segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

POLIS RIA FORMOSA: MAIS MENTIRAS


Veio a lume, uma comunicação das comunicações das reuniões de 20/01/2011 do Projecto Forward, encomendado pela Sociedade Polis Litoral da Ria Formosa, presidida pela inimiga da população indígena Valentina Calixto.
Desde cedo se percebeu que o anuncio prematura da certificação da ameijoa, uma reivindicação antiga e justa dos viveiristas da Ria Formosa, mais não passava de uma cenoura que acenam ao burro para o fazer andar.
Habituados às manobras de Valentina Calixto, de João Alves e a cumplicidade de alguns presidentes de câmara, podemos constatar da falsidade da tão prometida certificação.
Neste documento, é reconhecido que existe um litígio com a Comissão Europeia em matéria de classificação e qualidade das águas conquicolas da Ria Formosa, mas omite-se deliberadamente o incumprimento da legislação nacional sobe a materia, o que é sintomático da continuação da actividade poluidora do aparelho de estado. na Ria cada dia menos Formosa. E para que em matéria de agua não se fale apenas de águas conquicolsa temos o dever de denunciar que as águas da Ria Formosa também não cumprem com os parâmetros para águas balneares, pelo que a ARH da Valentina Calixto estaria obrigada a interditar a Ria Formosa para uso balnear. Na verdade os valores de coliformes fecais são superiores aos valores recomendados e autorizados.
Neste Projecto Forward, pretende fazer-se passar a mensagem que o ICNB já apresentara no Diagnóstico para a elaboração do Plano de Ordenamento do Parque Natural da Ria Formosa, de que os viveiristas seriam demais na área da Ria.
Nestas comunicações pode constatar-se que existem actualmente 1264 viveiros e diz-se que os viveiristas jogam à terra cerca de 1Kg/m2 de ameijoa de semente, apanhada exclusivamente nos baldios e que obtêm cerca de 1,5 a 2Kg/m2 com cerca de 3,5cm o que é uma perfeita aldrabice. Tomemos como exemplo um viveiro de 5000m2x1,5=7500kg x10 euros=75.000 euros/ano, ou seja uma media superior a 6000 euros mensais e a 20 toneladas/dia, o que é perfeitamente absurdo, pois é do conhecimento publico que a produção de ameijoa caiu para 20% daqueles valores, o que provoca uma grave crise económica e social junto dos viveiristas e trabalhadores deles dependentes, que representam cerca de 10.000 postos de trabalho.
Então que se pretende com este estudo senão justificar a redução de áreas e licenças, no fundo correr com a população indígena da Ria Formosa? A resposta vem nas preocupações da comunicação, apontando para a Organização Espacial da Ria e o Espaço destinado à produção de bivalves, os viveiros ilegais, os viveiros legais mas com areas ilegais, a comparação das areas licenceadas-areas reais e a produção oficial da Ria-produção verdadeira da Ria.
No fundo trata-se de trazer os produtores de ameijoa controlados sob o chicote de Valentina Calixto e João Alves mais o IPIMAR. A verdade é que embora se reconhecendo que o repovoamento se faz a partir dos bancos naturais, não se encara o problema como uma transferencia de baldios para zona de produção controlada, e não o fazendo, a analise da capacidade de carga é pura ficção,porque em baldio ou em area controlada a ameijoa é um produto natural que vai continuar a existir na Ria, a não ser que a matem com a poluição.
Dizem os intervenientes que a actividade da moluscicultura de pende da hidrodinamica do sistema e que um hidrodinamismo pouco eficaz origina falta de oxigénio e alimento, contribuindo para um mortalidade elevada. Só não dizem que os baixos valores de Oxigénio saturado são influenciados pelas descargas das Etar, com especial incidência em Faro Nascente e Olhão Poente.
Contra esta aberração elevada à condição de estudo, onde se gastam fortunas do já depauperado erário publico, devem os viveiristas, por ora, rejeitar o presente envenenado que é a dita certificação e lutar pelo cumprimento da legislação sobre o tratamento de águas residuais urbanas e águas conquicolas. Devem também ligar a sua luta à dos moradores das ilhas, também eles vitimas destes tiranos e cúmplices.
Eu vou estar na manifestação do dia 12 de Março, no Largo de S. Francisco e tu também deves comparecer. Junta-te a nós e procura mudar o rumo para onde nos empurram.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Ambulâcia do INEM obrigada a interromper Assistência, para o carro do Ministro passar.

Não, não é anedota é mesmo realidade pode ler aqui.
Portugal é cada vez mais uma república das bananas, já não basta compramos material militar obsoleto para nos armar-mos em ricos, e fazermos figura de parvos,como se pode ler aqui, agora essa, de uma ambulância ter de interromper a assistência a uma idosa, para o carro do ministro ter de passar é mesmo ridículo, pois tal é proibido, mas pelo jeito para os ministros deste país não há proibições.
Até quando???

LADROAGEM À SOLTA EM OLHÃO, NO ALGARVE, EM PORTUGAL!!!


A criminalidade aumenta de dia para dia, à medida que vão sendo implementadas novas medidas. Alguns jovens, para fazerem face às suas necessidades, enveredam por maus caminhos e cá estamos nós prontos a recriminá-los e a condená-los. Mas, serão esses crimes que afectam a maioria das populações do concelho de Olhão? Não! A criminalidade que mais assusta as populações é aquela que é praticada pelos nossos governantes: José Sócrates com a cumplicidade de Passos Coelho e no caso concreto do concelho de Olhão, Francisco Leal, enquanto presidente de câmara.
O último assalto que o presidente da câmara de Olhão nos faz é a factura da água quedem tomar banh chegou à casa de cada consumidor. Francisco Leal entende que os olhanenses não podem ou não devem cuidar da sua higiene pessoal. Para este aprendiz de Sócrates (Kadafi) o consumo de água deve ser praticado ao nível das areias do deserto, seja numa Tunísia, numa Argélia ou na Líbia. O estratagema para o roubo é a aplicação das taxas de saneamento e de resíduos sólidos. Na cabeçorra do chefe da quadrilha do P"S", em Olhão, os esgotos de uns são mais largos que o de outros, a "caca" de uns é mais grossa que a "caca" de outros e vai de roubar o pessoal. Na mesma linha de pensamento, este reles assaltante, entende que há residentes que são autênticas fábricas de produção de lixo e, vai daí, aplica taxas que não provavelmente não aplica a quem mais lixo produz e a quem presta serviço gratuíto.
Numa casa de família constituída pelo casal e mais três pessoas, ao todo cinco pessoas, pagar 20€ (mais exactamente, 19,56€) de taxa de saneamento, é obra. Que é isto que não um assalto? Mas, na sua ânsia de roubo, ainda vai cobrar à mesma família cerca  de 14€ (mais exactamente, 13,74€) de taxa de resíduos sólidos. Só nestas duas parcelas 33.30€. Como é possível andar à solta tamanho ladrão?
Sócrates, Teixeira dos Santos e, também, Francisco Leal mais não fazem que assaltar diáriamente os portugueses. Com a conivência de Passos Coelho, não nos pedem sacrifícios. Impõem-nos! Como ditadores que são, nesta mascarada de democracia, estão a pedir-nos que reagemos como na Tunísia, Egipto ou na Líbia. Não são os portugueses que o querem fazer, são estes terroristas que estão a pedir ao Povo que o faça. Estão a pedir ao Povo que restabeleça a democracia. Estão a pedir ao Povo que exija a demissão do presidente do Supremo Tribunal de Justiça e que, em último caso, enverede pela Justiça Popular como forma de acabar com esta palhaçada que os senhores do colarinho branco nos brindam.
Por isto, pelo desemprego, pela precaridade no emprego (Vitalino Canas, homem de peso do P"S" é detentor de uma empresa de trabalho temporário) pelos ordenados de miséria, pela falta de transparência no acesso aos empregos na função pública, pela falta da prestação de serviços de saúde em condições, devemos mobilizar-nos e manifestarmos o nosso desagrado. A concentração do dia 12 de Março, no Largo de S. Francisco, em Faro, concentração promovida pela "Geração À Rasca" é um exemplo do que pode e deve ser feito e devemos participar nela. Cada um de nós terá os seus objectivos, cada um terá os seus pontos de vista, mas há mais coisas que nos unem do nos separam. Só assim, com manifestações deste cariz é que poderemos mostrar o nosso desacordo para a falta de democracia existente nesta república das bananas...

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Excesso de peixe afunda Traineira em Olhão!

Uma embarcação de pesca costeira de Olhão afundou-se parcialmente na quinta-feira à noite sem causar feridos devido ao peso do pescado que continha na rede, disse hoje à Lusa o comandante da capitania do Porto de Olhão.


Segundo Ricardo Arrabaça, o porão da embarcação "Bela Armona", vocacionada para a pesca do cerco, ficou alagado quando o peso do peixe que tinha sido capturado na rede fez inclinar o navio.

As embarcações para a pesca do cerco têm acoplada uma rede que, lançada à água, captura o peixe, mas por vezes o peso do cardume é tanto que, ao ser puxada a rede, a embarcação pode tombar, explicou a mesma fonte.

O incidente aconteceu às 22h00 de quinta-feira a cinco milhas da costa (cerca de dez quilómetros), a sul do Livramento, entre a ilha da Armona e a Ilha de Tavira, precisou Ricardo Arrabaça.

Os tripulantes passaram para uma embarcação de apoio que está junto ao navio e receberam ajuda de outro armador que estava na mesma zona que os ajudou a rebocar a embarcação para dentro da barra da Armona.

A embarcação manter-se-á na barra até à tarde de hoje, altura em que deverá ser removido para o porto de pesca de Olhão.

Noticia publicada no Observatório do Algarve.

É caso para dizer que desta vez o peixe enganou os pescadores.

Qual a diferêcia dessa Censura e a Censura da Pide?

A SIC Notícias decidiu suspender o programa Plano Inclinado. António José Teixeira e Mário Crespo falam em momento de «ponderação». Medina Carreira recusa comentar.

O Plano Inclinado está suspenso por tempo indeterminado. António José Teixeira, director de Programas da SIC Notícias, explica que o canal está a «ponderar o futuro do programa», mas não dá uma data para o regresso do formato.

«Estamos a trabalhar nisso», disse ao SOL António José Teixeira, acrescentando que esta reflexão sobre Plano Inclinado se insere «numa reformulação que foi iniciada no início do ano com o 10.º aniversário do canal».

Mário Crespo, apresentador do programa, também não se quer alongar em comentários. «É um programa com dois anos, estamos a reanalisar o painel e a repensar o formato».

Crespo desdramatiza, porém, a pausa inesperada da emissão, lembrando que esta «não é a primeira vez» que Plano Inclinado esteve suspenso. «Também interrompemos no Natal».

Já o professor Medina Carreira recusa comentar a suspensão do programa. «Eu não sou da SIC, para perceber o que aconteceu tem de perguntar à empresa».

Nota do Olhão Livre: Antes do 25 de Abril havia uma comissão de censura da PIDE/DGS, que decidia o que ia para a comunicação social,riscando a Azul o que não devia ser publicado. Era um regime fascista a tentar esconder as verdades aos portugueses. Hoje passado mais de 30 anos depois do 25 de Abril em pleno governo dito Socialista, voltou a censura a quem coloca a nú as injustiças e roubos que há no governo.Será que as pessoas vão tolerar mais esse ataque à liberdade de expressão??

Em Olhão, Temos um presidente da C.M.Olhão que toma nota, e não responde, e que nada faz, mas ele gosta tanto de tomar nota, ele que tome nota, qual motivo que aumentou a água quase o dobro, quando há consumidores que não pagam agua?

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Hospitais rejeitam medicamentos caros por falta de dinheiro

Esta noticia é só o começo, o pior ainda está para vir, pois já hospitais com ordens, para pedir o IRS aos doentes, para ver se podem ou não pagar o medicamento administrado.
António Arnault, pai do SNS, disse que esses administradores hospitalares, deviam de ir vender sabonetes.
Por este andar ainda vamos ter de pagar o ar que respiramos, para estes senhores continuarem a ter a mordomias, que sempre tiveram, à custa dos nossos impostos.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

GATUNOS!!!

A ARH do Algarve, presidida pela Valentina Calixto, para além de dobrar a Taxa de Recursos Hídricos, aos viveiristas da Ria Formosa, pretende também fazer a cobrança das taxas dos últimos dez anos.
Em primeiro lugar, a própria Lei da Agua, prevê no seu artigo 80º que não são sujeitas a taxas as utilizações não tenham um impacto significativo no estado das águas, como é o caso dos viveiros de bivalves, pelo que não se compreende esta cobrança a não ser o assalto que o aparelho de estado, todos os dias leva a cabo ao bolso dos contribuintes.
Mas, ainda que tal fosse admissível, a ARH, entidade responsável pela qualidade das águas, teria também a obrigação de garantir que essa qualidade estava de acordo com a utilização para fins conquicolas. Sabemos, todos nós, que as águas da Ria Formosa não cumprem com os parâmetros definidos para a actividade conquicola, de tal forma que a própria Comissão Europeia desencadeou um processo por infracção ao Estado Portugûes por violação da respectiva Directiva Comunitária. Sabemos, todos nós, o grau de poluição da Ria Formosa, e do impacto negativo das descargas das ETAR, particularmente as de Faro Nascente e Olhão Poente. Ora a ARH, a cumprir a Lei da Agua, deveria cancelar o titulo de utilização das ETAR e obrigar a Águas do Algarve a rever os procedimentos de descarga das ETAR.
Não o fazer é um acto criminoso que põe em causa a Ria Formosa.
Já quanto à cobrança dos últimos dez anos, o ridículo da situação é tal, que gostaríamos de saber, como é que uma instituição pretende cobrar uma divida anterior ao seu nascimento. É que as Administrações das Regiões Hidrográficas só foram criadas em 29 de Maio de 2007, e a própria Lei da Agua é publicada na antevéspera do inicio de 2006.
Que os nossos desgovernantes precisem de dinheiro ainda se compreende, mas que mandem roubar o Povo desta maneira é inaceitável e os viveiristas da Ria Formosa devem organizar-se para dar luta a esta cambada de saqueadores das classes mais desfavorecidas.
Roubar para comer não é feio mas dá direito a prisão; roubar para interesses obscuros é legitimo, tal o País em que vivemos.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

"GERAÇÃO À RASCA", EM OLHÃO, NO ALGARVE E NO PAÍS

A democracia não se fez só para os partidos. Nos últimos anos tem vindo ao de cima, cada vez com mais insitência, a necessidade de aparecerem movimentos de cidadania que combatam a pouca vergonha a que chegou o País. A cada dia que passa, todos nós vemos o País a afundar-se num atoleiro que cada vez se torna mais difícil de sair, ao mesmo tempo que constatamos que a classe política está cada vez mais favorecida, os grandes grupos económicos aumentam escandalosamente os seus lucros.
Os nossos filhos, os nossos irmãos, os nossos amigos vão caindo no desemprego. A nossa juventude tem, a cada dia que passa, o futuro cada vez mais comprometido, para não dizer sem futuro. Olhando para Olhão, é fácil de constatar que aqui não há emprego, não há futuro. O que resta à Juventude é a precariedade do emprego, são os falsos recibos verdes, são os ordenados miseráveis, trabalhos em nada compatíveis com a formação adquirida. Por outro lado, é o próprio presidente do PE que vem dizer a Sócrates que deve aumentar a idade da reforma para os 67 anos.
Este País não tem futuro para novos e velhos. Só tem futuro para os "boy's" do P"S e do PSD. Não é por acaso que P"S" e PSD votaram contra a limitação dos salários dos gestores públicos, porque são eles, quando se fartarem da polítca, que vão ocupar esses lugares. Tem sido assim desde o 25 de Abril e ou manifestamos a nossa indignação perante esta triste realidade ou cada vez vai ser bem pior.
Pacheco Pereira acha que a manifestação de 12 de Março é um acto anti-democrático. Já era de esperar que a classe política se pronunciasse contra. Claro que não lhes interessa essa forma de constestação, não lhes interessa que o cidadão comum diga o que lhe vai na alma, da sua revolta pelo descalabro a que a mesma classe política tem conduzido o País. Queremos uma Justiça para todos, não uma Justiça para pobres e outra para ricos, uma Saúde igual para todos, não uma Saúde para pobres e outra para ricos, uma Educação igual para todos e não uma Educação para pobres e outra para ricos. No fundo, todos nós queremos transparência, seriedade e exige-se solidariedade a quem mais tem usufruído dos benefícios que a classe política tem atribuído, o fim de mordomias como as pensões vitalícias, o fim dos subsídios de "reintegração" quando terminam os mandatos e outras...
Todos nós sabemos que tem que haver alguém que governe, que estabeleça regras, mas que governe bem, que não nos roubem mais.
Por isso a Manifestação a 12 de Março tem toda a razão de ser...seja para quem é de Olhão, do Algarve ou de qualquer outra parte do País.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Drº Antonio Pina ,visto à lupa pelos filhos de Faro.


Allgarve - Pina´s comeback


António Pina de regresso ao Turismo do Algarve?

"...António Pina, antigo presidente da Entidade de Turismo do Algarve vai apresentar junto daquela Entidade, na segunda feira, uma carta exigindo o seu regresso para “completar o mandato”.

Recorde-se que António Pina renunciou ao cargo de presidente da Entidade de Turismo do Algarve, em Julho de 2009, por "incompatibilidade legal", uma vez beneficiou de reforma antecipada..." mais aqui

Nota do Olhão Livre,sobre o Post publicado no blog vizinho Defesa de Faro:Palavras para quê? É um artista Olhanense, bem conhecido nos meandros da politica Algarvia.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

A Democracia do Militantes do P.S.em Portugal e em Olhão.

Armando Vara protagonizou, na passada quinta-feira, um episódio polémico num centro de saúde de Lisboa. O ex-ministro socialista passou à frente dos utentes que aguardavam a sua vez e exigiu a uma médica que lhe passasse um atestado médico, alegando estar com pressa e ter um avião para apanhar, avança a TVI.

Perante este cenário, um dos doentes que estava à espera no centro de saúde apresentou uma reclamação. José Francisco Tavares, de 68 anos, reformado e com seis filhos, de acordo com a mesma estação televisiva, dirigiu-se ao centro de saúde com um ataque de sinusite.

Quando chegou, ficou à espera da sua vez, como acontece normalmente nestas situações. Porém, quando Armando Vara chegou ao centro, desrespeitou a ordem de chegada dos doentes e entrou no gabinete da médica.

A médica, surpreendida, - relata a TVI - ainda disse a Armando Vara que o não tinha chamado. “Mas ele respondeu que estava cheio de pressa para apanhar um avião. E a médica que lhe passasse o atestado na hora”, escreve o site da estação de televisão.

A médica acabou por lhe passar o atestado, indica a estação de televisão.

Em declarações à TVI, a directora do centro de saúde, Manuela Peleteiro, explicou o sucedido: “O senhor Armando Vara entrou aí como qualquer utente e passou à frente de toda a gente. Entrou no gabinete da médica sem avisar e sem que a médica percebesse que não estava na sua vez. Foi uma situação de abuso absolutamente inconfundível”.

Armando Vara ainda não se pronunciou acerca deste episódio.
noticia publicada no Publico on line.
Nota do Olhão Livre(essa da nota, aprendi com o cacique o F.Leal, nas sessões publicas da C.MOlhão).
É assim a democracia dos militantes do PS, os que não roubam gravadores ao jornalistas, passam à frente de toda a gente.
Em Olhão o presidente da C.M.Olhão Francisco Leal, goza com os cidadãos que o interpelam,nas sessões publicas da C.M.Olhão sobre muitos dos problemas do concelho Olhão, esquece-se ele que são esses cidadãos estão a exercer um direito de cidadania, e fazem parte daqueles que lhe pagam o chorudo ordenado ao fim do mês, com os seus impostos, só por isso, deviam de ter o respeito de quem tão mal, governa os destinos da autarquia.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Corrida ao Gás, Areias e Cascalho na Costa Algarvia,e na Ria Formosa.

A corrida ao gás na costa algarvia está a motivar interesses dos Tubarões da Partex, e está mais uma vez a ser discutido sem a intervenção das populações.
Os cidadãos só servem para colocar o voto e legitimar tudo o que os Governos cozinham nas costas da População.
O P.S. como está no poder quer avançar na concessão dessa fonte de energia, o PSD como está na oposição levanta a lebre do Turismo do Algarve, e diz que a expolaração do Gás pode ser prejudicial,para o Turismo.
Ninguém levanta a questão da segurança dessa exploração, que pode colocar em risco a fauna e a flora, e consequentemente colocar em risco, a vida de todas as comunidades piscatórias que conseguiram sobreviver, no Algarve, contra a vontade dos sucessivos Governos sejam eles do P.S ou do PSD.
O PS diz que tem de se discutir mas só convocou as altas individualidade, para a discusão que levou na CCDR do Algarve, pois o Algarve mais uma vez foi posto de parte nessa discussão.
Será esta a grande aposta a fazer no Mar, que tanto Cavaco Silva como o Governo diz que se tem de fazer??

Houve críticas duras, nessa reunião da CCDR Algarve: Alertando Sebastião Teixeira para o facto de o documento prever também a exploração de inertes no litoral quando estes devem ser reservados para as intervenções. Mais grave ainda, na sua opinião, é que o Plano inclua praias e as próprias ilhas barreira da Ria Formosa.

Quanto à governança, não há uma definição dos organismos que gerem os espaços ou os que gerem as actividades previstas no documento. É um plano com lacunas, pois os alertas deixados por Sebastião Teixeira não foram desmentidos. Contudo, por parte de Oscar Ferreira, da Universidade do Algarve, houve o reconhecimento que «desde os anos 70 que precisamos de gestão costeira, porque criámos muitos problemas nesta zona. Devíamos chamar Plano Estratégico e não Plano de Ordenamento».
Ou seja a aposta que os governantes falam do Mar, não é a aposta na Pesca, mas sim na exploração do Fundo do Mar,e já foi feita em gabinetes de Lisboa mais uma vez à revelia de todos os cidadãos algarvios.
É assim que os algarvios são tratados pelos governantes de Lisboa.
Também não é de admirar quando a maioria os partidos no Algarve, tem a cabeça de lista para as eleições para a Assembleia da República deputados que não são do Algarve, como o filho de Mário Soares João Soares pelo PS, Bacelar Gouveia pelo PSD, Cecília Honório pelo B.E.
Isso só quer dizer uma coisa os Barões da Politica da Capital, continuam a mandar nos destinos do Algarve.
A prova é que essa discussão, como sempre, está a passar ao lado da grande maioria dos algarvios, sendo que dia 21 deste mês, é a ultima oportunidade de discutir esse plano na Universidade do Algarve, mais uma vez longe da maioria dos algarvios.
Porque não houve essa discussão em Olhão, no auditório do IPIMAR,ou no auditório municipal de Olhão, bem perto dos cidadãos que vivem do Mar.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

A.P.O..S. e a Divulgação da Cultura do Algarve! Tome Nota srº presidente da C.M.Olhão

Heróis algarvios da insurreição contra os franceses inspiraram peça há 200 anos


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d.r. Ver Fotos »
«Restauração dos Algarves ou os Heróis de Faro e Olhão»

Uma peça de teatro escrita em 1809, agora reeditada pela associação APOS, relata os feitos dos algarvios, quando expulsaram os franceses da região em 1808.

Os heróis que, em 1808, restauraram a independência do Algarve em relação à ocupação do exército francês de Napoleão, em revoltas consecutivas em Olhão e Faro, voltam a ser celebrados pela associação olhanense APOS, desta vez com o lançamento do livro histórico «Restauração dos Algarves pelos Heróis de Faro e Olhão».

Escrita em 1809, a peça de teatro foi descoberta há poucos anos pelo olhanense Edgar Cavaco, na Biblioteca Nacional, e por este adaptada aos dias de hoje.

A apresentação deste livro decorreu no passado dia 5, na Biblioteca Municipal de Faro. Em Olhão, local em que a revolta de 1808 começou, a apresentação está agendada para o dia 18 de junho, em que se celebra a Batalha na Ponte de Quelfes, determinante para o sucesso da insurreição dos algarvios.

Apesar de ser uma peça de teatro, a obra original de Luís Sequeira Oliva relata fielmente os acontecimentos da altura, quando cruzada com as demais fontes históricas existentes.

Na trama, não falta «o linguajar típico de Olhão», bem como personagens diretamente inspiradas em alguns dos protagonistas da Restauração, que, em alguns casos, conferem uma nota de humor ao texto.

Como explicou ao «barlavento» o presidente da APOS António Brito, «tudo começou pelo Edgar Cavaco», jovem olhanense que até «está neste momento em Barcelona».

«Ele já havia escrito um livro sobre o João Lúcio há alguns anos e na altura falámos. Mantive contacto através de email e em 2008 ele disse-me que encontrou este livro na Biblioteca Nacional e propôs-se a fazer a sua atualização», contou.

A APOS não perdeu tempo em comprar o livro, já que, «na altura, a biblioteca tinha um serviço de digitalização de livros», para venda.

A reedição desta obra foi possível devido ao apoio da Direção Regional da Cultura do Algarve, que entrou com o grosso do dinheiro necessário, no seguimento de uma candidatura apresentada pela associação.

Para já, o livro só pode ser adquirido através da APOS e da editora Licorne, responsável pela edição. A Câmara de Faro também já comprou «cem exemplares do livro», revelou António Brito. «A maioria será para oferecer, mas julgo que também irão vender alguns», adiantou.

A apresentação da obra, a cargo do professor universitário e historiador algarvio António Rosa Mendes, contou com a presença do presidente da Câmara de Faro, que aceitou o desafio colocado durante a sessão de dar mais destaque aos que protagonizaram a revolta em Faro, a 19 de junho de 1808.

«Depois disto, nunca mais me vou esquecer do Maneta, do Bento Tendeiro e do Zé do Botequim», brincou, numa alusão a personagens da revolta nomeados por Rosa Mendes.

António Rosa Mendes, que há muito estuda a história de Olhão, de onde é natural, salientou alguns dos pormenores deste documento histórico e chamou a atenção para o seu autor, «um homem que tinha ideias avançadas para a época, em Portugal». «Era um homem atento e bem informado», resumiu.

Luís Sequeira de Oliva foi não apenas escritor de ficção e dramaturgo, mas também jornalista. Em 1808, era «o redator principal do Telégrafo Português ou Gazeta Anti-francesa», publicação que deu nota da chegada ao Brasil da delegação enviada de Olhão para informar a família real da Restauração da independência no Algarve «num frágil caíque».

António Brito destaca «o enfoque especial que é dado ao papel da mulher nesta peça, pelo menos em Olhão», algo que Rosa Mendes também focou.

«O povo foi o protagonista desta revolta. Ela foi possível porque não havia nobreza em Olhão, eram todos da plebe», acredita o historiador.

E apesar de se tratar de um hino à pátria, Luís Oliva foi obrigado a alterar passagens do texto, como o próprio admite na obra. Em causa está, acredita António Brito, a necessidade de disfarçar «um certo colaboracionismo» com os invasores franceses que existiu da parte da classe dominante portuguesa.

Também presente na sessão, a diretora regional de Cultura do Algarve anunciou que a entidade que dirige vai procurar divulgar a obra «junto a companhias de teatro amador», para que esta possa chegar ao palco.

«A Direção Regional está disposta a apoiar a encenação desta obra», adiantou Dália Paulo.

17 de Fevereiro de 2011 | 09:41
hugo rodrigues no Barlavento on Line

Nota do Olhão Livre.

Questões para o Presidente da C.M.Olhão Francisco Leal e o vereador da "Cóltura" António Pina tomarem nota, pois parecem que andem "esquecides"!

Porque é apresentado em Faro, um livro editado pela A.P.O.S quando essa é uma associação cultural olhanense?

A C.M.Faro comprou 100 livros . quantos comprou a CMOlhão????

Porque não apoia a CMOlhão a A.P.O.S. uma das associações culturais que mais tem feito para divugar a cultura Olhanense???

Será por o P.S. não conseguir controlar os seus directores????

A A.P.O.S. quis levar a réplica do Caíque Bom Sucesso ao Brasilnas celebrações dos 200 anos da Restauração, a CMO boicotou essa actividade, e o Caíque ficou amarrado ao Bate estacas. A partir daí, a C.M.Olhão virou as costas a esta associação, qual o motivo?

Porque não tem a A.P.O.S uma sede em Olhão?Quando o Chalé Victoria foi prometido pelo actual presidente para sede da A.P.O.S.

Será melhor o Chalé Vitória estar a ser destruido? Pois actualmente este está praticamente em ruinas.

Será por Francisco Leal não ser de Olhão que é tão insensível à verdadeira CULTURA de Olhão?


A Direcção Regional de Cultura, vem agora reconhecer o mérito da A.P.O.S. fazendo esforços para levar à cena, a peça de teatro da Revolta dos Olhanenses e Algarvios contra os Franceses.

A C.M.Faro deu todo o apoio a essa iniciativa quando a CMOlhão vira as costas,porquê?

Esperemos que um dia, essa peça seja representada, no Auditório Municipal de Olhão, a preços acessíveis, aos bolsos cada vez mais carenciados dos filhos de Olhão.


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

ALGARVE BATE RECORD!!!

Algarve, zona cinco estrelas do País, bate record, mas que record? Os "xuxialistas" que o digam.
Em Olhão foi construída uma fábrica de "conservas" que supostamente daria emprego a meia dúzia de pessoas. Inaugurada com pompa e circunstância, com a presença com altos dignitários desta república das bananas, ainda não empregou ninguém nem se sabe quando virá a empregar. Mais parece um caso típico do chico-espertismo português, para "sacar" uns dinheiros a fundo perdido, do que objectivamente laborar e criar emprego. A suposta "armação" que a dita fábrica iria montar, ainda está por aparecer. Os mexilhões continuam à espera, "lá fora", que a empresa mande construir os barcos, para os trazer para terra. No entanto, para mostrar "serviço", o secretário de estado veio ver o que não havia para ver. Tudo fachada. Neste tipo de situação também somos campeões, mas se fosse o Zé das Iscas a pedir alguma coisa para trabalhar a sério, logo se levantariam um monte de burocracias que o impediriam.
O Algarve bateu o record, sim senhor, o record do desemprego. Está nos 14,8%, muito acima da média nacional. Mas nós, algarvios sabemos bem como estes números não correspondem à realidade, porque a realidade é bem pior. Nestes 14,8% não estão incluídos os trabalhadores contratados às empresas de trabalho temporário e que não se podem candidatar ao subsídio de desemprego. Também se sabe que a hotelaria, neste momento, recorre às empresas de trabalho temporário para satisfazer os compromissos da época alta. Não é já só uma questão de sazonalidade, é também o uso e abuso do trabalho temporário, impedindo os jovens de almejarem a um futuro.
Qualquer pai, qualquer mãe, está no direito de pensar que este país é um país adiado, um país sem futuro para os jovens, um país onde não se sabe se vale a pena investir na educação dos filhos. Enquanto isso, a classe política vai delapidando o património nacional. Fala-se em moções de censura candidatas ao insucesso porque a classe política joga com os seus "timmings", estando-se borrifando para as pessoas. Os partidos estão mais preocupados com as suas estratégias do que com a realidade do país. Os políticos preferem ver o país a passar fome do que procurar resolver os problemas. A moção de censura só passará quando o país já não puder mais, porque os que estão no Poder vão mal-baratando o que pagamos de impostos e os que estão na "oposição" estão à espera que quem está no Poder caía de maduro. Mas quem paga essa factura? Mais uma vez é o "Zé"! É o "ZÉ" que já não tem recursos para pagar a sua casa, já não tem recursos para pagar o carro, que já não pode comprar a carne ou o paixe e se vai contentando com o prato de sopa .
Tunisia e Egipto deram uma lição ao mundo, ao mundo que não é só o árabe, é para todos nós. Pacificamente fizeram cair os seus governantes. É o que este País está a pedir...

Casa construida em cima de um Moinho de Maré da Ria Formosa,à venda por 1.500.000euros,

Quarta-feira, Fevereiro 16, 2011

Ria Formosa ou a Veneza do Algarve? ou depois da tempestate a bonança!!


















à venda por 1,500,000Euros
Unique water front property

Luz de Tavira

This fantastic property is located in a one-of-a-kind location, surrounded by the Ria Formosa and the salinas at the end of Fuzeta channel. The projected new marina and the village is 200 metres away by boat. The villa has 2 rooftop gardens of (90 m2 + 40 m2) plus the private deck (approx. 80 m2) and it´s own dock. The house has 4 bedrooms and 4 bathrooms and designed with a northern guest wing/office. It has been built with all the mill installations preserved under the new building to maintain its historical value and significance.
Still under construction, this property offers the opportunity to customize the interior at one´s taste. The property can be accessed by boat or by car.

(enviado por um leitor da DefesadeFaro)
5 comentários

Post retirado do Blog Defesa de Faro
Fui ao tradutor do gogle e deu isso:
"Esta fantástica propriedade está localizada em um um-de-uma espécie de localização, rodeada pela Ria Formosa e as salinas no final do canal Fuzeta. A nova marina projetada e a vila está a 200 metros de distância de barco. A moradia tem dois jardins suspensos de (90 m2 + 40 m2) mais o deck privado (aprox. 80 m2) e é própria doca. A casa tem 4 quartos e 4 banheiros e projetado com uma ala de hóspedes do Norte / escritório. Ele foi construído com todas as instalações de fábrica de conservas sob o novo edifício para manter seu valor histórico e importância.
Ainda em construção, esta propriedade oferece a oportunidade de personalizar o interior de um é gosto. A propriedade pode ser acessada por barco ou de carro.
"

Nota do Olhão Livre,já não somos só nós a denunciar as ilegalidades que se fazem na Ria Formosa. Será caso para dizer que o crime compensa, a CMO autorizou essa consrtução a troco de quê??????
É que o Alemão agora quer só 1 500 000 euros.

Casas da Praia de Faro em Perigo Eminente!

A AUIF (Associação dos Utentes da Ilha de Faro) encontra-se extremamente preocupada com a
falta de uma solução para travar o processo de erosão costeira que desde há muito se faz sentir
na Ilha de Faro. Esta situação, que se agrava particularmente no Inverno, quando a agitação
marítima é mais intensa, poderá causar danos irreversíveis na Ilha nos próximos dias, face à
previsão de forte ondulação (5 metros) que coincidirá com a existência de marés vivas. Já este
Inverno por diversas vezes se registaram galgamentos da duna, que obrigaram a cortes no
acesso à Ilha de Faro e ao derrube de casas na zona poente. Esta situação é particularmente
grave, quando existem na Ilha de Faro dezenas de famílias que ali habitam de forma permanente,
e que assim se vêem isoladas, impedidas de aceder ou sair da Ilha e com os seus bens sob
permanente ameaça.

A tudo isto as Autoridades do Ambiente com responsabilidades sobre esta faixa da costa,
assistem de forma passiva, mesmo depois de inúmeros estudos que ao longo de décadas têm
sido realizados pelos (ditos) melhores especialistas nacionais. A Sociedade POLIS Ria Formosa,
que tem nas suas linhas de programação uma intervenção para solucionar esta situação, continua
a alimentar os mesmos especialistas de sempre, com a encomenda de mais estudos. Os mesmos
cujas propostas de intervenção apontam para acções como as que recentemente ocorreram na
Fuzeta, onde foram gastos 1 milhão de euros que o mar levou em 2 dias; ou os 6 milhões de
euros gastos na alimentação artificial da zona de Vale do Lobo, que deveriam durar 10 anos, mas
onde, decorridos 6 meses, parte substancial da areia já desapareceu. As soluções destes
especialistas passam sempre pelo derrube das construções existentes (curiosamente a zona mais
frágil da Ilha de Faro é a central, onde curiosa e praticamente não existem construções).

Como é,certamente, do conhecimento da POLIS Ria Formosa existem outras soluções, talvez mais
dispendiosas (à partida), mas mais eficazes, duradoiras e mais baratas a médio/longo prazo. São
vários os exemplos de sucesso por esse Mundo fora, mas aqui na Ilha de Faro, a solução que se
parece perspectivar é uma vez mais precária, com resultados que todos antecipam ser de curta
duração. Como se já não bastasse tanto descrédito, o próprio Presidente da Câmara Municipal de
Faro recentemente reconheceu em entrevista a um órgão de informação regional que "até agora
tem havido muitos estudos e pouca acção … trabalho concreto só mesmo o vento e as marés é
que o fizeram". Mas não ficou por aqui Macário Correia, pois não deixou de ironizar sobre a
actuação da Sociedade POLIS Ria Formosa, afirmando que "Há mais papeis (sobre a Praia de
Faro) do que grãos de areia. Acho que deveria haver mais cuidado com o uso dos dinheiros
públicos". Curiosamente a Câmara Municipal de Faro é um dos accionistas da Sociedade Polis
Litoral Ria Formosa S.A. - Sociedade para a Requalificação e Valorização da Ria Formosa.
Por estas razões urge intervir, basta de palavreado e estudos! Se os responsáveis e especialistas
de sempre não têm nem estratégia, nem soluções efectivas ou capacidade para resolver este
problema, que se demitam! Esperemos que não o façam apenas depois de a duna romper, de
metade da Ilha de Faro desaparecer e do próprio aeroporto poder vir a ser afectado. A Ilha de
Faro, os seus habitantes e utentes merecem mais respeito e melhor sorte.
Ilha de Faro, 15 de Fevereiro de 2011

A Direcção

Nota do Olhão Livre.
A previsão aponta para ondas ,não de 5 mas de 9 metros
Valentina Calixto e a Sociedade Expo só fazem é asneiras, ou estará já tudo combinado, para deixar que o Mar faça na Praia de Faro, o mesmo que fez o ano passado na Ilha da Fuzeta, onde houve um galgamento Oceânico que deu origem a destruição das casas e à abertura de uma nova Barra?
O pior é que nas casas da Ilha de Faro morram pessoas há décadas, e se morre alguma pessoa numa das casas que o mar vai destrurir?
Saberá Valentina Calixto disso? Ela que mora no Ludo numa mansão em frente da Praia de Faro, protegida por esse cordão dunar???

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Pescadores da Fuzeta em luta pela Barra

Cavaco Silva, e Socrates dizem que Portugal tem de voltar a apostar no Mar!Mas depois na Fuzeta os pescadores não tem Barra para sair para o local de trabalho.. que é o mar.

As obras da abertura da nova Barra da Fuzeta foram executadas com dinheiros públicos, contrariando o P.O.O.C. da Ria Formosa que não previa a abertura de novas barras, mas sim o reforço do cordão dunar, em frente à Fuzeta. O Polis não fez isso atempadamente o que originou a abertura da Barra e a destruição das casas.

A presidente do Polis Valentina Calixto (que é ao mesmo tempo presidente da ARH) e o vice-presidente do Polis, Francisco Leal, decidiram à presa fechar a barra, argumentando, questões de segurança para os turistas. A segurança invocada para proteger os turistas, foi esquecida para os pescadores das 64 embarcações de pesca profissional registadas na Fuzeta. Devem por isso responder por gastarem o dinheiro público irresponsavelmente e à margem da lei.
Coloca-se assim o interesse de uma actividade balnear de 2 meses de verão à frente dos interesses da comunidade piscatória da Fuzeta. Estes pescadores, há mais de 3 meses que estão impedidos de governar a vida, pois a barra onde se gastaram vários milhões de euros, deixou de estar operacional logo após a inauguração, dando entrada às embarcações dos pescadores só em preia-mar. Como já tínhamos alertado, os pescadores da Fuzeta estão no seu direito de pedir uma indemnização à sociedade Polis Ria Formosa, por terem alterado o sistema de barras na Ria Formosa, nomeadamente o fecho da Barra que a natureza abriu e a abertura apressada de uma outra barra 300 a leste desta.

O PSD ,vem agora a terreiro alertado pelos protestos dos pescadores que apelaram ao boicote das eleições e exigir essa indemnização dos pescadores que se sentem injustiçados.
Luís Gomes, líder do PSD/Algarve, afirmou ao Observatório do Algarve que “o Governo, misteriosamente, persiste sem responder, mas há responsabilidades que nós continuamos a fazer questão que sejam apuradas, porquanto é muito dinheiro dos contribuintes que está a ser deitado ao mar para ir contra a Natureza e sem que quaisquer benefícios palpáveis para as populações sejam esperados.”
Já Mendes Bota coloca também ao O.A. a questão que nós no Olhão Livre sempre colocámos: “Qual a razão para que a obra tenha avançado sabendo-se de antemão que incidia numa área assinalada no POOC (Plano de Ordenamento da Orla Costeira) como sendo de elevada susceptibilidade ao assoreamento e galgamento oceânico” e ainda “quais os estudos técnicos que fundamentaram a decisão de adjudicação dos trabalhos, pelo preço global de dois milhões de euros, sem que estivesse garantida minimamente a sua total eficácia”.

(fotografia retirada de Observatório do Algarve)
O PSD no Algarve começa a questionar aquilo que nós neste blog, logo denunciámos aquando do fecho da Barra e da abertura de uma nova barra na Fuzeta. Costuma-se dizer que mais vale tarde que nunca, mas o PSD tem é que questionar porque motivo o Alberto Almeida vereador do PSD em Olhão, que vota sempre a favor do PS, não tomou partido a favor dos pescadores da Fuzeta, até mesmo quando F.Leal, ameaçou de chantagem os pescadores da Fuzeta em sessão da CMO, que se houvesse boicote na Fuzeta ele, F.Leal, não fazia mais obras na Fuzeta.
Qual a posição do PS Algarve, que anda prometendo milhões para a segurança dos pescadores, oferecendo coletes de salvação, quando na realidade não consegue sequer ter uma barra em condições dos pescadores da Fuzeta governarem a vida?

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Incêndio nas Barrequinhas em Olhão,provoca um morto!

Um incêndio no Bairro 16 de Junho (nome pomposo, que a CMOlhão dá às Barrequinhas do Sul), provocou um morto, e dois feridos sendo um desses feridos, um soldado da paz, ao cair de um telhado quando combatia o incêndio, naquele aglomerado de casas, que existe há décadas, sem que a CMO tenha feito algo para acabar com aquela triste realidade.
A realidade das Barrequinhas do Sul vem do principio do seculo quando um benfeitor doou aquele terreno, para as pessoas necessitadas nele habitarem, sendo separados as Barrequinhas Norte e Sul pela linha de comboio.
Relatos de pessoas com 90 anos, dizem-nos, que as pessoas, construíram lá barracas de madeira e lata, com os seus parcos meios,mas com o tempo foram mudando essas construções para construções em alvenaria, mas sem nenhum ordenamento, o que só foi possivél, perante a passividade das autoridades locais, nomeadamente da CMOlhão. Após o 25 de Abril nunca a autarquia, se importou em dar condições aquelas pessoas, fornecendo só o obrigatório por lei, agua luz e esgotos, e nem todos tiveram essa "sorte".
As Barrequinhas do Sul, tem ruas que mal passa uma pessoa, e maior parte das casas, estão coladas umas às outras, tal facto deve-se à CMOlhão pura e simplesmente nunca ter intervido naquele local esquecido por todos, até esse local, ser descoberto pelos grandes especuladores imobiliários( que cobiçam as vistas da frente de mar e da ria riquíssima, que se observam da zona), e que com a ajuda do presidente da CMO viram ali um filão de ouro e assim aprovaram, há margem da lei, sem discussão publica, nem planos de promenor, a construção de 700 apartamentos e de um hotel de 5 estrelas.

A táctica da CMOlhão é, nada fazer, e correr agora com os habitantes da Barrequinhas do Sul, à imagem do que fizeram com os moradores das casas pré-fabricadas, situadas no antigo Largo da Feira, ao pé do matadouro, pois os são os acordos que,o presidente da CMOlhão, fez com os especuladores imobiliários para ali construírem o Hotel e os 700 apartamentos.

A principal questão é que as pessoas das Barrequinhas são donas do terreno, e a C.MOlhão não os pode, expulsar da zona, para passarem de proprietários das casas que construíram, em terreno oferecido, para uma situação de inclinos, de casas de Habitação Social, a construir pelo estado.
Quem construiu o Hotel e os 700 apartamentos para especulação imobiliária, há revelia da lei, pois não houve estudos de impacto ambiental, nem discussão publica de planos de pormenor, obrigatórios por lei, já sabia que havia no local casas sem condições, que os turistas não gostam de ver.
Vem agora o presidente da C.M.Olhão dizer estas palavras, no Barlavento on line:

" O bairro está “sinalizado para as pessoas serem realojadas”, aposta agora em transferi-las “até final de 2012” para um terreno a cerca de trezentos metros, com 56 fogos, aguardando, nesse sentido, que lhe seja atribuído mais de um milhão de euros de financiamento por parte do Instituto Nacional da Habitação".

Tal frase vai de encontro ao que acabei de referir, que é colocar essas pessoas em casas de habitação Social pagas pelo estado.

Sabe-se em Olhão que a CMO gastou a verba de um milhão de euros para a Habitação Social, nas obras do Estádio José Arcanjo, propriedade do S.C.Olhanense, obras essas que foram para a obtenção de receitas, para proveito, de uma equipa de futebol profissional.
Quando é que a CMO vai ter de novo dinheiro para investir em Habitação social, se nem uma casa tem para realojar agora a família desalojada pelo incêndio????
Uma boa solução era alojar essa família, num dos num dos muitos apartamentos desocupados, do Marina Vilage construídos sem respeitarem o ordenamento.
Os moradores das Barrequinhas do Sul devem de exigir a negociação de uma solução, mas que deve ser sempre a de continuarem no terreno e não a de serem escorraçados do local,para os turistas não os verem.
Se os especuladores imobiliários não gostam da vizinhança, então que se encontre uma situação que agrade a todos, mas que se sobrecarregue o orçamento do estado minimamente, construindo no local casas condignas, mas sem que as pessoas passem de proprietários a inclinos.
As promessas de soluções, de realojamento até finais de 2012, prometidas por Francisco Leal, essas leva-as o vento.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

B.E. expulsa militante João Pereira vereador da C.M.OLhão

Noticia do Sol
A Mesa Nacional do BE aprovou no último sábado a expulsão do partido de João Pereira, eleito em 2009 vereador na Câmara Municipal de Olhão e líder naquela concelhia, uma decisão que é pioneira entre os bloquistas.

João Pereira confirmou já ter sido notificado por carta da expulsão do BE, mas contesta a decisão e adiantou que está a preparar a argumentação para contestar a decisão e que irá recorrer para que o assunto seja discutido na Convenção Nacional, que já está marcada para 14 e 15 de Maio.

Em Novembro do ano passado, o BE já tinha anunciado a retirada da confiança política ao autarca - militante do partido desde maio de 2009 -, alegando que este «faltou à verdade» sobre vários processos, designadamente sobre uma alegada falência fraudulenta de uma empresa e sobre dívidas ao fisco.

João Pereira, vereador sem pelouro em Olhão, disse que vai continuar «como independente» na autarquia e que está convencido de que a sua expulsão do partido tem «motivações políticas» e não está relacionada com os processos judiciais.

«Eu sempre disse ao BE todos os problemas que tinha tido, esses processos são públicos, e cheguei a pôr o meu cargo à disposição e eles nunca aceitaram. O BE até já me tinha defendido de forma pública anteriormente», referiu.

Em causa, segundo João Pereira, está o facto de não ter apoiado Manuel Alegre nas últimas eleições presidenciais e de se ter manifestado publicamente contra essa decisão do BE, arrastando consigo a concelhia bloquista de Olhão.

O autarca foi também um dos militantes bloquistas a assinar o pedido de uma convenção extraordinária para discutir o apoio nas presidenciais.

«Foram buscar problemas que eu tive [para a expulsão], mas vou recorrer desta decisão e eu vou apelar para a Convenção, para dizer o que tenho a dizer», declarou João Pereira.

Na reunião da Mesa Nacional do BE, no último sábado, houve ainda uma proposta de adiamento da expulsão de João Pereira para que se pudesse consultar o processo, mas que foi rejeitada pela maioria, disseram vários elementos com assento naquele órgão."

Nota do Olhão Livre: Foi esta personagem, agora expulso pelo B.E. que ameaçou autores deste blog, com o tribunal, por se ter publicados comentários, de Idalia Vicente cidadã espanhola que denunciou neste blog dividas deste vereador.

A verdade é como o azeite vem sempre ao de cima, desta vez calhou a vez a este vereador da CMO.

Já o PS tem nas suas fileiras militantes que roubam gravadores a jornalistas, e nada lhes acontece.


sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Egitpto a Queda de um Ditador.

Todos os ditadores tem uns dias contados! Hoje caiu mais um ditador com assento na Internacional dita Socialista, há imagem do ditador da Tunísia que também pertencia a essa organização tipo máfia politica que domina e explora uma parte do mundo, em nome do Socialismo.
Também Sócrates pertence a essa organização, e também ele, mais dia menos dia ele cairá, para a história ficará o seu passado de aldrabices atrás de aldrabices,e de chefe de um governo que mais ataques fez a quem trabalha, em favor da banca e do grande capital.

Anedotas de Caciques!


"Hosni Mubarak foi falar às crianças de uma escola primária
e, depois do seu discurso, ofereceu-se para um período de perguntas. Um rapazinho chamado Ramy levantou a mão e o Presidente egípcio interpelou-o: O que queres saber?

Ramy disse: Tenho quatro perguntas.

Primeira: por que é que o senhor é Presidente há 29 anos? Segunda: por que é que nunca nomeou um vice-presidente? Terceira: por que é que os seus dois filhos, Gamal e Alaa, controlam a economia e a política do país? Quarta: por que é que o Egipto é um Estado miseravelmente pobre e o senhor não faz nada? Nesse preciso momento, a campainha tocou e Mubarak informou as crianças que voltaria depois do intervalo. No regresso, retomou a conversa: Ok, em que ponto estávamos? Ah, já sei. Na sessão de perguntas. Alguém quer perguntar alguma coisa? Um outro rapazinho levantou a mão. Mubarak apontou para ele e pediu-lhe que se identificasse.

Eu sou Tamer, respondeu o menino.

E qual é a tua pergunta, Tamer?

Eu tenho seis perguntas.

Primeira: por que é que o senhor é Presidente há 29 anos? Segunda: por que é que nunca nomeou um vice-presidente? Terceira: por que é que os seus dois filhos, Gamal e Alaa, controlam a economia e política do país? Quarta: por que é que o Egipto é um Estado miseravelmente pobre e o senhor não faz nada? Quinta: por que é que a campainha tocou para intervalo 20 minutos antes do que é habitual? Sexta: o que é que o senhor fez ao Ramy?"

Esta velha anedota, sussurrada entre portas e relembrada por Issandr El Amarani no seu blogue The Arabist, exprime bem algumas das razões que levaram os egípcios a perder o medo e a reclamar, não em segredo mas nas ruas, o fim de um regime ditatorial que vigorava há quase três décadas.

Em Olhão temos um presidente que quando questionado, em sessões da Câmara, quando é que a CMOlhão, deixa de envenenar a Ria Formosa com os esgotos tóxicos que aC.M.Olhão, manda para a Ria Formosa sem serem tratados, diz sempre que Oportunamente, dará a resposta!

O certo é que há 20 anos que Francisco Leal, está à frente dos destinos da CMOlhão, e o veneno continua a ser despejado na Ria através dos esgotos tóxicos e através da ETAR poluente da Ilha da Lebre que descarrega veneno para cima de viveiros de produção de amêijoas, que dizem ir ser certificadas .
Os viveiristas, vão definhando para sobreviverem tal a mortandade, que alastra nos viveiros de amêijoas na Ria Formosa.
A certificação das amêijoas aparece no momento, em que a ARH quer cobrar taxas de 10 anos atrasados, alegando a lei da agua, que só tem5 anos.

O presidente do Egipto já está de abalada, Leal e os seus muchachos, só se mantêm no poder pela grandeza do Polvo que o PS alimentou mais de 30 anos, e por o maior partido da oposição em Olhão se ter vendido ao Leal a troco de favores ora imobiliários, ora de cargos para filhos e familiares, de vereadores do PSD de Olhão.
Como todos os ditadores, também Francisco Leal tem os pés de barro, e um dia cairá, aí as verdades virão todas ao de cima!

Portugueses Pagam Os Lucros de 306 milhões de euros daGalp

Lucros da Galp não param de aumentar à conta do sacrifício dos Portugueses.
Não será já hora, jogar este governo pela borda fora?

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Censura no Facebook! Desapareceu o Grupo para Juntar 1 Milhão!

O grupo criado na sexta-feira no Facebook e que pretendia juntar um milhão de pessoas na Avenida da Liberdade pela demissão de toda a classe política já não existe.

Em três dias, o grupo juntou quase dez mil pessoas. No entanto gerou-se uma discussão entre os membros sobre alternativas ao sistema político, ou seja, o que fazer depois da manifestação, falando-se do regresso à monarquia, ou anarquismo ou facismo, sem se chegar a qualquer consenso. Os administradores do grupo tinham prometido anunciar a data da manifestação esta semana, mas a página no facebook já não aparece quando pesquisada.

Extracto da noticia retirada do DN on line.

É caso para dizer que o Lápis azul, voltou a funcionar em Portugal desta vez no Facebook, é sinal que o governo está com medo de alguma coisa.

Cá em Olhão ainda está a decorrer no tribunal, um processo contra o presidente da CMOlhão, Francisco Leal, por este ter ordenado que trabalhadores da CMOlhão transportados com uma carrinha da autarquia, roubassem um MUPI, do Movimento de Cidadania Activa "Somos Olhão", que estava na Av. da República ao pé do vendedor das castanhas.

Argumentou Francisco Leal que foi para limpar, quando na realidade foi para censurar acções desse Movimento de Cidadania, publicitadas nesse MUPI.

Os aprendizes de ditadores, andaram todos na mesma escola, mas dizem-se socialistas.

SÓCRATES CONTRA O POVO, FAVORECE A BANCA

A cada dia que passa somos chamados a ser responsáveis, bons pagadores dos impostos, cumpridores  das nossas obrigações. Ateá parece que foram os trabalhadores por conta de outrém, os trabalhadores de trabalho temporário, os pequenos e médios empresários que deitaram este País para a falência. Somos sempre os mais desfavorecidos a pagar os tachos de outrém, a pagar as mordomias de outrém, a pagar o enriquecimento de outrém, a pagar os impostos de outrém.
Hoje, em manchete do Diário de Notícias, ficámos a saber que os principais bancos portugueses tiveram lucros fabulosos enquanto pagavam menos 55% de impostos.
Cada vez é mais clara a associação da classe política aos grandes interesses, nomeadamente do grande capital financeiro. É assim que vemos que os políticos não falam da "Face Oculta" ou do "BPN". São duas faces da mesma moeda que faz com que os dois maiores partidos não se degladiem, que não queiram mostrar os podres de uns e outros. O que é facto é que somos nós a pagar a cumplicidade da classe politica para com o grande capital que faz com que, a cada dia que passa, sejam mais empresas a fecharem, que a cada dia que passa, pagamos mais impostos, fazendo aumentar a miséria e a pobreza que já atinge boa parte da população.
Hoje, também foi notícia a entrevista dada por Abel Mateus (antigo presidente da Autoridade da Concorrência), à Rádio Renascença, dizendo que não se pode dizer que haja concertação de preços mas que há alinhamento, há na política de preços dos combustíveis e em boa parte atira para cima da Galp uma boa parte da culpa, até porque é esta quem detém o monopólio da refinação dos combustíveis. Mas, como já é normal nesta república das bananas, somos todos nós a pagar os investimentos que a empresa faz noutras paragens do mundo onde não emprega mão de obra portuguesa, não gerando emprego entre os nossos desempregados, a exemplo do que faz uma EDP.
Todos nós devemos combater esta atitude da classe política portuguesa, devemos combater as "facilidades" que o grande capital usufrui sem qualquer benefício para o Povo Português.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Submarino Português foi ao Fundo!

Palavras para quê? Não é um jogo da batalha naval, foi mesmo verdade, o submarino Albacora foi ao fundo!
Desleixo? Incúria? O que é certo é que o submarino Albacora foi ao fundo!
Será um sinal do que vai acontecer em breve, ao governo de Sócrates e companhia?

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

UM MILHÃO NA AVENIDA DA LIBERDADE

O aumento do preço dos combustíveis, a podridão que grassa entre a classe politica está a suscitar um movimento que apela ao ajuntamento de um milhão de pessoas na Avenida da Liberdade, em Lisboa.
http://economico.sapo.pt/noticias/movimento-no-facebook-quer-juntar-um-milhao-na-av-da-liberdade_110507.html

No facbook também há uma página apelando ao mesmo.
Pelo menos, é uma tentativa de mudar algo...
http://www.facebook.com/home.php?sk=group_192153134146638

domingo, 6 de fevereiro de 2011

FUZETA-OLHÃO: ESTES SOCIALISTAS


O ultimo trimestre de 2009 trouxe novo ciclo autárquico, com algumas caras novas vestidas de roupas velhas. Na Fuzeta, concelho de Olhão, foi eleito um carreirista militar, para presidente da Junta de Freguesia. Habituado a que no quartel as suas ordens não eram discutidas, pensa fazer o mesmo com a população da Fuzeta. É assim que inicia o seu mandato.
A imagem em cima, reporta-se à Rua das Vinhas, onde mora o militar reformado em presidente de junta e nada teria de anormal se não se tratasse da primeira obra do exercício.
Todas as ruas da Fuzeta, no sentido da ponte grande para a Avenida da Liberdade, são abauladas, chegando o alcatrão a ser mais alto que os passeios. O presidentezinho logo resolveu o problema à sua porta, com os dinheiros da junta, pois claro, e borrifou-se para a vizinhança. Do inicio da rua até ao cruzamento, continua como sempre esteve, mas do cruzamento para baixo, quarteirão onde mora, mandou fazer uma grade em ferro, junto ao passeio para corrigir o desnivelamento da rua. Cadê os restantes moradores da rua? E das outras ruas?
O desprezo que este tipo de gente mostra pela restante população está patente nestes pequenos pormenores. Quando do boicote dos pescadores ao acto eleitoral, se este presidente estivesse lá para servir os interesses da população, ele próprio teria chamado toda a população a pronunciar-se sobre o apoio a dar à comunidade piscatória local, à semelhança do que aconteceu noutras povoações do País, mas não o fez. Este é mais um produto socialista "made in Leal" a mandar às urtigas na primeira oportunidade.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

C.M.Olhão aposta nas Zona Humidas Degradadas!

Hoje é dia Mundial das Zonas Húmidas

As zonas húmidas são dos ambientes mais produtivos do mundo, considerados reservas naturais de diversidade biológica, proporcionando sistemas de apoio à vida de grande parte da humanidade, cumprindo funções ecológicas fundamentais, regulando os regimes hidrológicos e a sua riquíssima biodiversidade.
As Zonas Húmidas contribuem para uma estabilidade climática, devido ao seu papel nos ciclos globais de água e carbono, constituindo assim um recurso de grande importância científica, económica, cultural e recreativa, que se deve preservar a todo o custo.
Em Olhão temos estes exemplos da não preservação das Zonas Húmidas.
Mais palavras para quê? As fotografias são reais e tiradas em zonas húmidas do concelho de Olhão.