Páginas

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

SOMOS ALEMÃES?

O Tratado de Zamora foi um diploma resultante da conferência de paz entre D. Afonso Henriques e seu primo, Afonso VII de Leão e Castela. Celebrado a 5 de Outubro de 1143, esta é considerada como a data da independência de Portugal e o início da dinastia afonsina.
Em Zamora, revogou-se o anterior Tratado de Tui datado de 1137.
Vitorioso na batalha de Ourique, em 1139, D. Afonso Henriques beneficiou da acção desenvolvida, em favor da constituição do novo Reino de Portugal, pelo arcebispo de Braga, Dom João Peculiar. Este procurara conciliar os dois primeiros e fez com que eles se encontrassem em Zamora nos dias 4 e 5 de Outubro de 1143 na presença do cardeal Guido de Vico.
Pelos termos do tratado, Afonso VII concordou em que o Condado Portucalense passasse a ser Reino, tendo D. Afonso Henriques como seu "rex" (rei). Embora reconhecesse a independência, D. Afonso Henriques continuava a ser vassalo, pois D. Afonso VII para além de ser rei de Leão e Castela se considerava imperador de toda a Hispânia. Contudo nunca D. Afonso Henriques prestou vassalagem a ele, sendo caso único de entre todos os reis existentes na península Ibérica.

Extractos retirados da wikipédia. Passos Coelho, mero moço de recados da nazy Merkl, presta-lhe vassalagem apagando da sua memória a sua própria identidade. Assim, vê-se bem, quem são os traidores à pátria. 


Começava a organizar-se uma conspiração para derrubar os representantes do rei em Portugal. Sabiam já que teriam apoio do povo e também do clero.
Apenas um nobre tinha todas as condições para ser reconhecido e aceite como candidato legítimo ao trono de Portugal. Era ele D. João, Duque de Bragança, neto de D. Catarina de Bragança, candidata ao trono, em 1580.
Em Espanha, o rei Filipe IV também enfrentava dificuldades: continuava em guerra com outros países; o descontentamento da população espanhola aumentava; rebentavam revoltas em várias regiões - a mais violenta, a revolta da Catalunha (1640), criou a oportunidade que os portugueses esperavam. O rei de Espanha, preocupado com a força desta, desviou para lá muitas tropas.
Faltava escolher o dia certo. Aproximava-se o Natal do ano 1640 e muita gente partiu para Espanha. Em Lisboa, ficaram a Duquesa de Mântua, espanhola e Vice-rei de Portugal (desde 1634), e o português seu Secretário de Estado, Miguel de Vasconcelos.
Os nobres revoltosos convenceram D. João Duque de Bragança, que vivia no seu palácio de Vila Viçosa, a aderir à conspiração.
No dia 1 de Dezembro, desse ano, invadiram de surpresa o Palácio real (Paço da Ribeira), que estava no Terreiro do Paço, prenderam a Duquesa, obrigando-a a dar ordens às suas tropas para se renderem - e mataram Miguel de Vasconcelos.

Quem não respeita a memória de um Povo, não se respeita a si próprio. Amanhã teremos qualquer Passos Coelho a hastear a bandeira alemã em vez da bandeira verde rubro com a esfera armilar....

terça-feira, 29 de novembro de 2011

O AASALTO À RIA FORMOSA E AO POVO



O País durante estes anos de democracia foi entregue a uma corja de pilantras, que se abotoaram e deram para abotoar aos amigos e comparsas, poucos ficando de fora. Tal como o Povo diz, no melhor pano cai a nódoa. E se alguém tiver duvidas, atentem bem às imagens, ilustrativas do que era o património do Estado e pensem em que mãos está agora.
O alvará régio de 1884 conferia uma concessão de terrenos do domínio publico hídrico que não a propriedade. A lei do domínio publico marítimo apenas reconhece a propriedade privada a quem consiga provar registo da propriedade anteriores a 31 de Dezembro de 1840. Ora se o alvará régio é de 1884, então todos os terrenos abrangidos por este alvará e mais aqueles que foram ganhos ao mar fazem parte integrante do domínio publico hídrico, ou seja do Estado.
Tivéssemos nós um Procurador-Geral e não uma Rainha Santa Isabel, e todo estes terrenos e o edificado nele contruido, mesmo agora passavam para a posse do Estado.
Durante a ultima campanha eleitoral para as presidenciais, falou-se na Toca do Coelho. Verificamos agora que o Oliveira e Costa mais o BPN, o Loureiro que está algures, o careca candidato a assassino, a Valentina Calixto e tanto outros do mesmo calibre, que são eles que têm o terreno que são pertença do Estado.
Curioso também, seria saber como puderam construir, sem fazerem prova da propriedade dos terrenos. Julgava eu, que quando apresentasse um projecto urbanístico estaria obrigado a fazer prova do registo na conservatoria, a não ser que tão ilustres cavalheiros estejam dispensados dos formalismos que exigem ao pata descalça. É possível que sim, afinal o Estado são eles e nós limitamos-nos a fazer numero.
Mas voltando ainda aos terrenos, convem lembrar que só os do Ludo têm 53.000.000 m2, numa zona nobre e por isso de valor acrescido, tão acrescido que dava para pagar o défice do orçamento sem roubar o Povo.
E porque o Povo português parece dormente alguém terá de incomodar a Rainha Santa Isabel para proceder a uma investigação mais aprofundada e pedir o regresso daquelas propriedades para o Estado.
GATUNO SOU EU, MAS SÃO ELES QUE ENRIQUECEM COM A CRISE. REVOLTEMOS-NOS CONTRA ESTA POLITICA SUJA E POUCO TRANSPARENTE!

domingo, 27 de novembro de 2011

OLHÃO: PRÓPRIO DE ASSALTANTES!

Ontem, sábado, estava marcada uma reunião do Somos Olhão para o Auditório da Praceta Agadir, com a qual a Câmara Municipal de Olhão concordara, disponibilizando o espaço.
Dando o dito por não dito, não apareceu ninguém para abrir a porta, realizando-se a reunião na mesma, só que noutra condições.
Porque mudou de atitude a Câmara Municipal de Olhão? É que na quarta-feira passada, o narigudo presidente levou toda a manhã para ser ouvido no Ministerio Publico pelo crime de desobediencia ao Tribunal, consubstanciada no incumprimento de uma sentença. O mau figado do homem, a ira que dele se apoderou, ditaram a decisão de voltar com a palavra atraz, o que não espanta. Quem lhe faz frente, está sujeito às birras, à perseguição e a atitudes menos proprias de eleitos, que fazem da mentira e da imagem, a sua marca politica, mas podem ficar cientes que vão ter de levar connosco para o que der e vier.
O Somos Olhão é um Movimento de Cidadania que luta pela transparencia na administração publica, com preocupações ambientais sem cair em ideias fundamentalitas e reinvindicando a sua participação em processos de decisão que possam afectar a população, nomeadamente a olhanense. Dentro desse espirito, o Somos Olhão apoia a iniciativa dos cidadãos, numa perspectiva colectiva, e é nessa condição que se envolve na campanha, em programação, para a realização de uma Assembleia Municipal Extraordinaria com o fim especifico de confrontar os eleitos locais, de todos os quadrantes politicos, para as consequencias do aumento das taxas de agua, saneamento basico, residuos solidos e ainda do IMI, já em vigor mas tambem das que se prevêem para o inicio de 2012.
A generalidade da população não se dá conta de que caso tenha uma avaria ou rotura em casa que origine um consumo anormal de agua, superior a 36 metros, tenha de pagar de residuos solidos uma taxa de 60 euros, aprovada nas costas da população. Da mesma forma, a escumalha politica acoitada na Câmara Municipal de Olhão, não divulga as receitas provenientes da reciclagem do vidro, do cartão ou da materia organica, preferindo invocar as despezas ou as recomendações de uma denominada entidade reguladora, cujas funções é assaltar o bolso do conumidor e privatizar um bem essencial como a agua.
Contra isto, devem os olhanenses lutar, subscrevendo a recolha de assinaturas e promovendo-a na ua rua, bairro ou local de trabalho e posteriormente participando, comparecendo na Assembleia Municipal Extraordinaria.
OLHANENSES UNI-VOS! VAMO À LUTA!

sábado, 26 de novembro de 2011

OLHÃO: LADRÕES!


Assim que deu inicio à sua actividade, a Ambiolhão, empresa municipal que gere as contas da agua, saneamento básico e resíduos sólidos, tem-se pautado pela falta de rigor nas suas factura sempre em prejuízo do cidadão.
Começou com um "erro" informático facilmente corrigível com a emissão de uma nota de credito no mesmo valor que a factura emitida. Mas não, a Ambiolhão manteve-a o que sugere que os valores em causa levaram um caminho desconhecido, sendo o mais provável que justificasse o incumprimento do seu pagamento, que prescrevia seis meses depois da emissão.
Cidadão sob o anonimato apresentou-me uma factura com a taxa fixa de resíduos no valor de 60 euros.
A imagem que encima este post mostra que o cidadão tem que ter uma atenção redobrada com a Ambiolhão, empresa pelo vistos criada para enganar os incautos. É que e ainda que o tipo de leitura seja por estimativa, o consumo facturado teria de vir declarado na leitura actual. Não o fazer, implica que o consumidor seja obrigado a verificar na factura seguinte, se foram descontados a metragem cobrada.
São enganos a mais para tão pouco tempo de actividade e sempre em prejuízo do mesmo.
Atentos às implicações que estes "enganos" e o elevado preço das tabelas aplicadas mas aprovadas nas costas da população olhanense, um grupo de cidadãos pretende proceder a uma recolha de assinaturas para pedir a realização de uma Assembleia Municipal Extraordinaria, com vista à revisão das tabelas actualmente em vigor.
É bem verdade que os eleitos locais vão invocar a legitimidade da decisão de um plenário onde o eleitores não estiveram presentes, ma veremos se desta forma e perante aqueles que os elegeram, são capazes de defender uma medida tão gravosa para a população.
Para o sucesso da operação, é preciso a mobilização de todos os que não concordam com os valores cobrados,a começar pela recolha de assinaturas. Porque se pretende a maior abrangência possível, o Somos Olhão,disponibiliza o seu tempo de utilização do Auditório da Praceta Agadir, pelo que o interessado podem comparecer naquele local a partir da 17 horas de hoje, Sábado, 26 de Novembro.
COMPARECE! PARTICIPA! O FUTURO É TEU!

SERÁ ISTO QUE QUEREMOS PARA NÓS?

Ao contrário do que muitos pensam, o Povo chinês começa-se a erguer contra a tirania dos políticos. Lá, como cá, já começaram as medidas de "austeridade": corte de salários, trabalho precário e despedimentos. As empresas, pelo facto de a Europa e os EUA estarem a consumir menos produtos chineses, tomaram essas medidas. Como poderemos tornar-nos competitivos? Nem pensar! Se os chineses ganham miseravelmente e com as horas de trabalho que tem, como pode a Europa competir? Vivemos num mundo de hipocrisia. Nós europeusfalamos muito de direitos humanos e aceitamos os produtos chineses resultantes de trabalho. Mas em Guang Dong os trabalhadores tem-se manifestado violentamente e as suas manifestações tem sido violentamente reprimidas. Guang Dong é só a província mais populosa e a mais industrial da China. Vejam só o exemplo da fábrica da Nike...


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

QUE ESPERAVAM DA GREVE?

A greve é um direito inalienável dos trabalhadores e, mais do que nunca, as greves são mais que justificadas. Aqueles que nos pedem para apertar o cinto, aqueles que apregoam a equidade na distribuição dos impostos são os que mais abusam. Para eles não tem que haver equidade.


O governo mente sobre os números de adesão à greve mas também não é de admirar. Entre Passos Coelho e José Sócrates, que venha o diabo e escolha. Qual dos dois o mais mentiroso. Os portugueses tiveram oportunidade de ver, pelas televisões, que apesar dos poucos transportes públicos a circularem os mesmo andavam vazios, sinal que, de facto, as pessoas não foram trabalhar. O pouco trânsito e a ausência de pessoas nos transportes públicos são um bom indicador, mas cada qual dá-lhe a interpretação que lhe quiser dar. Tivemos alguns incidentes que não podemos deixar passar em claro, pelo significado que encerram. Os coktail's Molotov contra duas repartições de finanças devem ser interpretados como um ensaio de ataque ao Estado ladrão. Os que perpretaram esse ensaio, certamente serão pessoasextremamente revoltadas com a situação, pessoas que se viram pejadas de alguma coisa e mostraram dessa forma a sua revolta. A tentativa de parar a circulação dos comboios vai na mesma linha e foram em diferentes pontos do País. Não se vislumbra qualquer relação entre as pessoas que perpretaram os incidentes mas tem uma coisa em comum: o sentimento de indignação, de revolta que nutrem pelas medidas que tem sido tomadas. Os incidentes frente à AR mostram que há gente que não se conforma, que não está disposta a baixar os braços e que não quer estas medidas. Jovens, na sua maioria, jovens que não vislumbram um futuro, jovens que não sabem como irão sobreviver. Como noutros países, em que os estudantes do ensino superior são os grandes agitadores, os grandes animadores, os preconizadores das reacções mais violentas. Aqui também vai chegar.
Que Passos Coelho ou o ministro das finanças neguem, a situação começa a tornar-se clara. Os privados, aproveitando a "deixa" deste governo, vão despedir pessoal, vão cortar nas remunerações dos trabalhadores. Disse-o Ricardo Espírito Santo, patrão do BES, e disse-o também Fernando Ulrich presidente do BPI e quando estes senhores o fizerem, os outros irão por "arrastamento". O ensaio do governo com a meia hora a mais não é mais que um teste, ver a té que ponto é que pode avançar no retrocesso civilizacional e fazer-nos recuar até ao século XIX, com as 48 horas de trabalho semanal. Não tenhamos ilusões, em 2012, muito provavelmente irão reduzir os sal´rios nos privados, os trabalhadores serão chamados a cobrir os prejuízos do patronato sob a forma de rexdução de salários e trabalho escravo.
O governo e o patronato ufanam-se com as pessoas que não fizeram greve. Entre estas pessoas há as que não fizeram pela sua situação de precariedade, de contrato a termo certo, a recibos verdes ou à hora. É errado pensarem que não fazendo greve irão manter os postos de trabalho mas compreende-se. Há ainda aqueles que estão "bem servidos" e embora reclamem em surdina mas não querem perder um dia de salário não compreendendo que com essa atitude passiva estão a aceitar que num futuro próximo irão sofrer mais cortes mas não deixa de ser a sua opção, infelizmente. Estão à espera que os outros façam o "barulho" por "eles".
Ontem mesmo, os juros da dívida soberana subiram em todos os prazos e nada teve que ver com a greve. Mas também subiram os juros dos outros países. A Itália viu-os crescer acima dos 7% e para o próximo ano, só para Itália e Espanha, vão ser precisos no mínimo 570 mil milhões de euros o que não preconixa nada de bom, até porque a Espanha consome 25% das nossas exportações e quando tiverem que aplicar a austeridade, os espenhóis vão deixar de consumir parte dos nossos produtos. A França também viu os juros subirem, bem como a Bélgica, a Austria. As "coisas" começam a tomar proporções até à bem pouco tempo inimagináveis. Mas os portugueses devem pensar bem, devem pensar que na catástrofe que se adivinha. O OE está aprovado. Não há volta a dar mas quanto vai representar a subida das taxas de juro da nossa dívida soberana e que implicações tem na concretização do OE? Mais medidas de austeridade, mais cortes e mais impostos, mais desemprego, mais recessão é o que se adivinha para 2012. Por tudo isto devemos manter-nos alerta, devemos lutar contra o "sistema", "sistema" fruto da globalização e dos especuladores internacionais e nacionais. Não há volta a dar. Novas greves se adivinham e chegaremos a um ponto que só as greves de um dia não serão o suficiente para mostrar a indignação e a revolta de todo um Povo...


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Mais um cadavér nas águas da Ria Formosa em Olhão

Foi hoje encontrado em Olhão mais um cadáver a boiar, frente ao T, cais de embarque para as Ilhas da Armona Culatra e Farol. O corpo aguardava, até há, a chegada do delegado de saúde para ser removido da agua.
Este ano já foram encontrados quatro cadáveres a boiar nas águas da Ria Formosa, conforme podemos ver nestas noticias.

Cadáver encontrado Na Ria Formosa no dia 11/5/2011 entre a Ilha da Armona e ilha da Culatra.
Cadáver encontrado no viveiros da Ria Formosa, em Olhão, 6/6/2011
Cadaver encontrado na Ria Formosa no dia 10/10/2011 em frente, à barra de Cacela

Afinal de contas, o que se passa na Ria Formosa?



quarta-feira, 23 de novembro de 2011

A GREVE DE 24 DE NOVEMBRO

Amanhã, 24 de Novembro, é dia de GRVE GERAL. Muita gente se interroga sobre a mesma. Devemos, ou não, fazer greve? A greve é um direito inalienável dos trabalhadores!!! É uma forma de reinvindicar, é uma forma de luta, é uma forma de contrariar as políticas persecutórias que nos vão afligindo a todos. Os que estão bem instalados consideram-na inútil. Pudera! Não querem perder as "mordomias" que tem. Mas, para quem vende a sua força de trabalho, para quem mal ganha para comer, não tem outra saída que não a de lutar. Impostos sobre impostos. Austeridade a somar a mais austeridade. Recessão a somar a mais recessão. Este governo, com estas medidas, tem asfixiado a economia, tem levado as famílias e as pequenas e médias empresas à desgraça, à falência, à fome.
Na "Justiça" conitnuamos a ver os poderosos a "safarem-se" e os fracos a lixarem-se. O caso "BPN" ainda não se esgotou e à medida que o tempo se vai passando mais episódios rocambolescos vão aparecendo a público. Agora é Duarte Lima, o filho e o sócio do filho, este também ex-deputado do PSD. Como é possível que uma instituição bancária vá na cantilena de emprestar 60 000 000 de euros a um jovem estudante de 26 anos? O BPP? FACE OCULTA? FREEPORT? Com recursos, incidentes de recusa, todos se vão safando e o "mexilhão" é que vai pagando a factura da crise. São apenas alguns casos mas muitos mais há. Como se pode acreditar num País onde não há JUSTIÇA? PDM's quase sistemáticamente violados. Planos Directores dos Parques Naturais e Rervas Naturais quase sistemáticamente violados em favor de grandes grupos económicos, obras públicas com derrapagens monumentais e tantos outras violações às leis deste país praticadas pelos políticos no Poder, seja a nível central, regional e local. Veja-se o caso da Madeira e ou as violações que acontecem em Olhão. Se a "Justiça" funcionasse, talvez metade da classe política estivesse na cadeia e o País não teria chegado aonde chegou.
Na "Educação" não há dinheiro para mandar cantar um cego. Há, sim, professores desempregados. Andamos, todos nós, cidadãos comuns a pagar a um ensino privado enquanto os nossos filhos são obrigados a estudar no público.  Muitos dos papás tem os "meninos" no privado apenas por uma questão de vaidade pessoal, porque pensam que isso lhes confere "estatuto". Então, paguem. Não é o trabalhador por conta de outrém ou o pequeno empresário, que face às dificuldades da vida, não podem ter os filhos no privado que tem que suportar o ensino dos mais ricos. Acabe-se com a "mama" das editoras. O Ministério da Educação que elabore os manuais escolares, que os coloque em cd e que os dispobilize à população. Os pais agradecem a redução desse custo com os manuais.
Na "Saúde" estão a tirar-nos o direito a sobreviver. Menos consultas, mais taxas moderadoras, menos acesso a uma saúde condigna. Este ministro da "saúde" é o homem da "saúde" do BCP e está tudo dito. O interesse em passar a saúde para os privados. Devolvem-se 12 hospitais às Santas Casas da Misericórdia. É para aliviar custos ao Estado? É possível mas é ao mesmo tempo uma forma de nos encarecer o acesso aos serviços. Hospitais de gestão empresarial não são mais que um caminho para a entrega dos mesmo aos privados. Quem vai pagar? Todos nós e serão muito poucos a usufruir desses serviços porque se mal ganhamos para comer é porque também não teremos dinheiro para pagar.
A Segurança Social vai de corte em corte. Cortaram nos Abonos de Família, cortaram no apoio à doença e aos medicamentos. Aumentaram a idade de reforma e já pensam em passar a reforma para 60% do vencimento. Entretanto vão dando reformas vitalícias a eles próprios, vão admitindo reformas aos 39 ou 42 anos de idade como são os casos de Santana Lopes, Duarte Lima e a própria presidente da Assembleia da República. Como é possível que gente indiciada por crimes possa continuar a ter direito a essas pensões? Ao mesmo tempo se for um beneficiário do RSI que cometa um crime é-lhe logo retirado o subsídio. Não é que não deva ser assim mas é pela dualidade de critérios. Uns podem tudo e outros, nada. Uma vergonha de País.
Lançam IRS sobre o subsídio de alimentação até 6 euros e pouco mas os deputados tem direito a 80 euros de subsídio e comem as refeições a 5 euros na cantina da Assembleia da República. Uma lástima. Agora vão lançar mais um imposto encapotado. Desde que tenhamos luz em casa, na factura da EDP lá vem uma parcela dedicada à RTP. Quem vai pagar a retirada da publicidade? Todos nós através dessa taxa que vai aumentar. Quando falamos da EDP, falamos de todas aquelas parcelas com as quais nada temos a ver a não ser a "obrigação" de pagar, nomeadanete para as energias renováveis. Até parece que a EDP não tem lucros quanto baste...Quanto ganham António Mexia e a presidente executiva da EDP Renováveis? Esta última ganha a módica quantia de 340 000 euros ano mas somos nós, que em muitos casos temos que viver com o ordenado mínimo (485 euros) que vamos sustentar esta cambada de "chulos". É este o País que queremos? Não! Queremos mudança. queremos mudança de sistema político, queremos mudança para uma "Justiça" acessível ao cidadão, uma "Justiça" igual para todos, seja o cidadão comum ou seja o mais alto dignitário da nação. Queremos mudança na "Saúde", mudança com direitos, mudança pelo acesso aos médicos, pelo acesso aos medicamentos, mudança pelo direito à vida e não pela condenação à morte. Queremos mudança na Educação, uma educação com qualidade, onde os nossos filhos sejam tratados todos por igual, onde todos tenham acesso à "escola" e não por uma educação para "ricos" e outra para pobres. Quem quer educação de "rico" que a pague. Queremos mudança na Segurança Social, mudança que se traduza numa diminuição do fosso entre os "maiores" e os mais pequenos. Uma mudança em que as reformas máximas sejam limitadas a 2500 euros e que possibilite aumentos às reformas miseráveis que por aí há. Uma mudança que se traduza verdadeiramente em apoio à natalidade, à infância e à terceira idade. Queremos um País mais justo, um País mais solidário.
VIVA A GREVE GERAL!

terça-feira, 22 de novembro de 2011

OLHÃO: NOJEIRA POLITICA


A imagem acima corresponde à ultima pagina do relatorio do IGAL e sem surpresa verificamos o branqueamento que esta intituição faz em relação aos eleitos locais de OLhão.
E se no primeiro paragrafo nos dá razão, os restantes servem apenas para inglês ver. À data em que foi enviado o e-mail em causa, prestava e ainda presta serviço um tal David Lopes, tecnico de informatica e por isso ou talvez pelo cartão do partido era tambem formador no IEFP. O Davidezinho que aqui veio armado em provocador foi detectado pelo IP do seu computador, pouco antes das eleições autarquicas.
Pois bem, esse monte de esterco, segundo este relatorio, deixou de receber e distribuir os e-mail, sendo substituido nessa tarefa pela "menina" do PBX e mais, que o motivo do reencaminhamento se terá devido a erro humano, tecnico ou falta de energia. Aldrabão sou eu e não minto tanto! Quem acredita que seja a telefonista e não o informatico a tratar do correio eçectronico? Quem acredita na falta de energia se o e-mail fica alojado no servidor?
Como pode o IGAL acreditar nesta palhaçada, se de facto estava interessado em saber porque não respondeu a Câmara? Mais porque não diz,o Igal, porque não avançou o pedido de inquerito? O secretario de estado à epoca, José Junqueiro, não respondeu ao IGAL? Porque erá? Será do Guaraná? Ou o sercretario de estado era camarada desse animal em presidente de câmara?
Por outro lado e de acordo com o Regime Juridico da Urbanização e Edificação, em situações semelhantes, manda proceder à participação às Ordens, tanto mais que o parecer emitido pelo gabinete juridico da CMO contrariava o Regime Juridico do Instrumentos de Gestão Territorial. Porque não o fez a Câmara Municipal de Olhão e nem o IGAL dá indicações nese sentido?
Como em tudo, é sempre o mexilhão quem se lixa e arranjaram um bode espiatorio: a telefonista. Pois bem, teremos de perguntar à Câmara Municipal de Olhão em que pé e encontra o proceso de inquerito sugerido eplo Igal e que sanções dele resultaram.
Quanto ao Gabinete Juridico e particularmente à sua chefe pode coniderar como um dado adquirido, que na ausencia de participação, alguem a fará, não sendo dificil descobrir o seu autor.
O presente relatorio mostra bem da canalha, escumalha, chulos e parasitas que vivem à custa do Povo, escorados em legislação aberrante promovida por politicos sem escrupulos que assim salvaguardam o couro, mas tambem numa complexa teia de instituições que em lugar de zelar pelo cumprimento dos normativos, fecham os olhos a toda a especie de crimes praticados por agentes politicos.
Do velho ao novo governo, a merda é sempre a mesma, em nada se alterando e de nada servem argumentar com o asilo de rosas que persiste porque as laranjas e quizeem mandavam suspender o dejectos imundos que poluem a adminitração publica. Para isso precisamos de um governo serio e que não e fique apenas pela imagem, tambem ela já muito degradada.
A indignação e revolta sobem de tom a cada dia que passa perante cenarios de hipocrisia politica, difarçado na pretensa crise que todos eles criaram mas que são os trabalhadores e ó o trabalhadores a pagar.
Estamo num momento crucial, numa encruzilhada em que ou os trabalhadores e revoltam contra estes politicos e ao sistema por eles criado, ou sofrerão as consequencias caso deixem o sistema evoluir e pagarão com mai fome e miseria.
REVOLTEM-SE!

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

OLHÃO: FARTOTE DE MENTIRAS






Na continuação do tema ontem iniciado, verificamos que o IGAL é mais uma daquelas entidades a extinguir, tal a sua inutilidade, já que os mamões que por lá vegetam apenas se fazem ao dinheiro que recebem ao fim do mês, sem cumprir os serviços minimos a que estavam obrigados por lei.
O presente relatorio é improprio de uma entidade fiscalizadora, bastando para isso atentar na primeira imagem de ontem onde se anuncia o arquivamento do processo e reparar no ultimo paragrafo da ultima imagem em que esta chularada, três anos depois devido à complexidade e extensão dos processos e ao tempo exiguo só com a realização de inquerito administrativo a todo o empreendimento se poderá emitir uma posição mais aprofundada. Afinal no que ficamos; o processo foi arquivado ou segue o tal inquerito? Estes galos gozam com o Povo até mais não! Que é isto senão branqueamento?
Por outro lado e comparando o que nos é dado conhecer por esta merda de relatorio com o despacho de arquivamento produzido pelo Ministerio ublico do Tribunal Administrativo de Loulé constatamos algumas contradições. É que este cavalheiro Azenha de nome que mais parece um azelha refere que a Direcção Regional de Agicultura do Algarve dissera que a Comissão da Reserva Agricola não se havia pronunciado, quando afinal esta emitira um parecer desfavoravel, o que demonstra que o proprio Ministerio Publico não está interessado em apurar a verdade, pois não consultou o processo limitando-se ao uso do contraditorio, obrigando os denunciantes à prova. Sendo assim para que precisamos de um Ministerio Publico com um vencimento de milhares de euros? Não seria melhor para o País e para o Povo se estes senhores se fossem todos embora?
Que raio de País é este que permite esta cegada? Por tudo isto estou demasiado revoltado e sinto a cada dia que passa o descalabro de tudo aquilo que conquistámos. Daqui apelo à mobilização de todos para a GREVE GERAL NACIONAL do proximo dia 24 de Nevembro.

domingo, 20 de novembro de 2011

OLHÃO: IGAL LAVA MAIS BRANCO







A sequencia de imagens reproduzidas mostra a forma de funcionamento das instituições oficiais e como procuram branquear as situações, em nada diferindo a atitude das tutelas sejam elas de que cor forem, isto é rosa ou laranja.
Na imagem II pode ver-se que o processo teve inicio em Setembro de 2008, portanto com três anos, para parir um nado morto, inconclusivo, com a afirmação de que "Nada mais constava do processo", deixando no entretanto escapar que (3.2.2.)que a construção semelhante à anteriormente apresentada recebeu pareceres favoraveis, quando a anterior fora indeferida por violação do PDM. Dois criterios para começar!
A Câmara Municipal de Olhão argumenta com o facto de a construção se encontrar em Espaço Urbano Estruturante II porque lhe interessava beneficiar o novo construtor, e não terá sido pela cara dele mas talvez por..., omitindo que mesmo os terrenos naquela categoria de espaço estão sujeitos às restrições ao uso dos solos por constituirem Servidão Administrativa, do Dominio Publico Maritimo, aliá assinaladas na Planta de Condicionamentos do PDM de Olhão, e estarem obrigadas ao parecer previo e autorização da entidade com jurisdição na materia, a Capitania do Porto, que tambem fechou os olhos, ao crime ali cometido, e sobre isto o IGAL não tuge nem muge.
Que o IGAL, então tutelado pelo secretario de estado das autarquias locais José Junqueiro, camarada de partido do mentiroso Francisco Leal, tivesse fachado os olhos, ainda era compreensivel, mas o processo só agora foi concluido e a tutela passou para as mãos do homem de confiança de Pedro Passos Coelho, Miguel Relvas, que parece pouco interessado no apuramento de responsabilidades, não vá ter no seu partido alguns presidentes de câmara nas mesmas condições.
Já não bastava que o processo tivesse demorado três longos anos senão ainda termos de levar com a mixordice deste relatorio que nem para limpar o traseiro dá.
São estas situações, o modo como estes politicos de merda se governam fazendo tabua rasa das leis que dejectam, que devem merecer a indignação e revolta da população.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

OLHÃO: MAFIA ROMENA ORGANIZA-SE

Como é do conhecimento publico, a Ilha das Ratas ou Côco está infestada de emigrantes romenos que aparentemente se dedicam ao marisqueio, apesar de não estarem legalizados, colectados ou por qualquer outra forma habilitados para exercer a actividade, contando para isso com o apoio do armazenistas, a quem sabe bem comprar o marisco ao preço da uva mijona.
Ainda assim, admitir-e-ia que o fizessem, não fora o facto de na sua maioria, estarem apenas a fazer o controlo do viveiristas para depois lhes roubarem a ameijoa dos viveiros, e é de tal forma que sabendo do gosto que alguns viveiristas nutrem pelo futebol tambem eles vão, controlando-o enquanto outros roubam as ameijoas.
E para não erem surpreendidos, deixam alguem de vigia à Policia Maritima, controlando o seus movimentos.
Porque tem havido desaguisados com os viveiristas e sabendo do potencial que podem ter dos viveiros da Ria Formosa e não querendo perder esse filão, organizaram-e e fizeram vir do Paí natal, a Romenia, armamento de guerra, para enfrentar quem e atrvesse pela frente, perante a passividade das autoridades.
A situação é algo semelhante à que se passou com o emigrantes moldavos e as redes mafiosas que os acompanharam, não querendo com isto dizer que sejam todos iguais, pois ainda exite gente boa e trabalhadora misturada com a escumalha.
Não podem é ser os naturais daqui a ser alvo da pilhagem desta gente e muito meno correr o risco, o desconforto e a insegurança que a situação provoca. Por muito menos do que isso, se vê o corpo de intervenção das policias ou o Serviço de Estrangeiros, sempre prontos para desancar no cidadão comum mas para cuidar da sua segurança parece que não existem.
Apesar de terem sido encontrados corpos na Ria Formosa no ultimo ano as diversas forças policiais parecem alheias ao que se passa. Estarão à espera da morte de algum olhanense para depoi agirem?
A indignação e revolta dos olhanenses deve manifestar-se de forma inequivoca no proximo dia 24 de Novembro, solidarizando-se com a GREVE GERAL NACIONAL.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

OLHÃO: DESPERDICIO DA CÂMARA

Que a Cãmara Municipal de Olhão é há muito tempo dirigida por um bando de mentecaptos, desfazados da realidade do concelho, vivendo da imagem que até há pouco coneguiam fazer passar, não é novidade para ninguem.
A incompetencia e ignorancia dos nossos autarcas é de tal forma que em pequenas problemas de facil solução borram a opa. Se repararem no Parque de Estacionamento do Levante, uma das carissimas e megalomanas obras com direito a placa com o nome do galhardo em presidente, verificarão que exite uma bomba continuamente a esgotar agua, doce, pois o parque foi contruido em cima dum veio freatico, tal como acontece com o edificio onde era a Fabrica Cocco.
A Câmara Municipal de Olhão entretida a gastar o dinheiro dos municipes com a asneira do "arranjo" do Parque do Patinhos, uma autentica cagada, e o consumo exagerado de agua do tanque e da rega do Jardim Patrão Joaquim Lopes quando tinha ali uma forma de poupança e de dar utilidade a um bem essencial e cada vez mais escasso como é a agua.
Aliás, no escritorio da Ambiolhão fizeram afixar uma frase dando a perceber que a Ambiolhão tem preocupações efectivas com a agua, mas depois pelo que se vê, é apenas imagem publicitaria.
A inutilidade de tanto vereadores principescamente pagos pelo pessimo trabalho que fazem, aliada ao despesismo da autarquia induzem a um endividamente que terá de er o municipe a pagar, eja atraves da factura da agua ou do IMI.
Enquanto o desgoverno nos obriga a apertar o cinto, roubando os subsidios de ferias e natal e a Câmara Municipal de Olhão nos aperta o garrote com os aumentos previstos para o proximo ano em materia de agua e IMI, assitimos ao despezismo consumista da autarquia, ignorando areas onde poderia reduzir custos que bem podiam ser canalizados para apoios sociais, onde há enormes carencias.
Já etá na altura do olhanenses manifestarem a sua indignação e revolta pelo modo como estes politico da treta têm conduzido os nossos destinos e uma boa maneira seria aderindo à GREVE GERAL NACIONAL do proximo dia 24 de Novembro.
Viva a Greve Geral Nacional.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

OLHÃO: BRINCANDO ÀS ESCOLINHAS

Educação: Olhão continua sem atividades de enriquecimento curricular, denuncia associação de pais
A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas José Carlos da Maia, de Olhão, manifestou a sua “preocupação e descontentamento” por ainda não estarem a funcionar, neste concelho algarvio, as atividades de enriquecimento curricular (AEC).
No Algarve, diz a associação, “somente o concelho de Olhão não tem as AEC a funcionar”, pois continua a aguardar autorização do governo para contratar os professores.
A Associação de Pais, que reuniu quarta feira com os representantes dos pais das turmas do 1.º ano, realizou vários contactos e reuniões com as entidades competentes na região e até ao momento “ainda não foi obtida qualquer resposta sobre a data de início destas atividades”.
O ano letivo teve início a 15 de setembro sem as AEC. “O atual horário de funcionamento das escolas é completamente incompatível com os horários de trabalho da maioria dos pais e encarregados de educação, situação que vem causando enorme transtorno às famílias”, refere a associação.
Em declarações à Lusa, o diretor regional de Educação do Algarve, Alberto Almeida, reconheceu que Olhão é o único concelho algarvio ainda sem professores de atividades extra-curriculares colocados, depois de, há três semanas ter sido resolvido problema idêntico no concelho de Faro.
“O problema ocorreu em câmaras que atingiram o nível de endividamento máximo e no início havia muitas mais no Algarve. As situações têm sido desbloqueadas aos poucos, mas sobraram Faro e Olhão e agora só Olhão”, disse.
O responsável frisou que “o problema ultrapassa o Ministério da Educação” e assegurou que se tem “esforçado para resolver o problema”.
Mostrou-se convicto que a colocação dos professores será “desbloqueada a qualquer momento”
RETIRADO DE "DIARIO ONLINE"
Tal como é reconhecido no conteudo da noticia, a Câmara Municipal de Olhão à emelhança da generalidade da adminitração publica, excedeu-se no endividamento com projecto megalomanos de duvidosa necessidade e eficacia, não trazendo nenhum valor acrescentado para a população olhanense, pelo contrario mitigando ainda o pouco que de bom nos restava.
As alterações da legislação laboral e muito especialmente a flexibilização do horarios veio criar um novo problema: quem toma conta dos miudos, enquanto o pai trabalham?
E, se na noticia apenas se fala das actividades das actividades de enriquecimento curricular, há que lembrar que os proprios infantarios, mesmo aqueles que gozam do apoios da segurança social, não têm horario compativeis com a nova realidade laboral.
Francico Leal e Antonio Pina responsaveis pela situação criada, lavam as mãos como Pilatos, dizendo que não têm dinheiro, o tal que esbanjaram e continuam a esbanjar, alheios e indiferentes à realidade social do concelho, mas faltando naquilo que é essencial: a educação e a alimentação.
Perante os factos deve a população olhanense manifestar toda a sua indignação e revolta pela forma como são conduzidos os nossos destinos, solidarizando-se com a GREVE GERAL NACIONAL do proximo dia 24.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

OLHÃO: VENDER A IMAGEM


Acabadinha de chegar, a equipa que vem dar a iluminação de Natal à cidade, ontem`ao final da tarde.
Enquanto grassa a fome e miseria no concelho, o insensato e insensivel presidente da câmara continua a sua cruzada de vendedor de imagens, fazendo lembrar o Pinoquio que esteve à frente do desgoverno da nação ou do Paulinho Feirante a tentar restaurar o negocio iniciado pelos antecedentes. VENDEDORES, e vendidos, uns e outros, vivendo de imagens virtuais.
Regressando à nossa cidade, o candongueiro cá do burgo, prefere esbanjar dinheiro promovendo a iluminação de Natal na chinatown olhanense com o custos inerentes para de seguida nos roubar na agua, saneamento basico e residuos solidos ou no IMI,mas fazendo ouvido de mercador e vista grossa às carencias da população.
Se este indecente presidente, que entre reformas e ordenados, recebe cerca de cinco mil euros mensais sem falar de algumas alcavalas, e vestisse a pele daqueles para quem o Natal deixará de fazer sentido este ano, sem nada para pôr na mesa e ainda menos para dar uma pequena lembrança aos filhos, certamente que as prioridades seriam outras.
Não é tanto pelo valor da iluminação que este ano será mais pobrezinha, mas mais pelo somatorio de todos os pequenos luxos a que se dão os nossos autarcas, que mais parecem viver num concelho e País irreal, esquecendo que estamos na penuria. Grandes miseraveis, estes decisores politicos.
Provavelmente irá destribuir uns saquinhos com algumas latas de conserva e embalagens de grão, feijão, massas ou arroz, e respectivos bichos, mais uma vez tentando dar a imagem de uma solidariedade falsa.
É verdade que todos nós temos culpa pelo que se passa na gestão do municipio, não intervindo, não participando e deixando que a escumalha asilada na autarquia continue seguindo uma politica de empobrecimento, de miseria e fome para a população.
Indignado e revoltado com aquilo que se passa na nossa terra e é reflexo do País que temos, apelo a todos se solidarizem com a GREVE GERAL NACIONAL de DIA 24 de NOVEMBRO, mostrando todos o que sentimos perante um Poder que só tem lingua para os trabalhadores.
VIVA A GREVE GERAL!

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Revolta na Ria Formosa, contra a Mão Morta da Presidente da ARH.

Viveiristas da Ria Formosa preocupados com cobrança de taxas com uma década de atraso

Os viveiristas da Ria Formosa acusaram hoje a Administração Central de os obrigar a pagar licenças em atraso, no valor de milhares de euros, uma medida que alegam ser ilegal e que pode levar muitos empresários à ruína.

“A situação é extremamente grave para toda a atividade de aquacultura na Ria. O que eles fizeram foi proceder, de atacado, à regularização e pagamento dos anos em atraso, e isto está a pôr em causa todo o processo e a capacidade financeira” dos empresários, disse hoje à Lusa Américo Custódio, presidente da Associação de Viveiristas da Ria Formosa (VIVMAR).

Até 1994, as taxas eram pagas nas capitanias mas desde então o processo foi suspenso, quando passou para a tutela do Parque Natural da Ria Formosa (PNRF), que apenas em 2007 decidiu notificar os viveiristas.

Nos meses de maio e junho deste ano, a administração do PNRF enviou dezenas de notificações para que os viveiristas procedessem à liquidação da taxa de utilização do domínio público hídrico, relativa ao período de 1994 a 2007.

“Contestamos este pagamento, e já expusemos a situação à senhora ministra, porque as autoridades abstiveram-se, durante décadas, de liquidar as taxas, e agora, enviam-nos notificações que padecem de uma série de vícios e ilegalidades”, acusa o viveirista.

A VIVMAR sustenta que as notificações “omitem os anos em atraso e o que se está a liquidar”, e que a cobrança dos anos em causa prescreveu, escudando-se no artigo 45 da Lei Geral Tributária (que entrou em vigor a 1 de janeiro de 1999).

Segundo o referido diploma, o prazo de prescrição estipulado é de quatro anos, não podendo ser cobrados os anos anteriores a 2004.

“Nunca dissemos que não pagávamos ou não queríamos pagar, arranjaram-nos foi uma embrulhada que nem eles próprios sabem qual a solução, porque o parque não tem meios para dar conta deste processo, que é grande, e envolve milhares de viveiros desde Cacela até à Quinta do Lago, em trinta anos nunca existiu um cadastro de viveiros, e o resultado está à vista”, sublinha o dirigente.

Com o aparecimento da Administração Regional Hidrográfica (ARH), o pagamento das licenças, a partir do primeiro semestre de 2008, passou a ser tutelado por este instituto, que entretanto procedeu à actualização das taxas para o dobro (de 25 para 50 cêntimos o metro quadrado).

As associações de viveiristas reúnem amanhã com a administração da ARH “para encontrar soluções alternativas para o problema.”
Noticia saida no Região Sul, on Line.

Nota do Olhão Livre.
Valentina Calixto Presidente da ARH, num acto de desespero e de vingança, quer deixar a sua Mão Morta, sobre os viveiristas da Ria Formosa, pois além de nunca querer acabar com a poluição na Ria Formosa,provocada pelos esgotos Tóxicos,sem tratamento da CMOlhão da CMFaro, e das ETARS assassinas das Aguas do Algarve.
Quer agora Valentina Calixto cobrar taxas dos viveiros, viveiros esses, que tem sido vitimas da Poluição que ela como presidente da ARH tinha obrigação de ter acabado, e que não acabou, pois andou ocupada em fazer favores ao presidente da CMOlhão, em fechar a Barra que o Mar abriu na Ilha da Fuzeta, para defesa de prédios ilegais ,construídos em Domínio Publico Maritimo na Zona Ribeirinha da Fuzetae a abrir barras no frágil cordão da Ria Formosa,sem qualquer estudos de impacto ambiental como fez ao cortar ao meio a importante Peninsula de Cacela.
Também A presidente da ARH, se esqueceu de Fazer as devidas obras de desassoreamento na Ria Formosa deixando inclusive que se fizessem a canalização de esgotos para as Ilhas da Culatra e Farol por cima do leito da Ria, indo assim contra as normas comunitárias, e dando assim origem ao assoreamento da Ria na zona oeste da Ilha da Armona ,que provocou a morte de milhares de hect de florestas marinhas ,devido ao assoreamento naquela zona.
Valentina Calixto ficará para a História como uma das responsáveis pela morte de várias zonas da Ria Formosa, que dantes eram um oásis de vida, e hoje são um deserto de lodo que nada produz, além de mau cheiro,como são os sítios adjacentes às ETARs e esgotos que escorrem sem controlo, e com o fechar de olhos de todos os organismos responsáveis.como o IPIMAR o PNRF a CCDR e O ICNB, pois a Ria Formosa é um local que devia ser protegido e não o é, levando assim cerca de 10 000 pessoas que dependem da Ria ao desespero.
Por tudo isso as pessoas devem-se revoltar e exigir o julgamento de todos os responsáveis pela Poluição da Ria Formosa.

sábado, 12 de novembro de 2011

OLHÃO: GRANDE ASSALTO

Na quarta-feira passada houve reunião de representantes da ARH e de alguns viveiristas com o objectivo de cobrar as taxas de ocupação de espaços do dominio publico maritimo (viveiros) relativas a anos anteriores. Tudo estaria correcto, não fora o facto de terem sido as entidades responsaveis quem deixaram de cobrar as taxas.
Antes da criação do Parque Natural da Ria Formosa, eram as capitanias quem cobrava as ditas taxas, que foram transferidas para o Parque e agora estão na ARH da sempre Valentina Calixto, a praga da Ria Formosa.
O Parque Natural da Ria Formosa abandalhou o sistema e deixou atrasar anos de cobrança que a Valentina quer agora cobrar por atacado. Não podem os viveiristas ser culpados do pessimo funcionamento do Estado e por isso deve ser estabelecido um calendario razoavel para o respectivo pagamento.
Se a ARH vai extinguir-se, tambem não podem ser os viveiristas, os prejudicados por uma decisão politica que é da competencia do governo.
De qualquer das formas, o que esta canalha pretende é cobrar as taxas aos valores actuais, quando os valores em vigor à data das "dividas" eram bastante mais baixos do que aqueles que resultam da nova tabela. Sendo assim os viveiristas devem recusar o pagamento das taxas em divida e mesmo assim reclamar da qualidade das aguas da Ria Formosa.
Valentina Calixto é uma expert nesta especie de "roubo", autentico assalto ao bolso dos desgraçados que bem lutam para que a ameijoa não morra e bem merecia uma tacada de ovos podres.
Ao assalto devem os mariscadores responder com a manifestação de indignação e revolta solidarizando-se com a GREVE GERAL NACIONAL de dia 24 de Novembro.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

O OE E A GREVE GERAL DE 24 DE NOVEMBRO

O "orçamento de estado" antes de ser "aprovado", já o tinha sido. Com maioria absoluta e com a conivência do P"S", a discussão tornou-se inútil. O P"S" ensaiou um "fait diver" da "almofada" como forma de captar algumas simpatias perdidas com José Sócrates. Já todos nós sabíamos que o aí vinha era mais austeridade a juntar à austeridade dos últimos tempos, era recessão a somar à recessão. Exactamente o mesmo caminho da Grécia. Este é o "orçamento" dos farnco-alemães, o "orçamento do sistema financeiro e do grande capital. A aposta continua a ser salvar a banca, permitir aos grandes grupos económicos mais lucros. Alexandre Soares dos Santos é um exemplo disso. O patrão do "Pingo Doce" e do grupo Jerónimo Martins é bem claro: "reduzir os salários dos gestores públicos é um apelo à mediocridade". Não é por acaso que este senhor faz estas afirmações. Foram os governantes a nível central e a nível local, os gestores públicos, as parcerias público-privadas quem afundaram o País mas a quem não são pedidas responsabilidades pela má gestão dos dinheiros públicos. Também não é por acaso que as maiores fortunas do País estão nas mãos dos patrões das cadeias de distribuição...
A cada dia que passa a situação dos portugueses vai-se agravando. Este mês, uma boa parte dos trabalhadores já vai sentir o roubo no subsídio de Natal. Em Janeiro, a partir do dia 1, os portugueses vão começar a sentir que vão comprar menos com o mesmo dinheiro, fruto do aumento do IVA. No fim de Janeiro vão começar a sentir o peso da factura da energia e da água, dos combustíveis e dos transportes e em consequência o aumento dos preço dos produtos.
Foi o ministro da "Economia" quem anunciou os despedimentos nos transportes públicos. Foi ele quem levou os trabalhadores para a greve. Os trabalhadores não são masoquistas ao ponto de, numa situação de dificuldades, abdicarem de parte dos seus parcos salários para fazerem greve. O secretário de estado, com um discurso fascizante veio reiterar a ameaça do seu ministro.
A carga fiscal e os custos energéticos estão a asfixiar as empresas e o alemão Passos Coelho apresenta-lhes como alternativa mais trabalho sem acréscimo de salários. Passos Coelho quero empobrecimento do Povo. Mais trabalho e menos salário. Antes da "crise", as empresas operavam, tinham lucros, viviam, sinal que os trabalhadores mal ou bem trabalhavam. A "cantilena" da falta de produtividade só serve para disfarçar o assalto que o Estado faz às empresas e atirar a "culpa" para cima dos trabalhadores.
Os despedimentos vão ser um facto e até a redução dos salários está em preparação. O poder de compra está substancialmente diminuído e vai ficar ainda mais diminuído quando se der a redução efectiva dos salários. Mas quem vai ser despedido? As chefias? O trabalhador A, B ou C? Ninguém sabe. O garrote de Passos Coelho aperta-se ao pescoço de qualquer um e todos olhamos para o lado: "será que é "ele" (parceiro do lado) ou será que serei eu?". É neste clima que está convocada a GREVE GERAL DE 24 DE NOVEMBRO. É neste clima que o descrédito em relação aos políticos, em relação aos partidos, em relação aos sindicatos, mais se acentua. Quem vê as notícias nas televisões e vê as entrevistas na Grécia, na Itália e em Portugal nota perfeitamente o sentimento de descrédito. À mesa do café não hácão nem gato que não se manifeste contra a presente situação. Os "pulhas" que nos governam e governaram são uníssonos em afirmar que o Povo compreende as medidas.Nada mais falso!
As redes sociais tem um papel determinante sendo uma boa forma de incentivar, de motivar, de mobilizar os portugeses para a GREVE GERAL. Nas ruas pouco se vê que possa moblizar as pessoas ao exercício de uma forma de luta que tem como pretensão que as medidas se tornem ainda mais gravosas para todos nós. O descrédito nos políticos, nos partidos e nos sindicatos não pode ser factor de desmotivação. Há políticos, partidos e sindicatos que ainda de alguma forma tentam contrariar a situação. Poucos, é verdade mas cabe aos cidadãos deste País mostrarem a sua disposição para contrariar as intenções dos governantes, do grande capital e da troica.
Contráriamente àquilo que estes governantes afirmam no presente, a degradação fez-se sentir desde a última vez em que o FMI interveio em Portugal, em 1983. Foi depois disso e com a adesão a CEE que começou a submissão aos interesses franco-alemães. Deram-se "incentivos" para não se produzir na agricultura e pecuária e hoje importamos produtos agrícolas e o leite da Europa. Deram-se incentivos para o abate dos barcos e hoje importamos peixe da Europa. Liquidámos a pouca indústria que tínhamos para passarmos a importar o que antes produzíamos. Liberalizou-se o mercado no pressuposto da concorrência e ficámos com os produtos mais caros (veja-se o caso do peixe. é só ir ao mercado de Olhão). Perante a CEE, mais tarde União Europeia, sempre fomos "rapazes bem comportados". Os nossos governantes fizeram as suas opções, criaram as suas estratégias. Erradas, é verdade, mas erradas do nosso ponto de vista porque do ponoto de vista "deles" sempre estiveram correctas. Essa opções e estratégias permitiram o enriquecimento rápidos dos seus boy's, dos seus amigos e dos seus familiares. Está bem à vista.
Apela-se às redes sociais para que se transformem em verdadeiros motores da GREVE GERAL DE 24 DE NOVEMBRO. Nós, Olhão Livre" faremos a nossa parte...

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

OLHÃO: MISÉRIA OCULTADA

Ontem, cerca das 12:40 fui abordado por um mendigo que andava à procuea de algo para comer. O homem já havia ido aos contentores do lixo do Intermarchê e fora corrido pelo segurança de serviço, que o detectara pelas câmaras de video-vigilancia. Até aqui tudo normal.
Não me dando por satisfeito procurei saber algo mais e constatei que afinal não era apenas aquela grande superficie que assim procedia. O tacanho presidente da Câmara Municipal de Olhão, há cerca de dois anos e porque aqui se denunciava a degradação social com laivos de miseria profunda, entendeu por bem contactar as direcções de todas as grandes superficies no sentido de impedirem o acesso aos contentores por parte dos esfomeados.
Assim no Pingo Doce, os funcionarios da recolha do lixo têm a chave da arrecadação onde estão os contentores do lixo e à noite vão recolhê-los sem dar oportunidade de alguem fazer um "rebusco". O Modelo que até dava no final do dia o pão que sobrava a uma instituição de solidariedade social deixou de o fazer por ordens superiores.
Convem desdes já esclarecer que boa parte dos produtos "inutilizados" estão no final do prazo e apenas por isso não podem estar nas prateleiras, o que não significa que estejam detiorados, ao contrario do que aconteceu com os sacos de alimentos distribuidos pela Câmara Municipal de Olhão, que como se viu em reportagem recente até bicho apresentavam.
Francisco Leal, tacanho e mau, apoiado por uma certa cambada de invertebrados incapazes de lhe fazer frente, aposta tudo na imagem socorrendo-se de acessores contratdos para o efeito, como forma de ocultar a situação a que conduziu o concelho, de fome e miseria, traduzida na necessidade de as pessoas procurarem alimento nos contentores do lixo.
Ao mesmo tempo anuncia aos beneficiarios do subsidio à renda de que vai pôr termo a tal subsidio enquanto continua a gastar dinheiro em espectaculos que só dão prejuizo.
A situação do Povo de Olhão não é má mas pessima e por isso tento mostrar toda a minha indignação e revolta com o que fizeram, fazem e farão se não mostrarmos todos juntos o que pensamos desta cambada de inuteis de politicos de trampa. Assim apelo a todos se solidarizem com a GREVE GERAL NACIONAL de dia 24 de NOVEMBRO.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

OLHÃO: NEGOCIO ACABADO

Tal como denunciámos durante bastabte tempo, a Ambiolhão acabou por dar alguma utilidade à vassoura mecânica na posse da Câmara Municipal de Olhão desde 2001. Ao longo destes anos, a Câmara e mais recentemente a Ambiolhão, lograram celebrar contratos com a empresa do marido de Valentina Calixto, contratos esses pelo mesmo valor que havia custado a aquisição da varredoura.
Francisco Leal andou todos estes anos, não à peteira mas com outra arte, a celebrar contratos e a alienar o patrimonio publico como quis e entendeu, quem sabe se na mira de pescar algum enriquecimento "politico".
Em presença dos sinais exteriores de riqueza de tão tacanha pessoa, não é possivel ajuizar o que terá feito ao dinheiro que ganhou, enquanto presidente da Câmara Municipal de Olhão, já que nem carro proprio tem. Coitado!
Mas tambem não vou acreditar na sua santidade apesar de ser frequentador assiduo da igreja com a qual tem boas relações, bastando para isso recordar a celeuma que o casamento do sobrinho levantou, e acreditar que comete toda a especie de irregularidades e ilegalidades pela cara das pessoas.
Os contratos em volta da varredoura mecanica estão na Policia Judiciaria que em devido tempo dirá se há ou não materia criminal pelo meio, estando por ora em segredo de justiça.
Tivessemos nós em Portugal uma justiça séria e isenta e há muito que Francisco Leal se sentaria no banco dos rèus não perdendo pela demora, tais as evidencias de todo um conjunto de jogadas que efectuou.
Francisco Leal sabe melhor que ninguem o valor do polvo e por isso dispensa a peteira para se dedicar aos covos.
Com gente desta na gestão da coisa publica, destruindo o patrimonio movel e imovel de todos nós, parec-me fazer todo o sentido, apelar a todos os olhanenses para se solidarizarem com a GREVE GERAL NACIONAL DE 24 DE NOVEMBRO, mostrando assim toda a indignação e revolta que estes politicos de merda provocam.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

OLHÃO: AVENTESMAS

As entidades oficiais como a ARH, CCDR, Cãmara Municipal de Olhão, IPTM e Capitania de Porto fizeram-se representar numa reunião realizada na passada quinta-feira, 3 de Novembro, para analise da situação dos esgotos directos para a Ria e muito particularmente o do Porto de Pesca de Olhão.
Nada transpirou das aventesmas reunidas mas pelo menos são notórios os sinais de que estão obrigados a tomar uma solução. As reclamações de anos dos viveiristas e pescadores, a pressão exercida pelo Movimento de Cidadania SOMOS OLHÃO junto da Comissão Europeia e do Ministério do Ambiente, aliadas às queixas que estão na Policia Judiciaria e em segredo de justiça, parece começar a dar frutos, ou pelo menos não os deixa dormir descansados.
Durante anos estas aventesmas poluíram e degradaram a Ria Formosa e pela sua acção e, ou omissão parte substancial da fauna e flora desapareceu com todas as consequencias daí resultantes como a degradação económica e social de quem vive da Ria.
Cabe aos viveiristas, aos pescadores e a todos em geral que querem ver uma Ria Formosa realmente formosa manter a pressão, não ceder nem um milímetro sobre aquelas entidades e muito menos dar por finda a luta sem que os problemas estejam resolvidos. Fazer passar a informação do ponto em que está a luta trará mais apoios, chamando os descrentes a engrossar o caudal do descontentamento. Só com Força e Unidade a Victoria será certa.
Mais uma vez o Povo de Olhão se prepara para fazer recuar o Poder politico insano, podre, caduco e quem sabe corrupto, obrigando-o a repor a legalidade e reparar os danos causados no ambiente, permitindo mais qualidade em todos os aspectos sociais e económicos.
Dia 24 de Novembro vai realizar-se uma GREVE GERAL NACIONAL e todos devem seguir o exemplo dos viveiristas de Olhão, solidarizando-se com ela e dar mostras de toda a indignação e revolta que vai na alma do Povo português perante o mais serio ataque feito aos trabalhadores.
VIVA A GREVE GERAL!

domingo, 6 de novembro de 2011

OLHÃO: APENAS INCOMPETENCIA


José Apolinário, ex-secretario de estado, ex-deputado,ex-presidente de câmara, actual director geral das pescas, politico por profissão (pelo menos não se lhe conhecem outra actividade profissional, é natural de Olhão mas depressa se apercebeu que o seu futuro não passava por aqui, daí que abandonasse com vergonha da terra que o viu nascer e demandasse outras paragens.
A sua naturalidade tem-lhe valido nomeações, não para oscares, mas para lugares relacionados com a pesca, sendo dos mais desastrosos nos lugares que tem ocupado, mas servindo bem outros interesses que não os da pesca e dos pescadores.
Porque não vai esse cavalheiro tratar das terras de família ou pensar num outro tacho ligado à agricultura, as suas verdadeiras origens?
A resposta que a imagem documenta e subscrita por um extenso abaixo assinado em anexo, mostra bem o que os senhores do Terreiro do Paço sabem das matérias que vão gerir. Pretendia o Director-Geral das Pescas que os viveiristas mantivessem em devidas condições higino-sanitárias incluindo as águas dos seus viveiros. Enquanto presidente da Câmara Municipal de Faro teve graves responsabilidades na poluição da Ria Formosa, não pondo termo aos esgotos directos nem obrigando as Águas do Algarve a tratarem adequadamente as águas residuais urbanas, tendo em conta o meio receptor. E vem agora no alto do pedestal exigir algo que é da responsabilidade de outros que não dos viveiristas. Todos nós pagamos o péssimo serviço prestado pela Águas do Algarve, nomeadamente o tratamento dos efluentes domésticos que afinal não correspondem aos objectivos pretendidos. E, enquanto Director-Geral das Pescas, sabe ou devia saber que tal não é da responsabilidade das pessoas a quem se dirige.
De cepo, ignorante e incompetente, é a figura que faz!
Contra políticos rascas que têm conduzido o País para à situação de crise, contra os incompetentes por profissão, contra a asneirada da governação, devemos mostrar a nossa INDIGNAÇÃO e REVOLTA, solidarizando-nos com a GREVE GERAL NACIONAL de 24 de NOVEMBRO.

sábado, 5 de novembro de 2011

O WC RIA FORMOSA




A Ria Formosa está transformada numa enorme retrete que as autoridades oficiais tentam esconder, fazendo passar a imagem de uma Ria sem problemas, que sendo de facto uma Maravilha Natural, está completamente degradada.
As imagens documentam a reclamação de um viveirista dos muitos que o ousaram fazer e das peças pode verificar-se a indicação de trinta e seis esgotos directos para a Ria, sem qualquer tratamento.
Valentina Calixto, presidente da ARH e antiga responsável pelo pelouro do ambiente na CCDR, João Varejão Faria presidente da CCDR, e o calhau Francisco Leal presidente da Câmara Municipal de Olhão, são os principais responsáveis por este crime, embora hajam mais uns nomes para acrescentar à lista. Todos eles sabem do que se passa. Na ARH, tentaram dizer a um dos reclamantes que aquilo não era assunto daquela entidade, mas para "roubar" o dinheiro aos viveiristas, já é com eles.
A ARH é a entidade responsável pelo Domínio Publico Hídrico, marítimo ou não, e é ela quem tem a obrigação de fiscalizar o cumprimento da legislação nesta matéria, situação de que desde sempre se demitiu, delegando mesmo competências na CCDR para emitir as licença de descarga das ETAR.
A CCDR emitiu licenças de descarga que estão em violação da legislação nacional e comunitária, permitindo que apenas sejam aplicados os parâmetros previstos no decreto-lei 152/97, quando e porque a Ria Formosa está classificada como de águas conquicolas, estaria obrigada a cumprir com os parâmetros impostos pelo decreto-lei 236/98. A CCDR é cúmplice neste crime e nem a desproposito o Varejão para estar a decidir da merda.
A Câmara Municipal de Olhão tem ignorado sistematicamente as reclamações do viveiristas porque à frente dos seus destinos está a escumalha politica do burgo.
36 esgotos directos em qualquer tratamento, todos eles localizados por GPS e que desde pelo menos 2005, estão na posse da escumalha politica local e regional.
Pelo veneno que esta cambada joga na Ria deviam ser responsabilizados criminalmente e obrigados a indemnizar os viveiristas. Ao invés disso, dizem não haver degradação economica e social para a população da Ria. GRANDES PULHAS.
Todos os viveiristas devem seguir o exemplo destes reclamantes e não precisam de estar à espera de ter que efectuar qualquer pagamento para reclamar. Têm toda a razão e legitimidade para reclamar pelas descargas, ilegais, que lhes matam o produto do trabalho e só lhes trazem fome e miseria.
Dia 24 de Novembro vai haver uma GREVE GERAL NACIONAL e todos,mas todos, devem solidarizar-se com ela numa gigantesca manifestação de indignação e revolta pela forma como são tratados.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

RIA FORMOSA EM SALDO

Não há muitos anos que investidores russos compraram a Herdade do Ludo onde pretendiam implementar um complexo que era susceptível de pôr em causa uma zona que constituí reserva natural. Os investidores desapareceram, deram o cavaco, e não cumpriram com as suas obrigações fiscais pelo que o fisco avançou com a execução fiscal, penhorando a propriedade que agora vai hasta publica pela simbólica quantia de um milhão de euros.
Ora se o Ministério das Finanças estivesse tão interessado em resolver os problemas do País, declarava o interesse publico e apoderava-se do terreno. Convém dizer que a propriedade tem 570 hectares, qualquer coisa como 5.700.000 m2. Bastaria ao Estado alienar uma fracção, cerca de 70 hectares e tornar a vendê-la por 5 euros/m2 para obter três milhões e meio, um lucro assinalável.
Os restantes 500 hectares passariam a integrar o Parque Natural da Ria Formosa já que o lugar é o ideal para a observação das aves selvagens, integrando-se assim na nova visão de Turismo, e muito especialmente porque permitia manter a integridade de um espaço publico, de alto valor natural e paisagistico, possuidor de rica biodiversidade.
Deixar aquela propriedade à mercê da gula e ganancia especulativa é tão criminoso quanto a situação que os titulares de cargos políticos criaram ao Povo português, e o abrir da porta à destruição de um santuário natural.
Fartos dos negócios pouco transparentes da governação e perante a autentica pilhagem que representam o agravamento de impostos, eis uma oportunidade de o governo arrecadar alguns trocos sem entrar nos bolsos dos contribuintes.
Todos sem excepção e particularmente os amantes da Ria Formosa devem exprimir a sua indignação e revolta por mais este negocio anunciado, solidarizando-se com a GREVE GERAL NACIONAL DE 24 DE NOVEMBRO.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

BIRRAS NA AMBIOLHÃO

Ainda de recente actividade e já começam a cair cabeças na Ambiolhão. Os meninos de ouro, a nove geração socialista sem valores e princípios defendidos estatutariamente andam de candeias às avessas.
O demissionario director financeiro-administrativo e engenheiro financeiro que induziu a ACASO à situação de falencia, bateu com a porta. Muito chegado à concelhia olhanense do partido que detém o poder há mais de trinta anos de má memoria, com uma ascensão politica meteórica, desde logo se destacou, mal, pela gestão financeira da Junta de freguesia de Olhão, fez parte da direcção da ACASO, vogal da Sociedade de Reabilitação Urbana e mais recentemente foi nomeado director financeiro e administrativo da Ambiolhão onde começou com as aldrabices nomeadamente com a celebração de um contrato por ajuste directo no montante de 313.000 euros que viria a transformar em 31.300 assim que soube que havia um processo em tribunal.
Pensam estes rapazolas que a gestão publica é a mesma coisa que a gestão privada, que não têm de prestar contas dos seus actos. A impunidade está muito perto do fim.
O conselho de administração fez publicar um aviso de concurso publico para o lugar do recem demissionario, exigindo habilitações profissionais que o "menino de ouro" não tinha, o que demonstra a forma como ele próprio foi nomeado, requerendo uma especial atenção para quem se segue, já que todos nós sabemos como funcionam os concursos de admissão de pessoal na Câmara Municipal de Olhão e suas empresas.
A nomeação de boys para lugares de destaque na administração publica faz parte do esquema que determinou as designadas gorduras do Estado que persistem, enquanto mandam os trabalhadores apertar o cinto até mais não. Essa é uma das razões porque todos os trabalhadores, publicos e privados, pequenos comerciantes e produtores se devem associa à GREVE GERAL NACIONAL, DIA 24 DE NOVEMBRO, numa grande manifestação de indignação e revolta.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

OLHÃO: QUEM ACODE?




As imagens documentam o estado do saneamento básico nas Ruas dos Lavadouros, Fabrica da Loiça e ainda de uma outra por traz, situação que dura há três dias.
E se é certo que os vereadores andam com miopia grave que não se dão conta do que vai pela cidade, mostra também a forma deficiente como o pelouro do ambiente descamba.
É que o serviço de limpeza todos os dias percorre a zona e seria tão simples reportar ao superior hierárquico imediato e este que contactasse os serviços de saneamento para desobstruir os colectores. Mas será que a Câmara está realmente interessada em resolver estes problemas, que para eles serão pequenos mas grandes para os moradores da zona?
Por outro lado fomos informados que o pessoal do saneamento é obrigado a sair da Horta da Câmara e deambular pelo campo, consumindo gasóleo e tempo, apenas porque os responsáveis do serviço estão obrigados a aparentar que trabalham, como se algum mal viesse ao mundo por estarem de piquete no seu posto de trabalho.
No fundo o que ressalta da situação é a incapacidade e incompetência do elenco camarário para a tomada de decisões, organização dos serviços e a continuidade do desperdício dos dinheiros públicos.
Os trabalhadores da Câmara Municipal e muito particularmente estes que são dos mais atingidos pelo garrote imposto pela acção governativa, devem mostrar toda a sua indignação e revolta pelas condições de trabalho, solidarizando-se com a Greve Geral Nacional do próximo Dia 24 de Novembro.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

OLHÃO, A JUSTIÇA E A DEMOCRACIA

O rosto da justiça portuguesa tirou a mascara para anunciar ao País o que pensa sobre o que é a Justiça.
O Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Noronha do Nascimento, segundo o que vem escrito no Correio da Manhã, terá dito no decorrer do 9º Congresso dos Juízes Portugueses que “Um principio comum aos estados democráticos é os titulares de cargos políticos não responderem judicialmente”.
Significa isto que a democracia existe para a despenalização dos políticos mas penaliza os cidadãos eleitores. Na verdade a prática recente mostra bem a forma como os políticos são tratados pela maquina da Justiça. Em Olhão temos exemplos mais que ilustrativos desta triste realidade, com o Ministério Publico a arquivar processos a traz de processos, recorrendo apenas ao uso do contraditório e ignorando da conformidade com o Direito. De outro modo e caso a Justiça tivesse a noção do verdadeiro interesse publico que deve presidir às instituições e não aos seus titulares, o presidente da Câmara Municipal de Olhão há muito que teria sido destituído e quem sabe senão estaria enjaulado, tal a quantidade de crimes que cometeu e comete.
Compreende-se, deste modo, a lógica da Procuradoria-Geral da Republica que perante uma denuncia assinada, se remeta ao papel de triagem, enviando para um Tribunal Administrativo, mas não encetando uma investigação criminal seria e isenta.
Mas a questão é mais ampla pois tem que ver com a própria democracia. Nos termos em que se apresenta, esta democracia apenas serve uma classe, a dos políticos e da classe que representam, virando-se contra o Povo, o único alvo da maquina repressiva do Estado, a Justiça, transformando-se numa ditadura com um rosto mais aceitável.
O péssimo exemplo da Justiça à Portuguesa é também motivo de indignação e revolta, pelo que todos se devem solidarizar com a Greve Geral Nacional do próximo Dia 24 de Novembro.

OLHÃO: A ESCUMALHA


A imagem esteve publicada na pagina da Internet da Câmara Municipal de Olhão e é referente à extinta Agenda 21 Local de Olhão. A Agenda 21 Local tinha como objectivos pôr a sociedade civil a participar na vida da autarquia, mas porque foi desfavorável à Câmara ou não correspondia às suas pretensões, o cacique Francisco Leal determinou o seu fim. Nada que espante perante a ausência de dialogo manifestada pelos autarcas do burgo.
Que a escumalha, autentico lixo politico, que nos tem governado ao longo dos últimos 36 anos, venha a desclassificar todos aqueles que deram nome à terra com o seu labor é merecedor de algo mais que a simples penalização eleitoral.
Quando se diz "A pesca é uma actividade muito rica. Pode-se ganhar em 3/4 horas em arraste de bivalves, numa maré, 60 contos. Mas este dinheiro é logo gasto, em bebida, droga, prostituição" não sabemos se o autor de semelhante prosa se está a referir a algum familiar, mas mostra desde logo o que os autarcas pensam da população olhanense, particularmente de pescadores e viveiristas, as principais actividades económicas de Olhão.
Levar os pescadores por bêbados e drogados é demasiado baixo para quem, hipocritamente, todos os anos os medalha.
Que pensarão António Pina e Carlos Martins, vice-presidente e vereador, respectivamente, também eles empresários de moluscicultura? É isso que pensam dos seus trabalhadores?
Quanto aos gastos com prostituição, não seria melhor que se olhassem ao espelho e ver quem, na autarquia, procura relações fora dos casamentos? Em tempos constou que...
Percebe-se as razões que levam o cacique mor da aldeia a denegrir a imagem de quem trabalha. Essa é uma das razões para promover o seu afastamento da Ria e deixá-la para estranhos, subjugados a interesses de estranhos.
Porque a população de Olhão está farta dos tiques de ditadura desta escumalha politica, porque são eles quem têm promovido a degradação social do concelho, todos devem manifestar a sua indignação e revolta, solidarizando-se com a Greve Geral Nacional de 24 de Novembro.