quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

A Revolta chegou a mais de 300 Professores em Faro que revoltados se negaram a fazer o exame de avaliação!

Mais de 300 professores não realizaram prova em Faro

por Lusa, publicado por Joana de BelémHoje1 comentário

Mais de 300 professores de Faro que estavam inscritos para realizar hoje a prova de avaliação de capacidade e conhecimentos (PACC) não a fizeram por falta de condições, disse à Lusa fonte do Sindicato de Professores do Sul.

Segundo a mesma fonte, numa das escolas -- na Pinheiro e Rosa, em Faro - foram os próprios docentes que iam ser submetidos ao exame que se revoltaram, mas muitos dos professores vigilantes também estavam de greve.
"Quer aqui fora [da escola], quer lá dentro [nas salas] houve protesto, houve revolta e houve a solicitação de não se realizar a prova e foi isso que aconteceu", resumiu Ana Simões, adiantando que em Faro havia 317 professores inscritos para a PACC e em Portimão 153.
De acordo com a dirigente sindical, das dez salas que estavam prontas para a realização da prova, na Escola Secundária Pinheiro e Rosa, em Faro, em nenhuma "houve condições" para realizá-la, quer pela adesão à greve dos professores que iam vigiar como pela recusa dos que iam ser submetidos à prova.
"Tanto os professores que estavam convocados para vigiar como os professores que estavam convocados para a realização da prova disseram não à prova", afirmou, sublinhando que todos estavam unidos, apesar de alguns professores, "muito poucos", não terem aderido à greve.
Segundo contou à Lusa um dos professores que estava convocado para realizar a prova, a revolta instalou-se dentro da sala, onde se preparavam para o exame, quando alguns docentes "mais revoltados" que iam ser submetidos à prova começaram a gritar "não à prova", contagiando todo o grupo.
 Noticia retirada daqui
Nota do Olhão Livre: O OLhão Livre presta aqui a sua solidariedade, a todos os porfessores revoltados que se recusaram a fazer uma prova ,que não tem razão de existir pois TODOS, os professores frequentaram um curso numa Universidade Publica, e ao não confiarem nas Universidade do Estado é o governo,que está a colocar em causa o ensino Universitário Publico, que todos nós pagamos.
Os professores  à luz da constituição, tem TODO o direito de se indignarem e de se revoltarem,contra esta  medida que nem os fascistas ousaram fazer!

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