domingo, 30 de janeiro de 2022

OLHÃO: PRESIDENTE PROTEGE ADJUNTO?

 

A imagem acima já foi publicada no texto anterior mas ficaram por dizer algumas, poucas coisas, sobre o assunto.

O cartaz é da responsabilidade do promotor/construtor, não se podendo responsabilizar a autarquia pelos erros nele contidos. Importa pois saber quem é o promotor e em que nome foi feito o requerimento para as obras, até porque no cartaz deveria estar mencionado o numero do processo de obras e não está.
O que está, e mal, é o numero da licença, uma grosseira mentira, já que se atribui o numero 1/2020. Qual quer pessoas facilmente compreenderá que uma licença emitida a 27/10/2020. Das duas uma, ou a autarquia tem técnicos a mais ou obras a menos para atribuir aquele numero no ultimo terço do ano.
Também onde se diz que "as obras foram licenciadas por..." deveria ser escrito se o foram por despacho ou por deliberação camarária. É que de uma forma ou de outra, tratando-se de uma decisão com eficácia externa, deveria estar publicitada no site do município, em especial no caso de uma deliberação do órgão câmara, que é o que se pode concluir do conteúdo do cartaz.
Acontece que quem procede a este tipo de fiscalização, é o adjunto do presidente, o tal que está na posse da casa e da obra. Afinal o fiscal mor persegue os cidadãos de Olhão e ele que veio de paraquedas de Vila Real não cumpre com as regras, talvez que habituado aos tempos do Murta.
O que se torna esquisito, é o presidente estar calado que nem um rato, quando sabemos que, por publicações nas redes sociais, tudo isto já lhe foi comunicado. Mais o presidente vai ao ponto de criticar e ameaçar quem escreva ou reporte de qualquer forma, as "intoleraveis suspeições, sobre o dito funcionário.
Porque protege o presidente o seu adjunto? Haverá algo que não saibamos? 

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