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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

OLHÃO: AUTARQUIA USA RECURSOS PUBLICOS NA CAÇA AO VOTO

olá, 
gostava de fazer uma queixa sobre a ocupação abusiva do passeio por parte de alguns restaurantes na marginal (mais especificamente um que não deixa o minimo exigido por lei 1 metro)
ja tentei chamar a atenção varias vezes, ate porque é injusto para os outros restaurantes, mas insultam-me aos gritos no meio da rua....
sabem onde me devo dirigir? policia, camara?
se os passeios tem carros e mesas as pessoas andam onde? na estrada?
...
agradeço antecipadamente a vossa colaboração 
cumprimentos

O texto acima é de um nosso leitor , que o enviou por email. O tema já foi denunciado pelas redes sociais e tem gerado alguma polémica, com os nossos autarcas a mostrarem toda a sua insensibilidade quanto à questão em apreço.
No site da autarquia, em http://dados.cm-olhao.pt/regulamentos/REG-OcupacaoViaPublica.pdf pode ver-se o Regulamento de Ocupação de Espaços Públicos, nomeadamente o artigo 5º que diz:
Artigo 5º
Interdição da ocupação
A ocupação da via pública não será autorizada sempre que, entre outros motivos:
a) Prejudique a segurança de pessoas ou bens ou ponha em causa a circulação pedonal,
nomeadamente de deficientes, ou o acesso a edificações e outros espaços, públicos ou
privados;
b) Prejudique a visibilidade dos condutores, a circulação rodoviária e a sinalização de
trânsito;
c) Prejudique a saúde e bem estar dos munícipes;
d) Limite o número de lugares de estacionamento disponíveis;
e) Contribua para a degradação dos espaços públicos, sua imagem e identidade,
nomeadamente no que respeita ao património edificado ou cultural;
f) Contribua para a degradação dos espaços verdes e do ambiente.

De facto, muitas das esplanadas da Avenida 5 de Outubro não cumprem com o estipulado, dificultando a circulação pedonal, quando há uns anos atrás obrigaram os donos de algumas esplanadas a recuarem com as estruturas para que tal fosse possível.
Alguma razão existe para a Câmara Municipal de Olhão não fiscalizar aquilo que é falado, denunciado e contestado pela população. Ninguém está contra a ocupação do espaço publico desde que respeitem o direito à circulação das pessoas, não as obrigando a irem por onde não devem.
Acontece que este ano temos eleições autárquicas e aos autarcas não lhes interessa arranjar conflitos, que já  os têm de sobra, com os comerciantes e como isso não bastasse, a autarquia dá mais uma benesse; a isenção do pagamento de taxas. Quem não pagou, não vai pagar e quem pagou que as não tivesse pago.
É certo que o comercio e a restauração não vivem os melhores dias mas aquilo que pagam a mais na factura da agua, saneamento básico e resíduos sólidos chegava e sobrava para pagarem as taxas de ocupação de espaços públicos.
Assim, bem se pode dizer que a autarquia está a usar meios públicos ao serviço da campanha eleitoral, quando todos nós sabemos da situação de falência em que se encontra. Estamos pois, perante um acto de gestão danosa, lesiva dos interesses do município e dos municípes indirectamente.
O candidato sentado na cadeira da vice-presidência é o principal responsável por este crime, ele que, ridiculamente, se auto-elogia dos grandes méritos de gestão, exclusivamente em serviços públicos.
No fundo trata-se de roubar à grande maioria do Povo, cobrando enormidades de impostos e taxas, para depois distribuir benesses por alguns.
REVOLTEM-SE, PORRA!

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

OLHÃO: SÓ A REVOLUÇÃO PODE TRAVAR A PANDILHA QUE TOMOU CONTA DO PODER







Aquando das dragagens na Ilha da Armona, sem rei nem roque, apresentei uma denuncia junto da Agência Portuguesa do Ambiente e outra na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional com o objectivo de apurar quem e como havia tomado a decisão sem fazer as consultas prévias a que estava obrigado, conforme os emails trocados e que agora se reproduzem.
Depois da poderosa mas defunta Valentina Calixto, substituída pelo conturcionista Sebastião Braz Teixeira, a merda continua, mudando apenas de defecante.
Ao que parece foi o IPTM quem decidiu a intervenção, pelo menos é o que se infere do mails, sem que tivesse estabelecido qualquer comunicação com as entidades que tutelam o ambiente, vindo posteriormente declarar ter sido uma intervenção de emergência, quando de há muito que se sabia do estado em que se encontrava e encontra o ponto de dragagem. Foi ali como podia ter sido num outro lado qualquer sem o mínimo de respeito pela legislação ambiental a que estão obrigadas todas as entidades, publicas ou privadas.
Quer isto dizer que o actual (des)governo mudou nomes e pessoas mas faz tanto ou pior que o anterior, perante a impunidade de que a escumalha politica goza, na ausência de uma Justiça célere e eficaz que ponha cobro a estas situações.
A competência para a declaração de emergência é do primeiro-ministro e não de um qualquer nomeado politico, prestes a ser despedido e substituído e como tal não podia o IPTM proceder àquelas dragagens sem o comunicar à APA e à CCDR. A decisão tomada contem atropelos não só legislativos como institucionais, o que quer dizer que o governo da troika não consegue controlar os seus subordinados, com cada um a fazer o que muito bem quer e entende e o Povo que se lixe.
Se isto aconteceu com as dragagens da Armona, acontece também nas mais variadas situações, numa clara descoordenação e desorientação politica que se apossou de quem quer gerir os destinos de uma nação.
Nestas brincadeiras são inutilizados dinheiros públicos, roubados ao Povo através de impostos e taxas.
A troca de emails vem pôr a nu a irresponsabilidade desta pandilha de inúteis, sem que se apure a responsabilidade de quem quer que seja. A APA diz que vai tratar do assunto mas não passa a bola a ninguém; a CCDR, responsável pelo ambiente lava as mãos e endossa à ARH e desta para o IPTM. No final fui eu a mandar dragar.
Estes irresponsáveis políticos bem melhor remunerados que a generalidade do Povo, brinca com o dinheiro roubado aos portugueses e se alguém pensar que é com eleições que se muda alguma coisa nestes País desengane-se; quando muito conseguirá algumas reformas e mesmo assim temporárias até que a classe dominante se refaça, se reorganize para nova investida.
A única solução é a REVOLUÇÃO!
REVOLTEM-SE, PORRA!

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

OLHÃO: DUAS CANDIDATURAS, A MESMA NODOA


As duas candidaturas da direita têm mais em comum do que aquilo que aparentam. No fundo ambas perseguem o objectivo de empobrecimento do Povo, ainda que por caminhos diversos.
Em Olhão o objectivo é o mesmo, comendo os munícipes por parolos. Assim enquanto a primeira candidatura oferece baldes d tinta ou maquinas de lavar, quem sabe provenientes da China a fazer fé no reclamo da sede de candidatura a outra anda pela praia oferecendo bolas de Berlim ou dando bailes durante todo o verão em nome e com os dinheiros da Junta de Freguesia.
Se já não bastasse a ostentação do Poder através dos custos dos cartazes, com especial enfâse para a primeira, que os substituiu depois das tacadas de tomate que apanhou por ter cortado a árvore, vir gastar dinheiros públicos e privados, de forma pornográfica, quando o Povo que querem enganar passa fome.
O dinheiro gasto em bailes, bolas de Berlim, baldes de tinta ou maquinas de lavar ajudava muitas famílias na compra dos livros escolares ou evitava o corte da agua por falta de pagamento, num momento de redução drástica de rendimentos. Mas para isso era preciso que estes politiqueiros de trampa estivessem mais virados para o povo do que para os grupos de interesses que representam.
O candidato de baixo deu uma entrevista a um órgão de informação regional http://www.algarvemais.pt/index.php/component/k2/item/741-segundo-eduardo-cruz-olhao-tem-uma-divida-gigante-mas-uma-obra-pequena, tipo paginas cor de rosa, em que dá mais um tiro nos pés. Ali é dito que o homem foi membro do Gabinete de Estudos do PSD/Algarve, presidente da Comissão Politica Concelhia de Olhão, vice-presidente da Comissão Politica Distrital do PSD-Algarve, entre outras coisas. Mas quando questionado sobre o que pensa do actual presidente da edilidade, admite ter-se deixado "secar" quando diz que o autarca tem sido mestre no apagamento das oposições.
Que enquanto autarca se tenha deixado secar pelo eucalipto em presidente ainda se entenderia pela falta de experiência mas já nas funções politico-partidárias com responsabilidades comprovadas pelo curriculum apresentado é completamente inadmissível a não ser que entre os dois partidos haja um compromisso de não ostilização reciproca para poderem ser satisfeitos os interesses ocultos das partes, ou que o grau de exigência da laranja azeda ande muito por baixo.
Certo é que as duas candidaturas juntas não valem uma a não ser na exploração do Povo, aumentando-lhes a fome e miséria.
REVOLTEM-SE, PORRA!

S.C.Olhanense à beira da falência???Será o resultado da mistura explosiva do futebol profissional, com a politica em Olhão?

Rubro-negros recorrem ao PER
Por João José Pedro

O Olhanense está a atravessar um dos piores momentos financeiros da sua história.

Face às dívidas que o clube contraiu nos últimos quatro anos e tendo em conta que o emblema algarvio já está numa situação de insolvência, o presidente Isidoro Sousa decidiu recorrer ao Programa Especial de Revitalização (PER).

O pedido foi anteontem entregue em tribunal, ficando os responsáveis a aguardar por um parecer da entidade. A BOLA sabe que o clube deve a várias entidades bancárias cerca de 1,2 milhões de euros, 1 milhão às Finanças e Segurança Social e perto de 800 mil euros a trabalhadores e fornecedores.

De referir que a Sporting Clube Olhanense Futebol, SAD, constituída em junho, salvaguardou a sua posição em relação ao Estádio José Arcanjo e apartamentos através dos respectivos contratos de arrendamento.

Noticia retirada da Bola on Line 
Nota do Olhao Livre: O SCO em  meia duzia de anos e com a subida à 1ª liga hipotecou um  valioso património que era composto,por cerca de 29 apartamentos da permuta com o falecido José Damásio,perdeu o Estádio Padinha e perderá tudo,incluindo o terrenos doados por José Arcanjo, se continuar a ir em locuras na contratação de mercenários do Futebol.
Há 4 anos a CMO prometeu 1 milhão de €, para as obras do Estádio Jose Arcanjo obras essas que deram origem à destruição de uma das poucas pistas de atletismo existentes no Algarve,alegavam os dirigentes do PS e da CMO que o dinheiro era para o desenvolvimento de OLhão, passados 4 anos Olhão continua com mais miséria, mais desemprego,e com o SCO em vias de fechar as portas.
Perante essas dividas todas ao estado, a CMO e o PS local, continua a apoiar o futebol profissional do SCO?Será por todos os autacas da CMO e candidatos do PS,às próximas eleições autárquicas, pertencerem ao Concelho Geral do SCO?
Antonio Pina candidato à presidência da CMOlhão pelo PS fez queixinhas ao tribunal ,que um candidato devia dinheiro de agua à ambiOlhão e como tal não podia ser eleito, mas será que ele Antonio Pina, pode  gastar dinheiro do erário publico, em fazer obras para beneficio de uma equipa de futebol profissional?
Há 4 anos o PS ganhou a maioria nas eleições autárquicas, à conta de promessas que segundo dizem agora algumas vozes, não as cumpriu. Será que nestas eleições o PS, vai voltar a prometer aquilo que não pode cumprir por ser ilegal e por a CMO também, não ter dinheiro pois ela própria está, à beira da falência, pois não se sabe,e não se descortina,como irá pagar a divida que ascende, a mais de 70 milhões de €,só se for com um novo aumento da factura da agua, pois já pagamos o IMI mais caro de Portugal devido à dividas acumuladas pelos dirigentes do PS, enquanto mandantes na CMOlhão, há 39 anos.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

OLHÃO: O SISTEMA DA CUNHA NA CMO

A Câmara Municipal de Olhão, e não só, montou um verdadeiro sistema de dependência de quem se quer perpetuar no Poder, fazendo valer o primado da cunha.
Assim  no acesso aos cuidados de saúde, das IPSS ou da escolaridade, apesar de estarem definidas regras que pretendem dar a igualdade no acesso àqueles serviços, verificam-se toda a espécie de atropelos às regras estabelecidas, favorecendo quem tiver a melhor cunha.
Aconteceu com o acesso de uma miúda ao ensino primário que se viu preterida por uma outra com menos idade, mas cuja mãe pertence aos quadros da Câmara Municipal de Olhão. É quanto baste, para admissão imediata, mesmo havendo funcionários de primeira, segunda ou terceira categoria na mentalidade de quem gere os destinos autárquicos.
A mãe da menina preterida vê-se agora obrigada a colocar a filha num infantário, a pagar duzentos e noventa euros mensais que vão debilitar o seu orçamento familiar.
A situação repete-se se formos ver o modo de admissão nos infantários sob a alçada da autarquia, com a agravante de haver falhas na informação sobre o acesso às escolas do concelho, chegando-se ao ponto de se pretender mandar uma criança de Olhão para a Escola de Quelfes, sem se assegurar o transporte.
Que os nossos autarcas vivem para manter este esquema, para que a população tenha que ir ao beija-mão da escumalha politica e ficar devendo favores por aquilo que afinal é um direito seu, não espanta. Espanta sim é que todos os candidatos saibam destas maroscas e nada digam, não vá um dia precisarem de meter a tal cunha.
António Pina, vice-presidente da edilidade e candidato à presidência, no ano transacto, como a sua filha residisse na área da escola do Bairro dos Pescadores, arranjou um expediente para que a filha frequentasse a escola da CHASFA, Outros seguiram-lhe as pisadas, porque não queriam ver os seus filhos misturados com os dos descamisados, dos guetos que a propria câmara criou.
Este tipo de politica segrega cada vez mais as pessoas segundo as suas condições económicas e sociais, marginaliza extractos da população e deve ser denunciada. Todos nascem iguais e com os mesmos direitos pelo menos, no que ao serviços públicos diz respeito. Todos contribuem para o sistema, todos pagam impostos, e o acesso a serviços essenciais não pode ser recusado por insuficiência económica ou social.
Acabemos com esta politica e com estes políticos.
REVOLTEM-SE, PORRA!

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

OLHÃO: FUTEBOL, IMOBOLIARIO, POLITICA - FERMENTO DE CORRUPÇÃO

Há quatro anos atrás, o Sporting Clube Olhanense subia ao primeiro escalão do futebol nacional. Era também ano de eleições, e o presidente da Câmara viu nisso uma oportunidade de ouro, jogando com  os sentimentos dos olhanenses, de ganhar votos nas eleições que se aproximavam, anunciando um apoio ao clube na ordem de um milhão de euros.
Volvidos quatro anos e com novas eleições à porta, outro cambalacho se prepara, só que desta vez não surgem os autarcas a "oferecer" o que não é deles, mas o clube a pedir algo a que não tem direito nem moral para o fazer.
O Sporting Clube Olhanense era detentor de um património assinalável, que tem vindo a ser alienado, do qual constava o Estádio Padinha.
Em declarações que podem ser lidas em http://www.maisfutebol.iol.pt/superliga-geral/olhanense-presidente--dividas-confirma/1482122-1676.html o presidente do Sporting Olhanense vem anunciar que o regresso a casa se verifica precisamente no dia das eleições, Coincidencia? Não, antes mais uma manobra eleitoralista. É que nas mesmas declarações é dito que foi doado ao clube um terreno para um campo de treinos junto ao Estádio Municipal, isto é na Quinta João de Ourem, propriedade do Grupo Bernardino Gomes.
Ora os negócios da Bernardino Gomes com a Câmara Municipal de Olhão estão todos viciados e a sugerir a existência de corrupção, bastando para isso verificar que estão construídos na Quinta João de Ourem 110 fogos a mais do que o Plano Director Municipal permitia; que o Marina Village tem cerca de 80 fogos a mais do que o PDM de Olhão permitia; que a venda do terreno para o hotel foi outro negocio escuro sem falar no índice de construção violar o PDM.
A Bernardino Gomes não é propriamente uma instituição de solidariedade social, até pelos antecedentes, mal se percebendo que venha agora oferecer um terreno ao clube local, se não houvesse outros interesses escondidos. Na Quinta João de Ourem nada se pode construir sem a necessária desafectação da Reserva Agrícola em primeiro lugar e em segundo não pode ser praticada a agricultura intensiva para evitar a contaminação do lençol freático, tendo até áreas de protecção para o furo de captação de agua. Portanto o que se trata é de contornar as restrições para que no futuro a Bernardino Gomes possa vir a dar outra utilidade àquele espaço, à revelia das questões ambientais que se levantam.
Claro que a isto não serão alheios os autarcas socialistas, membros do Conselho Geral do clube, que assim põem o presidente futebolistico a pedir em lugar de serem eles a oferecer. E que pede o presidente do futebol? Nada menos que a infra-estruturação do campo de treinos. Se tivermos em conta os protocolos que a Câmara Municipal de Olhão celebrou com o clube, mais os subsídios que lhe são atribuídos, então será melhor propor que a Câmara Municipal de Olhão crie a taxa fixa SCO de 5 euros, na factura da agua.
Temos pois o futebol, que até veste de preto e vermelho e não rosa, a interferir na campanha eleitoral com o clube a apelar indirectamente ao voto de quem lhes dá tantas benesses.
Quanto ao silencio dos candidatos que se perfilam para disputar a cadeira da presidência, temos que dizer que se o socialista faz parte do Conselho Geral, o líder da "oposição" fez parte do Conselho Fiscal do clube.
Já é tempo mais que suficiente para acabar com esta promiscuidade entre futebol, imobiliário e politica por ser nesse pântano que fermenta a corrupção!
REVOLTEM-SE, PORRA!

domingo, 25 de agosto de 2013

FUZETA: POLITICOS QUEREM MATAR PESCADORES

A luta por uma barra em condições de navegabilidade por parte dos pescadores da Fuseta é tão antiga quanto a mentira de uma certa classe politica, muita dada a promessas eternamente incumpridas.
Esta semana, que se saiba, pelo menos duas embarcações com menos calado que a do vídeo ficaram retidas na barra devido ao seu assoreamento, quando ela apenas tem três anos de existência, dificultando a vida de quem dela precisa.
Curiosamente, o IPTM já levou a cabo uma intervenção de "emergência" na Ilha da Armona-Olhão por causa do barco da carreira. Da mesma forma que prepara outra intervenção, também ela de "emergência" para dragar o canal de ligação da barra Faro/Olhão ao cais comercial. Mal se compreende que uma entidade destas possa declarar como de "emergência" as situações efectuadas e a efectuar quando teve e tem o conhecimento prévio e com bastante antecedencia, do estado em que se encontravam os locais a dragar. A Ria Formosa é uma zona abrangida pela Rede Natura 2000 e em condições normais, as dragagens deveriam estar sujeitas a estudos de impacto ambiental, que a declaração de emergência suprime mas que é da responsabilidade do primeiro-ministro.
Lamentavelmente, o mesmo não entende como de emergencia a necessidade de uma intervenção na barra da Fuzeta apesar de esta pôr em risco a vida dos seus utilizadores, dando prioridade a intervenções que visem o uso balnear.
Quando um governo e um presidente vêm fazer a defesa da exploração do mar, certamente não estão a pensar na pesca mas noutros recursos naturais, esquecendo que o peixe faz parte da alimentação dos portugueses e que na maior parte é importado.
As promessas eleitorais com que os políticos têm brindado os pescadores da Fuzeta têm as barbas mais brancas que as minhas, tal a sua velhice como bem se diz no vídeo.
Quando se levantou o problema da barra da Fuzeta, em 2010, e em vésperas da campanha eleitoral que levou ao Poder o actual governo, o PSD promoveu uma operação de charme, e não passou disso mesmo, contando com a presença de deputados eleitos pelo Algarve mas em final de mandato e o presidente da distrital da nova laranja.azulada, o tal que promoveu o candidato à presidencia da Câmara Municipal de Olhão para as próximas autárquicas, e que sobre o assunto não sabe que dizer.
Da parte dos socialistas, eternos prometedores-mentirosos, a barra contestada, foi deslocalizada apenas por causa de mais de duzentos fogos construídos em Domínio Publico Marítimo e como tal de forma ilegal, mas que chegaram a antigir valores na ordem dos 850.000 euros. A escumalha socialista, mais interessada nos interesses turístico-imobiliários, condenava assim os pescadores da Fuzeta a uma barra que já se sabia vir a dar barraca.
Desde a construção das barras artificiais que o sistema lagunar da Ria Formosa entrou em colapso, alterando por completo a hidrodinamica da Ria. Assim compreende-se que seja o Homem, que destruiu o sistema, a criar as condições de mitigação dos impactos provocados, fixando as barras naturais com intervenções mínimas,de maneira a que se tornem duradouras e de impactos negativos quase nulos.
Os pescadores da Fuzeta devem lutar por uma barra em condições de navegabilidade e tal como há três anos podem e devem boicotar as eleições e dizer aos políticos que sem condições de trabalho não há eleições para ninguém.
REVOLTEM-SE, PORRA!

sábado, 24 de agosto de 2013

OLHÃO: MAIS UM CAMBALACHO MAL EXPLICADO

Finalmente a Câmara Municipal de Olhão resolveu publicar as actas de 2012, denotando desde logo a falta de transparencia porque tem pautado a sua gestão. e a tentativa de esconder algo que já era do conhecimento geral, desconhecendo-se porem alguns dos contornos.
A primeira deliberação da imagem que pretende reproduzir parcialmente a acta nº 13 daquele ano de 2012, mostra que a Câmara Municipal de Olhão, por unanimidade aprovou uma transacção judicial relativa a um processo de obras, mais precisamente o nº 43677-A.
O que levou a Câmara Municipal de Olhão, a submeter à apreciação do órgão, esta transacção?
O promotor pediu uma informação previa sobre um projecto que viria a merecer a classificação de favorável. Só que entretanto, o ainda presidente travou-se de razões com um dos membros proponentes e porque tem maus fígados, resolveu dar o dito por não dito. Obviamente que teve de fundamentar uma tal decisão, encontrando irregularidades no projecto.
Mas o presidente esqueceu-se que ao ter dado uma informação previa favoravel não podia voltar atrás, uma vez que pela legislação estava obrigado a indemnizar os promotores, os quais apresentaram no Tribunal Administrativo e Fiscal de Loulé, o respectivo pedido.
Daí a negociação, que culminou neste acordo a que agora chamam de transacção judicial, mas que esconde que os autarcas e técnicos que aprovaram o projecto, estão sujeitos a procedimento criminal. Mais, ao serem detectadas irregularidades, quem delas tenha conhecimento, deve comunicar ao Ministério Publico, segundo a Lei, até porque a aprovação de uma alteração ao projecto poderá conter novas irregularidades.
Entretanto os promotores venderam o terreno e o projecto.
Uma coisa é certa, os autarcas que por vingança anularam a decisão previa favorável, respondiam solidariamente com o Município que tinha o direito de regresso da indemnização a pagar e o presente acordo mais não fez, que apesar das ilegalidades, evitar que os autarcas pagassem do bolso ( vencimentos ou reformas) os valores em causa.
Nota curiosa é o facto da presente deliberação ter sido aprovado por unanimidade, o que significa que todos estiveram de acordo em ilibar os autarcas manhosos, validando mais um cambalacho que se soma a tantos outros.
O Povo de Olhão, completamente alheio às negociatas que são feitas nas suas costas por autarcas sem escrúpulos, devem retirar as devidas ilações de atitudes destas e penalizar nas próximas eleições quem assim procede.
REVOLTEM-SE, PORRA!


sexta-feira, 23 de agosto de 2013

O Verdadeiro Olhão 5 estrelas é este, não o de Hoteis supostamente 5 estrelas, e festivais de marisco congelado!

Jamie Oliver encantado com Olhão, «autêntica terra de pescadores»


  Olhão é uma «autêntica terra de pescadores» que serve «frutos do mar e tradição em grande quantidade», uma cidade «maravilhosamente desalinhada, autenticamente piscatória, com os seus adoráveis mercados de comida», que «gritam de vida». Estas são algumas das descrições que a revista de Jamie Oliver faz de Olhão, do seu mercado, dos seus produtos e restaurantes.
A equipa da revista «Jamie Magazine», cujo número de agosto dedica 12 páginas a Olhão, percorreu a cidade e as suas ruas estreitas, que compara a uma medina árabe e a Marraquexe, foi acompanhar a apanha de ameijoa na Ria Formosa, visitou a Culatra, ficou rendida às praias onde «não há quase ninguém», apenas «areia limpa, ventos suaves, água de um azul intenso».
Recordou ainda os tempos em que Olhão era um importante centro da indústria conserveira, visitou – e recomenda – restaurantes e sobretudo maravilhou-se com os mercados, onde compraram «muito, mas mesmo muito mais do que podíamos carregar».
«Os mercados têm uma sensação intemporal. Eles vivem a sua vida ao ritmo das estações e da subida e descida das marés. Quase nenhum dos produtos viajou mais de sete milhas, e todos os peixes e frutos do mar foram desembarcados ou apanhados há apenas algumas horas».
Apesar de alguns lapsos factuais – como dizer que a zona lagunar da Ria Formosa fica no estuário do «Rio Formosa» ou falar da «antiga medina árabe» de Olhão – o artigo, ilustrado com belíssimas fotos, tem mesmo uma chamada à primeira página da revista, com o título «Portugal’s amazing Algarve» (O incrível Algarve, em Portugal).
O britânico Jamie Oliver é um dos mais conhecidos chefs mundiais, uma fama para a qual têm contribuído muito os seus programas de televisão.
Noticia retirada do Sul Informação on line
Nota do Olhão Livre: É esta singularidade da nossa terra, que pode atrair turistas não são hoteis construidos em cima da aguas da Ria Formosa com arquitectura de paises nordicos.
Os turistas que nos visitam querem ver coisas simples e originais, gostavam de ver o que resta da nossa arquitectura cubista,e já não resta muito pois a CMO incentivou a destruição da Zonas históricas da Barreta e do Levante,deixando adulterar as fachadas, e deixando colocar azulejos de casa de banhos nas fachadas que antes eram caiadas,outro dos crimes que a CMO incentvou foi a destruição das portas de madeiras antigas,muitas delas nobremente trabalhadas, deixando-as  subsitituir por aluminio lacado.
A nossa gastronomia é unica, e não precisamos de chefes de 5 estrelas para nos ensinar a cozinhar umas belas cavalas cozidas com oregãos, uma boa raia alhada,umas sardinhas assadas, alimadas ou de caldeirada, com massa ou xarém do caldo, pois essa gastronomia unica que os turistas adoram, está no sangue dos verdadeiros olhanenses.
Os mercados de Olhão são unicos, todos nós sabemos,  pena que sejam tão maltratados pela autarquia,pois o administrador da Mercados de Olhão, limita-se a receber o ordenado e pouco mais, tem vidros partidos câmaras de refrigeração, velhas e obsolteas o piso escorrega,e até as rendas a Mercados de Olhão, não as tem recebido, para agora cobrar as rendas antigas com um novo aumento.
O mercado de Sabádode manhão na rua,  é a maior atração turistica de Olhão, mas mesmo assim,a Mercadps de Olhão,  quer aumentar, os agricultores que animam aquele espaço ao Sabado de manhã, a CMOlhão, paga fortunas ao Tony Carreira para cantar uma noite, num festival de marisco cada vez mais congelado, e depois aumentam desesuradamente os agricultores, que atraem centenas de milhares de turistas a Olhão, para mostrar os sabores das nossas verduras e frutas,o melhor que Olhão tem, e que não se encontra na maioria dos paises de quem nos visita.
Os frutos do mar que ainda se conseguem apanhar na Ria, são dos melhores mas podiam ser muitos melhores ainda, não fosse a poluição que mata a maior parte das amêijoas que os viveiristas jogam nos viveiros, e que por esse motivo lutam neste momento para sobrevier, pois  mais de metade dos  viveiristas,  já entregaram as licenças,devido à mortalidade que grassa na Ria Formosa.
Tivesse Olhão autarcas à altura, deixassem de envenar a Ria Formosa, através dos esgots Tóxicos, e teriamos as melhores condições, de todos os Concelhos do Algarve, para sair desta crise criada pelos governantes, e pelos autarcas que apoiaram a eseculação imobiliária,  e viraram costas a quem trablha na Ria e no Mar.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

OLHÃO: PROMOÇÃO TURISTICA DE 5 ESTRELAS



A Câmara Municipal de Olhão faz grande alarde da promoção do Turismo como se dele dependessem a vida dos olhanenses, só que também já deu para perceber que a aposta destes senhores não se trata propriamente da actividade em si, mas dos proveitos que alguns poderão ter à pala dos investimentos a fazer.
As imagens acima, reportam a forma como é feita a recolha do lixo dos veraneantes de regresso da praia. Um contentor para milhares de pessoas provocando o amontoar de lixo ao lado e a queda para para a agua, junto ao cais de embarque para as ilhas, onde passam quase todos aqueles que demandam as nossas ilhas. Não há duvida um excelente cartaz a merecer a classificação de 5 Estrelas.
Não bastava o esgoto logo a tresandar a m... senão ainda o lindo espectáculo do lixo.
Perante um cenário destes ninguém acredita que Olhão aposta no Turismo, mas antes que há pessoas no Largo Sebastião Martins Mestre que em nome do Turismo enchem ou dão a encher os bolsos a terceiros.
Aliás o sector da limpeza está sempre na berra, sendo fácil constatar contentores cheios, a abarrotar, um pouco por toda a cidade apesar do assalto que é feito na factura da Ambiolhao. Um mau serviço por muito dinheiro.
O Povo de Olhão merece mais e melhor e não é com os mesmos autarcas que mudará, porque então perguntaríamos porque não o fizeram antes?
A pouco mais de um mês das eleições, os nossos leitores devem ir ganhando consciência de que a continuidade das mesmas politicas, será bastante lesiva para todos nós e para a cidade.


terça-feira, 20 de agosto de 2013

OLHÃO: A CÂMARA, AS EMPRESAS MUNICIPAIS, AS ELEIÇÕES E O FUTURO

A lei para o sector empresarial local veio provocar profundas alterações, perante o silencio cúmplice dos autarcas em exercício.
É que se até aqui a nomeação dos conselhos de administração das empresas municipais era da competência do executivo camarário, com a nova lei, este passa apenas a designar o seu representante, no caso das empresas detidas a 100% como em Olhão, na Assembleia Geral das sociedades, e é esse representante quem passa a designar o concelho de administração das empresas, retirando todo o espaço de intervenção à oposição.
E mais, as comptencias que antes eram do executivo e da Assembleia Municipal, nomeadamente a aprovação de estatutos e planos estratégicos, passam também elas a ser do representante nomeado. Ou seja com isto, a oposição deixa de ter voto na matéria, já que não se afigura uma aliança capaz de se opor a quem tenha a maioria no executivo.
O primeiro passo para autarquias monolíticas está dado, com todos os inconvenientes que isso comporta. Em Olhão são já visíveis, com a Mercados de Olhão em primeiro plano.
Desde o inicio do ano que a Mercados de Olhão suspendeu o pagamento de taxas por parte dos operadores, mas por falta de dinheiro para pagar os ordenados, voltou à primeira fase, aplicando com retroactividade as taxas, algumas delas, completamente ilegais. E isto, apesar de ter indicações da Câmara para as não aplicar de momento, a que não serão alheias as próximas eleições. Entretanto aproveitaram para alterar não só os estatutos como também os contratos celebrados anteriormente com os operadores, contratos leoninos nos quais os operadores só têm obrigações e nenhuns direitos.
A aplicação da nova lei permite no caso da celebre Ambiolhão, a nomeação de dois administradores remunerados, que o serão, caso o partido detentor do Poder perca um vereador, mantendo assim o essencial dos tachos fabricados. A confirmar-se um tal cenário os custos da Ambiolhão aumentarão com os otarios dos munícipes a pagarem a factura, como António Pina, o candidato socialista, afirmou recentemente da necessidade de proceder a aumentos do tarifário da agua e saneamento básico, agora nas mãos do seu representante na Assembleia Geral.
São razões mais que suficientes para propor a extinção das empresas municipais, uma vez que elas passam a estar ao serviço do partido maioritário na autarquia e contra o Povo.
Vão roubar para outro lado, cambada de gatunos.
REVOLTEM-SE, PORRA!

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Socios do S.C.Olhanense revoltam-se por o SCO ir jogar no Estadio do Algarve!

Adeptos questionam Direção sobre jogos no Estádio Algarve
Por João José Pedro

Esta segunda-feira, após o treino do Olhanense, um grupo de adeptos, nomeadamente da claque mais representativa do clube, os Mosh Side, estiveram à conversa com o ´team manager` Telmo Cunha, para saber a razão dos jogos do clube passarem a ser disputados no Estádio Algarve.

Este explicou aos adeptos que há um problema com o estado da relva e que, caso o assunto seja resolvido, poderão voltar ao Estádio José Arcanjo, sem adiantar uma data.

Entretanto, o treinador Abel Xavier teve uma boa notícia: o certificado de Diakité já chegou e este poderá ser opção para o jogo com o Paços de Ferreira no sábado.

Noticia da Bola On line 
Nota do OLhão Livre: Os sociosdo SCO,além da revolta, devem questionar a direcção sobre os jogos no Estádio do Alagarve, depois de cobrarem as cadeiras para a temporada toda, e devem questionar os politicos do PS que há 4 anos fizeram campanha eleitoral à conta de darem 1 milhão de € para as obras do Estádio José Arcanjo,argumentando que jogar em Olhão iria dar desenvolvimento à cidade! Hoje os principais candidatos do PS à CMOlhão fazem todos parte do concelho geral do SCO e com certeza estão de acordo com a mundança de local onde os jogos se vão disputar, ou seja o que há 4 anos era o desenvolvimento para Olhão hoje já não conta, e assim se vai descaracterizando um clube que já não tem um unico atleta formado em Olhão e no Algarve, e é dominadoem 80%,  por um grupo de uma grande familia Italiana, que nada tem a ver com o SCO e com o amor ao SCO, o interesse dessa familia,italiana,  é o imobiliário e o negocio com os jogadores, e os autarcas mandantes em Olhão alinham com as ideias deles, pois só assim se justifica a presença deles no Concelho Geral do SCO.

domingo, 18 de agosto de 2013

OLHÃO: POLVO DA CÂMARA ESTENDE-SE ATÉ AOS BOMBEIROS?

Que a Câmara Municipal de Olhão use e abuse da impunidade de que goza para utilizar os meios técnicos, humanos e até financeiros para fins diversos da autarquia, não nos espanta.
Aliás, nesta pagina já demos conta de situações de funcionários que usavam esse expediente para ganhar uns cobres extra, ficando a parte de leão para o soba de serviço.
Agora mão amiga e leitor desta pagina, faz-nos chegar a denuncia que reproduzimos na imagem acima. Em causa está a utilização indevida de um funcionário para fins particulares de um outro soba, o comandante dos bombeiros, segundo a denuncia.
Se nos lembrarmos que ainda há pouco tempo e a propósito do incêndio do barco na Ilha da Armona se dizer que não havia dinheiro para pagar as horas extraordinarias aos bombeiros ou de que não havia pessoal suficiente para manter a presença de um piquete mínimo na Ilha, verificamos agora que as desculpas de então não têm cabimento. Parece haver pessoal a mais de tal forma que não faz o que devia e faz o que não deve. Ou é outra a questão?
Os bombeiros nunca são demais, a sua organização é que parece deixar a desejar de tal forma que permite estas escapadelas susceptíveis de configurar a pratica de crimes, tão habituais nos serviços da Câmara Municipal de Olhão.
Os bombeiros sempre foram olhados como um apêndice, desvalorizando-se a sua necessidade e o serviço prestado, só elogiado quando as desgraças acontecem. Cabe à autarquia ter um outro olhar, uma outra visão sobre os serviços que ali são prestados à população, sendo insuficiente a nomeação de um comandante mais preocupado com os problemas de casa do que com as necessidades da corporação ou com a aquisição de material, pelo menos é o que se conclui da denuncia.
Em vésperas de eleições para a Câmara Municipal de Olhão, os candidatos devem sair à discussão dos problemas, um dos quais é precisamente o do pessoal e da sua utilização, a não ser que queiram continuar a recorrer aos seus serviços em proveito próprio.
Os bombeiros que de alguma forma se sentem marginalizados pela acção do comando não devem ter receio de denunciar as más praticas dentro do seu quartel e contam com a nossa colaboração para isso.
REVOLTEM-SE, PORRA!


sábado, 17 de agosto de 2013

OLHÃO: CANDIDATURA CRIMINOSA


Habituados ao abuso de Poder, e face ao clima de impunidade de que gozam, perante o espantalho em que uma certa casta de políticos transformou a Justiça, os autarcas olhanenses não hesitam em cometer todos os atropelos possíveis e imaginários para se manterem no Poder.
Para nós, habituados aos procedimentos destes autarcas de meia tigela, torna-se previsível os passos que esta cambada vai dar para alcançar os objectivos e por isso tirámos em devido tempo as imagens expostas.
Na de cima pode verificar-se que a bonita árvore ofuscava a imagem de um moleque feito politico por herança, enquanto a debaixo mostra a destruição para pôr à vista uma múmia fedorenta.
Não estando na época da poda, não havendo sinais de doença, mal se compreende que a Câmara Municipal de Olhão se dê ao luxo de gastar dinheiros públicos, para a destruição de uma árvore com o objectivo único da promoção da candidatura de seu vice-presidente, algo pelo qual, qualquer outro candidato seria automaticamente multado.
A promiscuidade dos autarcas em exercício de  funções. o empenhamento e, também porque não dizê-lo com recursos a dinheiros públicos e privados, numa campanha eleitoral, retira toda a igualdade de oportunidades a que as autarquias estão obrigadas a conceder. Fazer da Câmara Municipal de Olhão uma coutada ao serviço de uma máfia politica, não abona nada na transparencia de um acto eleitoral, o que também não espanta.
Sendo embora uma questão de pormenor, é no entanto elucidativa do comportamento marginal dos autarcas socialistas que vêem a Câmara Municipal como sendo uma instituição sua, ao seu serviço e à pala da qual podem cometer toda a espécie de tropelias.
O Povo de Olhão não pode continuar indiferente perante os atropelos cometidos por esta canalha e deve exigir, impor uma mudança radical, ao nível de pessoas, atitudes e politicas sob pena de empobrecerem ainda mais, porque estes cavalheiros só pensam neles e não deixam nada para os outros.
REVOLTEM-SE, PORRA!

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

OLHÃO: A MENTIRA DOS NUMEROS OFICIAIS

A imagem acima foi retirada da Estatística da Pesca 2012 do Instituto Nacional de Estatística, e mostra bem o que valem e para que servem determinadas estatísticas, tanto mais que a publicação é deste ano (2013) e reporta números do ano anterior, ou seja, é tido menos uma estatística.
Os produtores estão obrigados ao preenchimento dos inquéritos à produção pelo que os números aqui reportados são o resultado das traficâncias em todo o processo que ninguém quer apurar.
Naquilo que, enquanto zona de produção de bivalves, nos diz respeito, verificamos só haver alguma seriedade na produção da ameijoa boa, sujeita a controlos mais rigorosos. Já que os números da produção de ostras é uma verdadeira aberração. Em media a produção de ostras, em regime intensivo, tem mais de 20 kg/m2, existindo autênticos campos de futebol, pelo que os resultados da produção, jamais poderiam ser os apontados, bastando para isso verificar que só o candidato a presidente da Câmara Municipal de Olhão produz cerca de cento e sessenta toneladas por ano.
Os dados estatistiscos, que reportam a produção nacional, indicam valores abaixo dos produzidos só na Ria Formosa e isso não se deve ao acaso.
A semente de ostra, vinda de França, e muita dela contaminada com o viruz do herpes, entra no País e na Ria sem qualquer controlo fito-sanitário e sai da mesma maneira como se fosse para engorda e não para o consumo directo. Ora não havendo controlo sobre entradas e saídas, este números são irreais.
Com o berbigão passa-se algo idêntico; as depuradoras tem uma determinada capacidade instalada, incapaz de depurar as toneladas de berbigão que todos os dias são comercializadas, mas porque não se "destinam" ao consumo directo, ficam isentas de ir à depuração, falseando os resultados, pelo menos no que à Ria Formosa diz respeito. 89 toneladas/ano, dá uma media diária inferior a 300 kg diários e isso apanha um só homem.
O berbigão está sujeito à ingestão de coliformes fecais como a ameijoa e pode transmiti-los às pessoas pelo que precisaria, e está por lei obrigado, a depuração, porque os efluentes descarregados pelas ETAR não obedecem a padrões de qualidade compatíveis com esta actividade e com a capacidade de depuração instalada.
A quem serve esta situação?
As autoridades nacionais e regionais sabem do que se passa, mas calam-se. Afinal de contas, salvaguardam os interesses do agente económico em detrimento da saúde publica e dos mariscadores. É que se não houvessem coliformes fecais, as águas da Ria seriam classificadas com a categoria A e deixaria de ser necessaria a depuração, o que permitia a venda directa, com ganhos acrescidos para os mariscadores.
A mentira do números oficiais está assim ao serviço desta cambada de trambiqueiros, sejam públicos ou privados, de tal forma que o governo embandeira, agora, em arco com um suposto, que não desenvolvimento, quando nós percebemos que os numeros não correspondem à realidade.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

OLHÃO: VIVA A BURLA PRÉ-ELEITORAL


Ontem, no Tribunal de Olhão, a doutora juíza que analisou os pedidos de impugnação das candidaturas tomou a decisão de não dar provimento a nenhum dos pedidos, ficando tudo em águas de bacalhau, o que não significa que o assunto morra por aqui.
Os partidos do arco do Poder, mais habituados às trafulhices, conceberam uma lei que permite a um qualquer burlão ser candidato à gestão dos bens públicos, algo que roça o delírio. É do conhecimento de todos que qualquer cidadão que se queira candidatar a um subsidio, a um contrato com os serviços da administração publica, está obrigado a apresentar certidão em como não tem dividas para com o Estado, pelo que se pergunta como é que um individuo que, embora não seja insolvente mas sim a empresa de que era proprietario, deve centenas de milhares de euros a esse mesmo Estado, possa vir a administrar bens seus. Vivemos numa republica de bananas.
Ainda que não sejam da nossa conta os problemas da vida privada de terceiros, a partir do momento em que estes se tornam candidatos e assumem uma vida publica, e neste caso o visado ainda é vereador, há um conjunto de actos que devem ser denunciados para que as pessoas não venham depois alegar desconhecimento do potenciais perigos que uma candidatura possa representar.
Nas imagens acima, e a primeira é extraída do Portal do Ministério da Justiça, verificamos que a Estrutura Celeste, é uma sociedade unipessoal, com um determinado proprietario, que não corresponde à imagem debaixo, onde aparece o candidato burlão pelo movimento de inspiração monárquica João Manuel Dias Pereira, como sendo o sócio gerente daquela empresa. Obviamente que apagámos o nome do primeiro outorgante por não ser chamado ao caso, da mesma forma que não publicámos a ultima pagina do contrato de empreitada carimbado e rubricado pelo burlão. Um verdadeiro caso de policia! Quem paga os impostos relativos a este e outros contratos? O verdadeiro ou falso proprietario? E será que os paga?
A candidatura burlona segue o Rumo Velho de tantas outras. Um individuo destes tem condições para gerir uma autarquia? Que garantias dá, de que não dá aos dinheiros públicos, a mesma utilização que a estes, ou seja para proveito próprio? Quem garante que não celebra, a exemplo da actual gestão, contratos com amigos de confiança? Quem garante que não arranjará empresas fictícias para obter contratos com vista ao enriquecimento ilícito? Burlão uma vez, burlão sempre, é o lema deste candidato.
A saída deste dilema passa pela inelegibilidade do burlão, e vai ser conseguida. Não perderá pela demora!

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

OLHÃO: ESTADO ASSASSINA O POVO PELA FOME


Ao longo dos anos temos vindo a levantar um conjunto de situações que passa despercebido à generalidade da população e que tem permitido às entidades publicas condenarem à dome e miséria o Povo de Olhão.
A Ria Formosa é a principal fonte de riqueza do concelho e por isso merecer da nossa parte o maior empenho e esforço em denunciar os crimes contra ela cometidos a todos os níveis e com especial incidência naqueles que condicionam a vida das pessoas e das actividades económicas tradicionais.
São demasiadas as entidades que têm voto na matéria Ria Formosa, mas em todas elas se nota a teia de cumplicidades, não no sentido de melhorar o que está mal, mas antes, branquear o que nela se passa, o que só acabará quando o Povo tomar a tarefa de correr com as máfias politicas que têm gerido o País, a Região e o Concelho.
Comecemos pelo IPIMAR, agora rebaptizado com outro nome mas com a mesma merda, entidade a quem compete a designação das áreas de produção conquicola. Toda a Ria está assim classificada, mas numa área assinalável, outrora de viveiros de ameijoa, deixou de o ser por causa das descargas das águas residuais urbanas mal tratadas. Competia ainda ao IPIMAR a elaboração de relatórios anuais sobre a qualidade das águas receptoras, a enviar à entidade da Agua e torná-los públicos. Tais relatórios nunca conheceram a luz do dia. Se alguns técnicos tivessem um pouco de vergonha na cara e no exercício do seu trabalho de investigação se colocassem do lado do Povo e denunciassem o que se passa na Ria, outro gato miaria, mas pelo contrario, prestam-se a fazer o jogo dos criminosos e preferem tornarem-se seus cúmplices, esquecendo que com o rodar dos tempos deixarão de ser úteis e levarão um pontapé no traseiro, bem dado.
Porque antes de 2005 não existia a ARH, foi o Parque Natural da Ria Formosa encarregue de elaborar o Plano de Ordenamento da Orla Costeira, e também o Plano de Ordenamento do Parque Natural da Ria Formosa. Da conjugação dos dois planos de ordenamento, um ao criar as zonas de protecção total e parcial e o outro impondo a proibição da presença humana nas mesmas áreas, as actividades ligadas à piscicultura sofreram uma drástica redução, mas ao mesmo tempo e de forma contraditoria é permitido o uso balnear. Para que os nossos leitores compreendam melhor, numa determinada área é permitido o uso balnear a milhares de veraneantes que pelos visto não têm impactos negativos, mas em que a presença de mais duzis de moluscicultores provoca o stress das aves. Quem frequenta a Ria com alguma regularidade já viu certamente os flamingos, entre outras aves aquáticas, procurarem alimento na terra cavada pelos moluscicultores. São os movimentos bruscos dos veraneantes que provocam o stress das aves e não os lentos de quem anda a trabalhar e a ganhar o sustento.
Estes planos de ordenamento estão carregados de fundamentalismo ambientalista no que concerne à população indígena na sua área de intervenção, com o objectivo único de correr com o Povo e deixar o caminho livre para a exploração turístico-imobiliária, que esses já podem fazer o que muito querem e entendem.
Por outro lado temos uma Capitania de Porto que persegue quem vive da Ria, chateando por causa do uso de coletes e de papelada, mas que permite por omissão que um canal secundário onde não é permitida a navegação a barcos com mais de nove metros. Dois pesos e duas medidas. O pescador é multado porque é pobre mas o rico dono do iate, não!
Assiste-se, desde há algum tempo, à promoção da produção da ostra francesa, importada e contaminada com o vírus do herpes, uma espécie exótica e manipulada geneticamente para resistir à poluição. Porquê? Porque, para alem de titulares de cargos políticos e de ex-titulares de altos cargos públicos como sendo os principais produtores das ostrinhas, o facto de estas resistirem à poluição serve de desculpa para a continuação dos crimes ambientais como as descargas dos efluentes mal tratados.
Ultimamente, faz-se a apologia da produção do mexilhão em off-shore, na costa, sem ter sido acautelado o acompanhamento e monitorização dos impactos. Tal politica insere-se mais uma vez, no sentido de afastar a população da Ria e reencaminhá-la para a costa.
A tudo isto respondem as entidades publicas com um muro de silencio, recusando discutir com os críticos desta politica de merda. As famílias politicas mafiosas não diferem quanto aos métodos praticados. Se, como no vídeo acima, o presidente da Câmara Municipal de Olhão, socialista, se recusa a discutir com os seus cidadãos porque são críticos, a candidatura do PSD, em que se integra uma das responsáveis do IPIMAR, não o faz por menos. Tudo calado.
O POVO DE OLHÃO tem de revoltar-se e mandar estes mafiosos políticos para outras paragens.
REVOLTEM-SE, PORRA!

terça-feira, 13 de agosto de 2013

S.C.Olhanense vai jogar,os jogos da 1ª liga, no Elefante Branco que é o Estádio do Algarve!

Estádio Algarve (foto ASF)
Equipa vai jogar no Estádio Algarve
Por João José Pedro

A Liga de Clubes informou esta terça-feira, através de um comunicado oficial, que o Olhanense vai jogar no Estádio Algarve. Os algarvios devem estrear-se no novo palco na segunda jornada, com a receção ao Paços de Ferreira.

Ao que A BOLA apurou, não está excluída a possibilidade do Olhanense jogar toda a temporada no Estádio Algarve, devido ao estado do relvado do Estádio José Arcanjo.

A SAD do clube rubro-negro pondera a substituição integral do relvado do José Arcanjo até ao final do ano.

Noticia da Bola on line 
Nota do OLhão Livre:  Depois da CMOlhão,  ter dado perto de 1 milhão de € do erário publico, para obras no Estadio José Arcanjo ,depois do ainda presidente da C.M.Olhão ,conhecido,como o  aldrabão compulsivo  Francisco Leal, ter dito ao tribunal de contas que o dinheiro desviado da verba da habitação social, para favorecer uma equipa de futebol profissional,iria  servir para o desenvolvimento do comercio em Olhão, depois do ainda presidente remunerado do SCO, com 4500€ mensais ter dito, que enquanto fosse presidente o SCO jogava sempre no Estádio José Arcanjo, vem agora a lume esta noticia, que a equipa de futebol profissional do SCO ir disputar os jogos no Elefante Branco que é o Estádio do Algarve.
Sabemos bem que os politicosmentirosos, da estripe de Francisco Leal, não tem pejo nenhum de fazer da boca cu e passar uma esponja por cima disso tudo, mas e os sócios do SCO o que tem a dizer disto tudo?
As pessoas como cidadãos tem o direito de questionar porque se gastou 1 milhão de €  em dinheiro publico, se as obras não serviram para nada ,a não ser para tirar dinheiro dos bolsos dos contibuintes e para endividar o SCO, que teve de hipotecar praticamente, quase todo o seu património.
As ultimas eleições autárquicas o PS tirou proveito em votos,  dessa dávidaao S.C.O. e acusou a CDU dessa não gostar do SCO, pois a CDU,  que foi o unico partido da pretensa oposição, a manifestar a discoordância sobre a CMO dar 1 milhºao de € para obras que iriam benfeciar unicamente o futebol profissional.
 Agora que uma fagmilia italiana tomou conta do SCO,o que tem o PS a dizer desse caso, quando todos os principais candidatos do PS, fazem parte do Conselho Geral do SCO?
Eduardo Cruz ,o agora candidato laranja (embora com disfarçe azul),  à C.M.Olhão,  era na altura apoiante de Franscisco Leal à presidência da CMOlhão, fazendo parte da comissão de honra de F.Leal,  também Eduardo Cruz era o responsavel pelas obras, o que diz a isto Eduardo Cruz,  agora que pediu a demissãodo conselho fiscal do SCO, por não concordar com as contas do S.C.O.aprovadoas à força.
Terá ele Eduardo Cruz como se diz em bom olhaneses tomates, ou coragem de denuciar publicamente, todas as mentiras sobre essa verba, onde estão envolvidos poiliticos e dirigentes mentirosos?
Quando a politca se mistura com o futebol profissional, tarde ou cedo dá barraca, e as provas estão à vista, pois em muito em breve o SCO irá pelo mesmo caminho que outros clubes, que se meteram em aventuras,à conta de promessas de politicos mentirosos e usurpadores de dinheiros publicos,ou seja o futuro que se augura oa SCO, é o fim, pois confirmada a hipoteca do  José Arcanjo(hipoteca essa que é ilegal) o SCO tendrá a desaparecer  do Mapa.

Parabéns Ana Cabecinha!

Num momento que o desporto em Olhão anda pelas horas da morte, pois a CMO embora não tendo dinheiro,para apoiar o desporto de formação, continua a apoiar familias italianas, que mais tarde ou mais cedo farão desparecer o SCO do mapa,o  8º lugar de Ana Cabecinha nos mundiais de 20 Km marcha ,e uma pedrada no charco no desporto profissional em Olhão.

Ana Cabecinha e o 8.º lugar nos 20 km marcha: "É a minha medalha"

Russa Lashmanova conquistou a medalha de ouro, juntando título mundial ao olímpico.

Ana Cabecinha abraça a espanhola Beatriz Pascual no final da prova Franck Fife/AFP

A portuguesa Ana Cabecinha foi oitava classificada nos 20 km marcha nos Mundiais de atletismo, que decorrem em Moscovo. A prova foi ganha pela campeã olímpica, a russa Elena Lashmanova, que, aos 21 anos, garantiu o seu primeiro título mundial.
Lashmanova (1h27m08s) bateu a compatriota Anisya Kirdyapkina por três segundos, mas poderia ter terminado com uma vantagem maior, não fosse ter-se confundido com o sítio onde estava a meta já dentro do estádio Luzhniki.
A Rússia, que é a grande dominadora desta especialidade, esteve prestes a conseguir o pleno no pódio, mas Vera Sokolova, que estava em terceiro lugar, viu um terceiro cartão amarelo, por marcha ilegal, e foi excluída quando já estava dentro do estádio e faltava uma volta para o final.
A exclusão de Sokolova foi aproveitada pela chinesa Liu Hong (1h28m10s), que assim completou o pódio.
Ana Cabecinha foi a melhor das três portuguesas em prova, registando a sua melhor marca da temporada (1h29m17s). Inês Henriques foi 11.ª (1h30m28s), enquanto Vera Santos terminou no 17.º posto (1h31m36s).

"Não estava nada à espera deste resultado porque as guatemaltecas, as chinesas e a Inês estavam muito fortes. Não esperava ficar nas oito primeiras. Lutei até ao fim", disse Ana Cabecinha à Lusa, considerando que este resultado a deixa "felicíssima" e é equivalente a um pódio.

"É a minha medalha. Tive um mês e meio muito difícil depois da Taça da Europa, agora recuperei e vou continuar... Tive uma grande fibrose e foi complicado superar a dor", explicou.
Noticia retirada do Publico on linehttp://www.publico.pt/desporto/noticia/ana-cabecinha-oitava-nos-20-km-marcha-1602956
Nota do Olhão Livre: Parabéns à Ana Cabecinha por este  honroso  8º lugar no mundial de 20 Km marcha.
Este resultado é o sinal da preserverância e do trabalho de Ana Cabecinha, que é um exemplo para  a juventude olhanense.


segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Região do Turismo,não gosta de ver esgotos a sair nas praias do Algarve,mas será que gosta de ver esgotos Tóxicos a serem descarregados diariamente sem qualquer tratamento, em OLhão e em Faro?

Região de Turismo pede «medidas de prevenção» para evitar descargas de esgotos nas praias

  A descarga acidental de esgotos que levou à interdição de duas praias de Quarteira «não é situação que possa colocar em causa a imagem da região», por se tratar de um caso pontual e localizado, mas deverá sempre ser evitada a todo o custo e alvo do máximo de  medidas prevenção, considerou o presidente da Região de Turismo do Algarve (RTA).
Contactado pelo Sul Informação, Desidério Silva considerou que esta «foi uma questão mais local, que teve um impacto reduzido a nível regional». Ainda assim, alertou que «é importante que haja cuidado com estas situações».
«Compete às entidades responsáveis controlar isso. Devem implantar todas as medidas de prevenção e controlo, de modo a que aconteçam o mínimo possível. É certo que foi uma situação pontual, que não se controla. Mas, é evidente, este tipo de coisas nunca são imagens positivas para uma região turística», acrescentou Desidério Silva.
A descarga de esgotos que afetou as praias do Forte Novo e Quarteira Nascente, neste domingo, foi acidental e deveu-se a uma avaria na Estação Elevatória da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) Quarteira Nascente. Um problema que acabou por ser resolvido em poucas horas e que não há conhecimento que tenha causado problemas aos banhistas que estiveram nessas praias no domingo de manhã.
É expectável que amanhã, terça-feira, a interdição seja levantada, a partir do momento em que passem as 48 horas que a lei impõe de interdição, nestes casos e assumindo que as análises à água hoje recolhida ajudam.
Noticia retirada do Sulinformação on line
Nota do Olhão Livre: A região de Turismo está preocupada com as descargas de esgotos na praias do Algarve,mas o que pensa a Região do Turismo, das descargas de escorrências assasinas, das ETARs de Vilamoura,e do emissario de Stª Eulália?
O que pensam os responsaveis pelo Turismo do Algarve das descargas diárias dos esgotos Tóxicos na Ria Formosa,conforme se pode ver carregando aqui
O que pensa os especialistas em Turismo no Algarve sobre esses esgotos que diariamente são descarregados na Marina de Olhão mesmo em frente a um hotel de 5 estrelas e dentro do Festival do Marisco a decorrer em Olhão para ver a foto desse esgoto carregue aqui
As ocorrência de descargas diárias de esgotos sem tratamento para a Ria Formosa são tantas que até dá dó as entidades oficiais tentarem desmentir esta triste realidade,ver mais fotos de esgotos para a Ria Formosa carregue aqui
O T local de embarque para as ilhas é visitado todos os anos por centenas de milhares de turistas,que tiram fotos dos escrementos humanos que saem desse esgoto e que vão mostrar por esse mundo fora,como podem ver nas fotos carregando aqui
Todos os anos na Praia da Fuzeta Ria ,acontecem interdições, devido a descarga de esgotos,que as autoridades logo tentam esconder.podem ver caso de E-Coli na Fuzeta.carregue aqui
Saberá a Região de Turismo do Algarve que há colectores de esgotos dentro do leito da Ria que descaregam  esgoto directo para a Ria Formosa? Podem ver aqui o video no Youtube
Bom.... podia estar aqui mais meia hora a relatar crimes de esgotos Tóxicos sem qualquer tratamento, que a CMOlhão e a CMFaro emitem para zomnas sensiveis da Ria Formosa, assim como imagens das  escorrências das ETARs assasinas das Aguas do Algarve,mas se até aqui as nossas denuncias tem caido em saco roto, mas a galinha dos ovos de ouro que pretendem que seja o Turismo, não gosta de tomar banho em aguas conspurcadas assim como não gostam de comer marisco em aguas contaminadas com esgotos,e se um dia algum, turista morre com marisco envenenado aí é que a porca vai torcer o rabo,e vai ser todo o mundo a querer sacudir a agua do capote.
Nós cá estaremos para denuciar TODOS, os que fecharam os olhos a estes crimes incluindo a justiça.

domingo, 11 de agosto de 2013

Secretário de estado do mar que é Pinto, Mais um que pasta à borla no Festival do Marisco em OLhão


Manuel Pinto de Abreu ,Secretário do Mar, é  mais um dos muitos milhares que vem pastar à borla, no Festival do Marisco( a maior parte dele congelado) em OLhão, à conta dos impostos cada vez mais altos cobrados pela C.M.Olhão,pois a CMO gastou neste Festival do Marisco a módica quantia de 500 000 €!

Manuel Pinto de Abreu em vez de vir mamar à conta dos depauperados contribuintes olhanenses,  devia era de se inteirar da actual situação dos bivalves em Olhão,e na Ria Formosa, pois a Ria Formosa em tempos produzia cerca de 10 000 toneladas de bivalves e hoje produz pouco menos de 2000 toneladas de bivalves,segundo dados oficiais. O secretário do Mar devia questionar, o motivo porque morrem as amêijoas,nos viveiros e não só,  e porque razão os viveiristas entregaram mais de metade das licenças dos viveiros na Ria Formosa.

O secretário do Mar devia questionar F.Leal e seus muchaxos, porque razão sendo Olhão a Capital da Ria Formosa, se promove o mexilhão offshore como rei do festival,  não será porque já não há ameijoas, porque estas morrem antes de chegarem a ser grandes?

Quanto a nós, a origem do problema da morte das amêijoas nos viveiros, e dos bivalves na Ria Formosa ,é a Poluição, que cada vez é maior, derivado aos esgotos Tóxicos,que a CMOlhão e a CMFaro, descaregam  para a ria, sem serem tratados, e das ETARs obsoletas, e assasinas das Aguas do Algarve,que descarregam as escorrências venenosas em zonas da ZPE da Ria Formosa matando tudo por onde passa.
O secretário do Mar devia de ir ver o estado lastimoso que se encontra a Doca pesca de Olhão que mais parece um porto de pesca do 4º mundo tal a falta de condições de segurança e de higiene em que se encontra,mas devia de ir sem avisar para que não se tapassem à pressa as crateras existentes no Porto de Pesca de Olhão pois aquele local mais parece o Iraque depois da invasão das tropas americans tal o Nº e tamanho de crateras.O governo anunciou esta semana ,com pompa e circustância que ia gastar uma pipa de massa nos portos de Faro e de Portimão mas esquece-se mais uma vez do Porto de pesca de Olhão.

A foto em baixo foi tirada do Algarve express , mostra bem a cara dos responsaveis pela poluição em Olhão, o criminoso,  Francisco Leal e os seus coadjuvantes, Antonio Pina e Carlos Martins,e são cooresponsaveis pelos crimes cometidos pelo ainda  presidente da CMOlhão

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Festival Marisco de Olhão 016xx

OLHÃO E O URBANISMO



Muito se tem falado do urbanismo em Olhão, e noutros locais tambem, particularmente das zonas historicas, mas sempre fugindo à questão de fundo e essencial que é a integração das populações naqueles espaços.
Foram os interesses do sector imobiliario e da ganancia da banca que levaram à degradação urbana, que contou desde a primeira hora com a cumplicidade das autarquias, a de Olhão em particular, e com o mercado de arrendamento a não responder.
Por isso, torna-se necessario a identificação das casas degradadas e a notificação dos proprietarios para procederem às intervenções necessarias. Se o proprietario não tiver meios, deve proceder-se à avaliação do fogo no estado em que se encontrar, e a autarquia, com recurso a fundos publicos, deve proceder á intervenção adequada, estabelecendo uma parceria com o proprietario, cujo capital daquele seja igual ao da avaliação ou em alternativa, adquirir o fogo pelo valor da avaliação. Feitas as obras, uma parte das rendas  inseridas numa politica social de habitação, será destinada à amortização do investimento efectuado.
O financiamento destas operações pode ou deve ser feito com recurso ao Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, um produto financeiro com retorno mais garantido e util que as aplicações bolsistas que vêm fazendo, ou à percentagem de IRS afectado ás câmaras e proveniente da exploração de quem trabalha.
Caso o proprietario se mantenha renitente, o caminho a seguir será o da expropriação.
Qualquer reabiltação deve ser direccionada para o mercado de arrendamento, numa politica social de habitação, fugindo á logica de certos urbanistas e autarquias que vêem na reabilitação urbana um meio de negocios com alteraçao da composição social das populações das zonas a intervir, deixando-as para uma classe social com rendimentos superiores aos da media.
Em resumo, a reabilitação urbana deve centrar-se nas pessoas, como elo mais importante, dando satisfação às necessidades reais da população, não se submetendo aos interesses e ganancia dos especuladores, particularmente da banca.
As autarquias devem estar ao serviço da maioria da população e não de pequenos grupos de interesses como o do sector imobiliario, algo que tem sido a pratica recorrente da Câmara municipal de Olhão.
Com uma verdadeira politica de reabilitação urbana, era possivel acrescentar mais algum rendimento à população o que ajudaria à economia local, muito depauperada.
Os candiadtos às proximas eleições autarquicas devem dizer claramente que tipo de apostas têm para a zona historica e o que pensam fazer dela. Se estão interessados em manter os olhanenses nela ou mandá-los para a periferia, como tem sido feito ao longo dos ultimos anos.

sábado, 10 de agosto de 2013

OLHÃO: OPORTUNISMO ELEITORAL

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António Miguel Pina, vice-presidente da Câmara Municipal de Olhão e candidato à sucessão à cadeira do trono presidencial, não passa de um oportunista politico, sem ideias mas que usa e abusa dos dinheiros e bens públicos em proveito próprio, para uma campanha que já mete nojo pelo défice democrático com que as entidades publicas a gerem.
A CMO criou uma empresa de eventos, que há muito devia ter encerrado pela inutilidade e seria lógico que a apresentação ficasse a cargo do responsável dela. Tal não acontece, nem é o presidente da edilidade mas sim o moço pequeno, feito politico por ser filho de politico, que aparece num acto de promoção do festival.
A cartomante Maya, arvorada em madrinha da ACASO pela mão do pai do candidato, encena uma apresentação que vai sair dos bolsos dos munícipes, anunciado que está o jantar de mamagem para terça-feira.
A confirmar o que acima se diz está o facto de na apresentação do Festival estarem presentes os responsáveis da Fesnima e o gang instalado na Câmara Municipal, destacando-se o Leal e o Pininha, como se vê no vídeo de baixo.
No meio disto e com a devida antecedencia, uma candidatura comunicou à CMO que iria promover um evento na data, hora e local, mas depois foi confrontada com outro evento para o mesmo sitio, data e hora., inventando a Câmara uma desculpa para os factos ocorridos. Acontece porem que, quando o candidato agora azulado, pretendeu reunir com os responsáveis dos serviços para obter informação, o narigudo presidente, desde logo se opôs por não lhe ter solicitado a ele, ou seja, qualquer acto administrativo passa pelo desmiolado presidente, e sendo assim, a admissão dos dois eventos para o mesmo local, data e hora foi um acto premeditado no sentido de gerar a confusão.
Já a Junta de Freguesia de Fuzeta, também ela socialista, teve uma atitude identica ao marcar um evento para o mesmo local, data e hora onde o partido do rei iria apresentar os seus candidatos.
E até nas redes sociais se verifica mais do mesmo, com algumas paginas a rejeitarem conteúdos sem serem ofensivos apenas porque contrários ao partido que defendem, tornando esta campanha autárquica na mais anti-democrática das que tivemos nestes anos.
Muito mal vai esta democracia bolorenta, quando as pessoas que dizem querer uma mudança têm comportamentos destes, uma vez que foi pela ausência de massa critica, durante estes obscuros 38 anos de municipalismo, que o gang do Leal e companhia impuseram a lei do silencio.
É na discussão aberta e franca dos problemas e com a critica que a sociedade olhanense pode evoluir, deixando aos visados  direito de rebater se acharem que a critica é injusta ou de assumir o erro se a entenderem como correcta.
Não criticar ou criticar os que criticam, é a continuação de um sistema pautado pelo silencio com vista à não participação da população, porque querem continuar a partilhar entre os mesmos de sempre os magros recursos de uma população empobrecida e que quer ver discutidos os seus problemas.
DE ABELHAS E ABELHUDOS ESTAMOS NÓS FARTOS!

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

OLHÃO: PRESIDENTE DE CÂMARA BURLÃO?




Ia eu, a caminho de casa, quando vejo numa papeleira, um amontoado de papeis que me despertou a atenção de tal forma que não resisti à tentação de dar uma vista de olhos, e qual não é o meu espanto quando me parece tratar-se de uma acusação contra um candidato à Câmara Municipal de Olhão.
Se por acaso se tratar efectivamente do candidato, um tal documento do foro privado, deveria conter-se nos limites dos tribunais, local próprio para tratar destes assuntos, mas...
O arguido, a ser  o candidato, é o cabeça de lista pelo novo (Velho) rumo, um principio de organização de orientação monárquica, mas que serve como mel na sopa, como barriga de aluguer a toda a espécie de oportunistas.
O assim candidato a príncipe regente do reino de Olhão parece estar metido em maus lençóis, com uma acusação de burla qualificada, burlando inclusive o pai e madrinha, segundo o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP).
Não se pense que o individuo é acusado de dar milho aos pombos nem de cometer algum crime como titular de cargo politico, que é, porque esses são da competência de um outro DIAP, o Deposito de Inquéritos a Aguardar Prescrição; mas sim de ter engendrado um plano para enganar terceiros, algo que não sabemos se aprendeu com a Câmara Municipal de Olhão.
É que o arguido terá desencadeado um processo de usocapião, usando uma procuração do pai e da madrinha e em nome deles, para um terreno onde morava o proprietario. Conseguida a usocapião, e com a dita procuração vendeu o terreno a terceiros de quem recebeu o "carcanhol", sem ter dado um tusto aos velhos.
Quando os novos "proprietarios" pretenderam tomar posse das terras, o legitimo dono opôs-se e pediu a nulidade do processo, o que haveria de conseguir. Como resultado disso, os novos "proprietarios" apresentaram a queixa que originou o presente processo.
Ora, com um candidato destes e caso conseguisse o trono, era bem possível que ainda intentasse a usocapião para se tornar proprietarios dos Paços do Concelho, dos Mercados ou do Auditório Municipal. Nada que a Câmara Municipal de Olhão não merecesse porque já fez algo de semelhante, quando chamou a si, aquilo que era leito de mar, conquistado ao mar, mas que ainda assim pertença do Estado que não da autarquia. Curiosamente, esses terrenos desde sempre que têm andado envolvidos em golpadas, porque sendo do Domínio publico Marítimo e sem qualquer desafectação não se vê como possam ter passado a propriedade privada.
A Câmara Municipal de Olhão onde o arguido é vereador é uma autentica escola de cambalachos, que precisa de um novo rumo, que não o teatralizado por este candidato a presidente de câmara burlão.