Quando a Polisur, empresa espanhola se quis fixar em Olhão, adquiriu dois lotes na zona industrial antiga, com o objectivo de aí instalar um armazém e uma fabrica de caixas de esferovite. Com o definhar da pesca, e tendo uma fabrica em Lepe, a cerca de 70 Km de Olhão era previsível que a unidade a instalar não tivesse viabilidade, pelo que optou por tentar vender o lote excedentário, o que a autarquia não autorizou.
Num outro processo que entretanto decorria, a Congelo, também ela com problemas de falta de viabilidade, sentiu igualmente a necessidade de pôr à venda os lotes excedentários ao que a C.M.Olhão acedeu.
Os argumentos invocados são em tudo semelhantes; o período temporal é o mesmo; só a decisão da autarquia foi desigual.
sábado, 27 de dezembro de 2008
DOIS PESOS, DUAS MEDIDAS
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
A MENSAGEM DE NATAL DE SOCRATES...
domingo, 21 de dezembro de 2008
É PRECISO DESCARAMENTO !
Na sessão de câmara de 2 de Abril deste ano de 2008 foi decidido por dar provimento aos pedidos de construção de algumas moradias. Tudo estaria bem, não fora os pareceres negativos dados pelos Gabinetes de Planeamento e Gestão Urbanística e também o Jurídico às pretensões dos requerentes, dos quais passamos citações:
.....a parcela localiza-se de acordo com a carta síntese do Plano Director Municipal em classe de espaço agrícola que por sua vez integra a Reserva Agrícola Nacional... Face ao novo quadro legal dos instrumentos de gestão territorial,PROT-Algarve.... que só permite a recuperação e ampliação de habitações legalmente existentes e ainda face à localização em Reserva Agrícola Nacional....
Apesar desta informação, o elenco camarário, aprovou o pedido por unanimidade. Reflectindo sobre o assunto damos-nos conta de que embora ferida na sua legalidade, a deliberação camarária é bem demonstrativa da prepotência, arrogância e abuso de poder instalados na autarquia olhanense. Mostra-nos também, a unanimidade da decisão, que pior que a ausência da oposição do PSD é a constatação de que ele próprio faz parte deste Poder. E mostra-nos que os herdeiros do Poder Socialista, a nova geração, está também ela no lodo pantanoso das ilegalidades de Francisco Leal, presidente ainda do município de Olhão.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
UM REPARO...
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
MAIS UMA EM RESERVA AGRÍCOLA...
Chegou-nos uma denúncia de outra urbanização em reserva agrícola a qual publicamos na íntegra:
Exmos. Srs..,
Antes de mais, parabéns pelo excelente trabalho que têm desempenhado pelos olhanenses.
Venho apenas denunciar o que me parece um atropelo ao PDM, ao ter sido permitido o loteamento designado por Encosta do Tomé em Pechão em terreno pertencente à reserva agrícola estando fora de qualquer àrea de urbanização do PDM.A localização é a seguinte:http://geo.algarvedigital.pt/?x=24080.5374861881&y=-290944.11429869913&draw=true&scale=742.677314&tema=+cartografia+orto2007
Com os melhores cumprimentos,
António Santos
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
ESQUERDA? DIREITA? NO QUE FICAMOS?
domingo, 14 de dezembro de 2008
O REGABOFE CONTINUA !
Escravatura em Portugal. Afinal Existe!
Almeida Santos, o chefe-mor dos novos escravos (deputados da A. R.), afirmou que é tempo de se acabar com a escravatura dos deputados, terem de trabalhar (levantar o braço), à 6ª feira!
É uma reivindicação mais que justa: pena que o presidente da A.R. não faça a mesma reivindicação para os cidadãos comuns, que com os seus impostos pagam os ordenados a esses "escravos" para, ainda por cima, nos insultarem com essas frases!
Dirão os leitores deste blog de Olhão, que o homem é velho e senil. Mas, se assim é, ele que peça a demissão, ou caso contrário, perante tais afirmações, a A.R. que o demita!
http://agendolhao2.blogs.sapo.pt/11246.html
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Pólis ataca em Olhão!
As medidas do Pólis não deviam começar pelas irregularidades dos próprios responsáveis e dos governantes desta região (Presidentes de Câmaras, de Região de Turismo, de Governos Civis, de CCDR,...)? Não se devia dar o exemplo e começar pelas vivendas e urbanizações construídas em cima das arribas e a menos de 50 m da linha de água da ria?
NÃO, é "vira o disco e toca o mesmo"!
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Sócrates Salva a Banca! Quem Salva a Bela Olhão?
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
RIA SHOPING: CATASTROFE ANUNCIADA
Mais uma das estrelas de Francisco Leal. O homem não acerta uma. Na ânsia de tanta obra apresentar, põe-se de cócoras perante a teia de interesses em que o sector da construção civil está atolado. Vai daí permitir todas as ilegalidades mesmo que ponham em causa a segurança das pessoas desta cidade de Olhão.
Na verdade o projecto da Sans Frontiéres dona da obra do Ria Shoping, padece de grave enfermidade tal como o nosso presidente. É que nem o empreiteiro Casais,Sa cumpre com a lei, como a VHM empresa responsavel pela fiscalização da obra o faz. Assim é fácil, e acreditamos que por negligência, não fazer as obrigatórias juntas de dilatação, o que tem trazido apreensivos os condóminos do prédio vizinho, pois temem as consequências daí resultantes. De tal modo que requereram à CM Olhão uma vistoria às condições em que a obra está decorrendo. Num relatório elaborado de forma habilidosa e bastante conveniente diz-se que a vistoria se destinava à verificação de deficiências no prédio, onde constata haver fissuras e infiltrações de água das chuvas, sem apontar a responsabilidade da obra ao lado. Prosseguindo diz o sábio relatório que não foi possível comprovar a ausência da junta de dilatação, mas que num determinado ponto o betão da obra ligava ao do prédio vizinho. O que esta Comissão de vistoria não diz nem quer dizer é que a junta de dilatação tem de estar visível e não está. E também não diz quem terá soprado aos ouvidos de alguém responsável que no dia seguinte haveria a dita vistoria o que determinou a betonagem imediata por forma a impedir a verificação do crime. Esquecem estes sábios que nos dias que correm há meios técnicos não invasores capazes de detectar as diversas camadas que compõem a parede, incluindo as juntas de dilatação. A ausência destas é motivo bastante para pedir o embargo da obra. A chantagem psicológica exercida é intensa e visa demover os comproprietarios a desistir da luta, justa , diga-se. Quem tinha a obrigação de se chegar à frente nesta contenda era a CM Olhão, mas a impunidade reinante, a desresponsabilização politica e administrativa e também técnica, dá-lhes força bastante para este tipo de acções quando já deviam estar no "cofre".
Perante tais factos e com elementos adicionais aguardam-se desenvolvimentos em