sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Jardim Patrão Joaquim Lopes em Olhão, depois de anos ao abandono será que vai ser destruido por António Pina, com a ajuda do Ministro do Ambiente?

 Resultado de imagem para fotos do jardim Patrão Joaquim LOpes em Olhão

A foto  retirado do Cine 31, é dos primórdios do jardim  Patrão Joaquim Lopes e construído em 1968 pelos nossos antepassados.
Era esse Jardim conhecido  pelos olhanenses como Jardim dos Patinhos, devido ao tanque que aí existia e que dava esplendor ao busto do Nosso Herói Nacional Patrão Joaquim Lopes. esse lago foi destruido e aterrado,depois do 25 de Abril  por um  ex.presidente da CMO,  F.Leal.Tal medida atentatório às nossas memórias,mas que  nada  nos espanta pois esse ex presidente da CMOlhão,nada tem a ver com o passado olhanense, pois veio de Tavira à reboleta até dar em seco na Fuzeta, daì essa aventesma destruir uma coisa construída pelos nossos antepassados nada de espantar , de espantar sim  o resto da vereaçao do PS e a dita oposição na vereação da CMOlhão na Junta de Freguesia de Olhão, e na Assembleia Municipal se terem calado e consentido, e assim foi aterrado o tanque que tinha peixes e patinhos para gáudio e divertimento das nossas crianças.
Em substituição desse   espaço a CMOlhão construíu essa vergonha que podem ver nesta foto retirada de um artigo do Olhão Livre em 2013 que dá para imaginar a vergonha que a C.MOlhão deixou  chegar esse Jardim.
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Mas hoje fala-se à boca cheia em Olhão,  que o actual presidente da CMOlhão quer dar a machada final ao Patrão Joaquim Lopes  derrubando as cerca de 80 árvores existentes nesse Jardim Patrão Joaquim Lopes, para dar lugar a mais lugares de estacionamento automóvel  um calçadão a imitar Quarteira,  e espaços de restauração e comércio.
 Para essas medidas criminosas de substituir árvores por automóveis,  conta agora  com um Jakpoot de 2 milhões de € dado pelo ministro do Ambiente em troca do seu silêncio, face às  81 demolições previstas nas Ilhas do Hangares e Farol que o ministro do ambiente anunciou esta semana.
Além da destruição do Jardim o presidente da CMOlhão quer correr com os pescadores mariscadores e viveiristas, do actual Porto de Abrigo da Pesca artesanal  situado nessa Zona Ribeirinha de Olhão, para no seu lugar dar lugar a uma nova Marina nome pomposo, como eles tanto gostam de chamar aos portos de Recreio sempre na mira das  grandes negociatas; Quem será desta vez o felizardo dessa  vergonhosa,  corrida dos pescadores do local que lhes pertence historicamente, para dar lugar a 220 embarcações de recreio-
Afinal de contas e sendo a Ria Formosa um Parque Natural,  será que algum cientista ou ambientalista, e capaz de dizer qual a capacidade de carga, para as embarcações de recreio a motor na Ria Formosa no Concelho de Olhão?
 Este ano a navegação nos cada vez mais estreitos canais de navegação, já foi um caos como será com mais 220 embarcações de recreio a navegar todos nos meses de Julho e Agosto, a velocidades muitas vezes superiores às velocidades permitidas pelo actual  P.O.O.C. que limita a navegação na Ria Formosa a 12 nós.

A  noticia da requalificação da Zona Ribeirinha pode ler nesse extracto de noticia do Diárioonline.

"O Ministério do Mar, através da Docapesca Portos e Lotas, S.A. e em cooperação com o Município de Olhão, vai lançar o concurso público para o Contrato de Concessão da Requalificação, Modernização e Exploração do Porto de Recreio de Olhão.

O concurso prevê uma ampliação inicial de 60 postos de amarração e, complementarmente, autoriza-se a ampliação para acolher um total de 500 postos de amarração, ou seja mais 220 lugares.

O Porto de Recreio situa-se junto da frente marginal da cidade de Olhão e a sua exploração vai ser estabelecida em regime de exclusivo por um prazo de 35 anos.

Estão previstas obras de melhoramento, reparação, renovação, requalificação, infraestruturação, e ordenamento da zona terrestre do porto de recreio, que inclui áreas portuárias, áreas comerciais, instalações de apoio e serviços operacionais, num total de 25470 metros quadrados, conforme acordado com o Município de Olhão.
Extrato da noticia do Diarioonline 

Perante esta noticia o que vão fazer os filhos de Olhão vão mais uma vez ficar parados, e em silêncio e deixar que sejamos estrangeiros a tomar posição contra as medidas da CMOLhão,  como já fizeram aquando o arranque da calçada portuguesa na Zona  Histórica da Barreta?
Será que  o crime de abate de cerca de 80 árvores e da destruição do Jardim Patrão Joaquim Lopes, vai deixar sem resposta pela parte da Junta de Freguesia de Olhão que é actual detentora desse espaço verde??
Que posição vão tomar face a esta gravidade e atentado  aos interesses da população de Olhão, os deputados da Assembleia Municipal de Olhão?
Pela nossa parte podem crer que não nos vamos calar e denunciaremos ao mundo através de todas as formas possíveis e imaginárias e mais esse ataque que é destruição do nosso património que nos foi deixados pelos nossos antepassados.
Olhão fez-se a si próprio à conta do esforço dos nossos antepassados e não vai ser um aprendiz de ditador, apoiado pelo ministro do Ambiente,  que  vai  destruir esses património que os nosso antepassados nos legaram.e que deixaram chegar a esse abandono que há anos no Olhão Livre andamos a alertar conforme pode ver carregando aqui.



quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Feira de São Miguel em Olhão. Que interesses defende António Pina?

Hoje como todos sabem em Olhão  é  dia  29 de Setembro que é dia de São Miguel , o  dia principal da Feira de Olhão, Feira essa, quem em tempos idos foi uma das maiores Feiras tradicionais do Algarve, ou não fosse ela a 1ª Feira que inaugurava as Feiras do Algarve tradicionais do Algarve.
No post do dia 24 de Janeiro mostramos a nossa indignação por o presidente da CMOlhão ter mudado a data da Feira de Olhão, também conhecida imemorialmente por feira de São Miguel, e por o Presidente da C.M.OLhão António Miguel Ventura Pina, ter entregue a realização da Feira a uma empresa privada a CR20 do cunhado do administrador da Fesnima, empresa Municipal presidida por um ex.vereador, empresa essa, que foi criada para a realização das Feiras e Mercados do Concelho de Olhão.
O nosso artigo despertou a atenção e a indignação de muita pessoas incluindo alguns deputados Municipais de, que na ultima sessão da Assembleia Municipal, questionaram o Presidente da C.M.Olhão, sobre a alteração da data da Feira de Olhão.
O mui digníssimo  presidente da CMOlhão, muito atrapalhado com a pertinente pergunta,  lá argumentou que a a Feira de Olhão vulgo Feira de São Miguel , teve de mudar  de mudar de data pois essa  foi entregue a uma  empresa privada (a tal CR20),  pois a  realização da Feira de Olhão custava aos cofres do Município a avultada verba de 100 000€, e por isso a Feira tinha de ser nessa data pois a Feira de Tavira era no dia 30 de Setembro e os feirantes não tinham assim a possibilidade de irem fazer a Feira de Tavira".

Perante essas afirmações do Presidente da CMOlhão,  na Assembleia Municipal de Olhão realizada na ultima 2ª feira, e  que perante a presença dos Deputados Municipais, teve o desplante de afirmar à boca que a data da ultima das tradições dos olhanenses, que remonta ao século XVIII(segundo dados oficiais da CMOLhão editados em livros da autoria da própria CMOlhão),  teria de ser naqueles dias, pois a realização da Feira  custava a  quantia de 100 000€ aos cofres da autarquia, o que era de todo incomportável para a actual situação financeira da CMOLhão, e  entregando  assim e por decisão própria, a organização da Feira à CR20, ficando a realização da Feira de Olhão a custo ZERO.

O presidente da CMOlhão teve ainda o desplante de afirmar que a realização do amontoado de divertimentos e de barracas de comes e bebes,  naquele exíguo espaço deixou os olhanenses felizes... se alguém ficou feliz foi ele, e a empresa que embolsou os lucros daquele amontoado de divertimentos e de barracas de comes e bebes que durou 4 dias, e que tiveram a ousadia de chamar Feira de São Miguel.

 Perante essas afirmações perguntamos nós que raio de presidente  acaba com a Feira de Olhão com o argumento que custaria 100 000€ aos cofres da autarquia e depois tem 500 000 € para dar à Fesnima para a realização de um Festival de Marisco,onde a maior parte que se vende é marisco congelado e vindo do outro lado do mundo como é o caso dos camarões sapateiras e lagostas.
Saberá o presidente da CMOlhão informar os olhanenses  quando custaram os Festivais dos Piratas, As noites do Levante?
De certeza que não foram de borla pois como o povo diz " Quando não há dinheiro não há palhaço".

Quanto à  data da realização da Feira de Tavira ser no dia 30 de Setembro,como desculpa para alterar a data da Feira de Olhão,  ou o presidente da CMOlhão, deve ter o principio de alguma doença degenerativa dos seus neurónios, ou anda a ser muito mal aconselhado pelo seu historiador ou conselheiro politico, pois mais uma vez meteu agua,  pois a Feira de São Francisco em Tavira realiza-se  no dia de São Francisco no dia 4 de  Outubro, senão sabia a data da Feira de Tavira sempre podia pedir a opinião ao presidente da CMTavira que é seu camarada de partido.
Mais uma uma vez alertamos que  António Miguel Pina ficará na História de Olhão por ser o presidente que  tentou acabar com a Feira mudando a data e entregando a organização da feira e empresas privadas. que mais surpresas contras os olhanenses nos reservará esse presidente?Será  a destruição do Jardim Patrão Joaquim Lopes a próxima destruição a levar a cabo em Olhão,  pelas mãos desse ditador que tudo decide, nas costas da população e  sem  primeiro as consultar?
Cabe à população olhensense perguntar  que mais pensa António Miguel Pina destruir em Olhão,  visto que os partidos da  oposição pouco fazem para fazer frente a esse aprendiz de ditador.


quarta-feira, 28 de setembro de 2016

PS trai os eleitores da Ilha da Culatra e vai proceder às demolições na Ilha do Farol!.

As demolições na Ilha do Farol estão aí, e como sempre afirmamos que os camaleões de 4 patas e de 2 patas, só serviriam para enganar e desmotivar as pessoas da verdadeira luta que deviam travar, contra as demolições que era a defesa da Ria Formosa e  pela  igualdade de tratamento.
Sempre afirmamos que o poder seja ele PSD/CDS seja PS iriam tentar dividir as pessoas, para não envergar pela verdadeira luta,que devia ser  a a revisão do POOC Vilamoura Vila Real de Stº António,e o fim da poluição da Ria Formosa.
A divisão foi estudada e  foi executada por este governo PS, de António Costa e  de António Miguel Pina o tal presidente da CMOlhão, tal que se armou em defensor do ambiente com o argumento da defesa dos camaleões,  enquanto o governo foi PSD/CDS, mas que se calou por receber ordens superiores para se calar,  assim que António o Costa formou governo.
Assim que Antóniuo Costa frmou governo, logo começaram  a prometer mundos e fundos para o núcleo da Ilha da Culatra de modo  a dividir a luta, está confirmada a divisão e as demolições voltam à ordem do dia desta vez pela mão do PS, com as promessas vãs de salvaguarda do Núcleo de pescadores da Ilha da Culatra..
Enquanto isso na Fuzeta o empreendimento o DELMAR VILAGE  foi construido praticamente dentro de agua, e o empreendimento "Viver a Ria" de um camarada do PS,  continua a construir em Domínio Publico Marítimo e sem  o obrigatório  titulo de utilização do Domínio Publico Hídrico.
Será que tal infracção ao POOC,  é perdoada  devido a esse ex.presidente de uma autarquia do Algarve ser camarada de partido, de António Costa e ter projecto aprovado plea CMOLhão do qual o camaleão mor António Miguel Pina é presidente?
As pessoas devem escolher um lado da barricada que é  lutar ou o outro que é continuar a acreditar em quem está sempre de sorriso na boca e a prometer tudo e mais alguma coisa para depois lhes espetar a faca nas costas!
Não foi por acaso que esse camaleão mor António Miguel Ventura Pina o ainda presidente da CMOlhão,  faltou ontem aos protestos em Portimão, pois sabe se aparecer nos protestos públicos  o PS tira-lhe o tapete e já não será candidato do PS às próximas eleições autárquicas de 2017.
O PS que diga às pessoas a que grupos poderosos, vão vender ou concessionar as Ilhas do Farol Hangares e Culatra, pois o mesmo se passou em Troia, onde em nome do ambiente nada se podia,correndo com os pescadores do local, para depois construírem os Hoteis de luxo os Resorts fechados  e Marinas.
Organizem-se e lutem não só em defesa das casas mas em defesa da Ria Formosa  da democracia e da igualdade de tratamento.
 P.S.
O seguinte documento foi roubado da página do f.b. a uma das pessoas que nunca acreditou nas promessas desses políticos, que fazem da boca cu e assim que passaram as eleições e depois de eleitos voltam com a palavra atrás.


sábado, 24 de setembro de 2016

Feira de Olhão de 2016, Feira de S. Pina?


A Feira de Olhão para quem não sabe, já foi das maiores feiras tradicionais do Algarve. É também conhecida por Feira de São Miguel, por a sua realização anual ser de 28 de a 30 de Setembro e por dia 29 de Setembro ser para a Igreja Católica dia de São Miguel.
As pessoas mais velhas de Olhão sabem bem a grandeza da Feira de Olhão e as alegrias que a Feira de Olhão lhes proporcionou assim como aos seus filhos e netos.

Os anos que a Feira de Olhão tem ninguém sabe ao certo, no entanto a CMOlhão este ano inventou e colocou na sua página do Facebook a anedota:
"A Feira de Olhão já se realiza há mais de 130 anos, tendo o seu auge acontecido na década de 60 do século passado até aos anos 90. Terá sido a partir de 1968 que lhe foi atribuída a designação de Feira de S. Miguel."
Não sabemos onde o historiador ou  conselheiro político inventou essa data, que contradiz completamente o que a Agenda Municipal da CMOlhão,  publicou em 2011:


Na “História Breve da Vila de Olhão da Restauração” de Antero Nobre, editada em 1984 também se pode ler:

"Em 1752 já ali se efectuava, não se sabe desde quando, uma feira anual nos dias 28, 29 e 30 de Setembro (então, como hoje ainda, chamada Feira de S. Miguel)(2), que um alvará régio daquele mesmo ano autorizava que passasse a ser feira franca, tal a importância que ela, e a povoação, vinham ganhando(...)"
"Ao construir o Passeio Público nos terrenos que até aí constituíam o Campo da Feira, a Câmara Municipal decidiu que as feiras anuais passassem a realizar-se nas Praínhas, que então eram ainda quasi só alagadiços, mas que para o efeito começou logo a aterrar e sanear. Enquanto este aterro não foi concluído, o que demorou ainda não poucos anos, as feiras efectuaram-se nos adros anterior e laterais da Igreja Matriz (o primeiro que já então se chamava Largo da Igreja) e nas ruas adjacentes. Actualmente (1984) as feiras efectuam-se em terrenos da antiga Horta de Martins de Brito, a Sul do Hospital, para onde passaram quando, em 1982, foi construído nas Praínhas, um bairro de 120 casas pré-fabricadas." in "História Breve da Vila de Olhão da Restauração" (Antero Nobre, 1984)".

A Feira de S. Miguel, em Olhão, era a feira que abria a época das feiras tradicionais da província  do Algarve e que como já afirmámos, realizava-se nos dias 28 29  e 30 de Setembro, embora fossem raros os anos que a Feira de Olhão não tinha duas semanas, sendo certo que uma semana o evento durava sempre.
Pois este ano o presidente da CMOlhão entendeu que devia perpetuar o seu nome na História de Olhão e mudou a data da Feira de Olhão para os dias 22, 23, 24 e 25 de Setembro,  e resolveu mais uma vez,  entregar a organização da Feira a uma empresa particular a CR20, conforme se pode ler nesse texto retirado da página do Fb. da CMOlhão
"A Feira de S. Miguel, em Olhão, uma das mais carismáticas do Algarve e que abre a temporada anual deste tipo de eventos na região, vai realizar-se de 22 a 25 deste mês no estacionamento frente à GNR, na zona ribeirinha da cidade. A organização é da responsabilidade de uma empresa de eventos de Olhão, a CR20, e conta com o apoio do Município."
Já que os partidos da dita oposição estão todos calados, perguntamos se o presidente da CMOlhão ou seja lá quem for,  pode mudar a seu belo prazer,  a data da Feira de Olhão e entregar a sua organização a uma empresa privada sem consultar a Junta de Freguesia de Olhão e a Assembleia Municipal.
Por que razão o Presidente da CMOlhão António Miguel Ventura Pina, ou a vereadora responsável pelo pelouro das Feiras e Mercados, Grancinda Rendeiro toma ou tomam uma atitude dessas sem consultar a própria vereação, a Junta de Freguesia e a Assembleia Municipal? Provavelmente nem consultou a Associação de Feirantes de Portugal e tomou essas decisões a seu belo prazer e como é hábito dos ditadores.
Além disso, a CMOlhão já tem uma empresa Municipal que é a Fesnima (desnecessária, mal gerida e sugadora de fundos da Câmara) que foi criada precisamente para gerir e administrar as feiras, mercados e organizar eventos culturais no Concelho de Olhão. Então para que faz falta dar de mão beijada a organização de Feira de Olhão/Feira de São Miguel à CR20? De notar que a Fesnima é gerida por Vítor Lopes ex-vereador da CMOlhão, que por mero acaso, é cunhado do dono da CR20. É caso para dizer que fica tudo em família e divide-se o saque por todos!

Devemos manifestar a nossa indignação e exigir o retorno em grande da NOSSA Feira,  pois a Feira de Olhão é nossa e não do CR20. É a última tradição popular  que nos resta, depois da CMOlhão governada há mais de 40 anos pelo PS (com a concordância  e o abanar da cabeça de todos os vereadores dos partidos da dita oposição, em especial os vereadores do PSD que tem servido de muleta ao poder do  PS em Olhão), ter acabado com todas as outras tradições de Olhão:
- a Feira pequena ou Feira de Maio e que era Feira Franca e se realizava nos dias 29, 30 de Abril e 1 de Maio, que teve a ultima realização no largo onde é hoje o Parque do Levante;
- o Carnaval de Olhão um dos mais antigos do Algarve que acabou com o argumento que era demasiado selvagem;
- os festejos dos Santos Populares com a ruas enfeitadas com bastante bom gosto e os Mastros Populares, que se realizavam no Largo da Fábrica Velha, no Largo João da Carma e em muitos outros largos da nossa cidade.

O espaço onde se realiza actualmente a Feira de S. Miguel, mostra a pequenez das “mentes brilhantes” que gerem a nossa autarquia. Em vez da Feira de Olhão andar sempre a saltar de um lado para o outro ou realizar-se num espaço desadequado, deveria era regressar ao antigo Largo da Feira (de onde saiu para construir um bairro de casas pré-fabricadas que eram para durar 5 anos e duraram 35 anos) e aí deve ser criado um espaço de Feiras e Mercados com a grandeza que Olhão e sua Feira merecem.

Para quem, quiser recordar o passado da Feira de Olhão ou outros documentos sobre as antigas tradições de Olhão,  nada como ver este vídeo do  bolg Cine 31 sobre a Feira de Olhão

sábado, 17 de setembro de 2016

Morte na passagem de nível que divide Olhão ao meio! Será que a culpa vai morrer solteira?


Hoje em Olhão na passagem de nível da Avenida da Republica a cerca de 50 metros da Estação de Caminho de Ferro de Olhão um cidadão foi trucidado mortalmente,  por um comboio que vinha de Vila Real de Stº António em direcção a Faro.
De salientar que o presidente da C.M.Olhão António Miguel Ventura Pina, há mais de um ano, assumiu o compromisso perante a a Refer, de fazer uma obra no túnel subterrâneo,  de modo a evitar a passagens dos peões, por esta passagem de nível.
A única coisa que o Presidente da C.M.Olhão se limitou a fazer foi contratar um segurança, para se sentar do lado da Avenida da Republica de modo a evitar que os cidadãos passassem , quando o comboio se aproximava.
Como é normal o presidente da C.M.Olhão mais uma vez  como é seu hábito prometeu e não cumpriu, e nem sequer se preocupou em colocar cancelas computorizadas que fechassem o acesso à linha quando o comboio estivesse a chegar ou a partir da Estação de Caminhos de Ferro de Olhão situada a cerca de 50 metros do local de acidente que aconteceu este fim de tarde.
Nós no Olhão Livre sempre defendemos essa solução para a segurança dos peões que diariamente atravessam esta passagem de nível, que divide Olhão ao meio e que acaba por ser o acesso natural dos utentes que por ali transitam.
Por que será que António Miguel Ventura Pina presidente da C.M.Olhão e o futuro candidato do PS  às eleições autarcas de 2017  esbanja o nosso dinheiro em festas e festarolas na Avenida 5 de Outubro durante o verão todo de 2016  e ignora da segurança dos cidadãos de Olhão que diariamente são obrigados a atravessar a pé essa passagem de nível?
Mais uma vez, se assiste a tomadas de decisões tendenciosas, pelo presidente (sempre para o lado dos mesmos) e que de modo algum são aquelas que defendem os interesses da população.

domingo, 4 de setembro de 2016

OLHÃO: PSD, SEITA DE TRAPALHÕES!


A propósito do despacho de arquivamento do pedido de sindicancia à gestão dos dois últimos mandatos na Câmara Municipal de Olhão, o PSD emitiu um comunicado que nos merece alguns comentários.
Desde de sempre que o PSD, no órgão Câmara, sempre funcionou e funciona como uma muleta do PS, aprovando quase todas as deliberações do executivo, mesmo que elas contenham as irregularidades que agora dizem reconhecer.
Neste contexto, o PSD só aprovou o pedido de sindicancia porque à época ainda restavam alguns resquícios da campanha eleitoral, onde os eleitos pela laranja se arvoraram em defensores da transparência e arautos da mudança.
Nunca esteve na cabeça deles nunca o levar o processo até às últimas consequências, e mesmo que a proposta inicial do PSD tivesse vingado, uma sindicancia externa, jamais a utilizariam para pedir responsabilidades que afectariam elementos do seu partido.
Mas o que os trapalhões do PSD não dizem, é que o pedido de sindicancia foi dirigido à IGF, ao cuidado de um determinado inspector, o que por si só deveria levantar suspeitas; assim como nunca utilizaram os canais partidários para saber qual o ponto da situação da dita cuja, numa altura em que era o seu partido que governava.
Aliás, passados meses, quando questionada através da Assembleia da Republica, a IGF respondeu que não tinha prazos para executar a sindicancia, o seu partido não se pronunciou, talvez pelos demasiados rabos de palha que tem.
Atirar a responsabilidade do despacho de arquivamento do pedido de sindicancia promovido pela IGF, para cima de terceiros, só pode ser entendido como uma manobra de diversão, já que no comunicado da laranja não se lê uma única palavra para a falta de transparência de uma entidade que tem a obrigação de fiscalizar as autarquias com os argumentos invocados.
É óbvio que o PSD, enquanto partido da alternância governativa, integra a central de corrupção que se instalou no País e não tem qualquer interesse que situações destas cheguem ao conhecimento do grande publico, e no caso de Olhão também não,porque iria comprometer militantes seus.
E se no passado foi assim, o presente continua mais que escuro para as bandas daquela seita instalada na Avenida Sá Carneiro.
Nas imagens acima damos um exemplo daquilo que é a falta de transparência do que tem sido a gestão camarária no mandato a decorrer e que tem contado com a cumplicidade dos eleitos pelo PSD.
Assim, os eleitos pelo PSD, em sessão de câmara e na Assembleia Municipal, aprovaram o chamado Loteamento do Porto de Recreio de Olhão, apesar das irregularidades que saltam a olho nu.
Todos os documentos do Loteamento o referem como sendo do Porto de Recreio, o que não impediu que o Aviso (imagem de cima) para a discussão publica se referisse a ele como sendo em Brancanes, Freguesia e Concelho de Olhão. Ora, na imagem de baixo, retirada do site do Município, pode ver-se que só existem no concelho, três localizações de Brancanes, assinaladas a cor de laranja, duas em Pechão e uma em Quelfes e nenhuma em Olhão.
Como podia alguém participar nesta discussão publica se o Aviso identificava mal o Loteamento? E será que este incidente não está ferido de nulidade?
Para não falar no resto das irregularidades contidas em todo o processo.
Nestas condições, podem os eleitos pelo PSD apontar o dedo a quem quer que seja, que não a si próprio, como muletas da falta de transparência e de crimes associados à corrupção?