôr-se de cu para o ar.
Por seu turno, António Pina, apesar de não ser da sua responsabilidade, aceitou, de forma oportunista diga-se, promover uma providência cautelar que travou a onda da POLIS, fundamentada na existência de camaleões, uma espécie protegida.
Só que Pina não o fez por razões altruístas de apoio às pessoas. Fê-lo porque é parte interessada e que, caso a providência resultasse, como resultou, colheria mais um banho de multidão agradecida, o que já vai sendo habitual nele.
Outro que fosse teria proporcionado às associações as condições para desencadear a tal providência mas isso tirar-lhe-ia a visibilidade.
Portanto temos um Pina, que na sua "casa", no território por si administrado, permite o abate dos camaleões, mas vai protestar pelos maus tratos aos camaleões do "vizinho". Ou seja, também não é por razões ambientais, ou de simpatia pelos bichinhos, que o Pina se move. Aliás em termos ambientais, Pina é um perfeito criminoso!
Se António Pina, mal ou bem, resolveu apoiar os moradores dos núcleos habitacionais da Ilha da Culatra, teria também e pelas mesmas razões a obrigação, e aqui sim obrigação, de apoiar os moradores dos Ilhotes, mas não o fez, pelo contrario!
No bairro da Rua Armona, António Pina, mandou entaipar um apartamento e não procedeu ao realojamento de pelo menos uma família. Pior do que isso, na semana passada mandou destruir as três casas, que se vêem na imagem acima, propriedade da autarquia, para não realojar as famílias despejadas dos Ilhotes.
Sabedor das condições em que os despejados dos Ilhotes vivem, a destruição de casas é um acto de pura pulhice reveladora do mau carácter deste imbecil feito presidente.
Perdoem-nos aqueles que, por se sentirem momentaneamente apoiados por uma besta destas, o bajulam, mas porque estamos nesta guerra desprovidos de quaisquer interesses, não podíamos deixar de apontar o dedo acusador perante uma acto desta natureza.

quarta-feira, 29 de abril de 2015

RIA FORMOSA: O MAIOR PROBLEMA - A POLUIÇÃO!

Cerca das 15:00 horas, o esgoto no topo norte do porto de pesca de Olhão descarregava directamente e sem qualquer tratamento, águas turvas como se podem ver nas imagens.
Chamada ao local a Brigada do Ambiente da GNR nada faz e nem comparece, como nos foi dito pelo nosso leitor que enviou os vídeos agora publicados.
António Pina,  o tal malabarista arvorado em presidente da Câmara Municipal de Olhão que em Novembro de 2013 dizia ter quinhentos mil euros para acabar cm os esgotos directos, nada faz para pôr termo a isto.
Ainda no Domingo passado, foi mandado para o gabinete do secretario de estado do mar, uma comunicação relatando o que aqui se passava, mas também o artista detentor do cargo, nada faz, apesar de ter assinado um despacho onde dizia ir resolver o problema.
Todo o aparelho de estado e em particular os seus mandantes, vistam-se eles de rosa ou laranja, são coniventes com a poluição na Ria Formosa, que sabem aos poucos obriga a quem dela vive a abandonar as actividades económicas tradicionais, impedindo o desenvolvimento económico e social das populações abrangidas.
Quando a sociedade Polis, presidida pelo também presidente dos serviços desconcentrados da Agência Portuguesa do Ambiente, Sebastião Braz Teixeira, apresenta um esforço financeiro para destruir o edificado mas não tem dinheiro para resolver que é o maior, o mais grave problema da Ria Formosa.
A hierarquia do Estado está dominada por três quadrilhas politico-mafiosas que tem destruído o País da mesma forma que destroi a Ria Formosa.
Os problemas da Ria não se resumem às demolições, pelo contrario há outros problemas bem mais graves que as casas e os nossos ditos "representantes" mais não fazem senão olhar para os seus umbigos, mas o Povo também tem culpas no cartório, porque em lugar de mostrarem solidariedade na acção em torno dos problemas reais, centram-se exclusivamente naquilo que directamente lhes diz respeito.
E a poluição?
Será que os Ilhéus, que tudo têm feito para merecer o nosso respeito e admiração, vão ficar indiferentes perante este crime contra a Ria?
Lutem!
REVOLTEM-SE, PORRA!

RIA FORMOSA: A PROCISSÃO DOS PASSOS SAÍU ATRASADA

Com a devida transcrevemos o artigo de opinião publicado jornal Barlavento da autoria de Luis Alexandre e repoduzida no blog Faro Activo


Texto publicadona edição de hoje do jornal "Barlavento"

Ria Formosa: a procissão dos passos saíu atrasada

No velho espectáculo em que os partidos sentados nos órgãos de poder só agem depois dos gritos das populações, assistimos nos últimos dias ao multiplicar das declarações que assentam afinal, do lado do poder na intransigência de interesses escondidos e, a oposição, na premissa de que as Leis e os planos são omissos, alteráveis e não contemplam na sua plenitude o lado social. Se há aqui atraso da dita oposição, também há hipocrisia, porquanto as demolições já abateram interesses das famílias.
Até à primeira pedra derrubada e à primeira lança numa família desalojada e sem alternativas, a inteligência superior não tinha mexido um dedo e agora já temos debates, comissões de inquérito e propostas de alteração dos ditos planos, para diluir o conjunto das responsabilidades e no triste espectáculo de acusações de quem tem mais culpa. Do parlamento à composição dos executivos e assembleias municipais de Faro e Olhão, estão lá todos os partidos representados e a sensibilidade sobre o que vinha sendo preparado e, sobretudo conhecido, ficou calada até ver. As pessoas que se revoltaram é que os fizeram mexer. Se até aqui não houve e agora pedem diálogo com as associações das ilhas, é porque o autoritarismo governamental sentia que tinha pernas e silêncios para andar...
Nunca é demais dizê-lo, nenhuma Lei pode sancionar o atropelo de gentes que têm quase dois séculos de gerações sobre as ilhas, ainda que outros chegassem por lazer e conivência das autoridades que não negaram as cobranças sobre o que agora chamam de ilegal. A criação das áreas desafectadas não foi para legitimar ou proteger as pessoas genuínas na sua ligação às artes da pesca mas, para satisfazer os interesses de lazer e do poder do dinheiro que ia a banhos. Os poderes foram fechando os olhos e arrecadando mais-valias e com a recente elevação da zona lagunar a maravilha do país, abriram-se apetências que o Governo não quer confessar. O domínio marítimo está coberto na Lei escrita com dois pesos e duas medidas. A renaturalização numas partes subiu a argumento da perseguição aos mais fracos e as zonas problemáticas não tiram o sono ao Governo, aos deputados regionais e às Câmaras.
Contra esta ofensiva governamental através da mão do Programa Polis, onde os executivos camarários têm assento e dinheiro, as populações dirigidas pelas suas associações contrapuseram a negligência criminosa de fechar os olhos aos graves problemas de poluição e de assoreamento das barras e áreas navegáveis, com registos de mortes de pescadores. Os ilhéus não engoliram a falsidade de quem age sobre pessoas indefesas, roubando-lhes os tectos sem alternativas, quando as principais tarefas de dragagens e despoluição têm apenas calendário eleitoral. Polis, Câmaras e ministro do Ambiente nunca dialogaram com os ilhéus mas, muito têm feito para virar cidadãos contra cidadãos, na ilusão de que conseguem isolar a coragem de quem pisa e labuta diáriamente sobre aquelas areias e lamas.
Se esta ofensiva antidemocrática afecta as populações autóctones das ilhas barreira e as das cidades de Faro e Olhão, que estão atentas e mobilizáveis, nenhum Governo tem o direito de se impor pela força. A expulsão do parlamento das centenas de ilhéus que foram assistir a uma votação sobre as demolições, marcou o fosso com os objectivos do Governo, havendo fortes possibilidades da injustiça vir a ser coberta pelo autoritarismo e a violência...

Luís Alexandre
Cidadão

Foi a força do Povo que impediu o Polis de tomar posse das casas da Ilha do Farol!

Todo o mundo fala do camaleão como herói da não tomada de posse, por parte do Polis, das casas na Ilha do Farol. Tive pena de não ter estado presente  nesse dia de luta, para ver os camaleões da Ilha do Farol a lutar contra o Polis em defesa das casas dos seus amigos humanos, 
Para pena minha, a minha modesta e minúscula contribuição para essa luta,  limitou-se a um artigo aqui neste blog, no Domingo às 23.34 e a um alerta aos moradores das ilhas.
Na 2ª feira os camaleões mobilizaram-se  e deram uma respostas colectiva. Nem imaginava que houvesse tanto camaleão em cima da Ilha do Farol, ainda por cima mostrando um sentido de o organização e uma  força de revolta tão grandes para resistir às investidas do Polis.
O que vi nos vídeos e nas fotos foi esses camaleões  a fazer piquetes aguardando pelo momento de juntar as forças de todos os camaleões. A solidariedade veio da Ilha dos Hangares e da Culatra de onde, primeiro uns e depois outros, se deslocaram a pé.
Nunca me passou pela cabeça ver camaleões tão bem organizados e motivados para resistir e lutar para impedir que os mandantes do Polis, mandados pelo governo,colocassem os pés em cima da Ilha do Farol.
Nunca imaginei ver um camaleão a tocar sirenes e a apitar apitos estridentes que se ouviam por toda a ilha para avisar toda a gente.
Enquanto o resto dos camaleões em  Portugal continuam amorfos e apáticos, à excepção dos camaleões que enveredaram pela politica (esses, com muita manha, lutam desmesuradamente pelo poder, nem que seja no troninho do Largo do Sebastião, em Olhão) estes camaleões ousaram lutar. Gostei do que vi!

 
Tenho pena da foto dessa colónia de camaleões ser a preto e branco, mas foi o que consegui roubar nas pagina do f.b de KameraEskura (Pedro Noel da Luz)
Aqui deixo o meu incentivo a estes valentes e preparem-se, pois em breve serão postos novamente à prova.

terça-feira, 28 de abril de 2015

RIA FORMOSA: CONTINUAM AS INTERDIÇÕES DA APANHA DE BIVALVES!

Segundo o edital do IPMA, datado de ontem continua interdita a apanha de bivalves na costa algarvia e também na Ria Formosa, desta vez atingindo as zonas Olhão 1 e 2 totalmente as zonas 3 mas aberta para a ameijoa-boa e a zona 4 aberta à ostra e ameijoa-boa.
Mal se compreende que estando as águas costeiras contaminadas e as da Ria, sujeitas ao ciclo das marés, não viesse a estar: O que não se compreende é que apenas algumas zonas da Ria estejam contaminadas e outras não, mas o IPMA já nos habituou a este tipo de branqueamentos da poluição.
É que as biotoxinas têm a sua origem nalgumas espécies de fitoplancton, existentes no meio natural, mas substancialmente acrescentadas pelas descargas das ETAR, onde existem em abundância, e que libertadas na Ria com a acção do fosforo e azoto, também eles descarregados pelas mesmas ETAR, se multiplicam. Este fitoplancton ao apanhar as águas límpidas da costa e com a subida de temperatura das águas, degenera em biotoxinas.
Uma pequena nota para dizer que as duas ETAR de Faro Nascente e Olhão Poente, descarregam diariamente cerca de 150 kg de fosforo e 450 de Azoto, formando uma imensa calda de nutrientes, que poluem a Ria Formosa.
Portanto sem se eliminar a sua origem, todos os que vivem da apanha de bivalves estão sujeitos a estes ciclos de interdição que chegam a atingir os seis meses por ano, demasiado tempo para quem tem famílias e encargos.
O IPMA bem procede à analise das águas naquilo que deveria ser uma atitude preventiva, mas só actua quando a carne dos bivalves apresenta níveis de toxinas superiores de pouco valendo as analises feitas à agua.
Acontece que a proceder assim, quando as toxinas são detectadas, já o consumidor introduziu no seu organismo as toxinas suficientes para ter n presente caso, uma valente diarreia.
Porque se trata de resolver na origem e agora que a empresa exploradora da concessão em alta do tratamento de águas residuais urbanas tem em vista a construção de uma nova ETAR faria todo o sentido que houvesse uma discussão publica sobre a sua localização e reutilização das águas tratadas para fins agrícolas.
Aliás, nos documentos da ARH pode ver-se que tal está previsto, mas aponta-se a distancia das ETAR às zonas de produção agrícola como  principal problema. Assim e no caso da nova ETAR, a mesma deveria ser construída nas zonas de maior produção agrícola de Faro e Olhão.
Cabe às organizações de produtores manifestarem a sua indignação por serem as entidades publicas que impedem o livre exercício do direito ao trabalho, criando dificuldades graves ao desenvolvimento das actividades económicas tradicionais da Ria.

RIA FORMOSA: FORÇA ILHÉUS, A VITORIA SERÁ VOSSA!

Texto roubado do post do Dr. Fernando Cabrita
Fernando Cabrita partilhou a sua foto com o grupo Olhão.
1 h · 


RIA FORMOSA
Num país que criou em 5 anos um milhão de pobres; onde o desemprego atinge 800.000 mil pessoas; onde famílias inteiras foram despojadas das suas casas por uma coalizão de bancos e políticos, mancomunados nesse objectivo de criar um parque imobiliário para a banca; onde a corrupção entre quem manda e os seus amigos e arrimados vai de vento em popa; onde os bancos são esvaziados de dinheiro e assaltados a partir de dentro, sem que nenhum governo, nenhum presidente, nenhum supervisor dê por isso; em que milhões e milhões de euros que faltam à economia andam pelos bolsos de tratantes e off shores; em que licenciados são forçados a trabalhar miseravelmente por 600€ ao mês; em que há gente com fome; em que há gente que morre de tristeza; em que nos hospitais se desce verdadeiramente ao nono círculo do Inferno, esse que Dante viu, quando se vai a uma sala de espera; em que crianças passam fome nas escolas; empresas caiem falidas; velhos estiolam na solidão de 5º andares recuados, porque lhes mingua a reforma, cortada por estes tartufos; onde ninguém pergunta quem enriqueceu com os Swaps, com os BPN, com as PPP, com os submarinos, com as zonas húmidas entregues á construção desenfreada, com todas as escroquerias publicas e as menos publicas que se vão sabendo; num país que manda os seus melhores jovens para a emigração -- porque não fica bem mandá-los para a puta que os pariu ou bardamerda, que é afinal o que os nossos próceres fazem aos nossos estudantes e recém licenciados; onde se sucedem freeports, tecnoformas, sucateiros, vistos gold, imunidades escabrosas; num país onde ninguém levanta a voz para denunciar que foi por causa destes políticos que temos e tivemos (Durão Barroso nos Açores a ser anfitrião de uma tríade de mentirosos e delinquentes que destruiu um país, onde hoje se campeia o Estado Islâmico, e os mais recentes a apoiar a destruição da Líbia e a apelar à destruição da Síria, de onde hoje fogem aos milhares os pobres que enchem o Mediterrânio de cadáveres); num país que tudo cala e tudo sofre;
como não louvar que, pela primeira vez em muitos anos, alguém, no sul, de peito aberto, defenda a sua causa?
A causa é certa ou errada? Ver-se-á. Discuta-se. Oiçam-se os envolvidos. Pare-se para pensar (ainda por cima quando quem assim decide está de saída -- espera-se e promova-se! -- já para o final do verão, quando houver eleições. Querem deixar o campo minado para quem venha atrás?).
Saudemos pois uma população que se move, já não pelo futebol, já não pelo compadrio político, já não por merdinhas e coisicas -- MAS SIM PARA DEFENDER O QUE JULGA CORRECTO!
Quem se levanta contra políticas injustas, estranhamente apressadas, mal explicadas, iniquas porque atacando sempre os mais pobres, os que não têm amigos poderosos, os que não mamam na teta do erário, só pode ter o apoio dos demais.
Quem não entende isso?
Quem vai deixar passar em branco a coragem desta gente?

RIA FORMOSA: POLIS RECUA!


                                        (foto roubada do SULINFORMAÇÃO)
Mediante a unidade e força dos ilhéus a Polis e as forças da repressão foram obrigadas a recuar, no entanto os moradores das ilhas devem organizar a resistência, começando pelos piquetes de vigilância que estes FdP são suficientemente velhacos para fazerem uma incursão de surpresa.

RIA FORMOSA:

                     FORÇA ILHÉUS!
                           LUTEM!
                        RESISTAM!
    CONTRA A REPRESSÃO DO GOVERNO!
               LUTAR ATÉ À VITORIA!

Ilha do Farol estejam atentos que estão a chegar reforços,para proteger os da Polis!!

Voz amiga avisou-nos  que acaba de sair de Olhão mais uma barcada de azuis para dar guarda ao polis.
Nem uma  casa deve ser marcada, se queremmarcar casas em dominio Publico Maritimo que vão marcar os resorts de luxo dentro de agua na Fuzzeta na Quinta do Lago no Ancão e por este Algarve fora.
A pouca vergonha é tanta que utilizaram a embarcação do SALVA VIDAS para transportar os mandantes do Polis
O Governo a usar armas de disfarce para conseguir os seus objectivos demolidores.
 A Luta continua!

RIA FORMOSA: COMEÇA O ATAQUE ASSASSINO DA POLIS!


Há minutos que saiu de Faro um barco semi-rígido de treze metros de comprimento com  corpo de intervenção da Policia Marítima em direcção ao Farol.
Os moradores presentes, como os da imagens, das ilhas barreira devem organizar a resistência e não permitir a marcação de uma única casa sem que primeiro o Tribunal se pronuncie.
A POLIS não pode tomar a posse das casas nem tocar-lhes enquanto não estiverem decididas as providências cautelares.
E se por acaso algumas, os moradores, munidos de tinta devem de imediato cobrir com outra pintura aquilo que esta corja de bandidos se prepara para fazer.
LUTEM!
RESISTAM!
SEM LUTA, NÃO HÁ VITORIA!
ABAIXO OS MOREIRAS E TEIXEIRAS!
MORTE À POLIS, ASSASSINA!

RIA FORMOSA: POLUIÇÃO QUE MATA E DESTROI!

O Despacho 2227/2013 de 27 de Fevereiro, dos gabinetes dos secretários de estado do mar e do ambiente e ordenamento do território, estabelecia um conjunto de acções a desencadear no futuro com o objectivo de acabar com a poluição na Ria Formosa.
Como estamos perante a ser governados por um bando de ladrões, mentirosos, aquele despacho mais não visava que branquear as causas e efeitos da poluição na Ria Formosa, junto da União Europeia, por causa de uma queixa que ali fora apresentada.
Logo no inicio do despacho se pode ler que a matéria orgânica em suspensão não é a causadora da patologia dos bivalves, mas omite-se premeditadamente, que é o meio adequado à proliferação do parasita que leva à morte dos bivalves.
Das acções a desencadear, ressaltam duas: um programa de monitorização das redes de águas pluviais nas quais intervinham a Águas do Algarve (AdA), a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e as Câmaras Municipais; a outra era uma programa de monitorização das descargas das ETAR pela entidade exploradora do sistema, a AdA.
Pelo meio esqueceram-se que de acordo com o decreto-lei 236/98, o IPMA deveria proceder à monitorização das águas conquicolas, o meio receptor, monitorização que muito convenientemente nunca fez.
Quanto ao programa de monitorização da rede de águas pluviais, e que visava detectar a ligação das ligações supostamente "clandestinas" mas feitas com o aval dos serviços camarários, António Pina contratualizou uma empresa, a Manvia, para proceder à monitorização da Rua 18 de Junho, omitindo os principais pontos de ligação como as Avenidas Dr. Bernardino da Silva, da Republica, 5 de Outubro, das Forças Armadas e ainda das Ruas da Majuca e Gil Eanes, onde há de facto muito cambalacho.
Mas se em Olhão é assim, Faro não fica atrás, apesar das boas intenções, e apenas isso, do presidente da concelhia de Faro do partido laranja, Cristóvão Norte.
Claro que só é possível aquela situação porque Sebastião Braz Teixeira, o presidente da ARH, serviços desconcentrados da APA, fechar os olhos.
Mas não se ficam por aqui as noticias sobre a poluição na Ria Formosa. É que o tratamento e descarga das águas residuais urbanas é regulado pelo decreto-lei 152/97, o qual para alem de estabelecer os parâmetros a que devem obedecer as descargas no meio receptor, obriga a que as ETAR da Ria Formosa, façam no mínimo, 12 analises por ano.
Sabem os manda merda da AdA, cujo concelho de administração integra António Pina, que nós visitamos com alguma regularidade, o site da AdA, para verificarmos do incumprimento das ETAR no capitulo das descargas poluentes.
Pois bem, se há meses atrás podíamos pensar que se tratava de uma simples atraso na publicação das analises, constatamos agora que em 2014 só foram feitas três analises a cada uma das ETAR, correspondendo aos meses de Janeiro, Fevereiro e Agosto e em 2015 nem uma.
Obviamente que a entidade licenciadora e fiscalizadora, a ARH ou APA, conforme for mais conveniente, fecha os olhos a todos os atropelos cometidos pelas restantes entidades publicas, estando-se mijando para a poluição e para os viveiristas.
Ou seja, as entidades publicas continuam a poluir impunemente a Ria Formosa, sabendo que com isso estão a condenar uma importante actividade económica com é a produção de bivalves. E de nada serve virem dizer que vão fazer uma nova ETAR, para a qual não promoveram a necessária discussão publica da Avaliação de Impacto Ambiental a que estavam obrigados, porque a nova ETAR tem o mesmo nível de tratamento que as anteriores embora possa apresentar no inicio, uma maior eficácia. Também era melhor que gastassem o dinheiro que nos é roubado para ficar tudo na mesma.
Certo é que se olharmos para as personalidades envolvidas, são os mesmos que estão envolvidos também nas demolições das casas das ilhas barreira.
O Povo simples e humilde da Ria Formosa pode e deve manifestar a sua indignação e revolta pelos crimes ambientais cometidos pelas entidades publicas e responsabilizar o governo nas pessoas do primeiro ministro  Coelho e o nosso "amigo" Moreira da Silva, ministro do ambiente.
REVOLTEM-SE, PORRA!

domingo, 26 de abril de 2015

Alerta Geral a todos os amigos da ILha do Farol, Polis prepara investida desespererada amanhã de manhã na Ilha do Farol.

Chegou-nos a informaçãoatravés de emai-l  que o Polis, prepara uma desesperada ofensiva amanhã de manhã para tomar posse adminsitrativa de casas na Ilha do Farol.
Nem uma só casa pode ser marcada.
Os moradores não devem deixar o Polis marcar as suas casas para demolição, á imagem do que Hitler fazia ao marcar as casas dois Judeus para posterior prisão e extreminio.
Se o governo quer começar a marcar casas e a demolir casas em Dominio Publico Maritimo na Ria Formosa, que começe por marcar e demolir a mansão de Jonh Kerry secretário de Estado dos E.U.A.  construida em Domnio Publico Maritimo no sitio da Fábrica em Cacela Velha.
Como nós tinhamos previsto e avisado a luta que se segue será dura pois o governo quer à força toda correr com os indigenas da Ria Formosa.,e nada como começar pelas demolições pois em seguida será o leilão e a retirada dos viveiros a quem toda a vida trabalhou na Ria Formosa.
Se o governo quer defender o ambiente na Ria Formosa que começe por acabar com todos os crimes de poluição que diariamente a CMFaro e a CMOlhão, Aguas do Algarve cometem ao lançar veneno nas aguas Aguas de Producação de Bivalves de producção de peixe, e de producção de sal tradicional e de flor de sal, pois todas essas actividades precisam de aguas sem poluição, para que possam exeercera suas actividades profissionias, sem que corram o risco de colocar a saude publica em perigo.
Aqui fica a foto da mansão de Jonh Kerry, situada ecom um muro de betão a toda a volta,  em Dominio Publico Maritimo que impede o acesso das pessoas ao mar,naquela zona da Fábrica.
A Luta Continua!
Nem uma só casa deve ser marcada!




O Molhe da Ilha do Farol foi pequeno para conter mais de 1000 pessoas em Luta pela Defesa da Ria Formosa!

Ontem as pessoas em Luta pela defesa da Ria Formosa e contra as demolições,  deram uma prova da sua força fazendo com que o molhe da Ilha do Farol(barra Faro Olhão), fosse pequeno para conter as mais de 1000 pessoas, que deram mais  uma prova da sua força,e determinação para vencer a luta que tem pela frente.
.Das imensas fotos que vi destaco essa retirada da página do f.b do meu amigo virtual Henrique André.




Essa grande manifestação de pessoas mostra bem o que é a força do povo quando a razão prevalece.
É a poluição com origem nos esgtos tóxicos directos com origem nas autarquias de Faro e Olhão que mata a Ria Formosa e não as casas ditas ilegais .
É  poluição com origem nas escorrências venenosas, das ETARs assasinas de Olhão Poente e de Faro Nascente, das Aguas do Algarve que poluiu as aguas da Ria Formosa e não as casas.
É essa poluição que já destruir mais de 80% da maior colónia de cavalos marinhos e não as casas.
É apoluição que faz com que os viveiristas e mariscadores e pescadores da Ria Formosa,A abandonem a actividade por falta de recusros  e não as casas A Ria Formosa era responssavél por mais de 80% da producção de bivalves hoje nem a 40% chega,deixando os viveiristas e mariscadores num estado de quase falência .
Não são as casas construidas à vista de todos, após o 25 de Abril são ilegais; Ilegal foi o poder instituido à conta do voto desse povo, não ter legalizado todas as casas em cima das ilhas da Ria Formosa, e daPraia de Faro,,em zonas que não estivessem em risco.
Por tudo issoa a união das pessoas acontece para dar lugar a amnifestações grandiosas como a de ontem!
Mas as pessoas não podem dormir descansados pois o governo não vai dar descanso, nem às casas que quer demolir, pela lei da força, nem aos viveiristas mariscadores e pescadores que quer correr da Ria Formosa, não dando combate a quem polui impunemente as aguas da Ria Formosa
Quando os indigenas forem expulsos,e com a revogação do POOC vão aparecer os  grandes projectos de turismo sustentável em nome do interesse nacional, os já célebres PIN Projectos de Interesse Nacional)
Por isso a Luta tem de continuar  em Defesa da Ria Formosa
Contra a Poluição na Ria Formosa!
Contra a demolição das casas e pela legalização de todas as casas que não estejam em risco.
Pela dragagem de todas as barras da Ria Formosa que colocam a vida emmperigo a todos os pescadores sejam eles profissionais sejam eles amadores.
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RIA FORMOSA: O POOC DA MENTIRA!

Muito se tem falado, nos últimos tempos, do Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC), mas continuam a ser ignoradas algumas contradições que mostram bem da natureza e do carácter de classe nele contido.
No seguimento da Convenção Europeia para o Litoral, o POOC em causa, prevê no seu artigo 16º que os espaços urbanos se desenvolvam em forma de cunha do litoral para o interior, mas é o próprio POOC quem se encarrega de violar este principio ao criar os espaços de urbanização programada e os espaços turísticos, todos eles, estendendo-se pela frente de mar.
Os espaços de urbanização programada, em regra, são pequenas áreas muito localizadas, e que sugerem ter havido, por parte das autarquias que integravam a Comissão de acompanhamento de elaboração deste plano de ordenamento, uma "cunha" no sentido de um determinado espaço poder ser urbanizado. Isso é bem visível na Fuzeta, Santa Luzia, Cabanas ou Cacela.
Acresce que, também em regra, os espaços assim classificados, integram o Domínio Publico Marítimo, e que as autarquias fizeram questão de ignorar.
Os espaços turísticos, em principio localizados o mais junto da frente de mar e se possível em Domínio Publico Marítimo, foi outra forma de contornar as restrições ao uso e transformação dos solos. Nesta categoria de espaço assiste-se à construção de "resorts", um nome pomposo inventado para permitir a construção de projectos imobiliários de grande valor. 
E aqui teríamos de perguntar o que vem a ser afinal um resort? É isso mesmo, um empreendimento imobiliário dotado de um conjunto de serviços e nada mais, tipo condomínio de luxo!
Por outro lado, no artigo 9º, o POOC cria a zona de protecção terrestre, uma faixa com 550 metros de largura contados da linha de preia-mar de águas equinociais e tem como objectivo a harmonização da classificação dos espaços envolventes à orla costeira com o regime de utilização da faixa do domínio hídrico. 
Como já vimos, o regime de utilização da faixa do DPM não é respeitado e esta zona de protecção serve apenas para que os actuais proprietarios nada possam fazer, sendo obrigados a vender por tuta e meia aos  poderosos e influentes patos bravos, que os vão vender ao preço do ouro. Assim, é com naturalidade que vimos surgirem "resorts", mesmo que os tais serviços adicionais não funcionem, nos locais mais inesperados, mas que servem para vender gato por lebre.
Seria interessante saber o que pagam esta canalha das mais valias criadas de forma ilegítima.
Todo um sistema montado, pelos políticos, para o favorecimento e corrupção.

RIA FORMOSA E O 25 DE ABRIL

Comemoram-se hoje os quarenta e um anos da Revolução de Abril, que nos devolveu a democracia, a liberdade de pensar, reunir e falar, dizer aquilo que nos vai na alma.
Mas até essa conquista está a ser posta em causa pela troika portuguesa constituída pelos partidos do arco da governação, precisamente os mesmos, que à vez, têm produzido a legislação com a qual pretendem expulsar o Povo autóctone e substitui-lo por elementos estranhos, com base em negócios, em interesses económicos e financeiros.
A necessidade de dar ao manifesto a realização de reuniões e ou manifestações, aliada à infiltração de agentes das forças de segurança para controlar os participantes nesses eventos, são uma forma de limitação das liberdades democráticas.
E com se isso não bastasse, a nossa troika, juntou-se, como noutras situações, para engendrar mais um plano para condicionar as vozes discordantes durante a campanha eleitoral que se aproxima, introduzindo um mecanismo de censura, que outro nome não terá o controlo prévio da programação da cobertura da campanha.
O que tem isto a ver com a Ria Formosa?
Foi esta troika quem elaborou e executa o POOC, o POPNRF, quem criou e mantém a POLIS, quem põe termo às concessões dos viveiros e as leva para leilão, quem polui a Ria, quem ordena as demolições. A mesma troika que autoriza quem muito bem quer e entende a ocupar para fins diferentes daqueles previstos para as áreas protegidas por eles criadas, mas que interditam às populações autóctones.
Não fora a liberdade e a democracia reposta com o 25 de Abril e os Ilhéus não se poderiam manifestar hoje, fazendo o CORDÃO HUMANO, como não se poderiam manifestar contra a poluição e a degradação sócio-económica da Ria.
Por isso, e enquanto os partidos da troika festejam os benefícios conquistados como a corrupção, o Povo da Ria Formosa deve, e vai fazê-lo, transformar este num dia de luta contra os discursos dos engravatados que nos têm levado à fome e miséria.
NÃO ÀS DEMOLIÇÕES!
NÃO À POLUIÇÃO!
SIM ÀS CONCESSÕES!
PELO DIREITO AO TRABALHO!
PELO DIREITO À HABITAÇÃO!
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sexta-feira, 24 de abril de 2015

Alerta em Olhão, Os tubarões do costume preparam a usurpação de 2500m2 do Dominio Publico

O ministro do mau ambiente Jorge Moreira da Silva,  diz que o espaço publico não pode ser capturavél mas em  Olhão prepara-se em segredo, a  construção de mais um mamarracho, com 2500m2, desenhado pelos amigos do regime rosa,    em  terrenos do Dominio Publico Marítimo,como pode ver carregando aqui.
Será legal essa usurpação do espaço publico?
 Recreational Port of Olhão, Portugal   DesignRulz.com
Será que  vai haver discussão publica de mais um roubo do Domínio Publico Marítimo aos cidadãos de Olhão, roubo esse preparado em segredo como todas as negociatas pelo presidente da CMOlhão António Miguel Pina.
Será que quem desenhou esse mamaracho, que nada tem a ver com a arquitectura olhanense,  tem alguma coisa a haver com os artistas que queriam demolir várias casas na Zona da Barreta,e construir um cacete com 21 metros de altura na Zona Histórica da Barreta para fazer um centro de comercio.
 Serão os mesmos artistas que queiram,e  fizeram planos, de demolir casas na Zona Histórica do Levante, sem que os donos soubessem, para os carros não terem de dar muitas curvas?
Serão estes artistas os mesmos, que estão na origem das destruição da calçada portuguesa em Olhão, para no seu lugar terem betonizados, com lajes de betão de 20cm de espessura, as ruas e largos de Olhão para dar lugar a Lajes de escarapão assentes em areia ,e que já se estão a partir e muitas delas já todas soltas e rachadas, e  muitas delas levantadas fazendo as pessoas cair, sendo que quem as arranja é a ambiOlhão.

 Vá lá que a revolta  contra esse insulto aos olhanenses,  levou que muitos  cidadãos de Olhão e da comunidade estrangeira em Olhão ,se revoltassem e através de reuniões publicas obrigassem a discussão publica sobre esta vergonha da descaracterização das zonas históricas de Olhão,  e levou a António Pina, a fazer uma discussão publica sobre o assunto, e nessa discussão publica foi chumbada essa intenção de destruir o resto da calçada portuguesa como era intenção desses artistas pagos com o nosso dinheiro,e com o aval do presidente da CMOlhão António Pina.
Quem será o amigo do regime que já está a afiar o dente?
 Recreational Port of Olhão, Portugal   DesignRulz.com

Demolições na Ria Formosa, Tribunal suspende 134 demolições! A Luta continua!

Tribunal aceita 134 providências cautelares para suspender demolições de casas no Farol

Mais uma prenda de anos para o DEMOLIDOR de casas de descamisados!
A luta dos moradores da Ria Formosa contra as demolições não deve abrandar, embora o tribunal tenha aceite as 134 providências cautelares, as pessoas devem ser solidárias e não deixar o Polis tomar posse de uma só casa,e exigir igualdade de tratamento, pois a lei do Domínio Publico Marítimo tem de ser igual para todos, na Fuzeta o Domínio Publico que é de todos está a ser usado para a descarga directas de esgotos,conforme se pode ver nesta foto, num colector de esgtos implantado no leito da Ria Formosa ao pé dos 92 apartamento de luxo DELMAR Village, construídos me Dominio Publico Maritimo,construção essa iniciada em 2009 e acabada em 2011.


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O  ministro não pode querer demolir as casas nas Ilhas da Culatra e Praia de Faro e deixar de pé as mansões construidas na Quinta do Lago que pertence à Ria Formosa:
 


No  Ancão,onde roubaram terreno à Ria para construir esse campo de golfe, conforme se pode ver nesta foto:
 

Em Tavira nas Cabanas de Tavira e em Cacela Velha onde o Jonh Kerry construiu uma Barraca no sitio da Fábrica. em Domínio Publico Marítimo, impedindo o acesso à Ria das pessoas.
Hoje o Polis levou uma machadada e um revés, mas a luta tem de continuar e não há que parar a luta ,em Defesa da Ria Formosa, pois é a Poluição que mata a ria e não as casas!

Demolições na Ilha do Farol, Parabéns ao Demolidor!

Hoje descobri este postal na página do f.b.do grupo Faro Caixa de Memórias
Lembrei-me logo do Ministro do Ambiente Jorge Moreira da Silva que hoje faz 44 anos, e fiquei com pena dele tão novo e já com tanta falha de memória.
Como hoje ele celebra 44 anos de idade aconselho-o a ir ao médico pois ele afirmou à boca cheia num programa da TVI que o Domínio Publico não era capturavél por alguns, quando se referia às casas que já demoliu na Ria Formosa e que quer continuar a demolir.
Como prenda de aniversário não lhe mando nenhuma carta de amor, como ele mandou para as pessoas que tem casas na parte Leste da Ilha do Farol para hoje mesmo entregarem as casas ao Polis, esquecendo-se que antes do PNRF existir já as pessoas tinham lá construído as suas casas, à vista de todas as autoridades, inclusive para carregar os materiais de construção civilque foram carregados em pleno dia e há vista de todas as autoridades,  os donos das Bateiras e Batéis, precisavam de ir à Capitania do Porto de Olhão, tirar as licenças para o transporte do material ser legal, e não serem autuados pelos Cabos de Mar ainda não havia  a Policia Marítima.
Como prenda de aniversário mando ao ministro do mau ambiente a foto do aeroporto de Faro, implantado no meio dos esteiros da Ria Formosa,e que a ANA em 2009 aumentou em 700 metros a pista  para a zona Leste da Ria aterrando esteiros e pisciculturas, instaladas em Dominio Publico de todos,  naquela zona sensível da Ria Formosa, mais uma terraplenagem na envolvente da cabeceira da pista 10, e mais uma vez um reperfilamento da pista do Aeroporto de Faro.
Ou seja a lei da ocupação do Domínio Publico, na Ria Formosa,  mais uma vez não é igual para todos.
Parabéns Jorge Moreira da Silva, e que por lutares tanto pela defesa do espaço publico para  todos na Ria Formosa,  e que celebres tantos anos de vida, como os grãozinhos de areia, tem a praia Leste da Ilha do Farol, mas que essa vida fosse  toda, em sofrimento e angustia,  como o que estás a causar a quem as casas demoliste e queres demolir na Ria Formosa!


RIA FORMOSA: GOVERNO ASSASSINO, CONDENA POVO DA RIA À FOME E MISÉRIA!

A Direcção Geral das Pescas tem vindo a enviar cartas aos armadores da ganchorra com a ameaça de cassação das licenças, que caso se concretize será mais uma machadada na pesca artesanal, quando ela própria foi culpada da situação que agora serve de fundamento para a liquidação desta actividade.
Há uns anos atrás, aquela Direcção Geral em acordo com as associações representativas do sector, promoveu contratos de associação, no qual se estipulava um preço fixo para cada uma das espécies, longe do real, ao mesmo tempo que eram introduzidas quotas de captura, nunca respeitadas.
Por outro lado, concedeu licenças para pequenas embarcações com motor até 40 cavalos de potencia, que andavam à roda, apanhando bivalves de qualidade em quantidades que poderiam atingir os setenta quilos.
Com predomina a ganancia, a Direcção Geral autorizou a transformação das pequenas embarcações para barcos com motores que chegam a atingir os 400 cavalos, dez vezes mais do que inicialmente. Estes barcos, arrastam a direito, com duas ou mais ganchorras e pescam até à exaustão, trazendo para terra, nalguns casos, 700kg.
Acresce a isto o facto de o marisco ao bater nos ferros da ganchorra, morder a língua pelo que aquela que for jogada ao mar, não tem hipótese de sobreviver.
Todos nós sabemos que a pesca intensiva tem como consequencia a exaustão das espécies, o que obriga a paragens biológicas prolongadas para reposição dos stoques.
Com o fim da pesca de Marrocos e pretendendo manter na actividade os pescadores que ali exerciam a faina, foram concedidas só na Fuzeta, 46 licenças das quais apenas duas se mantêm para embarcações mais pequenas, tendo as restantes alterado a sua capacidade. A conquilha da Fuzeta, reconhecida como de alta qualidade acabou por perder tal caracteristica.
Ao não respeitar as quotas estabelecidas, manifestando apenas parte da captura e com  aumento do consumo de gasóleo, os armadores da ganchorra, apresentaram ao longo destes anos resultados económicos negativos, uma vez que apresentavam valores de combustível superiores às vendas efectuadas, caindo por isso em "falência técnica", o argumento agora invocado pela Direcção Geral das Pescas para a cassação das licenças.
E se é verdade que os armadores não deveriam manifestar as capturas reais, também não é menos verdade que nunca deveriam ter sido permitidas alterações às licenças, isto é, se elas se destinavam a barcos com motores até 40 cavalos, era nesse tipo de embarcação que se deveriam manter para que os stoques não entrassem em ruptura.
Os contratos de associação envolviam também a Docapesca, a entidade que reúne os dados a fornecer à Direcção Geral e portanto está por detrás da actual decisão, porque obviamente quer à viva força apresentar resultados exercendo a maior repressão e controlo sobre os pescadores.
Curiosamente, as entidades publicas não manifestaram a mais pequena preocupação com outra consequencia destes contratos de associação. É que longe do valor real, os acertos eram feitos cm o armazenista comprador que até o IVA descontava na parte a pagar aos pescadores que estavam isentos. Mais, fruto desta forma de actuação, muitos dos pescadores nem apresentavam um recibo condizente com os ganhos reais e como tal, qualquer apoio ou protecção social, indexados que estão às remunerações, se traduzem em fome e miséria para quem arrisca a vida diariamente.
Obviamente que muita coisa tem de ser revista, desde logo pelo fim do contrato de associação que só prejudica quem trabalha e nunca o armador, mas tirar as licenças, pura e simplesmente é pior a emenda que o soneto, porque fará mergulhar na maior das misérias dezenas de famílias.
As demolições nas ilhas barreira, o fim das concessões dos viveiros, a poluição, as biotoxinas com origem nas ETAR, a cassação das licenças da ganchorra, fazem todas elas parte do conjunto de acções com que socialistas e social democratas utilizam para expulsar da Ria Formosa a sua população autóctone.
REVOLTEM-SE, PORRA!

RIA FORMOSA: PRODUTORES EXPULSOS DA RIA POR DESCLASSIFICAÇÃO!

Temos vindo a dizer e mantemos tudo a respeito do que é a direcção do IPMA e da habilidade dos políticos, particularmente daqueles que exercem o poder ou têm capacidade de influenciar.
No seguimento da visita guiada aos deputados do PSD para verem a realidade dos esgotos directos e sem tratamento da zona de Olhão, o chefe da comitiva, Cristóvão Norte transmitiu ao Sul Informação que já estava pronto o despacho com a nova classificação das zonas de produção. Mas isto foi há dois meses atrás e só agora deu à luz, num parto provocado pelo aproximar das eleições.
Não querendo pôr em causa o direito ao trabalho de quem vive da Ria Formosa, a situação agora criada merece-nos alguns comentários menos abonatórios para a classe politica e seus muchachos como o presidente do IPMA.
Das varias zonas de produção de bivalves na área da capitania de Olhão somente Olhão 1 passou a classe C, tendo as demais sido reclassificadas em B. Mas porque a desclassificação da zona Olhão 1 tem contornos muito escuros, questionamos o critério seguido para esta desclassificação. Na verdade, em Outubro e Novembro de 2014 aquela zona apresentou altos valores de e-coli, mas que apesar disso achamos manifestamente insuficiente até porque houve outras duas zonas que apresentaram valores mais elevados e foram reclassificadas, passando a B.
O facto de estes episódios terem ocorrido naqueles meses vem por outro lado desmentir a teoria que associa a presença de coliformes fecais, às escorrências superficiais da agricultura provocadas pelas primeiras chuvas. Nada mais falso! O que está em causa, mas isso as entidades publicas não querem reconhecer, é que a estação elevatória de Bias volta e meia entra em colapso a que se juntam as descargas de fossas com alguma dimensão.
Paralelamente consultámos o histórico de interdições de apanha de bivalves na Ria Formosa e curiosamente duraram só em media cinco meses durante o ano de 2014. Obviamente que as entidades com responsabilidades na fiscalização, fecharam os olhos, permitindo trabalhar, porque sabem bem e melhor do que nós a origem tanto dos coliformes como das biotoxinas.
A desclassificação da zona Olhão 1 está associada ao plano de praia do POOC e da Polis. Uma parte significativa dos viveiros de Olhão 1 situam-se em zona classificada pelo POOC como de protecção total, ou seja onde é interdita a presença humana, classificação essa contraditoria na medida em que meia dúzia de pessoas, com movimentos lentos e curvadas sobre a terra causavam o stress das aves mas, os veraneantes, que até podem ser milhares não tinham qualquer impacto.
A meses de um acto eleitoral, criar mais problemas com o POOC seria contraprucedente, mas através da desclassificação da zona de produção conseguem acabar com a presença das pessoas nos viveiros, dando mais um passo na obsessão pela expulsão de quem vive e trabalha na Ria.
Por isso apelamos à subscrição da Petição Salvem a Ria Formosa em http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT76743 ou na edição em papel.
REVOLTEM-SE, PORRA!

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Milagre na Ria Formosa! Quem seria o Santo que fez a nova classificação dos viveiros sem acabar com o veneno para as Aguas de Producção de Bivalves?

O milagre aconteceu  e de um momento para o outro, e  hoje foi  publicado o  Despacho n.º 4022/2015, do Ministério da Agricultura e do Mar - Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I. P. , que anuncia o milagre, de todas as zonas de viveiros de bivalves em Olhão, passarem da classe B, com a exepcção da Zona denominada Olhão1, situada entre a Ribeira da Agua Quente e o Alto da Farroba, zona essa que continua em Classe C, ou seja tal é o Nº de coliformes fecais que existe na agua naquela  Zona que os bivalves não se podem comer nem passando pela depuradora.O curioso é que é nessa zona que o Polis está a gastar uma pequena fortuna, não em acabar coma Poluição mas sim em fazer o que eles dizem ser a renaturalização da Praia do Cavacos,como se a Praia dos Cavacos alguma vez na vida tivesse um  parque de estacionamento para automóveis como o Polis está a construir junto com passadiço de plástico. de plástico,e como não podai deixar de ser um apoio de Praia.par ser concessionado a algum amigo do poder, pois não se viu,nos jornais locais, o edital, com  a publicitação do concurso para essa apoio de Praia.
Ou seja a agua nos Cavacos,  tem coliformes em demasia para se produzirem bivalves, mas está boa para as pessoas irem a banhos.

O  governo  conseguiu fazer essa nova classificação, sem colocar  fim a  um só dos muitos  esgotos tóxicos, situados no Concelho de Olhão, e que descarregam veneno  directamente para as Aguas de Produção de Bivalves, no Concelho de Olhão, como este já célebre esgoto do T em Olhão que aqui  mais uma vez, deixamos duas imagens.

Será  esse milagre obra do Ministro do mau Ambiente Jorge Moreira da Silva, na véspera  da tomada de posse pelo Polis das casas  ditas ilegais na Ilha do Farol para que se fale na nova classificação dos viveiros,e que a tentaiva da tomada de posse das casa a demolir,  tenha menos impacto,na comunicação social,  e para que ele possa vir aldrabar,  que o seu governo está a trabalhar para colocar fim à poluição na Ria Formosa?
Será que o Ministro comia umas amêijoas ou umas ostras cultivadas nas redondezas desses esgotos?
Como ele faz anos amanhã, que tal é mandarem-lhe uma encomenda de ostras amêijoas ou bergãos, recolhidas nessas redondezas.


 
Essa descarga de  veneno fica situado junto às bilheteiras dos Barcos da Carreira para as Ilhas da Armona Culatra e Farol esgoto esse que deixamos aqui duas fotos dos crimes que ali são cometidos diariamente e que continuam perante a passividade de TODAS as autoridades com responsabilidade na matéria de  saúde sanitária.Situa-se esse esgotos a 50 metros da Sede do IPMA em Olhão a 80 metros da Capitania do Porto de Olhão e na nova sede da Policia Marítima de Olhão. e a 10 metros da sede do SEPNA Brigada de ambiente da GNR. Estarão essas autoridades todas cegas ou tem ordem para fechar os olhos?




Também  as ETARs assassinas das Aguas do Algarve de Olhão Poente situada  a poucos metros dos viveiros de Bivalves em produção da Ilha da Lebre, e de salinas que produzem sal tradicional e flor de sal,  continua a verter veneno como se pode ver no foto.

 A ETAR de Faro nascente que vem descarregar na Garganta zona de viveiros do Concelho de Olhão continua a  descarregar veneno através das suas escorrência de esgotos mal tratados,a única coisa que fizeram,depois da mudança de classe dos viveiros em Olhão,  foi prometer uma ETAR nova agora até dizem que vai ser feita com dinheiro do Polis Ria Formosa,como se essa nova ETAR mais uma vez prometida não fosse de tratamento igual às que envenenam as aguas, onde se produz bivalves sal tradicional peixe, que nós consumimos todos os dias.

Todas as zonas são agora classe B,  à excepção de Olhão 1 compreendida entre a Ribeira de AGUA Quente e o Alto da Farroba, conforme já tinham-mos  aqui noticiado que iria acontecer.

Quem seria a Santinha ou o Santinho que tal milagre fez? Ou o milagre  foi encomendado pelos  políticos, que nada  fizeram  para acabar com a Poluição na Ria Formosa, e que durante  18 meses interditou que as pessoas trabalhassem nos seus viveiros que foram desclassificado?.
Assim se brinca com os profissionais da apanha e cultivo de bivalves na Ria Formosa,  e assim se brinca com a saude publica!
Até quando?

RIA FORMOSA: IPMA CAMBALACHEIRO!

Já se passaram alguns dias desde que foi interdita a apanha de bivalves na Ria Formosa e continuamos a assistir a um exercício de branqueamento, se não algo mais grave, por parte do IPMA, entidade sobre a qual recaem todas as responsabilidades pelo que possa vir a acontecer.
Desde a nossa primeira intervenção, a situação alterou-se para pior, mantendo-se em vigor o edital emitido no passado dia 17. Segundo este edital em toda a costa algarvia está interdita a apanha de bivalves, interdição essa resultante da presença da biotoxina DSP (diarreica).
Qualquer pessoa que acompanhe o desenvolvimento desta actividade, compreenderá que, estando toda a costa contaminada com as biotoxinas, e considerando que as águas da Ria Formosa estão sujeitas à influencia das marés, entrada e saída de águas vindas da costa, seria óbvio que toda a Ria estivesse interdita.
Acontece que na zona de Tavira apenas está fechada Tavira 2, na Fuzeta , Fuzeta 1, em Olhão, Olhão 3, 4 e 5, ficando fora da interdição toda a zona de Faro, Olhão 1 e 2, parte da Fuzeta e parte da Tavira.
Como é possível que tal aconteça?
A irresponsabilidade do IPMA nesta matéria é confrangedora, porque é ele próprio quem está a pôr em causa o futuro da produção de bivalves na Ria e particularmente na zona de Olhão.
É em Olhão que se encontra o principal núcleo de produção de ameijoa-boa mas também dos maiores armazenistas (depuradoras).
Aquilo que levou à desclassificação das zonas de produção em Novembro de 2013, foi o envio de umas toneladas de berbigão para a industria espanhola que ao detectar a presença de biotoxinas na carne do marisco comunicou à União Europeia, que por sua vez fez deslocar o Comité de Veterinários a Portugal e este descobriu a falta de analises.
Ao deixar abertas algumas zonas, pode muito bem acontecer que algum marisco contaminado com biotoxinas, chegue novamente à industria espanhola, e dê origem a nova queixa junto do UE.
Para alem daquilo que pode resultar se isso vier a acontecer, podemos também estar em presença de algum risco para a saúde publica, motivo que levou à audição do secretario de estado do mar e do presidente do IPMA na Comissão Parlamentar no inicio de 2014, e que pode pôr em causa toda a produção de bivalves na Ria Formosa.
Pelo menos a justificação dada pelos responsáveis políticos para decretarem a desclassificação das zonas de produção, foi a do risco para a saúde publica.
A 27 de Fevereiro de 2014, o secretario de estado fazia emitir um despacho no qual responsabilizava as câmaras municipais pela monitorização das redes de águas pluviais. Ora em Faro e também em Olhão continuamos com esgotos directos, mesmo depois do presidente ter afirmado em publico que tinha 500 mil euros para os eliminar, mas até hoje nada feito.
Certo é que estamos perante um cambalacho de todo o tamanho promovido pelo IPMA, talvez por saberem que a presença de biotoxinas está associada às descargas das ETAR, que são de outra entidade publica. BRANQUEAMENTOS À MODA PORTUGUESA!

terça-feira, 21 de abril de 2015

S.O.S. socios do S.C.O! Estádio José Arcanjo em risco de ser penhorado,por dividas às Finanças!

Um sócio do SCO,  mandou  para o emai-l do olhão Livre a convocatória da ordem de trabalhos da Assembleia Geral do SCO, onde entre outros pontos, se inclui no ponto 6 do SCO, dessa Assembleia Geral a hipótese de penhora dos Estádio José Arcanjo..
O ponto 6 dessa ordem de trabalhos diz o seguinte,  e é assinado por Filipe Ramires presidente da A,Geral do S.C.O.
Deliberar sobre a proposta  da direcção que visa a constituição da hipoteca a prestar pelo Sporting Clube Olhanense  a destinar sobre o prédio urbano destinado a campo de futebol, sito em Brancanes freguesia e concelho de Olhão,denominado Lote A (Estádio José Arcanjo),descrito na conservatória do registo predial do mesmo concelho, sobe o numero 2837/ 20050504,inscrito na matriz predial da aludida freguesia sob o artgo nº 6874, e de que o clube é proprietário,a favor da Fazenda  Publica Nacional,  para garantia de pagamento de dividas exequendas, até ao montante de 320 000€(trezentos e vinte mil euros),  a ordem do chefe das finanças de Olhão.
Perante esta ameaça de penhora,que os sócios devem recusar e exigir uma auditoria às contas do S.C.O. Perguntamos nós como é possível penhorar  terrenos que foram doados pelos herdeiros de José Arcanjo para neles dar lugar a uma cidade desportiva.
Há que exigir responsabilidades a quem prometeu o paraíso,  vendendo aos desbarato o gloriosos e histórico Estádio Padinha, e hipotecando os apartamentos que o saudoso José Damásio deixou por permuta ao SCO, e que agora com o inferno às portas nem sequer aparecem.
Há poucos anos diziam,os profetas da desgraça, incluindo muitos dos governantes locais,  que só fazendo uma SAD o SCO tinha salvação a SAD foi feita e a salvação é esta.
Podem os terrenos do SCO doados pelo benemérito José Arcanjo, para a prática desportiva dos filhos deOlhão,serem penhorados ou vendidos?
O Drº José Barbosa durante anos e anos presidente da Assembleia Geral do S.C.Olhanese, afirma que não  nas páginas 178 e 178 do seu livro " Visto e Ouvido em Olhão Reflexões" Editado pela C.M.OLhão em  1993.
Os sócios do SCO.  tem todo o direito de fazer essa pergunta" Pode o Estádio José Arcanjo ser penhorado como quer a direcção do SCO?

RIA FORMOSA: A HIPOCRISIA DO "LIMPAR A RIA FORMOSA"!

A Câmara Municipal de Faro através da sue empresa Fagar deu inicio a mais uma acção de propaganda, como se estivesse interessada em limpar a Ria Formosa e disso faz eco mandando constantes notas para a imprensa com se pode ver em http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/detalhe/centenas_recolhem_lixo.html 
Aparentemente tudo estaria certo, não fosse dar-se o caso da acção de limpeza e propaganda se destinar apenas a zonas de praias que de facto integram a Ria Formosa, mas não propriamente em relação à Ria.
O maior problema que a Ria Formosa é sem sombra de duvidas a poluição, mas contra isso a Câmara de faro nada faz, mantendo esgotos directos e sem qualquer tratamento a despejar para a Ria da mesma forma que promove uma lixeira junto ao cais comercial.
E se duvidas houvesse quanto à entidade que promove a lixeira, basta ver-se que o acesso àquela zona está condicionado por um segurança que tem a obrigação de fazer o registo das viaturas que acedem ao lugar.
Escuda-se a Câmara Municipal de Faro de ali manter um estaleiro vedado com materiais de construção civil e não só, num sitio que não será o mais apropriado dado tratar-se de uma zona protegida e que aos particulares seria proibido, mas que às entidades publicas tudo é permitido.
É óbvio que para a Câmara Municipal de Faro manter o estaleiro e a lixeira precisa da cumplicidade da direcção do Parque Natural da Ria Formosa e também da Administração da Região Hidrográfica, uma vez que se encontra na área do Parque e em Domínio Publico Marítimo.
Claro que também sabemos que o director do Parque é um aprendiz de jardineiro que tomava conta da relva do Estádio do Algarve e o presidente da ARH é filho de um ex-secretario de estado do repolho de Boliqueime, todos com um cartão laranja-azedo.
Enquanto a Câmara se entretém com esta farsa hipócrita de pôr voluntários a fazer quer ela própria deveria fazer, as pessoas vão acreditando nas boas intenções e não exigem aquilo que deveria manter a Ria Formosa cada vez mais formosa, acabando com o lixo e a poluição.
Mas parece que para os lados do laranjal só o que incomoda são as casas, mesmo que os moradores fazem questão de manter as casas e a áreas circundantes limpas.
Deixem-se de palhaçadas!

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Combate ao terror na Ria Formosa , será tema, da reunião de Jonh Kerry com Rui Manchete??

Será que o tema do terrorismo na Ria Formosa,  que o Polis tem exercido sobre as pessoas, com casas  construídas há mais de 40 anos na Ilha da Culatra, Praia de Faro e Ilhotes da Ria Formosa,  vai ser um dos  temas dessa reunião de amanhã, entre Jonh Kerry e Rui Manchete?
Será que Jonh Kerry  senador dos E.U.A. com uma "barraca"  construída, nas margens da Ria Formosa, no sitio da Fábrica em Cacela Velha,  "barraca" essa que impede a passagem dos cidadãos ao Domínio Publico que é de todos,  vai dizer ao Rui Manchete que é preciso parar a acção terroristas  das máquinas de destruição maciça que o Polis tem preparadas, para avançar a partir do dia 25 de Abril, para demolir cerca de 800 casas construídas, há vista de todas as autoridades, há mais de 40 anos quando ainda nem sequer existia o Parque Natural da Ria Formosa, nem o PROT nem  REN nem sequer se falava do POOOC?
Aqui fica mais uma vez a foto aérea da barraca do Jonh Kerry senador dos E.U.A. construída há poucos anos,  em Domínio Publico Marítimo nas margens da Ria Formosa, ou seja em pleno Parque Natural da Ria Formosa, em Rede Ecológica Nacional e zona abrangida pelo PROT, e agora pelo POOC. e muito mais perto do mar do que a casa de Claude  Picasso,  filho do famoso  pintor  Picasso, construção essaem Cacela Velha, bem perto da "barraca" do Jonh Kerry, e que o Parque Natural da Ria Formosa decretou o embargo durante  15 anos por excesso de construção.
Pode ver e ler o que se passou  com  o fim desse embargo que só foi conseguido com a redução substancial da área de construção da casa de Claude Picasso, em Cacela Velha: Pode ver fotos e mais desenvolvimento   carregando aqui.
Sabendo nós pelas fotos aéreas que a construção existente na zona da antiga fábrica , não tem nada a ver com aérea da actual barraca de Jonh Kerry, perguntamos nós como é possível essa barraca ter sido legalizada?Enquanto o governo PSD/CDS, quer à força demolir 800 casas na Ilha da Culatra e Praia de Faro,depois de já ter demolido as casas construídas no Ilhote de São Lourenço, deixando na rua várias pessoas que só tinham aquela casa para morar.
A casa do John Kerry na Fábrica, Cacela Velha. Agora já tem muros altos e jardins. http://t.co/cnXmtAKp7W

Politica de natalidade do Governo é: Mostrar as mamas para as mulheres que ainda tem emprego terem direito a reducção de horário.

Mulheres forçadas a espremer mamas para provar que amamentam

Trabalhadoras são chamadas a consultas de saúde ocupacional e propõem-lhes que esguichem leite para poderem continuar a ter redução do horário. Desde que começou a pedir provas, Hospital de S. João detectou que metade das licenças seriam fraudulentas.
Maria dos Anjos Teixeira, 34 anos, trabalha há 12 no Hospital de Santo António, no Porto Paulo Pimenta

Duas enfermeiras, uma do Hospital de Santo António e outra do Hospital do S. João, no Porto, queixam-se de terem tido que comprovar que estão a amamentar espremendo leite das mamas em frente a médicos de saúde ocupacional. Perplexas e indignadas, reclamaram para várias entidades, que lhes deram razão, mas para já nenhuma se dispôs a prestar-lhes algum tipo de apoio jurídico. O conselho que lhes dão é, tão só, o de que, no futuro, se recusem a fazer tal prova.
Noticia do publico on line
Nota do Olhão Livre. Mais uma medida digna de um governo fascista!
Que tal os governantes ministros e deputados assessores e toda a cambada de xulos desta República das Bananas, que se transformou Portugal, mostrarem o que fazem pelos que os elegeram para justificarem os chorudos ordenados que recebem.

Nas Ruas de Olhão os crimes continuam! Esgoto corre a céu aberto, há 3 dias infectando toda a zona envolvente.

domingo, 16 de novembro de 2014

OLHÃO: A CABEÇA DO PRESIDENTE NA LARGO JOÃO DE DEUS?

Apesar da semelhança de conteúdo, o vídeo de cima mostra, não o tampo da cabeça do Pina, presidente da Câmara Municipal de Olhão e da Ambiolhão, empresa responsável pela agua e saneamento, mas tão só a tampa de um esgoto localizado no Largo João de Deus, fronteira da chamada Zona Histórica.
Esgoto este que está a deitar por fora desde a manhã de quinta-feira mas que ninguém com responsabilidades viu ou não quis ver.
Diga-se de passagem que o caudal agora exibido é diminuto devido à hora a que foi feito o vídeo, 07:50 deste Domingo, com bastante gente ainda a dormir. O que seria em hora de ponta de um dia de semana?
Não venham agora atribuir culpas aos funcionários que executam ordens e que até prestam um serviço exemplar mas que contrasta com aqueles que têm por obrigação mandar executar, uns autênticos nabos.
Para quê tanto engenheiro, como a Clarisse que levou catorze anos para detectar um esgoto directo ou de um Alberto Almeida, filho de quanto baste para ser funcionário com direito a carro da empresa municipal, se depois não conseguem ver o que está à vista de todos.
Já sabemos que o Pina e a restante pandilha não gostam de andar a pé e muito menos percorrer algumas ruas da cidade porque não querem misturas com aqueles que os elegeram, que lhes delegaram um capital de confiança com base em promessas feitas para mais tarde serem confrontados com o oposto daquilo que lhes foi prometido.
E não basta aquela porcaria estar a correr para a rua senão ainda ir parar à rede de águas pluviais e desaguar na Ria Formosa que a acrescer ao incomodo dos moradores da zona, são motivos mais que suficientes para uma rápida intervenção.
Fosse isto à porta do Pina ou do Pirolito e tudo se resolveria de imediato, como o fizeram com os lugares de estacionamento.
Os moradores do Largo João de Deus devem mostrar a sua indignação e revolta pela forma displicente como são tratados pelo Poder local e exigir a Rápida resolução do problema.
REVOLTEM-SE, PORRA!
 
Este artigo foi publicado por a.terra em Novembro de 2014 e nele pode ver carregando aqui,os vídeos do crime de saúde publica que  aconteceu durante dias e dias.

Este fim de semana vários moradores mandaram e-mails para o Olhão Livre, a denunciar novamente aquela pouca vergonha. no Largo João de Deus.
Não será tempo da CMOlhão,  reparar de vez aquela conduta de esgoto, que de 6 em 6 meses entope e sai na via publica?
Tenham vergonha  na cara não roubem só as pessoas ao aumentarem a factura da agua, de tal maneira que cada vez há mais cortes de agua em Olhão, para quem não é amigo do regime.
Sabemos que os grandes amigos do regime o ano passado, deviam milhares de € e continuavam sem  nque lhes cortassem a agua, será isso legal?
Afinal o lema  de António Pina  na sua campanha eleitoral para a sua eleição, que era que:" Em 1º Lugar as Pessoas" era só para a caça ao  voto, pois para António Pina em 1º Lugar estão as empresas amigas do regime e as negociatas que favorecem os amigos.