quinta-feira, 31 de outubro de 2013

OLHÃO: CÂMARA PERSISTE NA ILEGALIDADE

O grupo empresarial Câmara Municipal de Olhão. agora presidido por António Pina persiste na ilegalidade, um habito adquirido com Francisco Leal e sinal claro de que as mudanças efectuadas não passam de uma operação de cosmética.
Vem isto a propósito da substituição dos parquímetros em zona do Domínio Publico Marítimo, uma ilegalidade da qual a Câmara Municipal já foi notificada pelo Provedor de Justiça. A cobrança de taxas em Domínio Publico Marítimo por parte da Câmara e das suas empresas, constitui crime previsto e punível pelo Código Penal. 
António Pina não quer saber disso e numa atitude de quer, posso, mando, à moda de Leal, em lugar de mandar suspender a substituição dos parquímetros naquela zona até à regularização da situação, prefere manter a cobrança ilegal, facto alertado por nós e se pensa que nos fará desistir que se cuide porque terá de enfrentar a barra do Tribunal, leve o tempo que levar e sejam lá quais forem as consequencias.
Certo é que as ilegalidades persistem mesmo fragilizado por não ter a maioria no órgão a que preside, mas que uma oposição dormente permite, substituindo desde logo o representante do accionista único na Assembleia Geral das empresas municipais, como determina a Lei.
E por mais que a oposição se desculpe pela inexperiência ou pelo pouco tempo que tem de exercício dos cargos para que foram eleitos, a verdade é que a presente situação que a oposição não tem ideias, ou se as tem, demora a apresentá-las. É que aquilo que fazia parte dos programas de candidatura já devia estar estudado antes das eleições e mais ainda, dado que já se passou um mês. Quando chegar ao final do mandato então saberemos o resultado de tanta demora. Por enquanto dançam ao som da musica de António Pina, a marcar o compasso e a rir.
Olhão precisa de uma mudança efectiva e rápida, pouco compatível com o filme a que estamos a assistir.
A aguardar calendarização estão as propostas de extinção das empresas municipais, prometida mas por enquanto adiada, da auditoria prometida mas dependente dos custos. Com os custos para o Povo da gestão ruinosa da autarquia e suas empresas, das vigarices e burlas é que ninguem está preocupado.
Quando a Ambiolhão emitiu a primeira factura quem reclamou, viu a factura ser anulada, mas não viu ser emitida a correspondente nota de credito, a única forma legal de anular um factura, até porque uma empresa grande consumidora de agua, poderá ter aproveitado para deduzir o IVA, de forma legal, mas em fuga ao fisco por erro imputável à Ambiolhão. Ao mesmo tempo como foram apresentadas as contas, se os documentos não têm suporte legal? Típico da Câmara Municipal de Olhão, e que está de acordo com o pensamento politico de António Pina.
REVOLTEM-SE, PORRA!

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

OLHÃO: ÁGUA CONTAMINADA

                                                     AGUA CONTAMINADA  
A privatização do negócio da agua em muitos concelhos tem sido desastrosa, A qualidade do serviço piorou, o preço aumenta, os particulares e empresas são onerados com custos exorbitantes pelos ramais de ligação.



Ao mesmo tempo, os municípios que celebraram contratos ruinosos estão hipotecados aos concessionários privados, enquanto estes garantem rendimentos milionários.
Os serviços públicos essenciais não deveriam nunca passar para a esfera privada, excetuando em casos muito particulares em que seja garantida uma sã concorrência e os interesses dos consumidores sejam devidamente salvaguardados. O que obviamente não sucede no caso da água, pelo facto de este ser um monopólio natural, o que fragiliza os cidadãos. Esta situação é ainda mais problemática, quando não há regulação independente, dada a permanente promiscuidade entre a política e os negócios.
Acresce que estas concessões estão destinadas àqueles que dominam todos os negócios públicos locais, os habituais parceiros dos autarcas, os ‘patos bravos’ da construção e da promoção imobiliária. Não há um único negócio que lhes escape: obras públicas, urbanismo, recolha de lixo, estacionamento.
A última moda tem sido justamente as parcerias público-privadas para a distribuição de água e saneamento, de Paredes à Nazaré, de Paços de Ferreira a Odivelas. Muitos destes são negócios ruinosos para o povo, mas milionários para os privados, uma vez que as câmaras se comprometeram a pagar às concessionárias rendas desproporcionadas face às estimativas de consumos futuros. O prejuízo público é tão evidente que alguns dos autarcas que celebraram este tipo de contratos, como é o caso de Barcelos, já estão a contas com a Justiça e até constituídos arguidos pelo Ministério Público.
Os concessionários, além do mais, estarão sempre em posição dominante, exercendo uma chantagem permanente sobre as entidades públicas. Por razões sociais e políticas, nunca será permitido a estes serviços desintegrarem-se. Os privados têm assim cobertos todos os riscos e podem desbaratar quaisquer recursos. A privatização do negócio da água é uma catástrofe anunciada.
Retirado do Correio da Manhã em artigo de Paulo Morais. Ver em http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/paulo-morais/agua-contaminada

terça-feira, 29 de outubro de 2013

OLHÃO: O GAMANÇO NUNCA VAI ACABAR NA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA

Como se pode ver em http://olhaolivre.blogspot.pt/2013/10/olhao-batota-perigosa-na-agua.html, a Ambiolhão comprou à Águas do Algarve 4,5 milhões de metros cúbicos de agua durante o ano de 2012, e ficou-nos uma pulga, que não é Célia, a morder-nos os ouvidos.
Verificando o tarifário para 2012, as tarifas fixas no segundo escalão, por ser o maior, totalizavam 7,93 euros; a área da Ambiolhão abrange 25,000 contadores, que multiplicados pelos doze meses do ano, resultam na modica quantia de mais ou menos 2,4 milhões de euros
As contas apresentam um volume de vendas de águas e resíduos de mais de 6 milhões de euros, dos quais retirando os 2,4 milhões, obtemos cerca de 3,9 milhões. Como a tarifa variável no 2º escalão somada é de 1,61 e a utilizarmos como divisor, obtemos o volume de agua fornecido à população, ou seja, cerca de 2,4 milhões de metros cúbicos, metade da agua que é fornecida ao concelho.
Então para onde vai o resto da agua? 
Pouco importa o que alega a Câmara Municipal de Olhão para se defender nesta matéria, uma vez que o Povo paga o bastante para satisfazer os compromissos com a Águas do Algarve, ou seja a totalidade da agua e serviços prestados.
Na verdade a Câmara Municipal estabeleceu um conjunto de protocolos com a sua empresa para a venda de bens e serviços, que é à partida deficitário para a Ambiolhão e obriga ao assalto à carteira dos munícipes. A desculpa dos consumos próprios que a Câmara devia pagar e não paga e das perdas na rede não podem de forma alguma justificar este gamanço, sendo necessária uma gestão rigorosa dos dinheiros públicos.
Mas quem quer essa gestão? O Povo! Só.
Porque da parte da oposição o que ressalta é a oposição ao fim de uma empresa que apenas serviu para a engenharia financeira e demais cambalachos, na perspectiva de que ali pode encontrar uma fatia do bolo e não para servir os interesses do Povo.
A Ambiolhão não serve os interesses do Povo e como tal deve ser extinta e quem não o queira deve ser penalizado porque já todo o mundo está farto de pagar, pagar e pagar e não ter um produto e serviço com a qualidade exigível e que o preço implica.
Poder e Oposição estão de braço dado na continuação da exploração da miséria e fome do Povo.
REVOLTEM-SE, PORRA!

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

OLHÃO: ANTÓNIO PINA = FRANCISCO LEAL

Os procedimentos que devem presidir à transparencia da administração publica, neste caso, da Câmara Municipal de Olhão, continuam a ser ignorados, o que torna o actual presidente igual ao anterior.
Boas palavras e intenções é muito curto para quem diz defender uma mudança. A continuação das más praticas é um serio indicio de que não se vão verificar quaisquer mudanças de fundo na gestão autárquica.
Em http://www.cm-olhao.pt/municipio/documentos/category/102-atas não se encontram publicadas as ultimas actas, escondendo do Povo o que foi proposto ou aprovado, apesar de sobre a primeira reunião já ter decorrido o tempo mais que suficiente para a sua publicação.
Os discursos e comunicados verdadeiramente provocatorios de um esbirro contratado com a categoria de técnico superior para a Ambiolhão, mas na realidade, assessor ou conselheiro presidencial, são claramente demonstração de que a presidência da Câmara pretende continuar de costas voltadas para o Povo.
Não pode ou não deve um presidente admitir que um funcionário no uso das suas funções provoque ou entre em conflito politico com eleitos e a população em geral. É o Povo quem lhe paga e neste caso, tão caro quanto a factura da agua, um autentico roubo ao munícipe, e pior ainda por se tratar de uma contratação eminentemente partidária, daquelas que devem ser apuradas numa auditoria cidadã com vista ao seu despedimento.
Até aqui a Câmara Municipal de Olhão não mudou uma virgula do passado, mantendo no essencial, o quadro parasitário em que definha a autarquia.
Justificar a ausência de soluções com a gestão de Francisco Leal ou falta de dinheiro é no mínimo ridículo para quem mantém o mesmos procedimentos, os mesmos gastos supérfluos.
A única preocupação de António Pina foi desculpar-se num texto enviado para a comunicação social sobre um grave problema de saúde publica que afecta o concelho e denunciado nesta pagina. António Pina não está minimamente preocupado com a saúde dos seus munícipes.
A aparente boa vontade da Águas do Algarve ao divulgar com um ano de atraso um incidente de enorme gravidade para a saúde publica, não passa disso mesmo. É que a sua divulgação é feita no Relatório e Contas, coisa que ninguém lê, e não num comunicado.
Ainda assim e apesar de ter registado um incumprimento, não se quantifica. O incumprimento registado é um cartão vermelho, mas não sabemos qual o cartão amarelo, sendo necessário quantificar as coisas. O bromato é altamente perigoso mesmo em pequenas quantidades sendo necessário saber os valores das restantes analises e o tempo de exposição a uma substancia tão perigosa, para se ajuizar se o feito cumulativo no organismo pode ou não estar relacionado com o aumento da incidência de cancro na área afectada.
A saúde publica é demasiado seria, para que António Pina ande entretido a mandar comunicados a desculpar-se, quando o que deveria fazer, era pedir à Águas do Algarve os resultados do ano inteiro e divulgá-los para que não fiquem duvidas. 
Neste contexto António Pina não é nem mais nem menos do que Francisco Leal; farinha do mesmo saco!
REVOLTEM-SE, PORRA!

domingo, 27 de outubro de 2013

OLHÃO: BATOTA PERIGOSA NA AGUA?

A apressada resposta da Ambiolhão a propósito da presença de bromato na agua em Brancanes pelo menos uma vez, faz desconfiar de que algo não vai bem com o fornecimento de agua à população de Olhão.
A Ambiolhão tem a exploração em baixa da rede publica de agua e é sobre ela que recaem as responsabilidades daquilo que se possa passar com uma possível batota no fornecimento que não se pode descartar.
A população de Olhão tem vindo a crescer, crescimento esse que não é acompanhado pelo volume de agua fornecido pela Águas do Algarve uma vez que esta empresa, segundo os seus relatórios forneceu em 2009 4.661.683m3, em 2010 4.371.313m3, em 2011 4.278.629m3 e em 2012 4.569.645m3.
Perante estes números, é caso para perguntar se a população diminuiu ou aumentou, até porque o assalto na factura da agua só começou em 2011, mas no ano anterior já se registava uma quebra.
Como é sabido, algumas empresas do ramo alimentar são obrigadas a apresentação de analises da agua utilizada na transformação dos seus produtos e pelo menos uma delas, que mandou analisar a agua na mesma empresa que a Ambiolhão, apresentava resultados diferentes dos apresentados pela empresa municipal.
Obviamente que a Ambiolhão não vai mandar fazer analises em todos os pontos do concelho e nem isso lhe interessa pelos vistos, indicando os pontos onde a agua para analise deve ser captada.
A presença de bromato, as analises contraditorias e a redução do volume de agua comprada à empresa gestora do sistema em alta,indiciam a suspeita de poder estar a ser injectada agua dos furos na rede publica. São demasiadas coincidencias, mas que a penúria de dinheiro na empresa municipal e na autarquia ajuda a perceber. O que não se perceberá é que à pala de dinheiro se possa pôr em causa a saúde publica, até porque à cerca de dois anos atrás foram sinalizados de forma endémica, vários doentes com doença oncológica e que moravam na mesma zona de forma mais chegada ou remota, o que causou alguma apreensão junto da comunidade medica que não pensou na possibilidade de derivar do consumo de agua.
E se a Águas do Algarve revela as quantidades de agua fornecida ao município, o mesmo não acontece com a Ambiolhão não fornece dados relativos à volumetria da agua fornecida, os picos mensais de consumo, que omite a ausência de contadores em zonas verdes para dar a agua como perdida.
Associada a isto temos, as redes de agua e saneamento completamente degradadas por falta de investimento o que permite a contaminação da agua.
Com uma gestão autárquica mais preocupada com negocios do que com os seus habitantes tudo é de esperar, até a revolta que um dia chegará.
REVOLTEM-SE, PORRA!

sábado, 26 de outubro de 2013

Qualidade da agua em Olhão, questões que gostavamos que a C.M.Olhão expicasse!

Câmara de Olhão garante que água no concelho é de boa qualidade


  A água distribuída na rede pública no concelho de Olhão é de boa qualidade e é controlada regularmente por uma entidade externa, garantiu esta quinta-feira a Câmara de Olhão. A autarquia reagiu a uma denúncia feita no blog «Olhão Livre», que revelava que em 2012 a Águas do Algarve (AdA) encontrou elevados valores de bromatos, uma substância potencialmente cancerígena, na água da rede em Olhão.
A Câmara de Olhão confirmou que em abril de 2012 foi detetado um valor acima do permitido num dos pontos de distribuição, em Brancanes, a cargo da AdA. Tratou-se, no entanto, «de uma situação pontual, que foi imediatamente alvo de verificação e correção, tendo sido imediatamente restabelecida a qualidade da água destinada ao consumo humano».
«Assim foram adotados os procedimentos legais que conduziram à resolução desta situação que, como se pode verificar pela análise dos editais da qualidade da água de 2012 e 2013 [da AdA], tratou-se de uma exceção que não colocou em risco a saúde pública nem a qualidade da água distribuída no Concelho de Olhão», garantiu a autarquia.
A água que chega à casa dos algarvios é gerida e distribuída pela AdA “em alta” (sistema multimunicipal), enquanto as autarquias têm a competência da sua distribuição “em baixa”, ou seja, num sistema próprio, concelhio. Em Olhão é a empresa municipal Ambiolhão a responsável pela distribuição da água e também pela monitorização da sua qualidade, dentro do sistema que controla.
Um dos elementos chave desta monitorização é «o Programa de Controlo da Qualidade da Água (PCQA)», documento que tanto a AdA como a Ambiolhão têm de submeter anualmente à Entidade Reguladora.
«Este programa contempla a realização de 120 colheitas de água ao longo do ano, em diversos pontos do Concelho de Olhão; quer sejam estabelecimentos públicos quer casas particulares; executadas quinzenalmente por um laboratório certificado e considerado apto no âmbito do estabelecido pela ERSAR. No nosso caso o laboratório é o Aqualab», revelou a Câmara de Olhão.
«Para além da realização de colheitas nestes 120 locais, a Ambiolhão efetua também um controlo operacional mensal em diversos reservatórios que abastecem o Concelho e que são abastecidos a partir dos reservatórios mãe (pontos de entrega da Águas do Algarve): Zona Alta e Zona baixa de Olhão, Monte S. Miguel, Cerro Azul, Zona Alta e Zona Média de Moncarapacho, Fuseta e Belo Romão», acrescentou.
A água que é entregue nestes pontos não é controlada pela Ambiolhão, admite a autarquia, mas é igualmente submetida a análises periódicas «tal como é possível verificar pela emissão dos editais trimestrais da qualidade da água por parte desta entidade».
A Câmara salientou ainda que, no caso do parâmetro específico dos bromatos, nem sequer é obrigada a controlá-lo, «uma vez que distribui apenas água adquirida exclusivamente à entidade concessionária do sistema multimunicipal de abastecimento de água do Algarve».
Noticia do Sul Informação on line
Noticia publicada na página da CMOlhão 

Nota do Olhão Livre: Perante a nossa denuncia que pode ver carregando aqui , a CMOlhão foi rápida a responder, o engraçado é que os consumidores ficaram sem saber, porque razão,  aparecemos tais Bromatos, uma substância que pode ser cancerigena, nas aguas da rede publica do concelho de Olhão.
Era bom explicarem às pessoas  a origem dos problemas da agua distribuida em Olhão, pois às vezes há empressas, que são obrigadas a fazer análises à agua e os problemas aparecem.
 No ultimo trismestre aparece 1 análise onde existem coliformes, conforme se pode ver na porta da ambiOlhão, porque aparecem esses coliformes,nas análises se a agua é da Barragem e de qualidade superior ,conforme nos quer fazer querer acreditar as Aguas do Algarve?
Só para dar um exemplo do que de grave se passa em Olhão: Na Rua Manuel Martins Garrocho existe uma rotura de esgotos detectada, por um piquete da ambiOlhão,  há mais de 1 ano, mas por incrivél que pareça, foi fechada sem ser reparada, ao lado passa a canalização de agua potavél com mais de 60 anos, que está cheia de roturas por todo o lado; Será que não é um perigo de saude publica ,uma rotura de esgotos esquecida a verter para o solo, onde passam as condutas de aguas com mais de 60 anos,cheias de problemas,  que abastecem as casas da zona?
Com a saude publica não se brinca ,se existe uma rotura de  esgotos é para ser reparada e não tapada, e a CMO que explique porque razão não reparam essa rotura de esgotos, na Rua Manuel Martins Garrocho, será falta de tempo, é que um ano são muitos dias, ou será  foi esquecida?

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Revolta em Olhão! Socios convocam TODOS para o José Arcanjo, às 15 .30.pois o SCOlhanense pertence a Olhão!





Um grupo de socios revoltados do SCO, pelo jogos do SCO serem disputados no Estádio do Algarve, por imposição da SAD, convocam os socios através das redes sociais e de cartazes como estes da foto,espalhados pela cidade de Olhão.
O SCO é o clube histórico mais representativo da nossa cidade, aquando da subida à 1º Liga os representantes do PS que exerciam o poder na CMO,em plena campanha eleitoral para as autárquicas 2009,  prometeram o apoio da CMOlhão, para as obras no Estádio José Arcanjo,desde que TODOS os jogos da 1ª liga fossem disputados em Olhão no Estádio José Arcanjo.
Concretizada a subida a CMOlhão, dominada em maioria pelo PS, disse aos 4 ventos que dava cerca de 1 milhão de € para as obras no Estádio José Arcanjo,desde que os jogos se disputassem SEMPRE,  em Olhão.
Hoje depois de feitas as obras,e da CMO dizer que deu o dinheiro para as obras, os socios os socios do SCO,  veêm-se nesta situação revoltante, dos jogos do SCO em casa ,se realizarem em Faro no elefante branco que é o Estádio do Algarve.
Ao principio a desculpa era que um funcionário do clube se tinha enganado, depois a culpa era do relvado não ter condições,depois do relvado arranjado a liga diz que o Estádio José Arcanjo não reune as condições minimas para se disputarem jogos da Liga no Estádio José Arcanjo.
No meio, dessa mentira pegada,  como sempre,  quem se lixa é o mexilhão, ou seja o elo mais fraco que são os socios do SCO, que já tendo pago os lugares para o ano inteiro no Estádio José Arcanjo se veem agora impedidos, de assistir aos jogos  do seu clube do coração em Olhão,retirando assim a mistica que é ver e apoiar a sua equipa  ao jogar em Olhão.
Hoje pode-se ler esta noticia no joranl a Bola On line:

"Vários sócios do Olhanense juntaram-se à porta do estádio José Arcanjo à espera de Miguel Pinho, esperando do homem forte do futebol uma explicação sobre o facto de o clube não ter ainda enviado à Liga o documento a solicitar que os jogos em casa se realizem em Olhão."

"O Olhanense tem disputado todos os jogos da Liga em casa no Estádio Algarve".

Ou seja cada vez que há noticias na Comunicação social, se vê que a SAD mente, pois a liga diz que a SAD ainda não enviou à liga um documento a solicitar que os jogos voltem a ser realizados no Estádio José Arcanjo. 
Os destinos do SCO está nas mãos dos socios, pois eles são a essência da vida do SCO sem socios não há clube, por muitos milhões,e interesses obscuros, com que a SAD foi imposta aos socios do SCO para ocultar a verdadeira verdade financeira do SCO.
Perante tudo isto os socios do SCO tem TODO o direito e o dever, de manifestarem a sua revolta convocando os socios revoltados para uma concentração no Estádio José Arcanjo, à mesma hora que o jogo com o Arouca se disputa no Estádio do Alagarve alugado pela SAD, segundo dizem por 5000€ para a realização dos jogos do SCO até ao fim da época.
Por sua vez a CMO que diz ter gasto quase um milhão de € nas obras do Estádio José Arcanjo, para que os jogos se disputassem em OLhão vem agora em compadrio com a SAD anunciar na sua agenda, os jogos do SCO em Faro no Estadio do Algarve.
Parece que no meio dessa revolta toda está mais uma negociata entre os socialistas no poder na  CMO e com os italianos detentores de 80% do capital  da SAD do SCO, para negocios, pouco claros, feitos nas costas do povo,  que mais tarde ou mais cedo virão ao de cima.
Como apoiamos a revolta dos socios, contra esse rol de mentiras,  apelamos à concentração dos socios amanhã ao Estadio José Arcanjo,e que os socios do SCO peguem nas suas mão os destinos do SCO,e tenham atenção para que no futuro, não fiquem sem os terrenos do José Arcanjo como já ficaram sem os terrenos do Estádio Padinha, pois esse terreno é inalianavél pela doação que foi feita, pelos herdeiros do benemérito José Arcanjo.


OLHÃO: MAIS UM SABADO, MAIS UM CRIME

Estamos na véspera de sábado, dia em que os produtores do concelho vêm vender no exterior do mercado os seus produtos arrancados com muito suor para mais uma vez serem roubados por uma empresa municipal, obviamente a mando da quem manda no município.
E quando se diz que são roubados, é porque são mesmo, uma vez que o lugar do terrado está em Domínio Publico Marítimo e a Mercados de Olhão não pode cobrar quaisquer taxas, nem induzir em erro as pessoas dizendo que ficarão em divida, para não falar da falta de um sistema informático para facturação das taxas, que como se sabe é ilegal.
Em contra partida, a mesma Câmara, que tem um Regulamento Municipal de Taxas de Ocupação do Espaço Publico, discrimina os comerciantes, obrigando uns a pagar mas deixando que outros a governarem-se como podem, criando desigualdades e promovendo concorrencia desleal.
Em Janeiro alguns comerciantes pagaram as taxas de ocupação dos espaços mas em Março; e porque estávamos em ano de eleições, a Câmara Municipal de Olhão enviou uma circular isentando os comerciantes daquele pagamento. Quem pagou perdeu o dinheiro porque a bendita Câmara não o devolveu e ficando por isso prejudicado em relação aos demais comerciantes. Mas se era assim em Março, em Julho não se sabe se por perseguição, cobraram a um café a referida taxa, mas a partir de Agosto com a desculpa do licenciamento zero, permitiram que a Praça 2 ocupasse mais de espaço publico do que a própria área do estabelecimento sem pagar qualquer taxa.
Ora o licenciamento zero aplica-se ao inicio da actividade económica mas não à ocupação do espaço publico e se assim não fosse qualquer um montaria uma esplanada na Avenida ou no meio da estrada, dispensado que estava do pedido de ocupação.
E a desmentir a autarquia nesta matéria, está por exemplo aquele restaurante na Avenida 5 de Outubro em que a Policia foi chamada para obrigar ao levantamento da esplanada montada, no lugar de estacionamento, tal como a do candidato socialista Kubidoce.
António Pina ainda está muito verdinho se comparado com o Leal, mas a continuar assim o nariz é capaz de lhe crescer mais que ao seu antecessor.
Certo é que amanhã os produtores vão ser objecto de mais um assalto indecoroso e discriminatorio, perpetrado pela Mercados de Olhão e pela Câmara Municipal. Os produtores devem recusar o pagamento das taxas exigidas, por ilegais, e se quiserem podem até apresentar queixa junto do Ministério Publico por estarem a ser alvo do crime de concussão, e será com todo gosto que lhes proporcionarei copias das cartas enviadas à PSP, PM, MERCADOS DE OLHÃO, Fesnima e Câmara Municipal e ao Provedor de Justiça onde se denuncia a pratica dos crimes.
REVOLTEM-SE, PORRA! e digam
NÃO PAGAMOS!

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

OLHÃO: CONTINUAM AS GOLPADAS NA CÂMARA

Ainda há meia dúzia de dias que os recem eleitos tomaram posse e Poder e Oposição dão um lição de opacidade na forma de decisão da Câmara Municipal de Olhão.
Numa sessão de câmara, que durou demasiado tempo, congeminou-se a forma com ocultar do Povo a informação que a todos nós interessa. Das reuniões camarárias, só uma será publica, bastando levar para essa os assuntos que ao Povo nada dizem e deixando para as privadas, aquilo que de facto pode assaltar a carteira do munícipe.
E como se isso não bastasse, o modelo de actas adoptado, qual sumario escolar, não reflecte o que se passa nas reuniões. Foi isso que Poder e Oposição aprovaram e que nos coloca perante a questão de saber se esta Oposição é melhor do que o Poder. É que ao menos podiam e deviam fazer chegar ao Povo a informação que o Poder oculta, tornando-se seu cúmplice.
Durante a campanha eleitoral muito se falou na transparencia e na participação do Povo, o que as recentes atitudes desmentem, o que equivale a dizer que afinal continuamos apenas com promessas eleitorais. Mais do mesmo. E a Assembleia Municipal será diferente?
António Pina, o novo presidente tem o seu percurso politico armadilhado e insatisfeito mina o da oposição. De momento a iniciativa está do lado do Poder enquanto a oposição hibernada não se dá conta do logro em que está a cair, de tal forma que podendo retirar ao partido dito socialista a eleição das mesas das assembleias de freguesia em Olhão, Pechão e Quelfes, deixou-os abocanhar tudo, ficando com as mãos cheias de nada.
Olhão quer, exige uma mudança, mas a cada dia que passa, o Povo mais interioriza que ainda não é com esta oposição que assistiremos à desejada mudança. As guerrinhas pela partilha do bolo feito com muito fermento e pouca farinha, deixam o Povo em pior situação do que estava com o narigudo.
E de pouco servirá a justa descida do IMI se não for acompanhada de outras medidas que afectam a generalidade das pessoas, roubando-lhes os parcos rendimentos que ainda têm. Mexer no tarifário da agua não é com este Poder nem com esta Oposição. Que nos resta senão a revolta?
Na próxima semana haverá uma sessão de câmara publica, um bom momento para levantar algumas questões ao executivo camarário e desmascarar as suas intenções, mas para que se torne eficaz, é preciso a presença maciça do publico.
Ao Povo o que é do Povo! Os dinheiros públicos é fruto do gamanço continuo ao Povo e este tem o direito à participação nas decisões para o seu esbanjamento.
REVOLTEM-SE, PORRA!

Palhaçada, e falta de respeito pelos utentes no Centro de Saude de OLhão!

Palhaçada no Centro de Saude de Olhão, e nas extensões de Saude do mesmo Centro.
O que se assiste há semanas no Centro de Saude de Olhão, com  os médicos a não terem sistema informático, que lhes permita passar : Meios de diagnósticos aos utentes, assim como o mesmo sistema informático que não lhes permite passar as receitas, que os doentes necessitam, deixa os médicos desse Centro de Saude desesperados e à beira de um ataque de nervos, pelo desrespeito que isso é ,para o seu trabalho, e para os utentes, que veêm assim atrasadas todas as consultas.
Tendo os médicos já feito as reclamações devidas a quem de direito, a solução encontrada pelo poder central,  foi mandar vir lá de cima de Lisboa 2 técnicos informáticos, como se no Algarve não tivessemos nós excelentes profissionais de informática(até aqui, se nota cada vez mais a colonizaçao que os algarvios, cada vez são mais vitimas).
Claro que esses técnicos não vão resolver coisa nenhuma, pois o sistema informático, é velho e caduco,como velhos são os computadores atribuidos aos médicos, e cada vez que colocam novos programas num servidor obsoleto, que já há muito deixou de dar uma resposta eficiente, esse entra em colapso e paraliza todo o sitema informático.
Os utentes  do Centro de Saude de Olhão, devem-se revoltar, e pedir o livro de reclamações, para reclamar por essa pouca vergonha e falta de respeito pelo utente e pelotrabalho dos médicos, do Centro de Saude de Olhão!
Os politicos recém eleitos, tanto os do poder,como os da pretensa oposição, deviam eles próprios interessarem-se por este problemas dos cidadãos de Olhão, de modo a o resolverem, pois são essas as pessoas a que tanto mendigaram o voto!

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

OLHÃO: QUEM QUER UMA VERDADEIRA AUDITORIA À GESTÃO AUTARQUICA'

Apesar de constar do programa de candidatura dos diversos partidos concorrentes e parecer consensual o pedido de auditoria à gestão do Grupo Empresarial Câmara Municipal de Olhão, a verdade é que a esta hora um assunto que já devia estar em cima da mesa do presidente sob a forma de proposta ainda não aconteceu. Quem tem mais interesse na auditoria : Poder ou Oposição?
Como todos sabemos, o Poder é agora exercido por outra figura, restando saber se está ou não comprometido com as muitas irregularidades que sobressaem a olho nu na gestão do grupo empresarial, mas na verdade o novo detentor da cadeira presidencial pode ter muitas vantagens na realização da auditoria, pese embora o facto de não o poder dizer ou apoiar por razões institucionais.
A Oposição lamechas dá sinais de não acreditar em si própria, protelando o pedido de auditoria quando há factos mais que suficientes para o fazer. Por exemplo, em 2007 a Câmara Municipal de Olhão com a conivência da Assembleia Municipal contraiu empréstimos bancários no montante de 22 milhões de euros. Sabe-se que parte desse dinheiro foi desviado das rubricas para as quais foi pedido não se sabendo onde e como foram utilizados. Mais, também se sabe que um parte desse dinheiro, ao ser desviado par fins diversos, criou uma nova divida junto do destinatario: Ou seja divida sobre divida e com essa brincadeira e apenas nesse ano a divida passou a 34 milhões. E se agora se coloca o problema dos números importa também apurar as movimentações irregulares de pessoal com elevados encargos para o município bem como de tantas e tantas outras irregularidades cometidas a roçar a criminalidade, sem falar no buraco das contas auditadas em 2010 e 2011 e reconhecidas como marteladas, razão mais que suficiente para se promover a auditoria.
Por outro lado temos ainda as empresas municipais, onde para não fugir à regra da falta de transparencia ostentada pelo casa-mãe, se praticam irregularidades incríveis. A Mercados de Olhão não possui programa informático para a emissão de recibos de acordo com a lei sobre a matéria. Os recibos emitidos são ilegais e irregulares servindo para limpar o às de copas mas impedem uma avaliação correcta do estado das contas da empresa. Da mesma maneira que levar para casa o dinheiro ou dar-lhe uma utilização fora da empresa é perfeitamente ilegal e isso a auditoria permitia apurar as movimentações dos dinheiros que é de todos nós.
A Fesnima é outra das empresas visadas, visto que não se sabe, e a empresa tal como a casa-mãe, faz questão de não esclarecer que tarifário utiliza para cobrança dos espaços no Festival de Marisco e muito menos como se processa essa cobrança, se em regime de encontro de contas com o consumo se ela deriva exactamente da multiplicação do tarifário pelo numero de metros de ocupação. Aliás, pelo impacto nas contas do Festival seria curial apurar as contas da cerveja vendida bem como das razões do impedimento da participação da Sagres no Festival. Mistérios que só uma auditoria pode ajudar a resolver.
E porque o caminho está todo armadilhado convém lembrar aos eleitos que aqueles que integram os órgãos sociais das empresas, estão inibidos de se pronunciar sobre matérias que as envolvam, pelo que s recomenda o pedido de suspensão do respectivo mandato para quando for apresentado e votado o pedido de auditoria.
O Povo de Olhão precisa de saber como foi enganado todos estes anos pela máfia politica do Edifício da Alfandega. O Povo de Olhão precisa de saber porque está a pagar uma factura tão elevada na agua, resíduos e no IMI.
Chega de gamanço! Pela auditoria imediata à gestão do grupo empresarial do Município.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

OLHÃO: QUEREM ROUBAR-NOS A AGUA


As imagens acima reportam-se aos Relatórios e Contas da Águas do Algarve dos anos de 2011 e 2012 e mostram bem do endividamento da generalidade das autarquias algarvias.
Curiosamente, à Águas do Algarve interessa-lhe o crescente endividamento porque directa ou indirectamente está sempre a ganhar dinheiro, cobrando juros, e que juros, como se um banco se tratasse.As autarquias ou empresas municipais, que vem a dar no mesmo, acumulam a cada ano que passa mais de dez por cento só em juros, calculado também sobre os próprios juros. Na pratica metade da divida são juros, e este ano a Ambiolhão verá a sua factura acrescentada em "apenas" mais um milhão de euros.
Porque razão procede assim a Águas do Algarve? Quando a divida atingir um determinado montante, e pelas contas esse montante será atingido no mandato autárquico agora iniciado, a Águas do Algarve tomará contas das empresas municipais, entretanto criadas para facilitar todo o processo de entrega da exploração em baixa da agua e do saneamento básico.
Estão, na pratica criadas as condições para a privatização da agua e resíduos com todos os inconvenientes daí resultantes para as populações, como o aumento generalizado dos tarifários.
Os autarcas, habilidosos, entendem neste caso que uma recomendação da entidade reguladora de águas e resíduos (ERSAR), que não passa disso mesmo, vincula à pratica de tarifários pornográficos. E é de tal forma que as tarifas fixas não entram nas contas para a formação do preço ( custo para os munícipes) mas para dar sustentabilidade às empresas, que por sua vez gastam o "carcanhol" do Povo como muito bem querem e entendem.
As desculpas são sempre as mesmas. Consumos próprios e perdas. No caso concreto de Olhão, por exemplo, temos a zona verde da Quinta João de Ourem sem contadores, não sendo possível por isso contabilizar como consumo próprio mas como perdas na rede. E quem fala na Quinta João de Ourem, podia também falar em muitas outras situações, para justificar as perdas na rede e responsabilizar o Povo por tal, quando a verdade é que a responsabilidade é de quem gere o sistema. E isto porquê? Porque se formos verificar as contas das empresas municipais, constatamos que os valores das depreciações não é reinvestido na manutenção da rede, deixando-a degradar, porque é mais fácil promover uma festa e assaltar a carteira do Povo. É o dois em um; gasta-se o que não se tem e cobra-se aos otarios para continuarem otarios.
A única solução para acabar de vez com esta cegada, é a extinção das empresas municipais e a sua municipalização, porque não servem os interesses do Povo nem do município, mas antes de algumas pessoas, mas o Poder prefere continuar a alimentar os mesmos de sempre do que ter uma gestão centrada na melhoria das condições sociais do seu próprio Povo. E como se isso não bastasse, a oposição (será) nada faz para alterar esta situação, ciente de que na primeira oportunidade terá direito a uma fatia do bolo, à custa da crescente fome e miséria do Povo.
Ninguém quer uma discussão seria sobre o assunto, porque no fundo todos defendem o mesmo, a redução das condições de vidas das populações, já de si degradadas pelo assalto governamental.
Ao Povo cabe mostrar a sua indignação e revolta contra os eleitos locais que entendem que o roubo dos seus bolsos ainda é curto e precisam de roubar mais.
REVOLTEM-SE, PORRA!

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

OLHÃO: AGUA DA REDE CANCERIGENA?

Decorria o ano de 2012 e foi detectada a presença de elevados valores de bromato na agua da rede, com especial incidência na zona de Brancanes, pelo menos é o que vem descrito no Relatório da Águas do Algarve.
O que são e consequencias para a saúde publica da presença de bromato na agua?
EFEITOS NA SAÚDE:
Embora ainda não haja evidência suficiente de carcinogenicidade em seres humanos, 
há evidências suficientes de carcinogenicidade dos bromatos de acordo com diversos 
bioensaios efetuados in vitro e in vivo, tendo sido classificado pela IARC 
(International Agency for Research on Cancer) no Grupo 2B (possivelmente 
cancerígeno para seres humanos). Em casos de contaminação aguda pode causar 
irritação gastrointestinal severa, depressão do sistema nervoso central, insuficiência 
renal, tremura muscular, paralisação dos nervos sensoriais e motores, colapso e até 
morte. São eliminados lentamente em cada secreção do corpo.
in Comissão Especializada da Qualidade da Agua em 21/10/2012

VALORES PARAMÉTRICOS:
O Decreto-Lei nº 306/2007, de 27 de agosto, que estabelece o regime da qualidade 
da água destinada ao consumo humano, tendo por objetivo proteger a saúde humana 
dos efeitos nocivos resultantes da eventual contaminação dessa água, define um 
valor paramétrico para o bromato de 10 µg/L.

A Câmara Municipal de Olhão e a sua empresa Ambiolhão têm sonegado informação ao publico sobre a qualidade para consumo humano na rede de águas do concelho, quando agora se vem a saber que a agua consumida poder ser cancerígena para as pessoas, para alem de poder provocar problemas gastrointestinais, insuficiência renal e até a morte.
O Povo de Olhão tem os autarcas que merece, mas não será demais que estes parasitas, que deveriam ser condenados por negligência, conhecedores que são de um crome desta natureza. mantenham o silencio sobre um assunto de tamanha gravidade?
REVOLTEM-SE, PORRA!

domingo, 20 de outubro de 2013

OLHÃO: AGUAS DO ALGARVE PARTICIPOU NAS ELEIÇÕES, ENCOBRINDO GATUNOS

Em http://www.aguasdoalgarve.pt/uploads/file/Relatorio/R&C_AdA_2012.pdf pode ver-se aquilo que a Águas do Algarve quis esconder do Povo algarvio em geral e do de Olhão em particular.
Se os Povos dos diversos concelhos tivesse a percepção e das consequencias do continuo endividamento das autarquias ou empresas municipais em matéria de agua e resíduos os resultados eleitorais podiam ser bem diferentes.
O partido laranja detinha a maioria das câmaras algarvias e havia que fazer um esforço para que a informação não chegasse ao publico, mesmo depois de apresentada queixa na Inspecção Geral de Finanças, outra entidade do faz de conta, porque sabiam do impacto que podia ter a divulgação dos resultados. Alem do mais o partido laranja está mais preocupado em privatizar o negocio da agua e resíduos do que em manter no Estado, pese embora os custos sociais que a mudança trará.
As empresas municipais são entidades do direito privado e não nos espanta que um dia destes acordemos com um qualquer decreto a dizer que devido ao elevado endividamento, a Águas de Portugal, empresa-mãe, toma de penhora as empresas municipais.
A Ambiolhão não foge à regra, com o total da divida a situar-se nos quase onze milhões, enquanto a divida da câmara desapareceu, embora continue por realizar 594.125 euros do capital subscrito, apesar de já terem passado oito anos.
Mas, segundo o Relatório e Contas da Águas do Algarve de 2011, a Câmara Municipal de Olhão devia um total de 4.596.690 euros (4.063.814+532.875) e a Ambiolhão 3.714.539 euros. A comparação das contas dos dois anos, dizem-nos que para alem da Ambiolhão não ter pago a sua quota parte, ainda assumiu o calote da Câmara.
Ou seja a Ambiolhão está mesmo a pôr-se a jeito para a privatização, sendo que a única forma de a tal obstar é a municipalização dos serviços, até porque não se vê qualquer beneficio para o Povo de Olhão. 
A gestão socialista ao longo dos anos tem sido pautada pela total falta de informação aos munícipes e contou neste ano com a cumplicidade da Águas do Algarve, dirigida pelo partido laranja. Ambos são os responsáveis pela totalidade das autarquias algarvia e percebe-se bem a teia de cumplicidades, de negócios e de outras actos de pirataria politica que uns e outros praticam.
O Povo de Olhão tem mais que razões para se revoltar, quando esta cambada de nojentos lhes corta a agua por falta de pagamento, mas que se arrogam o direito de aumentar continuamente a divida que é o Povo que terá de pagar, mais tarde, num processo em tudo igual àquele que levou o País à falencia.
REVOLTEM-SE, PORRA!









sábado, 19 de outubro de 2013

OLHÃO: O PASQUIM DO RESSABIAMENTO

A imagem acima reporta um artigo de opinião publicado no pasquim que dá pelo nome de Sporting Olhanense, e convém desde já esclarecer que tão venenosos é o artigo como o próprio jornaleco.
Durante muitos anos o antigo director conseguiu manter uma certa independência em relação ao Poder autárquico, algo que desapareceu particularmente nos últimos quatro anos, o que se lamenta e repudia. O pasquim tem assinantes de todas as cores politicas e deveria ter mais cuidado nos seus conteúdos. Obviamente, e porque somos adeptos da democracia não se trata de fazer um apelo à censura, mas que a direcção do pasquim desse as mesmas condições, oportunidades a correntes de opinião diferentes, coisa que não faz, muito pelo contrario. E se todos os assinantes de outras sensibilidades politicas resolvessem deixar de comprar o pasquim, queríamos ver como é que faziam, de pouco lhes valendo as publicações obrigatórias da autarquia.
Quanto ao conteúdo do miserável artigo, constata-se que o mesmo provem de um apaniguado do partido do edifício da Alfandega, esse sim ressabiado por ter perdido a maioria absoluta em todos os órgãos autárquicos.
A cobardia do autor do artigo de opinião vai ao ponto de não se identificar porque sabe que aquilo que vomita é igual ao que defeca.
Quanto a mim. assumo o muito orgulho que tenho em ter sido convidado pelo PCTP/MRPP para ser o seu cabeça de lista nas ultimas autárquicas assim como assumo tudo o que tenho escrito no Olhão Livre e até hoje nunca desmentido. Aliás, sempre o disse, que a canalha que se esconde atrás do Poder politico estava à vontade para intentar os processos que entendesse por denuncia caluniosa, coisa que nunca fizeram, porque sabem que iriam sofrer as consequencias de tal gesto. Seria com imenso gozo que me sentaria no banco dos réus porque antes disso, no âmbito da defesa poderia sempre requerer diligencias que iriam demonstrar da veracidade das publicações.
As contas de 2010 e 2011 estão marteladas e foi o próprio narigudo que o confirmou em Assembleia Municipal; que as negociatas com o Grupo Bernardino Gomes em torno da edificabilidade da Quinta João de Ourem, Marina Village e do Hotel estão sob investigação e certamente serão apuradas irregularidades; que as edificações na Rua Nª Sª do Carmo estão todas em Domínio Publico Marítimo o que proporcionou grandes negociatas; que a casa de Mendes Segundo foi feita à margem das regras e que o próprio Ministério Publico junto do Tribunal Administrativo pediu a nulidade das licenças de habitabilidade e construção é um facto; que o somatório das violações do Código dos Contratos Públicos dá para provocar muitas dores de barriga, é um facto; para alem destas muitas outras há que a seu tempo virão à luz do dia.
Que o opinador esteja ressabiado com o rumo dos acontecimentos é normal e mais ficará ainda quando começar a pedir acesso a documentos que são públicos como o processo da Verdades Escondidas e da promoção da patroa, entre muitos outros. Bem podem rasgar os documentos que quiserem porque na falta de documentos poderá haver outros falhas nos procedimentos e o crime poderá ser maior. Um crime gera outro crime.
Não quero deixar de ter uma palavra de solidariedade para com todos os candidatos da oposição visados pelo vomito deste monte de Esterco Socialista (E. S.), pese embora o distanciamento politico que me separa deles. A diarreia mental do opinador resulta de em determinados assuntos de interesse para o Povo de Olhão poder haver uma votação contraria à do executivo MINORITÁRIO, que desde sempre esteve mais vocacionado para os grupos de interesses económicos do que num desenvolvimento socialmente sustentável, e isso leva-o à provocação gratuita.
ESTERCO SOCIALISTA (E. S.)
OS ASSINANTES DO SPORTING OLHANENSE DEVEM REPUDIAR O ARTIGO JUNTO DA DIRECÇÃO DO JORNAL.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Carta de um socio indignado do SCOlhanense,sobre os Jogos do S.C.Olhanense serem disputados no Estádio do Algarve!

Fizeram-nos chegar esta carta por e-mail, de um socio indignado do SCOlhanense, questionou o provedor do adepto, sobre a problemática dos jogos do SCOlhanense serem disputados no Estádio do Algarve.
Vale a pena ler:
Exmo Senhor Provedor do Adepto
Na qualidade de sócio do Sporting Clube Olhanense, venho por este meio reclamar não á Liga, mas sim da propria Liga.
È sabido da Liga de Clubes que o Estadio José Arcanjo é o estadio do Sporting Clube Olhanense.
È também sabido que o motivo de força maior que fez com que alguém indicasse o Estádio do Algarve era o receio do estado da relva no nosso estadio(J.Arcanjo). 
È também sabido de que um dos presupostos  para sustentação de despesas, como policiamento, stuards,etc etc...principalmente  nos clubes pequenos é feito com a adesão do publico ás bilheteiras, não o forasteiro mas sim o da casa como acontece no estádio do Sporting Clube Olhanense, que segundo sabemos tem uma assistência considerável nos jogos caseiros para a nossa dimensão.
Cabe-me também dizer e entristece-me numa altura em que tanto se defende os adeptos ,se apela ao fairplay quer fora quer dentro dos estádios me aperceba de que no futebol  e neste preciso momento na Cidade de Olhão o que menos conta são precisamente os adeptos ,o estadio composto,o convivio das pessoas á entrada e á saida, as conversas sobre o jogo e principalmente o ser de um clube pequeno mas com uma alma tamanho do mundo, alma essa que faz com que práticamente ninguém vá ao Estadio Do Algarve, porque em Olhão é dificil vender-se a alma ao Diabo.
Posto isto Senhor Provedor cabe-me como sócio, acérrimo colaborador e defensor do meu clube e comerciante da cidade, representando uma familia de 5 sócios efectivos, possuindo 7 cadeiras já pagas para a epoca 2013/2014 na Bancada central do José Arcanjo, bem como em nome de todos os associados e simpatizantes do Olhanense pedir a V.Exa se digne na qualidade de defensor e Provedor do adepto, que em virtude de que o pressuposto necessário para o normal decorrer dos jogos no Estadio José Arcanjo está cumprido, Estado óptimo do relvado fosse verdadeiramente equacionado pela Liga de Clubes, e no interesse das expectativas dos sócios em relação á nova situação do Clube,o bom relacionamento com a SAD, a publicidade ja vendida para o estadio,bem como cadeiras e camarotes, perspectivas de negócio dos comerciantes da cidade, redução de despesas dada a fraca situação do Clube, bem como a não adesão do público aos jogos no Estadio do Algarve como é do Vosso conhecimento, bem como acalmar os ânimos das pessoas e fazendo valer a V. maxima que é o Fairplay,devolver ao Estadio José Arcanjo todos os jogos caseiros realizados pelo Sporting Clube Olhanense /SAD . 
Senhor Provedor acreditando que estes são na realidade motivos de força maior espero que o senhor na qualidade que representa  possa devolver á cidade de Olhão a alegria de ir ao futebol, sabendo que embora pequenos existimos, subscrevo-me
Sinceros cumprimentos.

Nota do Olhão livre:
Que responda quem souber!
Na nossa opinião esse socio tem todo o direito há indignação e a carta,  está muito bem fundamentada.
Na nossa opinião só falta referir que a CMOlhão,  deu 900 000€ do erário publico, para as obras do Estádio alegando que  esse dinheiro iria servir não só o SCOlhanense, mas também os interesses dos comerciantes da restauração e do comércio local. Não se viu até aqui uma palavra dos autarcas sobre este problema, dosjogos serem disputados fora do Estádio José Arcanjo, embora a maioria dos politicos que assinaram esta doação de dinheiros do erário publico,  estejam no Conselho Geral do SCO.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

OLHÃO: HÁ FOGO NA CÂMARA MUNICIPAL?

Estava na minha siesta quando acordo sobressaltado, julgando ter ouvido uma sirene a tocar a fogo. Sonho ou pesadelo? E onde fui buscar tal ideia?
Bem, anteontem, um besouro ou assessor que tenho na Câmara Municipal de Olhão, informava-me que uns certos autarcas se entretinham a rasgar ou cortar documentos e a ensacá-los naqueles sacos pretos e grandes de lixo mas a que nem os próprios funcionários podiam tocar. Documentos "muito pessoais" era o lixo incomodo e inconveniente para que os funcionários nele pudessem chafurdar.
Como já estou habituado a encontrar documentos em papeleiras vou ver se acho por aí alguns abandonados, já que o maldito assessor, azedo por se ver relegado para segundo plano pela omnipresença da Celinha, não é capaz de fazer um trabalho decente e dizer-me do seu conteúdo.
Um individuo com um nariz do tamanho da tromba do elefante e com cartazes pendurados no peito e costas com a seguinte inscrição 87-09-IR, qual matricula de um automóvel, passeava nos corredores dando ordens como se ainda mandasse alguma coisa no pombal.
A justiça portuguesa tem destas coisas curiosas; se fosse um pequeno delinquente arranjavam um mandato de busca, rasgavam a coberta dos sofás, despedaçavam moveis, levantavam tectos falsos, em suma davam cabo da casinha do pilha galinhas sem dinheiro para comer; mas como se trata de gente fina e num edifício de luxo, ainda que de má fama, onde se ganham ou perdem milhões dos maltrapilhos, onde se cozinham as piores negociatas para o Povo e se cometem crimes atrás de crimes, aí não se pode passar uma busca, preventiva da destruição de "documentos pessoais" comprometedores. É assim a justiça à portuguesa!
Mas podiam ter evitado tanta trabalheira, ajudando um camarada de partido com apetite para comer papel, o carito, hospedado na luxuoso domicilio que lhe serve de hotel (prisão), aliviando-lhe a despesa com alimentação.
Não irão estes gajos bugiar para outro lado?

OLHÃO: PRESIDENTE NOVO, ESQUEMAS VELHOS

António Pina, o novo presidente da Câmara Municipal de Olhão, ainda não percebeu que o Povo de Olhão quer uma mudança de politicas, de atitudes e de transparencia e por isso continua com os velhos esquemas.
Sabe-se que o novo presidente vai ter como assessores o ex-vereador não eleito, professor que teria de voltar à escola com horário zero e a Célia Puga.
A Célia Puga que foi o braço da repressão de Francisco Leal, perseguindo quem não era da sua confiança e dando de mão beijada benefícios na progressão de carreiras de alguns funcionários, chegando mesmo ao ponto, de ser considerada a presidente, tal era o Poder que detinha dentro da autarquia.
Acontece que a Célia Puga foi promovida a chefe de repartição, três anos após a extinção da carreira, mas que serviu para lhe dar a equivalencia a técnico superior, para o qual não estava minimamente habilitada. Esta promoção a chefe de repartição só foi possível porque Francisco Leal avocou a si a classificação da dita cuja, atribuindo-lhe a nota excelente. Mas, e uma vez que o lugar havia sido extinto, a sua promoção a chefe de repartição e os subsequentes actos administrativos inerentes à carreira da fulana, está ferida de nulidade, esperando que a oposição questione a legalidade desta promoção, não por uma qualquer revanche politica, mas pelos prejuízos causados ao erário publico.
Durante alguns anos a dita cuja recebeu salários indevidos mas apadrinhados e que deve repor, mas também influenciou a celebração de contratos por ajuste directo em violação do Código dos Contratos Públicos, para alem do escândalo da sua associação Verdades Escondidas.
Com esta assessoria presidencial, Francisco Leal mantém os olhos e ouvidos dentro do pombal do Largo Sebastião Martins Mestre, particularmente no cubículo de António Pina, e estará informado de quanto se vai passando naqueles corredores.
Por outro lado, o novo presidente, que tem conhecimento da situação ao manter esta assessora, está validando os erros e os crimes do seu antecessor, mesmo sabendo que tem a oposição à perna. Ou será que não tem?
Estas e muitas outras questões do mesmo teor, são mais que suficientes para impor uma auditoria, não apenas às contas, mas a toda a gestão, recordando-se que apenas a partir de 2008 é que começaram a publicar obrigatoriamente as contas, das quais Francisco Leal em plena Assembleia Municipal reconheceu que as contas de 2010 e 2011 estavam marteladas.
António Pina mantém assim os velhos esquemas a não ser que a oposição em peso lhe caia em cima e imponha a transparencia necessária à gestão autárquica, nomeadamente com a publicação no seu site de todos os actos administrativos públicos.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

OLHÃO: ELEITO PRESIDENTE "COLONIALISTA"?

Olhão: Eleito um presidente “Colonialista”?

Quem ontem acorreu à tomada de posse do novo presidente da Câmara Municipal de Olhão certamente reparou que mais não passou de uma fantochada desmarcada com um início de discurso que deve ter sido o mesmo para todas as câmaras municipais em que o PS ganhou (do terreiro do paço até onde? Nem ele sabia até onde.)
A tomada de posse do presidente da CMO é certamente um acto municipal que merece o devido respeito, não fosse ali terem sido ditas e sublinhadas tantas mentiras. Nesta tomada de posse assistiu-se à maior contradição de António Pina, quando comparado com o que foi dito pelo ex-presidente da Assembleia Municipal Filipe Ramires quando apresentou a vereação e a assembleia municipal. Em breves palavras, disse este último esperar deste conjunto de pessoas: a defesa dos interesses das pessoas de Olhão impedindo o colonialismo que explora os interesses dos cidadãos Olhanenses. E neste ponto é necessário esclarecer várias coisas:
- António Pina falou INSISTENTEMENTE em defender o turismo mantendo a estrutura actual em que se prejudica o povo, em prol do tipo de investidores que a CMO promove e que eu prefiro chamá-los de oportunistas. Isto é defender Olhão de quem? Eu diria que é dar de mão beijada o que de melhor temos e não saber aproveitar as mesmas infra-estruturas em prol dos cidadãos Olhanenses. E quando se fala em defender as pessoas de Olhão significa não dar de mão beijada os terrenos que são de domínio público marítimo onde NÃO SE PODE CONSTRUIR. Estes terrenos foram referidos ontem pelo menino das 1460páginas (leia-se António Pina) como futura venda para construção. Será que é a isto que ele se refere quando fala em frente ribeirinha? Ribeirinha do quê? Da hipocrisia? De quem? Dos colonizadores? No fim do discurso ainda teve direito a palmas. Impressionante! Será que as pessoas sabem destes negócios com estes terrenos? Terrenos como os do Marina Village hotel VENDIDOS COMPLETAMENTE DE FORMA ILEGAL?
António Pina referiu ainda outras actividades económicas como a agricultura, indústria e até da floricultura ele falou, mas alguém ouviu ele falar da maior actividade económica da cidade? Será que ele confundiu as flores com os peixes? Será que lhe temos de lembrar que o são as PESCAS? Ou será que ele quer que as pessoas esqueçam que esta actividade económica é a mais importante desta cidade? TERÁ ANTÓNIO PINA VERGONHA de ser presidente de uma CIDADE MAIORITARIAMENTE PISCATÓRIA? Quer-me parecer que sim. Quem não tem vergonha defende os pescadores, NÃO OS OCULTA no discurso de tomada de posse da CMO. Por exemplo no seu discurso falou-se da necessidade de uma protecção eficiente para evitar roubos de motores no porto de dos pescadores? Não, mas falou-se numa marina!!! COLONIALISMO EM FORMA DE TURISMO!
15 de Outubro de 2013 às 23:45
NOTA DO OLHÃO LIVRE:
O texto acima é da responsabilidade de um nosso leitor, o que desde já agradecemos, e vem colocar mais umas achas na fogueira ateada por António Pina no discurso da tomada de posse como novo presidente da Câmara Municipal de Olhão.
Na realidade, António Pina não teve uma única palavra para a pesca e moluscicultura, preferindo utilizar a expressão aquacultura, porque todos nós sabemos da defesa das off-shores na costa da Ria e que condiciona os pescadores na sua actividade normal.
Não teve também uma única palavra para a poluição da Ria Formosa apesar de registar no seu viveiro de ostras ilegal uma mortandade de 50% da produção.
António Pina, à semelhança do defunto presidente, mais vocacionado em promover negócios entre amigos do que na salvaguarda dos pescadores e produtores de ameijoa que são o principal suporte da economia local, criando mais valias que todos os outros sectores juntos não conseguem criar..
Seria difícil não estarmos de acordo com o nosso leitor. É verdade, António Pina tem vergonha da população que lhe dá o sustento e o elegeu. Mais um alvo a abater!
Bem observado pelo nosso leitor.

OLHÃO: RESPONDENDO AO PARTIDO DITO SOCIALISTA

Olhão
CDU e Bloco de Esquerda aliam-se à direita


Na Tomada de Posse dos Órgãos Autárquicos em Olhão, a CDU e o Bloco de Esquerda, uniram-se ao PPD/PSD para aprovar a lista apresentada por este último à Presidência da Assembleia Municipal de Olhão.

Num acto único na história da democracia, todos os partidos de esquerda juntaram-se à direita para viabilizar a lista encabeçada por Daniel Santana, eleito pelo PSD, numa atitude de revanchismo contra o Partido Socialista.

A concelhia do Partido Socialista de Olhão repudia esta forma de estar e de fazer politica, onde as convicções e as bases ideológica são esquecidas em prol de vinganças e acordos obscuros em alianças contra-natura.

Quando todas as forças politicas da esquerda se unem contra o partido que tem desgovernado o Pais, que tem acabado com o Serviço Nacional de Saúde, que tem reduzido os salários e as pensões sem olhar a quem, que diariamente afronta tudo e todos com a venda a retalho de todo o património (veja o caso dos CTT, TAP e ANA), e eis que em Olhão as forças politicas de esquerda uniram-se contra o PS para aprovar uma estratégia de direita, uma estratégia de contra-governação.

O voto dos olhanenses na CDU e no Bloco de Esquerda serviu para apoiar a direita, o partido do governo e dos políticos responsáveis pela redução das freguesias importantes ao apoio dos cidadãos mais carenciados e pretendem implementar no Pais um estado neo-liberal.


O texto acima é da responsabilidade da Comissão Concelhia do partido Socialista, que vem agora carpir-se da magoa da derrota sofrida na Assembleia Municipal.
A primeira questão é de que o Partido Socialista só ganhou as eleições mercê do sindicato de voto que criou ao longo dos anos, distribuindo benesses, mordomias, favorecimentos e toda a espécie de ilegalidades como a coacção, enquanto geriu a Câmara Municipal de Olhão, como quis e entendeu. Feitas contas, os cinco mil e cem votos correspondem a 1.700 famílias a três votos por família; se olharmos ao numero de funcionários admitidos pelo cartão do partido; às empresas municipais; às IPSS sob seu controlo (Acaso, Nº Sº do Carmo, Cruz Vermelha); à coacção exercida de que no futuro não haveria mais excursões, à escandaleira da Verdades Escondidas que nem IPSS é, etc, etc... bem se compreenderá de onde vieram os votos miraculosos. Acabou um ciclo por mais que aos socialistas lhes custe admitir.
Obviamente que o Partido Socialista é o principal responsável pela degradação económica e social de Olhão, ou não estivesse ele no Poder desde a Revolução. Foram as politicas erradas que o determinaram, da mesma forma que o resultado da eleição da mesa da Assembleia Municipal é um grito de mudança que os meninos socialistas ainda não digeriram, mas que representa o fim da palhaçada.
Não dizem os socialistas que no dia da votação, pelas cinco da tarde, já tinham deixado cair o defunto Leal, crentes de bastava a substituição de uma pessoa que não de politicas. Azar. o Cão cagou-lhes no caminho.
O partido dito socialista ( que só o é de nome) não percebe que não há nenhuma aliança ou coligação mas tão só o desejo de aceder a tudo que querem esconder, apesar de já terem feito desaparecer uma enormidade de documentos (pessoais?) tantos eram os sacos. O partido socialista é contra a auditoria; o partido socialista é contra a extinção das empresas municipais; o partido socialista é contra a mudança do representante para as empresas municipais; o partido socialista é contra o acesso a documentos a que só eles tinham acesso; o partido socialista está temeroso de que se apurem os cambalachos ao longo da noite escura que foi (e ainda é) do seu consulado, mas tem os dias contados, não porque haja entendimentos que ultrapassem os limites do que foi comummente prometido pelas diversas candidaturas.
O partido socialista ao longo do seus mandatos teve comportamentos próprios de uma ditadura e quer mantê-los.
E porque faz a associação ao governo central, omite que foi o PS a negociar com a troika imperialista o acordo de sufoco ao Povo português: o partido socialista foi um dos que fez toda a espécie de negócios escuros como as celebres PPP; foi o partido socialista que sem consultar o Povo nos meteu na CEE; o partido socialista foi um dos principais obreiros da destruição do sector produtivo (inclusivé em Olhão); o partido socialista promoveu a corrupção fazendo leis que impedem a sua prova; muito mais havia para dizer do partido socialista, mas compreendemos o desespero dos meninos. Acabou-se! E muito ainda têm para sofrer. Mas ainda deixo aqui uma pergunta: não é este partido socialista, um partido de direita?

terça-feira, 15 de outubro de 2013

OLHÃO: REI MORTO, REI POSTO. A MERDA CONTINUA!

Algumas hora se passaram desde a tomada de posse dos eleitos nas ultimas eleições autárquicas e que ditaram uma alteração do quadro até então vigente e bem visível no resultado da votação para a Mesa da Assembleia Municipal.
Apesar das alterações nos órgãos e de algumas mudanças politicas que delas possam emergir, as perspectivas de desenvolvimento económico e social do concelho vão ficar no mesmo, tal como decorrer do discurso do merdoso presidente.
Um discurso, cuja tónica, assenta no sector turístico mais uma vez sem olhar para a população olhanense, para a qual, qualquer autarca que se preze apontaria as baterias.
Não temos nada contra o Turismo, o que seria um acto estúpido, até por trazer algum crescimento, mas muito longe de representar o eixo essencial para o desenvolvimento tão apontado, mas que não se vê. Depois da era do betão, com o qual os nossos autarcas ganharam muito, veio a era do hotel, o ex libris socialista, apontado como o motor do desenvolvimento da economia local. Pura falácia! Toda a zona envolvente da Avenida 5 de Outubro continua na mesma, com casas degradadas, abandonada e desertificada pelas politicas seguidas. A única melhoria registada, centra-se, pois na Avenida 5 de Outubro. E aqui?
Antes do hotel existiam doze restaurantes e mais algumas actividades económicas, que depois da abertura daquele espaço, deram lugar a mais três restaurantes. Obviamente que com o aumento do numero de pessoas, praticamente para os mesmos espaços, é natural que se tenha registado um crescimento da actividade económica bastante localizada, o que não pode significar desenvolvimento. Desmistificado o tão badalado desenvolvimento, conceito que só o burro presidente com formação na área de economia não entende, passamos à frente.
A verdade é que o novel presidente queria criar mais uma empresa municipal para o sector do turismo, para dar lugar a um dos tachos perdidos nas recentes eleições, bem como promover alguns negócios de amigos e camaradas, mas para os quais tem vergonha de os assumir.
O porto de recreio não trouxe nenhuma mais valia económica para Olhão; em regra os proprietarios dos   barcos ali estacionados com arranjinhos no IPTM, chegam de carro, embarcam na chata e fazem-se ao mar e no regresso fazem o percurso inverso da mesma forma, praticamente sem deixar um tostão na cidade. Entretanto foram gasto milhões do erário publico, de todos nós, para dar de mão beijada a privados, achando António Miguel Pina que os fretes ainda são poucos, e por isso a sua aposta continua sendo mais do mesmo, prometendo o alargamento do porto de recreio, não para beneficiar a actividade económica da cidade, mas para encher de carcanhol (não são ostras) os bolsos dos amigalhaços.
António Miguel Pina não consegue discernir onde começa a esquerda e acaba a direita, da qual sempre fez parte sem o saber. Não espantará que dentro de dias venha acusar terceiros de alianças com a tal direita que sempre lhe serviu, como se o seu próprio partido, localmente, não fosse de direita.
Sobre as dificuldades financeiras a que se vai agarrar como desculpa para a letargia da autarquia, mais a celebre Lei dos Compromissos, convém lembrar que António Miguel Pina subscreveu e apoiou o endividamento da Câmara Municipal de Olhão em 2007 no montante de 22 milhões de euros. Torna-se assim necessário uma auditoria não apenas às contas, que pelo menos em 2010 e 2011 foram marteladas, mas também aos actos administrativos, porque a criatura está mais que comprometida.
E porque o insecto acha que a politica apenas se deve fazer nos gabinetes da autarquia, nós continuaremos o nosso trabalho de denuncia de toda a espécie de crimes que se preparam contra o Povo de Olhão, nomeadamente o aumento do tarifário da agua e do IMI.
REVOLTEM-SE, PORRA!

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Em Olhão assistiu-se à queda do Cacique Francisco Leal! PS perde pela 1ª vez desde o 25 de Abril, a Presidência da Mesa da Assembleia Municipal:



 
Caiu com estrondo o Cacique Francisco Leal, o pior presidente da CMOlhão, desde o 25 de Abril.
Que vá morrer longe para não cheirar mal!

Nem a Lista do PS feita em cima do joelho, por José Manuel Coelho, em plena tomada de pose,ousou colocar o nome de tal presongem sinistra na lista B apresentada pelo PS.
Caiu com estrondo tendo feito ainda o ultimo acto de palhaçada politica, dizendo que a urna não tinha nada na manga, nem que havia dois papeis de voto para os deputados do PS que iam votar na lista para a presdência da A.Municipalde Olhão.
Ganhou a lista A apresentada pelo PSD,que tem comompresidente da Assembleia Municipal Daniel Santana.
Despediu-se vendo-se abandonado,e desprezado, dizendo: é a vida.
Só que a vida não terminou e agora terá pela frente as dezenas de processos pelos crimes cometidos enquanto presidente da CMO por violação do PDM de Olhão,por abuso de poder e por crimes ambientais!
Agora terá de pagar do seu bolso, o advogado para a sua defesa, não podendo recorrer ao advogado avençado pela CMO, pago por todos nós.

Terminou o jugo de um cacique com laivos de ditador, que vindo de Tavira conseguiu acabar com todas as tradições de Olhão como os Santos populares,e as rua enfeitadas assim como os mastros populares conseguiu acabar, as feiras  tradicionais de Maio e a  mais que centenária feira de S.Miguel .
Como disse o ex presidente da A.Municipal, deixou Olhão cheio de fome miséria e desemprego, dizemos nós que fruto da politica do PS ,que  nunca colocou um fim à poluiçao da Ria Formosa,e da sua politica, só se terem preocupado no favorecimento dos especuladores imobiliários,que cercaram OLhão de prédios de mau gosto uma boa parte deles, vazios e em ruinas.

O novo presidente eleito voltou a  esconder o maior problema de Olhão que é a poluição  na Ria Formosa por parte dos esgotos Tóxicos que a CMOlhão envenena diariamente a Ria Formosa,e das ETARS assasinas da Aguas do Algarve, sobre este assunto nem uma palavra o que está de acordo,com o que ele dizia que ia preservar o legado do Cacique Francisco Leal,legado esse que era esconder a toda a força a poluição da Ria Formosa,no concelho de Olhão provocada pela CMOlhao e pelas Aguas do Algarve.

Começou  Antonio Pina, logo por discrimenar as pessoas de Olhão dizendo que havia pessoas de bem e os outros, que cometavam a politica nas páginas do F.B.é melhor que se olhe ao espelho, pois foi ele que veio para a sua página  páginas do f..b. gabar-se que um Juiz em OLhão, arquivou um processo de um cidadão que fez queixa contra a CMOlhão,  por esta ter esgotos a desaguar directamente na Ria Formosa, e esse juiz arquivou o processo, dizendo que os esgotos Tóxicos  que enveneam as aguas da Docapesca de OLhão, eram aguas da chuva. e trate com respeito todos os cidadãos, de Olhão.
Fez mais uma vez a defesa acérrima,  que o desenvolvimento de Olhão passa pelo Turismo, pensando se calhar na venda do Chalé João Lucio, a algum amigo do regime para lá fazer um hotel.
O desenvolvimento do Concleho de Olhão, passa em 1º lugar pelo fim da poluição da Ria Formosa com origem nos esgotos Tóxicos que a CMO teima em envenar a Ria Formosa pois só assim as mais de 5000 pessoas de Olhão, que dependem da boa qualidade das aguas da  Ria, podem voltar a sonhar com o progresso e a criação de emprego,em vez de abandonarem os viveiros,como estão a fazer.
Sobre a divida de mais de 70 milhões da CMolhão nem uma palavra não se prevendo vida fácil aos cidadãos de Olhão, e estes que se preparem para um novo aumento da factura da agua.


OLHÃO: ESCOLA CADA VEZ MENOS PUBLICA

A convocatoria acima reclama a presença dos pais dos alunos da Escola Primaria de Quelfes para discutir assuntos como a segurança e funcionamento da escola.
Regista-se e aplaude-se o envolvimento dos pais mas há aqui algo que não bate certo, porque a escolaridade obrigatória, que deveria ser gratuita, obriga os pais a gastar uma boa parte dos seus recursos já diminuídos pelo assalto do governo laranja, sob a forma de impostos e a responsabilidade de algumas questões focadas na convocatoria é da exclusiva responsabilidade da Câmara municipal de Olhão.
A substituição de lâmpadas por fazer há mais de um ano é no mínimo absurdo, porque por muitas que sejam, a Câmara tem-nas armazenadas, talvez à espera que alguém as leve para casa. A Câmara tem electricistas e o material necessário para resolver o problema, sendo desnecessária a intervenção dos pais, só admissível pela ausência criminosa de quem tem a responsabilidade de gerir as escolas. As janelas da escola precisam de reparação quando a Câmara tem carpinteiros e material para fazer a sua manutenção ou reparação sendo igualmente criminoso por parte de quem diz que a educação é uma paixão. Nos tempos que correm, a alimentação escolar assume particular importância, porque como é sabido há cada vez mais famílias onde a única refeição aceitável é a da escola e criminoso é quem diz apoiar ou combater a exclusão social e depois coloca problemas na alimentação escolar.
E como se isto não bastasse, coloca-se uma outra questão que é a da escola publica e obrigatória estar aos poucos a privatizar-se, com os pais a suportar as despesas que são da responsabilidade da autarquia, que tem dinheiro para gastar em constantes festas, festinhas e festarolas, mantendo um staff cada vez mais partidarizado e bastante oneroso mas depois não tem dinheiro para substituir lampadas, arranjar janelas ou dar uma refeição dentro de padrões de qualidade aceitável às crianças, o futuro deste concelho.
Os pais têm outras formas de obrigar a autarquia a assumir as suas responsabilidades e é bom que o façam, marcando um peditório para um sábado, no meio dos Mercados, à semelhança do que fizeram à quatro anos um grupo de pais indignados a pedir papel higiénico, obrigando de imediato a Câmara Municipal a dotar as escolas do material necessário ao seu normal funcionamento.
Os pais não devem assumir as responsabilidades de terceiros que já os roubam no IMI e na Factura da Agua. Os Pais têm direito à INDIGNAÇÃO e devem mostrá-la ao presidente que hoje mesmo toma posse, assistindo à Assembleia Municipal marcada para 21:00 horas no Auditório Municipal.
INDIGNEM-SE!

A revolta dos pais, deve aumentar na escola Nº 5 em OLhão, uma escola fora da lei!.

Pais da Escola Básica nº5 de Olhão «revoltados» com novos horários duplos


  Os pais da Escola Básica nº 5 do Agrupamento de Escolas Prof. Paula Nogueira, em Olhão, estão «revoltados» com a implantação de novos horários duplos, já depois do início do ano letivo, que consideram «desajustados» e prejudiciais para os seus filhos.
O anúncio por parte da direção do agrupamento dos novos horários, feito esta semana, levou os pais a marcar uma reunião com os responsáveis pela escola, «para tomarem uma posição conjunta contra os horários escolares impostos».
Segundo apurou o Sul Informação junto de um dos pais das crianças afetadas, que preferiu não ser identificado, a reunião terá lugar esta sexta-feira, às 19 horas. Em causa, o facto de crianças a partir dos 6 anos serem «agora obrigadas a iniciar as aulas às 7h50», enquanto outras «passaram a sair daquela escola primária às 18h35».
Os pais e encarregados de educação dos alunos daquela escola terão recebido através dos seus filhos uma carta da direção do agrupamento, na terça-feira, dia 8 de outubro, ao final da tarde. «Em papel timbrado com o nome do agrupamento e o logótipo do governo, a carta tinha informação sobre o novo horário escolar da EB1 n.º 5 de Olhão. Um novo horário para começar já na manhã seguinte, com aulas a terem início às 7h50», queixou-se o encarregado de educação.
«Isto significa que os miúdos dos 6 aos 10 anos têm de estar na escola muito cedo, para cumprirem um horário completamente desadequado ao ano frequentado». Tudo devido à implantação de um regime de horário duplo, «com o qual o Governo prometeu acabar», que determina que haja um turno da manhã, entre as 7h50 e as 13h10 e outro da tarde, entre as 13h15 e as 18h35.
Para os pais dos alunos afetados, um horário que é comunicado de véspera e que surge com o ano escolar em andamento, contraria a Lei em vigor, já que a legislação determina que  os horários deve ser comunicados aos encarregados de educação no momento da inscrição.
«E há apenas cinco minutos para fazer a rotação entre turmas,  comprometendo, obviamente, qualquer limpeza das salas. Um horário que choca com as atividades desportivas e culturais extraescolares dos miúdos, em curso desde o início de setembro», acrescentou o mesmo encarregado de educação.
«O próprio Estatuto do Aluno dispõe que “o aluno tem direito a usufruir de um horário escolar adequado ao ano frequentado, bem como de uma planificação equilibrada das atividades curriculares e extracurriculares, nomeadamente as que contribuem para o desenvolvimento cultural da comunidade”. O Estatuto enumera também 23 deveres do aluno, e nenhum colide com este direito», defendeu, ainda.
Noticia do SulInformação on line ver mais aqui

Nota do Olhão Livre: Conforme já tinhamos divulgado a indiganção sobre esta medida de novos horários, contra natura, revoltou e indignou os pais dessas,que se organizaram e exigem o cumprimento da lei.
Resta acresentar que essa escola Nº 5 situado no Bairro 28 de Setembro,  é a tal escola do 3º mundo,que o Cacique do  presidente da CMOlhão Francisco Leal ,disse ter vergonha de ter no seu concelho devido ao estado de degradação em que se encontrava, aquando uma visita a esta escola.
Passados 5 anos poucas obras se fez nessa escola ,além das pinturas em vésperas de eleições( para lavar a cara), pois funciona nesta escola uma secção, de voto da Freguesia de Quelfes.
Os problemas desta escola, segundo os pais das crianças,  não se resumem às obras que nunca fizeram,o estado de degradação é tanto, que há casas de banho fechadas há meses por a porcaria saltar das sanitas, a casa de banho ainda existente tem as sanitas soltas e a porcaria salta por tudo o que é lado, as professoras questionam a responsavél pela Educação do ensino Básico em Olhão, Carla Caramujo, e essa diz que não há dinheiro, para obras.
Neste momento, nesta escola, existem  4 funcionárias auxiliares de edcucação(antigas continúas),a prestar auxilio e vigilância,  limpeza das salas de aulas,  a mais de 200 alunos .imaginem o que é ter de fazer a limpeza das salas prestar assistência aos aluno no recreio e no refeitório, que começou a funcionar este ano com um serviço de refeições já confecionadas, onde o lixo das embalagens é mais que muito.
Os pais ao reunirem-se, deram um aviso mas não devem parar por aqui e exigir um horário digno para os seus filhos e que se façam obras nas casas de banho,  que o Nºde funcionários aumente e seja de acordo com a lei, para garantir a limpeza das salas a vigilância aos alunos no recreio e no refeiório.
A lei da segurança e da higiene, deve ter prioridade absoluta, e se a CMOlhão,  não cumpre a lei os inspectores que foram  inspecionar essa escola, deve obrigar a C.M.Olhão, que esta escola  funcione dentro da lei.
Resta acresentar que o ultimo vereador da educação foi Antonio Pina, que hoje toma posse como presidente da C.M.Olhão se enquanto responsavél pelo pelouro da educação,  não fez as obras devida,s é bom que como presidente  da C.M.Olhão as faça e que se deixe de mentiras, que não há dinheiro, pois se o dinheiro não falta para as festas festarolas e festivais, tambémo dinheiro, não pode faltar para a educação, higiene e segurança das crianças desta escola Nº 5 do Concelho de Olhão.

domingo, 13 de outubro de 2013

OLHÃO NA TOMADA DE POSSE E O PORTE NA POLICIA DOS MORADORES DA CULATRA

1- É já amanhã que os autarcas olhanenses tomam posse, numa Assembleia Municipal marcada para o Auditório Municipal, às 21:00 horas, onde o publico deve comparecer e assistir ao que ali se vai passar.
Segundo informações a CDU, num assomo de coerência que se regista e louva, terá revisto a sua posição e estará disposta a tirar o tapete a Francisco Leal, aceitando ainda que a contra gosto a eleição de Daniel Santana para presidente da Assembleia Municipal.
Para alem de já ter votado no mesmo sentido que a direita por estar em causa a defesa dos interesses do Povo, a CDU deve ter em conta a importância da retirada da presidência daquele órgão ao partido socialista pelas implicações que tem, mas também porque o dever de neutralidade e imparcialidade que está cometido ao cargo impede a participação na discussão em assembleias, restando-lhe o voto de qualidade.
Francisco Leal agarra-se ao Poder porque tem demasiados rabos pendentes na justiça e ao seu sucessor, o Toine das Canecas, apesar de toda a experiência invocada, dava-lhe jeito a companhia do Francisquinho, para umas dicas sobre como satisfazer a clientela.
A não eleição de Francisco Leal é o primeiro braço de ferro entre a oposição maioritária e o Poder minoritário, permitindo desde logo ver como poderão evoluir no futuro as relações do executivo, uma vez que está habituado ao quer, posso e mando, sem o mínimo respeito pela oposição e seus direitos.
O executivo minoritário tem toda a legitimidade para a governança mas terá de submeter à maioria no processo de decisão, pelo que está obrigado a apresentar propostas que possam ser viabilizadas elos restantes parceiros oposicionistas, e estes por sua vez, se alguma quiserem chegar um dia ao Poder, terão de saber que não podem aprovar medidas contrarias aos interesses do Povo de Olhão. Por isso, amanhã, segunda-feira, pelas 21:00 horas, devemos todos comparecer no Auditório Municipal, quem defende o quê e quem.
2- Quanto aos moradores da Culatra, porque as entidades publicas pressionadas pela Liga dos Palhaços Nacionais, vão proceder a um inquérito pidesco para apurar que esteve na construção do heliporto, queremos dizer que o cidadão enquanto testemunha está "obrigado" a dizer o que sabe mas enquanto arguido tem o direito de não prestar declarações, passando o ónus da prova para o acusador. Neste contexto, todos, mas todos, os moradores sejam homens ou mulheres, idosos ou crianças devem recusar prestar declarações a quem quer que seja.
Se a LPN quer acusar alguém que faça a prova.
                                     NÃO QUERO PRESTAR DECLARAÇÕES!

sábado, 12 de outubro de 2013

CULATRA: VIVA O HELIPORTO!

De há umas semanas a esta parte que se vem questionando a construção de um heliporto na Ilha da Culatra, feito com o suor dos moradores, mas que uma certa Liga de Palhaços Nacionais (LPN) vem pondo em causa por suposta ilegalidade.
Em boa verdade a obra é ilegal, como tanta outras que há na Ria Formosa, algumas delas praticadas,ou licenciadas por entidades publicas, que os palhaços da LPN nunca contestaram , talvez por fazerem parte de um sistema que visa em ultima analise correr com a população indígena para o entregar de mão beijada a alheios.
A Ria Formosa está ao abrigo do Plano de Ordenamento da Orla Costeira e do Plano de Ordenamento do Parque Natural da Ria Formosa, planos que são contrários aos interesses dos indígenas por provocarem a degradação económica e social dos residentes.
Enquanto o primeiro plano manda matar o segundo manda esfolar, ao introduzirem as chamadas zonas de protecção total num e no outro zonas de interdição da presença humana, apenas para os nativos, porque para o uso balnear tudo é permitido, condicionando as actividades económicas tradicionais da Ria.
É curiosa a postura da LPN, que nada disse sobre a deposição no fundo da Barra da Grande dos colectores de agua e saneamento e que provocam o assoreamento da mesma, numa obra também ela ilegal, feita a titulo provisório mas que já dura há quatro anos; que nada diga sobre o péssimo funcionamento das ETAR e sobre os danos ambientais por elas provocados; que nada diga sobre a destruição do cordão dunar da Península de Cacela; que não se pronuncie sobre  nova ponte para a Praia de Faro, etc, etc...
E se sempre temos defendido a legalidade dos actos, também defendemos, e já lá vão cerca de três anos, a suspensão e revisão dos planos de ordenamento e do Polis, planos aos quais se agarra a LPN para estar mais uma vez contra a população indígena.
Gostaríamos de saber de ponto de vista ambiental quais os danos que estão a ser causados com a construção do heliporto: mete a ilha no fundo? destruíram o cordão dunar? destruíram ninhos? O único aspecto negativo da obra é o não permitir a normal movimentação eólica das areias, o que teria sido evitado se a construção fosse feito no sistema de estacas, algo só possível se as autoridades o permitissem, mas que como se sabe, o que as entidades publicas querem é correr com os moradores das ilhas.
A LPN deveria ter em conta que acima de tudo está a protecção das pessoas e se os moradores da Culatra puseram mãos à obra foi pela falta de assitencia no socorro que está na origem de duas mortes no verão que há pouco acabou. O economicismo imposto pelo governo laranja faz com que os meios de socorro náuticos percam a sua eficácia, desguarnecendo as populações.
Ao manifestarmos a nossa solidariedade para com os moradores da Culatra, não deixamos de lhes chamar a atenção de que se se levanta um problema de legalidade em torno desta obra, tal deve-se ao facto de, na altura, não terem apoiado o pedido de suspensão e revisão dos planos de ordenamento e da extinção do Polis, contrários aos seus interesses, pedido esse que deve ser renovado por se manter cada vez mais actual.
Quanto à LPN recomendamos que deixem de se vender às entidades publicas e abandonem o fundamentalismo ambiental. Em tempos participei numa reunião de associações ambientais onde estava presente o então presidente da LPN que mais tarde passou a funcionário da Polis; também vi a presidente da LPN que se lhe seguiu num evento da Câmara Municipal de Olhão fazer o elogio das águas da Ria Formosa, omitindo a poluição. Porque será que nunca os vejo pronunciarem-se contra as entidades publicas? Será pelos subsídios que delas recebem? Será por algum tacho no futuro? Tenham vergonha!
VIVA A JUSTA LUTA DOS MORADORES DA CULATRA!