quinta-feira, 31 de agosto de 2017

ILHA DA ARMONA: MUITAS PROMESSAS E POUCAS VERDADES!

António Pina, durante mais um mês presidente da Câmara Municipal de Olhão, tem-se desmultiplicado em declarações sobre hipotéticas regularizações de situações menos claras e transparentes da Ilha da Armona.
A única verdade factual, é de que há cento e quarenta casas fora da área concessionada, das quais, uma foi autorizada a demolição total com nova construção e uma outra, também ela objecto de demolição total mas sem autorização de construção.
Toda esta área está situada em zona de risco, com a agua do mar a bater nos muros dos quintais, quando há marés vivas, situadas a menos de quarenta metros.
Pina, o camaleão das ilhas, defendeu a necessidade de demolições na Ilha do Farol e nos Hangares por as casas estarem em zona de risco, ou seja dentro da faixa dos quarenta metros: Mas isso era na casa do vizinho, ou seja em zona de jurisdição da Câmara Municipal de Faro, que não autorizou nenhuma nova construção.
Partindo do principio de que as zonas de risco são todas iguais, e estando as cento e quarenta casas da Armona naquela zona, mal compreenderão os moradores dos Hangares e do Farol, como umas têm de ir abaixo e outras ficam de pé.
Diz o Pina que o ministro do ambiente e ordenamento vai resolver o problema legalizando todas as casas. Bem, o ministro pode fazer tudo e mais alguma coisa, mas duvidamos que caia na patetice de fazer o frete ao Pina, embora se perceba que em vésperas de eleições se podem fazer declarações de conveniência, sem qualquer eficácia no futuro.
Mais, o Pina foi ao ponto de afirmar que o ministro teria dado garantias de que a concessão seria renovada por mais trinta anos, depois de ter sido renovada por dez. Há aqui qualquer desfasamento. De qualquer das formas não é apresentado qualquer documento de suporte, uma declaração de compromisso escrita, não passando tudo de um diz que disse, sendo que já estamos habituados a este tipo de situações, que raramente são cumpridas. o que no actual contexto, não passam de meros actos de campanha.
De verdade apenas temos as declarações do Pina, durante a campanha eleitoral de à quatro anos atrás, onde dizia que queria transformar a Ilha da Armona na Quinta do Lago de Olhão, e o Relatório de Avaliação de Execução de Plano Director Municipal, onde se propunha fazer uma via circundante, leia-se uma estrada, em volta de todo o edificado da Ilha, com penetrações (ruas).
O Pina já demonstrou a aversão que tem pelas pessoas de menores recursos, as quais se dependessem dele, seriam todas corridas para dar lugar a "pequenos resorts" como ele tanto gosta de dizer. Aliás se atentarmos no que tem promovido para a Zona Histórica, qualquer um constatará essa realidade, que passa por correr com os residentes e no seu lugar introduzir o elemento estranho.
Por isso, os olhanenses, no próximo dia 1 de Outubro têm uma boa oportunidade de correr com este presidente de câmara, votando noutra força política, que se mostre disponível para suspender todos os processos em curso, analisa-los, pondera-los e só depois tomar a decisão que seja mais consentânea com os interesses das populações locais.
FORA COM O PINA!









quarta-feira, 30 de agosto de 2017

OLHÃO: TRAIÇÃO DA CDU!

Já denunciamos por diversas vezes a postura da CDU nos órgãos autárquicos e nas suas empresas e hoje voltamos a faze-lo porque a informação que temos, leva-nos a afirmar algo que já sabíamos mas não tínhamos como demonstrar, sendo certo que desde o inicio do mandato que a CDU vem fazendo o frete ao ainda presidente António Pina.
Pois bem, a CDU controla uma empresa seguradora que dá pelo nome de Mutua dos Pescadores, que de pescadores pouco mais resta que o nome. E é esta empresa que detém a maioria da carteira de seguros do grupo Câmara Municipal de Olhão, o que não teria nada de errado se...
Diz a CDU defender valores e princípios, que são incompatíveis com aquilo que se passa na autarquia olhanense e que tem merecido a cumplicidade dos seus representantes.
Ora, a CDU, não pode abdicar daqueles valores e princípios a troco de uma carteira de seguros que lhe pode valer mais de cem mil euros anuais, sob pena de estar traindo todos aqueles que em si depositam um voto de esperança para uma mudança que há muito se procura e não se encontra.
A separação da política, particularmente nos órgãos de deliberação e decisão como a Câmara ou a Assembleia Municipal, da actividade económica, tem sido uma das maiores preocupações para todos aqueles que defendem a transparência, a seriedade, como diziam antes de ter esta carteira de seguros.
Não pode a CDU, tendo em conta que se diz defensora do Povo, em momento algum, apoiar de forma tão descarada um executivo que tem pautado o seu mandato pela opacidade de decisões, quando o "seu" Povo é objecto de continuas agressões.
Quem vende, vende-se!
A CDU permitiu e encobriu o aumento ilegal das taxas de agua, saneamento e resíduos, sem nunca ter protestado. Se alguém tiver duvidas que compara as facturas da agua e verá que há alguns itens que estão isentos do pagamento de IVA, que a empresa municipal aproveitou para acrescentar ao aumento da factura; a CDU não apresentou nenhuma proposta para redução do IMI, quando a autarquia tem vindo continuamente a subir as receitas com aquele imposto; a CDU propôs a criação de uma Comissão para avaliar a poluição na Ria Formosa, e que abandonou, sem que nunca mais se soubesse das suas conclusões; a CDU não votou contra o negócio escuro em torno do Loteamento do Porto de Recreio; a CDU entrou muda e sai calada deste mandato!
Quem procede como a CDU tem feito neste mandato, merece o voto popular? Obviamente que não!
A postura da CDU não passa de um acto de traição ao Povo de Olhão!
PELA TRANSPARÊNCIA!
PELA SERIEDADE!
CONTRA A TRAIÇÃO!












terça-feira, 29 de agosto de 2017

OLHÃO: O FESTIVAL DA MAMAGEM!

Terminado o Festival de Marisco e porque a empresa promotora nunca apresenta as contas do mesmo, um habito adquirido com a gestão socialista na Câmara Municipal de Olhão, sempre avessa à transparência, entendemos trazer a lume algumas situações que merecem uma profunda reflexão.
A primeira questão que levantamos tem a ver com o facto de haver funcionários da empresa municipal/publica a prestar serviço para o Festival mas a receber uma remuneração extra através de recibos verdes, nalguns casos a roçar o milhar de euros, ou seja a ganhar mais que aqueles que prestam serviços nos stands de marisco.
Durante o Verão, o Auditório Municipal não tem qualquer actividade, e menos ainda durante o mês de Agosto, mal se percebendo a fundamentação para este tipo de pagamentos, de duvidosa legalidade, que aquilo é uma empresa de capitais exclusivamente públicos. 
Não se trata de questionar aqui se aqueles trabalhadores merecem ou não as remunerações recebidas embora sejam demasiado elevadas se comparadas com as dos demais trabalhadores, mas sim da falta de transparência das práticas instaladas.
E porque as ditas práticas são demasiado nebulosas, seria motivo para alargar uma Auditoria a todo o grupo que constitui a Câmara Municipal de Olhão, com vista ao apuramento de todo o tipo de responsabilidades.
Este tipo de mamagem tem de acabar: Não podem, alguns, ser principescamente remunerados enquanto outra recebem migalhas.
Mas a mamagem não se fica por aqui. Ouros valores mais elevados se alevantam. De fonte interna soubemos, que uma das assessoras do presidente, ia todas as noites a um determinado stand levantar marisco para as comesainas dos convivas presidenciais no valor de mil e novecentos euros. Isto apenas num stand e sem falar nas bebidas, porque obviamente aquele marisco deve ter sido bem regado. 
Multiplicando aquele valor por N stands então chega-se à conclusão que não se trata de um mero festival de marisco mas antes de um autêntico Festival de Mamagem! Não venham agora negar porque sabemos em que stand isso se passou e quem foi requisitar as mordomias autárquicas!
Também sabemos que uma das praticas é a de requisitar a todos os stands, não só para promover a concorrência como verificar da qualidade do produto oferecido. o que elevará a mamagem para umas largas dezenas de milhares de euros.
Por outro lado, tivemos conhecimento que só uma funcionária distribui vinte e cinco convites, o que multiplicado pela teia de consortes de conveniência, dará um numero muito elevado de borlas, custeadas pelo erário publico, ou seja, um assalto aos bolsos dos otários em que transformam o Povo de Olhão.
No ano passado, dizia o ainda presidente que o Festival tinha de mudar de figurino, e mudou para pior, elevando os custos para valores ainda mais elevados, à custa de tanta mamagem. Mas percebemos porque este ano temos eleições e o cretino precisa de angariar apoios de toda a ordem nem que para isso tenha de empenhar a autarquia.
PELA TRANSPARÊNCIA!
PELA SERIEDADE!
POR UMA AUDITORIA À GESTÃO CAMARÁRIA!



















segunda-feira, 28 de agosto de 2017

OLHÃO: MÃOS AO ASSALTO DA CARTEIRA DOS MUNÍCIPES!

O nosso "amigo" Pina, ainda na presidência da câmara Municipal de Olhão, na qualidade de recandidato mandou colocar mais um cartaz com o titulo "Mãos à obra", quando em boa verdade devia dizer " Mãos ao assalto da carteira dos Munícipes".
A imagem de cima reproduz um cartaz que constituía publicidade institucional e como tal proibida por Lei, desconhecendo-se quem o pagou. Desses haviam vários espalhados pelo concelho.
Questionado pela Comissão Nacional de Eleições, não substituiu os cartazes, mandando apor-lhes um auto-colante para tapar a expressão presidente mas dizendo Autárquicas 2017 acrescido do símbolo do PS. Aquele cartaz, deixou de ser um cartaz de publicidade institucional passando a cartaz de propaganda.
Torna-se necessário apurar quem pagou o cartaz inicial, se a autarquia se o PS, embora saibamos que ambos foram colocados antes da entrega do orçamento de campanha.
E porque falamos do Orçamento da campanha socialista, estranhamos que tendo gasto mais de cem mil euros na campanha de 2013, venha agora apresentar um Orçamento de cerca de trinta e três mil euros, praticamente um quarto do que gastou nas eleições anteriores.
Já agora aproveitamos para discriminar as despesas previstas naquele orçamento, porque se trata de um desafio à inteligência do Povo de Olhão.
Assim temos:
Concepção, agências de comunicação e estudos de mercado-------------------------------  625.00
Propaganda, comunicação impressa e digital--------------------------------------------------4000.00
Estruturas, cartazes e telas------------------------------------------------------------------------7198.00
Comícios e espectaculos--------------------------------------------------------------------------5250.00
Brindes e ofertas----------------------------------------------------------------------------------13117.00
Custos administrativos e operacionais---------------------------------------------------------- 1925.00
Outros-------------------------------------------------------------------------------------------------800.00
Se atendermos à quantidade de outdoors espalhados pelo concelho, o valor atribuído aos outdoors é manifestamente baixo, o que faz desconfiar das contas, mas aí será o director financeiro da campanha que pode ser chamado á responsabilidade, porque ninguém duvide que este é mais um caso de policia, embora duvidemos da eficácia da justiça, já que ela faz parte deste sistema velho, podre, caduco e corrupto.
A situação é tanto mais grave quando sabemos, e aí estamos na posse da documentação, que foram feitos ajustes directos para cartazes e auto-colantes e brindes pelo triplo do valor do orçamento da campanha socialista.
Obviamente que vamos pedir orçamentos para verificar a veracidade dos valores apontados, porque jamais aceitaremos a utilização de dinheiros públicos, extorquidos ao Povo sob a forma de taxas e impostos, para uma campanha partidária.
O Pina terá de prestar contas à Justiça por mais este acto, a juntar-se a tantos outros.
Lamenta-se é que a oposição esteja calada e não questione o ainda presidente sobre a aplicação da publicidade e dos brindes que contratualizou, usando e abusando ao mandar elaborar em nome da autarquia, campanha proibida.
PELA TRANSPARÊNCIA!
PELA HONESTIDADE!
PELA COMPETÊNCIA!
ABAIXO O PINA!
















domingo, 27 de agosto de 2017

OLHÃO: TAL PASSADO, TAL FUTURO

Há quatro anos atrás, precisamente a 28/08/2013, António Pina como candidato a presidente da Câmara Municipal de Olhão, na apresentação da sua candidatura, proferia o discurso constante do vídeo acima.
Entre outras coisas, falou da sua aprendizagem com o seu antecessor e da experiência adquirida na administração do Hospital de Faro. Não diz o que aprendeu, mas dizemo-lo nós que aprendeu a negar o acesso à informação, a esconder as suas decisões, e acima de tudo a encetar negócios pouco claros mas muito escuros; aprendeu ainda a violar os planos de ordenamento e especializou-se na arte de contornar a Lei; já no hospital de Faro, a experiência adquirida passou pela indiciação de irregularidades na gestão de tal forma que ainda hoje é chamado com alguma regularidade àquela instituição.
Definiu como prioridades cuidar do condomínio que é a concelho, mas fez exactamente o contrário. Estradas mal cuidadas, um Auditório que funciona para alguns e que serve para encobrir outras actividades, nomeadamente esconder o Parque de Estacionamento ali existente e em relação aos espaços verdes procurou libertar-se da responsabilidade da sua manutenção ao mesmo tempo que marcava eventos para os Jardins Pescador Olhanense e Patrão Joaquim Lopes que contribuíam para a degradação daqueles espaços.
Mas a grande prioridade era a construção de um novo campo de futebol para Olhão, esquecendo-se do que havia prometido para Pechão (vá lá, mandou arranjar os balneários) e a Fuzeta ficou completamente de fora das preocupações presidenciais.
Quanto à redução dos impostos municipais, se é verdade que baixou a percentagem do IMI, também não é menos verdade que foi o BE quem apresentou a primeira proposta para a sua redução, mas arranjou um manhoso engenheiro a enganar o vereador daquela força política. Recentemente, a mesma força política, propôs nova redução que o Pininha não aceitou.
Já quanto à tal Agência de Desenvolvimento, foi pelo cano de ligação à ETAR.
Quanto ao segundo hotel, a argumentação para a entrega da concessão a um grupo de amigos, é ridícula a pretensão pinesca, porque ninguém de bom senso está a ver vinte pessoas a dormirem nos barcos e muito menos quinhentas, partindo do pressuposto de um barco um quarto, como afirma o mentecapto candidato a presidente.
Por fim vem a tal frase transversal a todo o leque partidário, mas apenas e só no discurso, de fazer política com as pessoas. A falta de transparência dos actos é cada vez maior, a opacidade das decisões escondidas no atraso da publicação das actas e pior ainda nos processos de obras particulares aprovadas por despacho que são de publicação obrigatória. Dois exemplos recentes ilustram bem o virtuosismo deste candidato a trafulha mor do reino: o envio de setenta e cinco processos de obras particulares para analise na empresa municipal de Vila Real de Santo António, onde trabalham algumas pessoas suas apoiantes e ainda o nebuloso negócio da compra do terreno para a construção de um silo automóvel, por valor acima do mercado.
Se isto é para esclarecer as pessoas, é natural que as pessoas vejam com muito maus olhos as manigâncias e traficâncias que se preparam no Largo Sebastião Martins Mestre sob a batuta de um tal Pina, herdeiro dos bons costumes familiares.
Um primeiro mandato para não esquecer com propostas de completa destruição ou descaracterização da Zona Histórica de Olhão, sem falar na da Fuzeta, a prevista liquidação dos Mercados e a destruição dos Jardins Pescador Olhanense e Patrão Joaquim Lopes, com a consequente desertificação do resto da cidade.
Olhão não é apenas a 5 de Outubro, mas todo um concelho abandonado!
E que futuro, caso este cretino ganhe as eleições?
O perigo de continuar a destruição do que ainda resta é motivo para que os nossos leitores rejeitem as propostas de um candidato de direita, apoiado pelos sectores mais retrogados da ala direita do PSD, desavindos ou não, filiados ou não, o que deixa antever uma perspectiva de futuro muito sombria.
Cabe aos olhanenses no próximo dia 1 de Outubro correr com este pequeno ditador.





















sábado, 26 de agosto de 2017

OLHÃO: PINA, PRESIDENTE POR MAIS UNS DIAS!

Sempre abrimos as portas à participação dos nossos leitores, embora nem sempre consigamos cumprir, desde que se oponham à ditadura instalada na Câmara Municipal de Olhão. E por isso, trazemos hoje mais um texto de um nosso leitor, que só peca por defeito e como tal, fazemos mais um comentário sobre o tema.

PINA, O INVENTOR DE HISTÓRIAS
Existem 3 tipos de políticos, os que ficam para a história, os que passam á história e os que inventam histórias.
No primeiro grupo estão grandes estadistas, que concordemos ou não alteraram o curso da humanidade e do mundo, com a sua visão.
Os que passam á história são aqueles cuja mente atrasada e mediocridade não lhes permitir fazer nada, nem apresentar nada que seja memorável pelas populações.
E depois há os que inventam histórias e aqui o pequeno ditador, antónio pina o ainda presidente, bate todos aos pontos.
Desde que começou a ter pesadelos com a derrota eleitoral de outubro, que o ainda presidente desatou a refazer a história, passou a ser o maior apoiante de António Costa quando nem o suportava e humilhou no festival de marisco, passou a ser o maior desportista do concelho de olhão, faz btt, faz corrida, vai ás festas e bailaricos todos, já se diz salvador da ilha da armona e arredores. Até já começou a dar beijos, abraços e afins por tudo o que se mexe na cidade, na esperança que todos se esqueçam da verdade, que foi um presidente medíocre, agarrado a interesses em conjunto com o vereador pirolito, onde só as negociatas interessam, porque para o pequeno ditador ser presidente da câmara é só uma passagem para outro tacho qualquer.
Os olhanenses não se esquecem que o pequeno ditador é prepotente, não pratica desporto, não anda de bicicleta o que se notou, não sabe dançar e odeia festas e bailaricos que não sejam organizados pela GORDA do amigo Evaristo candidato á junta de freguesia de olhão e detesta beijinhos e abraços que não sejam á brasileira.
OS OLHANENSES É QUE VÃO FICAR COM A MERDA QUE ELE VAI DEIXAR!!!

Comentário do Olhão Livre:
Não foi desde que começou a sentir o peso da derrota do próximo dia 1 de Outubro que o Pina deu em inventar histórias. Logo no inicio do mandato e a propósito da desclassificação das zonas de produção de bivalves, que o Pina inventou ter quinhentos mil euros para acabar com os esgotos directos, embora soubesse que para o fazer teria de esventrar uma boa parte da cidade. Para os anti-críticos, lembramos mais uma vez que aos promotores/construtores apenas compete trazer os esgotos domésticos até meio metro da porta, sendo responsabilidade da autarquia a ligação à rede. Mas durante muitos anos, a autarquia autorizou ou ligou ela própria os esgotos à rede mais próxima, a rede de aguas pluviais, como aquelas que saem no topo norte do porto de pesca, junto ao Cais T ou mesmo no interior da chamada Marina.
E a com a cumplicidade da engenheira da Ambiolhão, inventou também que eliminara uma parte substancial das descargas ilegais, como se tal fosse possível sem corrigir as ligações dos esgotos à rede de aguas pluviais. Este Pina é de facto um inventor.
Mas também inventou, ou tentou inventar, a aplicação da Lei da Mobilidade, no caso da passagem de nível da Avenida, valendo-lhe como de costume, o governo do seu partido, que não está cá para resolver qualquer problema das pessoas, mantendo a atitude varrer o lixo para debaixo do tapete. No dia em que o governo for substituído, lá voltará o problema, ainda não resolvido.
Invenções como a transformação da Ilha da Armona na Quinta do Lago de Olhão, a industria farmacêutica cubana e tantas outras invenções que ele defeca, fazem dele e da sua corte de apaniguados, uns autênticos mentecaptos incapazes de sugerir uma ideia que resolva o grave problema social que Olhão enfrenta, apesar deste ser o maior de todos.
A autarquia não tem de se substituir á iniciativa privada, mas pode e deve neste caso, constituir-se parceira das associações sócio-profissionais, particularmente da pesca, por forma a promover iniciativas que permitam a valorização dos produtos, criação de postos de trabalho e riqueza. Para isso não é capaz, ou não quer, de inventar, conceber uma estratégia que vá de encontro às aspirações da população e de combate à miséria envergonhada que grassa em Olhão.
O INVENTOR PINA, JÁ ESTÁ DERROTADO, MESMO ANTES DAS ELEIÇÕES!


 













sexta-feira, 25 de agosto de 2017

OLHÃO: CAMPANHA TURBULENTA, COM PERSEGUIÇÃO E AMEAÇAS!

De um nosso colaborador, sentindo-se ameaçado, senão perseguido, recebemos a denuncia que reproduzimos na integra, acompanhado de um nosso comentário.

CENSURA PINESCA!!!!
Começamos por dizer que este título não é nosso, mas copiado de alguém que também (como muitos) já começou a sentir na pele os efeitos secundários desta campanha eleitoral. Todos os que não estão com o pequeno ditador e que não o adoram, são para ser perseguidos e censurados.
Os grandes hábitos da corte do pequeno ditador são 2: a censura, a perseguição (envolve sempre algum tipo de ameaça).
A censura passa por ‘’apagar’’ todos os acontecimentos, ações e comportamentos que não lhes sejam favoráveis ou que simplesmente não gostem. O exemplo disso são os imensos posts negativos para o pequeno ditador que as pessoas coloquem no facebook, nas publicações de ainda presidente.
Outro exemplo são as operações de Photoshop em que os lambe cus de serviço ‘’apagam’’ das fotografias oficiais todas as pessoas que lhes façam frente.
A perseguição e ameaças, e já são muitas, passa por identificar todas as pessoas com influência, mas cuja profissão esteja relacionada com o Estado ou com a Câmara de alguma forma e pressiona-las, ameaçando não contratar os serviços ou tentando influenciar os chefes para que condicionem os ‘’rebeldes’’, nem que para isso se recorra a artilharia pesada, como Ministros, Secretários de Estado, e outros mais. SIM, LERAM BEM, A PIDE AGORA ESTÁ NESTE PS POUCO SOCIALISTA.
O Olhão livre já tinha sentido na pele esta censura pinesca, porque fomos os primeiros a abrir os olhos. 
DIA 01 DE OUTUBRO ABAIXO O DITADOR PINA.

Comentário do Olhão Livre
Não é de agora que o ainda presidente ameaça e persegue quem ouse discordar das suas opacas decisões, e nós sentimo-lo na pele ainda não era decorrido um ano de exercício de mandato, com processo judiciais, na tentativa de silenciar o blogue.
E como se isso não bastasse, criou amizade com alguém, que acreditava iria perseguir e ameaçar fisicamente os autores do Olhão Livre, alguém bem conhecido na nossa praça, mas que para azar dele também era nosso amigo. E mesmo que o tal "amigo" tivesse feito o "trabalhinho" jamais alteraríamos a nossa postura em defesa de valores e princípios que ele, canalha como é, nunca terá.
De há muito que denunciamos a forma ditatorial com que este mau carácter exerce o Poder, distante das pessoas, particularmente dos mais desfavorecidos, que só se lembra de cumprimentar, abraçar ou beijar em vésperas de um acto eleitoral, que sente estar a perder. E já perdeu!
As pressões sobre determinados grupos nas redes sociais, impondo a aprovação prévia ou censura de publicações mesmo que não tenham um carácter injurioso, bastando para tal, que sejam criticas ao presidente prestes a ser corrido da cadeira do Poder.
Se alguém tiver duvidas quanto á forma como ele se relaciona com as pessoas quando contestam decisões suas, basta aceder ao site da autarquia e consultar as actas da Assembleia Municipal, maltratando os próprios deputados municipais e pior ainda os munícipes presentes e contestatários.
Não se pense que este tipo de perseguições e censura se resumam aos capangas do Pina já que outros, ditos da oposição de meia leca, fazem exactamente o mesmo para que o Povo de Olhão não saiba a teia de cumplicidades criada em torno de interesses pessoais e colectivos muito limitados.
Por tudo isso, torna-se necessário criar uma nova maioria, ou na pior das hipóteses transformar a "maioria de oposição" numa verdadeira maioria oposicionista de facto.
Dia 1 de Outubro, os olhanenses têm a oportunidade de impor uma mudança, destronando o PS e os seus cúmplices ditos de oposição, bastando para isso que votem nas forças democráticas.
FORA COM O PINA!




 









quinta-feira, 24 de agosto de 2017

OLHÃO: O VOTO NA CDU, É UM VOTO DESPERDIÇADO!

Anteontem à noite realizou-se mais uma Assembleia Municipal para aprovar o pedido de empréstimo para a aquisição de um terreno da ACASO, tratado entre o papá e o filho Pina. O caricato disto, é que a CDU levou todo o mandato a dar cobertura às tropelias do moço pequeno ainda em presidente, nunca votando contra, mesmo nas situações mais embaraçosas.
Na negociata acordada entre pai e filho, com prejuízo para a autarquia, o menino chegou ao desplante de dizer que, mesmo que o preço possa estar acima do preço de mercado, seria uma forma de ajudar as IPSS.
Até concordaríamos se aquelas IPSS estivessem ao serviço da população, mas trata-se de instituições elitistas, com um pequena percentagem de pessoas carenciadas, embora todas elas tivessem contribuído para o sistema. É o trabalho quem dá suporte à Segurança Social, que por sua vez entrega um determinado valor por cada utente, por forma a satisfazer as necessidades de atendimento. Mas estas IPSS chegam a pedir mensalidades de mil e setecentos euros a pessoas que têm como rendimento uma miserável pensão de trezentos.
À semelhança do que aconteceu com os colégios privados financiados pelo Estado e que se provou a sua inutilidade, também estas IPSS, são de facto inúteis se elas não estiverem aos serviço das populações, cobrando mensalidades de acordo com os rendimentos do utente. A estratégia passa por onerar as famílias, como se elas não fossem já vitimas de um sistema que os asfixia economicamente.
E tão inútil são estas IPSS como o será o silo que o Pininha quer instalar no gaveto da Rua Gonçalo Velho com a Rua Diogo Mendonça Corte Real, porque no seguimento desta ultima Rua, há já um Parque de Estacionamento, que custou uma fortuna e nunca foi utilizado, de tal forma que a generalidade da população até se esquece que existe. Estamos a falar do parque de Estacionamento do Auditório Municipal, com uma área assinalável, com uma capacidade muito superior à que o menino pretende implementar no novo silo.
Silo esse que vai custar à população mais de um milhão de euros, acrescidos de juros para satisfazer, mais uma vez, os caprichos de um moço pequeno, arvorado em ditador.
Curiosa ou talvez não, é a posição da CDU, ao aprovar semelhante proposta, o que prova como está ligada umbilicalmente ao Poder local exercido por um pequeno ditador, nada democrático. Será que a CDU ambiciona substitui-lo no futuro e já vai preparando o terreno para isso?
Não venham é os representantes da CDU alegar desconhecimento da existência de um Parque de Estacionamento que custou milhões ao erário publico e está entregue aos ratos, para justificar o seu sentido de voto. Será que não reúnem? Como permitem que o seu vereador alinhe desta forma tão descarada com o executivo socialista? E mais, porque razão a CDU na Assembleia Municipal acata o sentido de voto do seu vereador mesmo sabendo que está errado?
Certo é que estamos a pouco mais de um mês para as eleições autárquicas e a CDU apresenta-se a elas como mais uma muleta do PS, contribuindo para a manutenção do actual estado de falta de transparência e negociatas muito escuras.
Sendo assim mais apetece dizer que votar na CDU é votar na continuidade do gamanço ao POVO!










quarta-feira, 23 de agosto de 2017

OLHÃO: MISÉRIA E TURISMO, DE MÃOS DADAS!


Em primeiro lugar para referir que estava no Facebook quando de repente me dá erro e diz que não está acessível, pelo que apelamos aos nossos leitores que não tenham esse problema em ajudar publicando o link para este texto naquela pagina da web.
Nos últimos tempos, temos vindo a ser bastante criticados pela nossa postura anti-Pina, por parte de algumas pessoas que não capazes de pensar pela sua própria cabeça, desconhecedores que há outras formas de estar na política.
Uma frase transversal a todo o leque partidário diz que as políticas publicas devem fazer-se para as pessoas e com as pessoas. Como é do conhecimento geral, este principio nunca é aplicado pelos nosso políticos, que uma vez eleitos se estão borrifando para quem neles votou, com o argumento de que a sua legitimidade vem de um resultado eleitoral. Por outras palavras, esta canalha promete e promete, mas depois de eleitos não querem prestar contas em quem em si confiou.
Ao longo dos anos, com a colaboração da comunicação social, tem vindo a ser transmitida a ideia de que tudo se resume à economia, ou seja, à ditadura dos números.
São as pessoas que fazem a economia e não o contrário, mas para que as pessoas possam alimentar essa economia, é preciso que as pessoas tenham capacidade de consumo, ou seja, rendimentos que de há muitos anos a esta parte têm vindo a diminuir.
Olhão é um concelho onde um pouco mais de metade da população, vive abaixo do limiar de pobreza, a que se acrescentarmos os desempregados e os jovens recenseados mas fora da idade para integrar o mundo do trabalho, não se vislumbrando que desta forma se consiga o desenvolvimento sustentado pelo consumo da população residente.
Assim, recorre-se ao turismo, nacional e estrangeiro, para proporcionar alguma actividade económica que no caso de Olhão se cinge à 5 de Outubro.
Apostar neste tipo de desenvolvimento, é o mesmo que estar a dizer que alimentamos os bolsos de meia dúzia de empresários, durante a época alta, com recurso a trabalhadores mal pagos quando não estagiários,mas durante a época baixa, ficam ás moscas.
Desta situação podemos dizer que o Poder Central e Local, têm vindo a promover uma actividade económica baseada na quantidade de pessoas, que não na qualidade de vida da população residente e que deveria ser a principal preocupação de um presidente que diz defender o seu Povo.
A Ria Formosa, desde a fundação da cidade, tem sido o principal sustento da população olhanense, constituindo a sua fonte de rendimento e alimento.
Segundo o boletim de Maio de 2001do então IPIMAR, do qual reproduzimos a ultima pagina, pode ver-se que era possível produzir-se de dois a três quilos de ameijoa +por metro quadrado. A área de produção de bivalves é de 4.500.000 de metros quadrados, pelo que seria possível colher-se cerca de 9 mil toneladas de ameijoa, o que tendo em conta o preço de mercado, poderia criar cerca de 90 milhões de euros de mais valias, locais. Este era um dinheiro que ficava integralmente no concelho, algo que hoje é completamente impossível, fruto da poluição mas também de conflitos de espécies, com as mais fortes a prevalecerem sobre as mais fracas.
Actualmente estamos a assistir à produção exagerada de ostras, sem que tivesse sido feito qualquer estudo sobre a capacidade de carga da produção daquela espécie e menos ainda de uma produção combinada.
Tendo em conta os valores de mercado, seria necessário a produção de dez quilos de ostra para se obter o mesmo rendimento, ou seja, uma densidade superior à atribuída à ameijoa, sem ter em conta a existência daquela, sendo que neste momento alguns produtores já se queixam que o excesso de ostras atrasa o desenvolvimento normal da ameijoa, consumindo o oxigénio e alimento presentes na agua.
Para esta produção excessiva de ostras, os viveiros têm vindo a mudar de mãos, passando muitos deles dos portugueses, vencidos pelo cansaço, para os franceses, não havendo controlo fito-sanitário na entrada de ostra de semente, algumas portadoras do vírus do herpes.
Então enfrentamos um problema ambiental grave que põe em conflito espécies autóctones com espécies exóticas, o que seria inadmissível num Parque Natural, se houvesse quem de facto defendesse a Ria Formosa. E como se isso não bastasse, as mais valias resultantes desta nova actividade, nem ficam no concelho, regressando a França, o País de origem da ostra de semente, que aqui vem fazer a engorda.
Obviamente que temos de estar contra este tipo de situações que retiram ao olhanenses a sua principal fonte de sustento, entregando-a de mão beijada ao elemento estranho. Como pode Olhão desenvolver-se se é o próprio presidente da autarquia a promover esta chaga social, ocupando ilegalmente terrenos para o exercício de uma actividade que vem degradar ainda mais as condições dos produtores de ameijoa?
FORA COM O PINA!




terça-feira, 22 de agosto de 2017

OLHÃO: PINA E MINISTRO NÃO DIZEM A VERDADE!

O ainda presidente da Câmara Municipal de Olhão continua a fazer promessas eleitorais, para as quais conta com a cumplicidade de membros do governo, neste caso do ministro do (mau) ambiente.
Entre as declarações de um e outro, em relação à Ilha da Armona, tudo aponta para o final do ano, isto é, depois das eleições. Resta saber o que dirá o ministro logo a seguir à derrota do seu "menino".
Já o dissemos e repetiremos quantas vezes forem necessárias, que estão a querer enganar as pessoas, com a treta do PIR da Armona.
O Polis já definiu qual é o PIR e diz e pode ser visto em http://www.polislitoralriaformosa.pt/projectos_intervencao/polis_folhetos.pdf
                                                            Artigo 85º
                                               UOPG V - Ilha da Armona
1- Esta UOPG contempla a elaboração pelo ministério responsável pela área do ambiente de um projecto de intervenção e requalificação.
2- Para esta UOPG estabelecem-se os seguintes objectivos:
 a) - Alteração da área delimitada no actual Estudo Geral de Urbanização da Ilha da Armona de forma a abranger as edificações leais existentes e avaliar o conjunto edificado a oeste do limite territorial daquele plano.
 b) - Demolição e remoção das edificações que se encontrem sem condições de habitabilidade
 c) - Demolição e remoção das edificações que se encontrem em zona de risco ou em situação de ilegalidade
 d) - Renaturalização da área sujeita a demolições
 e)- Requalificação da área envolvente da zona de acostagem
Como se pode verificar, o PIR já existe, ou pelo menos as suas linhas orientadoras desde a aprovação do POOC, cujos estudos prévios tiveram a assinatura do actual ministro.
A questão que temos aqui, é mais grave, porque se sabe que a lesta da passadeira estava programada um conjunto de demolições, muito especialmente nas áreas circundantes das zonas invadidas pelas marés, e que constavam de uma planta da Polis.
Assim, uma vez que o ministro e os tribunais já se pronunciaram pela ilegalidade da casa dos ingleses não vemos como vai o ministro legaliza-la, tanto mais que o próprio POOC manda demolir o que está ilegal, e ainda em zona de risco.
Ou seja, o que o Pina está a propor é uma moeda de troca, tentando legalizar o que está ilegal mas cala-se quanto às demolições do que está legal. E esta hein?
E porque não gostamos dos filmes do moço pequeno em presidente, recuperamos o vídeo em que ele se propunha transformar a Ilha da Armona, dotando-a de eco-resorts. Primeiro corre com os portugueses e substitui-os pelo elemento estranho. Ver ao minuto 4/6.

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

OLHÃO: QUE DESCLASSIFICAÇÃO DAS ZONAS DE PRODUÇÃO DE BIVALVES, É ESTA?

Em primeiro lugar, apresentamos a tabela com os limites legais de contaminação por biotoxinas e microbiológica, para que os nossos leitores percebam melhor a nossa mensagem. Essa tabela pode ser vista em http://www.ipma.pt/export/sites/ipma/bin/docs/publicacoes/pescas.mar/tabela-limites-legais_LBM_MC_MIC_Organo.pdf
O histórico das analises no ano anterior à contaminação microbiológica mostram-nos que nas Zonas de Produção de Ameijoa, Olhão 1 se registaram 18 analises das quais 9 são classe A, 6 de B e três de C; em Olhão 2 das 12 analises realizadas todas elas são de classe B; em Olhão 3 das 13 analises, 4 são de classe A, 6 de B e 3 de C; em Olhão 4, das dez analises, 3 são de classe A, 5 de B e 2 de C; em Olhão 5, das doze, seis são de classe A e as restantes de classe B.
A partir de Março deste ano Olhão 3 e Olhão 1 estão reclassificados em Classe C, sendo que Olhão 1 já está nessa situação há cerca de três anos.
É verdade que há outras espécies em qualquer das zonas, mas queiramos ou não, a ameijoa ainda continua a ser predominante, embora se comece a registar um maior controlo sobre a ostra.
A questão que se coloca é a de saber se bastam três analises para desclassificar uma zona de produção, tanto mais que os resultados apresentam alguma sazonalidade; em Olhão 1, os piores resultados registaram-se nos meses de Junho, Julho, precisamente os meses em que há mais visitas, e em que a estação elevatória de Bias volta e meia, colapsa, para não falar de descargas ilegais resultantes do vazamento de fossas. Já em Olhão 3, os piores registos reportam-se aos meses de Abril e Maio, muito provavelmente a descargas oriundas das ETAR de Olhão Poente e Faro Nascente.
Seja de que maneira for, parece-nos haver excesso de zelo nestas desclassificações, tanto mais que as analises não são feitas com a regularidade a que deviam estar sujeitas e algumas das vezes, uma determinada zona seja desclassificada por "Amostra Indisponível".
Acontece que competiria ao IPMA, sair do conforto da poltrona e proceder ele próprio á recolha das amostras de forma alienatória, mas prefere delegar em terceiros a responsabilidade de recolha de amostra de bivalves e de agua, sem que seja feito qualquer controlo naquelas recolhas.
Olhão 2 é uma zona de baldios, ocupada maioritariamente de forma ilegal a partir do momento em que o ainda presidente da Câmara Municipal de Olhão e o seu vice o fizeram, perante o clima de impunidade em que os titulares de cargos políticos vivem. Mais chegou-se ao ponto de obrigar terceiros ocupantes a levantar as estacas que demarcavam os terrenos contíguos aos ocupados por estas duas figuras publicas, mas contra estes nada!
Quando em 2013, o ainda presidente se vangloriava de conseguir a reclassificação das zonas de produção da Ria Formosa para classe B, não dizia que ele próprio tinha terrenos ocupados ilegalmente em Olhão 2, razão pela qual estava na luta. E tanto assim é que nunca abriu a boca contra a desclassificação de Olhão 1 e 3, porque ali não tem viveiros. Uma situação idêntica à que se passou com a sua tomada de posição nas demolições nas ilhas barreira, metendo um providência cautelar em defesa do camaleão, que não da casa do papá; esqueceu-se que nos Hangares também havia camaleões, tal como nos ilhotes de Olhão; confrontado com o facto, viu-se na necessidade de interpor também uma providência cautelar para os Hangares.
As zonas de produção Olhão 1 e 3, representam quase metade da área total de produção, estando os seus concessionários impedidos de trabalhar, mas o menino presidente não quer saber disso, porque no fundo está desejando que eles entreguem os terrenos para ele, posteriormente os adquirir.
E convém dizer que a poluição é o principal problema da Ria Formosa, poluição essa que tem origem nas descargas de aguas residuais com e sem tratamento, já que a Câmara Municipal de Olhão, manter esgotos directos através da rede de aguas pluviais.
Nós precisamos de alguém que na presidência da autarquia agarre este processo e acabe de vez com as descargas ilegais, porque a Ria Formosa vai definhando dia a dia, ficando cada vez menos Formosa.
Por isso, em Outubro temos uma oportunidade de ouro de correr com este traste.
FORA COM O PINA!

domingo, 20 de agosto de 2017

OLHÃO: PINA E ASSESSORES A PRECISAREM DE TRATAMENTO PSIQUIÁTRICO URGENTE!

No acto de manipulação da contestação promovida pelos ingleses famosos, ao pretender silenciar o protesto dos manifestantes, o Pina, ainda em presidente da câmara municipal de Olhão, chamando a si o protagonismo, proferiu algumas declarações, como se pode ver em http://www.cm-olhao.pt/destaques2/2283-presidente-da-autarquia-tranquiliza-habitantes-da-ilha-da-armona que importa comentar.
Em primeiro lugar devemos dizer, mais uma vez, que o POLIS é o instrumento financeiro para a execução do POOC Vilamoura-Vila Real de Santo António, pelo que os PIR programados para as ilhas barreira estão em conformidade com aquele plano de ordenamento, nomeadamente o Capitulo VI que define as Unidades Operativas de Planeamento e Gestão.
Quando o Pina vem dizer que tem um PIR, omite que para alem de já estar programado, ele tanto admite a possibilidade de alargamento da faixa fora da área concessionada a oeste da Ilha da Armona, tendo em conta o custo-beneficio das demolições a levar a efeito naquela parte da Ilha, como prevê demolições de parte do edificado a nascente da passadeira.
Portanto o que está em causa não é o PIR da Armona mas sim o próprio POOC. Quanto ao Pina deveria ter, antes de autorizar a demolição total e reconstrução com ampliação da casa dos famosos, ter pedido o alargamento da área concessionada, e não o fez. Mais, não podemos nem devemos esquecer que o Pina foi um dos que aprovou o POLIS em sessão de câmara e também que nunca contestou o POOC.
Entre outras considerações, o Pina vem dizer que o tribunal considerou como legal o Plano de Pormenor da Armona, em que tem alguma razão, porque ninguém tratou de pedir a impugnação daquele Plano. 
O Pina é um mentiroso compulsivo! E tanto assim é que a promessa de investir 2,5 milhões na rede de saneamento e modernização da rede de águas é apontada como se ela fosse um indicador da aprovação do PIR, esquecendo que a ausência da rede de saneamento é uma das condições para a renovação da concessão, que está tremida. Mais, o Pina deve andar a delirar e a precisar de internamento urgente já que o valor apresentado para as obras que diz pretender fazer, ficam muito aquém das necessidades, ou seja, trata-se de mais um acto de propaganda eleitoralista.
E prossegue na sua prosa de campanha, tentando enganar as pessoas menos atentas, quando diz:
"para quem já conseguiu alterar a intenção de demolir todas as casas na Culatra,..., para quem já conseguiu que as pessoas que vivem desde sempre na Culatra venham a ter as suas licenças".
Ora o Pina nunca deve ter lido o POOC senão não diria tanta asneira seguida. No Capitulo VI, artigo 84º, alinea b), acerca da UOPG da Culatra pode ler-se: Regularização da situação das edificações existentes.
Ora o POOC já previa a regularização do edificado da Culatra e tinha em conta a manutenção das caracteristicas do núcleo piscatório, para alem de admitir até novas construções para os filhos dos pescadores que nela residissem há mais de dez anos.
Onde poderiam surgir algumas alterações eram nas casas de segunda habitação, um critério duvidoso, e na casa dos espanhóis, compradas em data anterior ao POLIS.
Portanto não venham o Pina, pai e filho armar-se em heróis salvadores da Culatra, não o são nem nunca foram, aliás nunca se pronunciaram sobre aquele núcleo.
A Culatra tem obtido muitas vitorias, porque tem lutado e impõe-se pela sua luta, pela sua unidade enquanto comunidade, Aquilo que fez recuar os governos, o actual e o anterior, em relação a esta matéria  prende-se com a grandiosa manifestação dos barcos a 04/04/2015, em que o pessoal da Culatra mais uma vez mostrou a forma como encara a luta por uma vida melhor.
Quanto ao facto da visita e das conversações com o ministro mentor do POOC, aquele que elaborou os estudos que antecederan a sua elaboração, não passa de mais um acto de campanha, com o ministro a vir em socorro do Pina e não o contrário.
E porque vem o ministro demolidor a Tavira, perante o espectro de novas demolições para breve, perguntamos porque razão os grandes defensores das ilhas não as vão contestar? Têm medo de melindrar o Pina?
INTERNEM ESTE GAJO!

sábado, 19 de agosto de 2017

OLHÃO: O ESTACIONAMENTO DO PINA!

Como já dissemos há dias atrás, o presidente ainda em exercício, António Pina, apresentou ao executivo uma proposta de compra de um terreno que faz parte da herança de Ayres de Mendonça, para o que trocou correspondência com o papá, este no papel de representante das instituições herdeiras, e ele como presidente da autarquia, putativa compradora. E não se coibiu de votar a deliberação apesar de estar a realizar negócio com um familiar do primeiro grau, quando deveria ter saído da sala. E vai daí, vem propor que a autarquia crie mais uma divida para a aquisição do terreno ao papá.
Mas aquilo que ainda não foi dito é que o edifício que faz gaveto na Rua 18 de Junho com a Gonçalo Velho consta do inventário da Divisão de Património da Direcção Regional de Cultura, e onde se diz que o edifício foi obrigado a recuar naquelas duas frentes para cumprir com o alinhamento previsto. E foi com base nesse alinhamento que recuou, primeiro o antigo Hotel Caíque, mais tarde o edifício junto à ponte do caminho de ferro e depois o prédio onde até há pouco esteve instalado o supermercado da Allisuper. Todos foram obrigados a recuar para cumprir o alinhamento!
Ora o terreno agora em discussão também deverá cumprir o alinhamento definido, quando for apresentado qualquer processo de obras, neste caso, um silo para Parque de Estacionamento com capacidade para setenta viaturas.
A cumprir o alinhamento, o terreno em causa perderá mais de quatrocentos metros quadrados de área, ficando reduzido a cerca de setecentos, elevando o seu custo por metro quadrado para cerca de setecentos euros, um preço demasiado elevado para o fim em vista.
E como se isso não bastasse, o Pininha, propõe desde logo uma alteração ao Orçamento, onde inclui já os gastos com a construção do dito silo e que vai custar cerca de setecentos mil euros, como podem ver na imagem acima, no sublinhado por nós.
Uma primeira questão que se coloca aqui é a de estarmos perante um projecto de Poder pessoal com vista a deixar uma marca da sua curta passagem pela cadeira da presidência, em substituição da célebre torre da Zona Histórica, um autêntico Pináculo, como alguém lhe chamou. Isto porque a oposição não foi tida nem achada para discutir o assunto, embora saibamos que o resultado era igual, já que conta com a cumplicidade tácita da maioria dos vereadores da dita "oposição".
Uma segunda questão tem a ver com a necessidade daquele parque de estacionamento, tendo em conta que na época baixa até não é assim tão difícil encontrar estacionamento e na época alta a procura centra-se noutros lugares, que na sua falta, pode ser onde haja um buraco.
Uma terceira questão prende-se com o elevado custo do terreno, já que ele passa a custar por metro quadrado de terreno aproveitável cerca de setecentos euros/m2; a que acrescermos os setecentos mil euros, dá a m´podica quantia de dezassete mil euros por lugar de estacionamento. O dinheiro é dos contribuintes, com rendimentos incomparavelmente menores do que os do Pininha.
E a dita oposição que fará na Assembleia Municipal vai deixar passar mais esta pinosice ou pelo contrário vai chumbar a revisão do Orçamento e o pedido de empréstimo propostos?
Esperamos bem que a oposição tome uma posição inequívoca e chumbe as habilidades do Pininha, e que em Outubro reveja todos os processos que envolvem este moço pequeno, que só pensa nele e nos que como ele estão de barriga e algibeiras cheias.
PELA DERROTA DO PINA!


sexta-feira, 18 de agosto de 2017

OLHÃO: DEBATE INQUINADO E PINA DERROTADO!

A ACRAL convidou os cabeças de lista concorrentes às autárquicas para um "debate". à porta fechada, nos Paços do Conselho, o que nos merece alguns comentários menos abonatórios para a associação e não só.
Em primeiro lugar para dizer que aquilo não é debate algum, mas uma conversa de amigos, que até podia ser feita à mesa do café. Um debate sem publico não é debate, mas uma farsa! Pese embora o facto do comercio tradicional estar a viver a balões de oxigénio, muito por culpa da autarquia que licenciou demasiadas grandes superfícies sem ter em conta nem o comercio tradicional nem os produtores da região, para quem devia ter sido estabelecido quotas de produtos produzidos no concelho ou na região, a verdade é que os comerciantes locais também não tiveram capacidade de resposta perante a invasão chinesa. Deve dizer-se em abono da verdade que as lojas hoje nas mãos de chineses poderiam ter sido conservadas nas mãos de portugueses se por acaso acedessem aos armazéns chineses, que curiosamente até já vendem alguns produtos nacionais.
Também sabemos que o proteccionismo está banido do vocabulário dos políticos que têm gerido os destinos do País para assegurar o escoamento de mercadorias oriundas de mercados mais baratos, mas exploradores de mão de obra escrava, com salários de miséria e cargas horárias desumanas. Contra isto, aqueles que agora se queixam nunca se pronunciaram porque, demasiado preocupados com o seu umbigo, não tiveram a percepção que estávamos a destruir a produção nacional e os postos de trabalho, da mesma forma que não perceberam que essa política foi e é uma das causas do elevado endividamento do País, que continua a pôr-se a jeito para nova crise, sem esquecer que as crises, na actual situação, servem para a retirada de direitos sociais dos Povos.
Voltemos à questão do inquinado debate. Há quatro anos atrás, um pretenso democrata e cabeça de lista pelo PSD e actual mandatário socialista, propôs um debate condicionado aos temas que lhe convinham, e que o Pina com as mais varias desculpas, rejeitou. Sendo assim questionamos que razões terá o Pina para aceitar este "debate"?
Está bom de ver, que ao realizar-se na sua casa, Paços do Concelho, e sem publico, o Pina não quer nenhuma discussão séria sobre o assunto, ficando em condições de, como habitualmente, desmentir o que ali for dito.
Não se percebe é porque razão é uma associação a fazer este frete ao presidente da Câmara, a não ser pela via da subserviência e apoio tácito ao "patrão".
Por outro lado, não percebemos como é que as restantes candidaturas aceitam participar numa farsa chamada debate, longe das pessoas que deviam ter também uma palavra a dizer. Puro tempo perdido, mas muito útil ao presidente e recandidato. Os cabeças de lista ainda estão a tempo de recusar um tal debate e propor em alternativa um debate sério e mais abrangente. E se um não chegar, então façam-se mais debates, tantos quanto os necessários para esclarecer a população.
Com que então politica séria?
Pina é um chico-esperto, aluno de um mestre na arte de manipular as pessoas, como é o papá, que ao pressentir a derrota do menino, concebe todas as estratégias para reduzir o impacto da sua perda de popularidade. 
Pina já está derrotado, não por perder a maioria absoluta, mas mesmo as eleições. Assim o queiram as restantes candidaturas, amorfas também diga-se de passagem.
PINA DERROTADO! 

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

OLHÃO: PINA TENTA MANIPULAR CONTESTAÇÃO!


A comunidade estrangeira residente em Olhão saiu à rua em apoio ao casal que está na iminência de ficar sem a sua casa na Ilha da Armona, como se pode ver nas imagens.
À chegada do vereador Carlos Martins, o tal que assinou o despacho ilegal, ao Largo fronteiriço à Câmara Municipal de Olhão fica marcada pelo desconhecimento do que ali se estava a passar, algo que ninguém acreditou, nem ele próprio.
Aos poucos foram chegando os órgãos de comunicação social, particularmente das televisões e nem sinal do presidente, entocado no seu casulo. Começa então a intervenção de um dos membros do casal que se mostrou bastante indignado.
A paginas tantas, e já depois das intervenções, lá aparece o Pina na companhia do advogado avençado pela autarquia, convidando os presentes a reunirem no interior do edifício da câmara, algo que entendemos como errado.
O Pina não quer ver sinais de contestação às suas asneiras e sente-se mais seguro no remanso do seu casulo e mais ainda ao passar a bola para o advogado, como se a questão fosse jurídica e não política.
Tal como nos processos de demolições nas ilhas barreira, a tentativa de mostrar que estamos perante um processo judicial, não é mais do que evitar a contestação neste período de pré-campanha eleitoral, o que causaria um grande desconforto ao grande líder mas pequeno ditador.
Em 2009 a Câmara de Olhão, autorizou a demolição total da casa nº 176 com reconstrução, numa área situada também ela fora do perímetro concessionada à Câmara. Questionado o Parque, informou este, que no âmbito do Polis o perímetro daquela área poderia vir a ser alargado a oeste, tal como consta do site da Sociedade Polis. Então o que mudou de lá para cá?
Durante a campanha eleitoral de 2013, o Pina anunciava a intenção de transformar a Ilha da Armona na Quinta do Lago de Olhão, correndo com os portugueses e no seu lugar introduzir o elemento estranho.
O Pina apenas defende a casa dos famosos precisamente pelo estatuto social que apresentam, porque se se tratasse de alguém com menos poder, estava-se borrifando para o assunto.
Entendemos que o tratamento a dar à casa dos famosos teria de ser o mesmo que foi dado à casa 176, dando assim seguimento ao principio constitucional da igualdade de tratamento da administração publica para com o cidadão, mas isso criaria outro problema de desigualdade perante as demolições já efectuadas nas restantes ilhas barreira.
Resumindo, pode dizer-se que o Pina nunca quis saber do alargamento da área concessionada porque o seu objectivo era o de correr com os portugueses. Mais, no Relatório de Avaliação de Execução do PDM, o Pina vem defender a criação de uma via circulante a todo o edificado, ou seja uma estrada em cima da ilha, com um muro de protecção. São os projectos megalómanos do menino.
E ao não defender o alargamento da concessão, e deixar que o processo se arrastasse para os Tribunais, sem uma intervenção atempada junto das instância superiores, não deixou espaço de manobra para o Ministro que se viu obrigado a pronunciar-se pela ilegalidade da construção.
E agora? Resta à comunidade estrangeira manter a pressão, convocando mais e mais concentrações, muito especialmente neste período de campanha eleitoral, um momento em que nenhum político deseja ser confrontado com os erros cometidos. Contestar sim nas ruas, convocando manifestações onde todos possam participar e pronunciar-se livremente contra  a prepotência do ditador.
Aceitar discutir no seu reduto, é dar-lhe vantagem, já que estamos a falar de alguém que tem por hábito recorrer a medidas persecutórias e intimidatórias para evitar a contestação.
O Pina não quer ver contestação nas ruas, esse é o receio dele!
ABAIXO O PINA!

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

OLHÃO: AMANHÃ, PELAS 10:00 HORAS, CONCENTRAÇÃO À PORTA DA CÂMARA!

Amanhã de manhã, pelas 10:00 horas vão concentrar-se os ingleses da Casa dos Sonhos na Armona que as entidades publicas vão demolir. Vejam o cartaz acima!
Sobre este assunto devemos dizer que os planos de gestão territorial estão hierarquizados com subordinação dos de nível inferior aos de nível superior. Mas devemos dizer que o PPORZUTA da Ilha da Armona também está ilegal, o que não espanta porque essa tem sido a prática socialista desde que tomou as rédeas da autarquia.
Em 1983, a Câmara Municipal de Olhão conseguiu a desafectação com concessão de uma vasta área da Ilha da Armona, estando obrigada, entre outras coisas (esgotos) a proceder à elaboração de um Plano de Pormenor, o PPORZUTA.
Obviamente que aquele plano apenas podia abranger a área concessionada, mas acabou por dilatar e sair daquela área. À época o presidente da câmara era por inerência do cargo, presidente da Junta Autónoma dos Portos do Sotavento do Algarve (JAPSA), a entidade que tinha a jurisdição da Ilha. Claro que o presidente não podia decidir a seu belo prazer, como se fosse o dono disto tudo.
Nos anos seguintes, a autarquia autorizou a construção de cerca de 140 habitações fora do perímetro da concessão, cobrando indevidamente taxas de direitos de transmissão e de ocupação de espaço publico, como se aqueles terrenos estivessem sob a sua alçada,  praticando assim o crime de concussão.
Quando os ingleses compraram as casas que demoliram e pagaram as taxas, deveriam ter sido informados da real situação, mas não o foram e mais à frente explicaremos porque o não foram.
No site da Sociedade Polis Litoral da Ria Formosa, em http://www.polislitoralriaformosa.pt/projecto.php?p=1, pode ver-se que aquela sociedade pretendia demolir um numero indeterminado de casas, e a Câmara Municipal de Olhão tinha conhecimento do facto. Aliás, António Pina, o ainda presidente, era vereador sem pelouro à data da criação da empresa e da aprovação do Programa Polis. Só não soube, se assinou de cruz sem ter lido os documentos.
Há quatros anos, durante a campanha eleitoral de então, o Pina, dizia pretender transformar a Armona na Quinta do Lago de Olhão, e porque os ingleses, agora prestes a serem corridos da Ilha, se configuravam na visão que o Pina tenha das pessoas que queria ver a frequentar aquele espaço.
Se o Pina alguma vez se tivesse preocupado com a Ilha da Armona teria tomado outra atitude e agora não estariam em causa cerca de 140 casas, e isto porque a própria Polis previa a possibilidade do alargamento da area concessionada, como se transcreve do site da Polis:


Localização
Ilha da Armona, Olhão
Estudos e Planos:
- Na elaboração deste plano, deverá ser equacionada a alteração da área delimitada no estudo geral de urbanização da Ilha da Armona, de forma a abranger as edificações legais existentes e a avaliar o conjunto edificado, a oeste do limite territorial daquele plano.                                                 
Se o moço pequeno armado em presidente da câmara estivesse interessado na defesa das casas dos muitos olhanenses que ali as têm, certamente que teria accionado este mecanismo, até porque a Sociedade Polis estava dotada de poderes de estado e de ordenamento. Não o fez porque para ele os olhanenses são feios, porcos e maus, desejando que desaparecessem da vista e deixar a Armona livre para o turismo como se tratasse da Quinta do lago. 
E os olhanenses para onde iriam?
Tudo isso são razões para estarmos solidários com o casal inglês e entendemos que todos os olhanenses com casa na Armona devem estar presentes na concentração de amanhã, porque com este de políticas e políticos, qualquer dia vão ver as suas casas demolidas. Todo o cuidado é pouco com esta canalha!
E não venha agora o clã Pina e os seus acólitos dizer que os ingleses estão a ser manipulados, porque se alguém os manipulou e enganou foi o próprio Pina.
CONCENTRAÇÃO, AMANHÃ JUNTO AO EDIFÍCIO DA CÂMARA, PELAS 10:00 HORAS!
COMPARECE E LUTA PELA TUA CASA!

terça-feira, 15 de agosto de 2017

OLHÃO: CUIDADO COM A CARTEIRA QUE ANDAM A QUERER TIRAR-TE!

O ainda presidente tem vindo a seguir uma política de autêntico assalto ás carteiras vazias dos munícipes, através da cobrança de taxas e impostos municipais, não tendo em conta as dificuldades por que passam as pessoas.
Não lhe bastava manter em alta o endividamento municipal se não ainda a utilização que dá ao dinheiro extorquido aos munícipes.
A 30 de Maio celebrou um contrato para a elaboração de faixas e autocolantes no montante de setenta mil euros, alguns deles utilizados na campanha eleitoral do ainda presidente, mas porque o dinheiro não é dele e são os "otários" do costume a pagar, a 8 de Junho, passados apenas nove dias, já estava celebrando novo contrato para brindes no valor de quarenta e dois mil, oitocentos e sete euros, perfazendo um total de cento e doze mil, oitocentos e sete euros.
Os acólitos do ainda presidente, encaram com naturalidade essa forma de estar na política, assim como acham normal, que seja o partido a que pertence e pelo qual foi eleito, a distribuir bilhetes de acesso ao Festival, nada que não se soubesse já, mas que ficou provado com o SMS, publicado no post de ontem.
A utilização dos meios públicos, numa clara promiscuidade entre a função presidencial e a sua recandidatura, numa clara violação da Lei Eleitoral dos Órgãos Autárquicos, perante o silêncio das candidaturas que o deviam denunciar junto da Comissão Nacional de Eleições.
De tal forma assim é, que mesmo com prejuízos futuros para o município, vem o pequeno ditador, anunciar o concurso para o arranjo de algumas estradas, que vão custar centenas de milhares de euros. Os seus apoiantes, numa atitude que vai sendo recorrente, virão dizer que atacam o seu ídolo, por ter e não cão, esquecendo que a situação das redes de aguas e saneamento já foram motivo de alerta.
Os arranjos nas estradas deveriam ser precedidos da reparação das redes de aguas e saneamento, para não se verificar o constantes abrir e fechar de valas, resultantes da enorme quantidade de roturas por envelhecimento das infraestruturas.
É óbvio que o arranjo, alcatroamento de algumas ruas e estradas vai dar outro aspecto, escondendo porém a realidade das infraestruturas, e com isso pensa conquistar alguns votos dos muitos que tem vindo a perder. Mas atenção, que logo a seguir às eleições, voltarão a partir o que agora pretende arranjar, gastando outra vez um dinheiro que anda escasso apesar do assalto á carteira dos munícipes.
O presidente devia pensar menos na sua imagem e mais nas pessoas que jurou servir. Mas todos sabemos que ele e o seu clã, mais não fazem do que se servir do serviço publico para enriquecer ou pelo menos subir na vida.
FORA COM O PINA!

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

OLHÃO: O FESTIVAL SOCIALISTA E A DEMOCRACIA ESPARTILHADA!

Um militante socialista descontente com a actual situação que se vive nas suas fileiras, fez-nos chegar o conteúdo da actual presidente da concelhia socialista, e que reproduzimos em seguida

SMS do PS Olhão…é tudo há grande e estão aflitos para encher aquilo…onde nós há 2 anos metemos 150 pessoas…culpa minha!!!
Caro(a) Camarada
O nosso camarada Antonio Costa vira amanha a Olhao na qualidade de 1 Ministro para a inauguracao do Festival de Marisco. Assim, venho convida-lo(a) para, querendo, enquanto membro da CPC, estarpresente na sua chegada ( as 20h a entrada a seguir ao mercado) A fim de diligenciar a sua entrada agradeco a sua confirmacao até ao fim do dia de hoje. Saudacoes socialistas. Esmeralda Ramires

O primeiro comentários que nos apraz fazer é o de que, não bastam apenas os inúmeros convites distribuídos pelo ainda presidente da câmara, como é o próprio partido dito socialista como se o Festival fosse deles. E não há qualquer confusão porque no SMS pode ler-se claramente "A fim de diligenciar a sua entrada agradeço a sua confirmação até ao fim do dia de hoje".  Significa isto que quem quiser entrar à borla no Festival só tem de se inscrever no partido dito socialista.
Ora o Festival de Marisco é financiado com dinheiros públicos, da autarquia, que para alem do protocolo que mantém com a sua empresa municipal Fesnima, ainda tem de suportar com os prejuízos do dito Festival.
Desta forma, é possível ter o recinto cheio e apresentar o Festival como uma organização de sucesso, como certos acólitos do Pina, têm vindo a apresentar, esquecendo dizer que são os "otários" a pagar mais este acto de campanha.

 O descontentamento entre as hostes socialistas não se ficam por aí, porque antes desse SMS, davam-nos conta da reunião da concelhia que permitiu ao Pina impor o seu mandatário, utilizando métodos pouco democráticos e em violação dos estatutos do partido, nos termos que reproduzimos a seguir:

No PS Olhão é só barraca!!!!

Decorreu esta semana na sede do PS Olhão a reunião que deliberou sobre as listas do PS às próximas eleições autárquicas.
Quem lá foi, informou-nos que foi a barraca á monte, como se diz em Olhão. Para além de não ter havido quórum, nada que impeça o pequeno líder ditador e os seus novos apoiantes de origem comunista e traidores, de aprovar o que quer que seja, foram vários os militantes com direito a estar presentes que NEM FORAM CONVOCADOS. Logo no início impediram um novo militante de assistir á reunião. Bem feito, se pensava que por aquelas bandas reinava a democracia!
Pelo menos ficou logo a saber como as coisas funcionam em Olhão. O mentor do novo militante,  um deputado municipal e membro do anterior secretariado do partido abandonou a sala em profunda discordância com o clã Ramirez e com esta sua sede de poder. Este deputado socialista foi mais longe dizendo que discorda desta forma de governar e que ditaduras são apanágios de partidos de extrema,  que é a origem do clã Ramirez e nunca de um PS que se quer democrático.
É engraçado que foram vários os militantes do PS Olhão que se têm demitido em desacordo profundo com o Partido e com o pequeno ditador e estes têm conseguido abafar esta situação.
Mas o momento alto do pequeno ditador foi quando apresentou o mandatário do PS em Olhão, nada mais nada menos que o Eduardo Cruz!!!! E esta, hein?
Esta é a prova do que andámos a desmascarar durante estes anos todos, uma enorme promiscuidade e podridão entre o PS e PSD locais, e que actualmente são personificados pelo Ditador Pina e o Pirolito Cruz.
Foram muitos os que se insurgiram contra este mandatário medíocre e ao candidato comediante á Junta de Olhão (amigo de infância do pequeno ditador), e que á boa moda das ditaduras obrigou a voto de braço no ar, para intimidar e identificar os contestatários para os poder perseguir, como é seu hábito. Assim é que se faz.
A todos os que criticaram as escolhas do pequeno ditador, só podemos dizer que cada um colhe o que planta, já que tudo isto já estava planeado á muito tempo. Ou esperavam que o Pina mudasse de ideias e vos deixasse escolher alguma coisa?
À Esmeralda, de quem o pequeno ditador disse no passado e diz no presente cobras e lagartos porque não a suporta, considerando-a a idiota útil do momento, vai ser um prazer vê-la defender as asneiradas do Pina, no dia 17 em frente á Câmara Municipal de Olhão.
Agora aguentem-se. Aos Olhanenses, revoltem-se PORRA!!!

É evidente que não podemos concordar com tudo o que é dito no texto, até porque consideramos já vivermos numa ditadura, em que os detentores do capital põem e dispõem a seu belo prazer, condenando a generalidade do Povo, com salários e reformas de miséria, à fome. E no caso de Olhão nunca será demais lembrar que mais de metade da população vive abaixo do limiar de pobreza.
O Filipe Ramires nunca foi um verdadeiro militante comunista, tal como o pai Pina. Ambos inscreveram-se nos partidos de esquerda por à época tal ser moda. Eles e muitos mais nunca tiveram um pensamento, e menos ainda acções de um comunista. Mas que não deixam ter tiques de ditadores, não deixam. Recordamos ainda a passagem de António Costa na presidência da câmara de Lisboa para dizer que ele próprio é um autêntico ditador.
Se um por um lado discordamos dos métodos ditatoriais e anti-democráticos do Pina, não podemos nem devemos deixar passar em claro que a votação de braço no ar, é que de mais democrático que pode haver. Os votantes têm é de perceber de uma vez por todas, que se estiverem em desacordo, devem manifesta-lo e dizer com toda a clareza, mesmo que sobre alguma coisa para eles. Reconhecemos no entanto que dadas as medidas persecutórias do Pina, todos os cuidados são poucos, mas se queremos uma democracia decente, não podemos silenciar a revolta que vai dentro de cada um.
De qualquer das formas, as votações envolvendo pessoas, até mesmo pelos estatutos do partido, devem ser por voto secreto, o que aliado ao facto da falta de quórum, merecia uma contestação para os órgão jurisdicionais do partido, onde pontifica, infelizmente, o Filipe Ramires.
Já agora para dizer que o Pina faz o que faz, porque tem nas suas costas o apoio do ditador Costa!

domingo, 13 de agosto de 2017

OLHÃO NA MODA OU NA MERDA?

No passado não havia, mas hoje temos uma ciência que trata a imagem de um produto tal como pode tratar da imagem de uma cidade ou de uma região; o marketing. Nesse sentido, quase todas as autarquias, passaram a utilizar um sistema de newsletters que fazem chegar aos interessados.
De entre os interessados, encontra-se a imprensa regional, que assim sem ter qualquer trabalho de procura de noticias, consegue manter-se activa, e melhor ainda, recebendo dinheiro das autarquias que lhes asseguram a compra de parte das edições.
É óbvio que ao proceder assim, a imprensa regional cria uma dependência e subserviência em relação ao Poder político local, nunca o contestando ou dando conta de alguma contestação popular, fabricando noticias que por vezes não correspondem à realidade.
Na imagem de cima pode ver-se como a Câmara Municipal de Olhão, "compra" alguma imprensa regional. Não é de admirar que aquela imprensa se faça eco da campanha do Pina, dizendo que Olhão está na moda. Mas será realmente assim?
Na imagem de baixo, reproduzimos um texto onde se desmente a campanha de vaidade do ainda presidente da autarquia.

Entendemos, apesar do texto, chamar a atenção para noticias recentes da contestação, nalgumas cidades europeias, ao excesso de turismo o que por si só devia constituir um alerta.
Aquela contestação tem toda a razão de ser porque, e à semelhança do que dissemos em texto anterior quanto à capacidade de carga do tráfego marítimo na Ria Formosa, essa capacidade de carga deve ser aplicada a quase todos os sectores, pela simples razão de que tudo quanto seja em excesso acaba por se tornar negativo.
Os olhanenses e a comunidade estrangeira residente em Olhão são os mais prejudicados com a fobia turística dos nossos autarcas, porque passam aqui o ano inteiro pagando os produtos ao mesmo preço (agravados) que o turista paga, embora só esteja de passagem.
Por outro lado, o elevado numero de visitantes pode trazer algum crescimento a sectores da actividade económica, mas pouco desenvolvimento social e que devia constituir a principal preocupação da edilidade, já que mais de metade da população olhanense vive abaixo do limiar de pobreza.
Mas ainda assim, não deixaremos de comentar "bocas" do Pininha acerca dos "méritos" do hotel no fluxo turístico, quando no Relatório de Avaliação de Execução do PDM, um documento da câmara, se diz que a capacidade do alojamento local é dez vezes superior à do hotel.
De salientar que todas as preocupações do Pina e camarilha vão para os visitantes e não para os residentes, quando a sua opção deveria apostar no desenvolvimento da cidade a pensar nos residentes de forma a que quem nos visite, sinta a vontade de regressar ou se fixar.
Essa é uma situação que desejamos seja revista a partir de 1 de Outubro depois da derrota eleitoral do Pina, porque o Povo de Olhão não está na moda mas sim na merda!
ABAIXO O PINA! 


sábado, 12 de agosto de 2017

OLHÃO: SERÃO HEROIS OU OPORTUNISTAS?

Leitor do Olhão Livre fez-nos chegar uma mensagem datada de 26/07 e que se segue, tal como a recebemos mas a qual não podíamos deixar de  comentar:
HISTÓRIAS DE ANTÓNIO PINA PAI.
António Pina, pai do actual Presidente da Câmara Municipal de Olhão, talvez num acto de grande preocupação, pelo hipótese do seu filho perder, como diz: – “ a sua ainda recente carreira política” (pensávamos nós que o filho estava a defender os interesses e bem-estar dos Olhanenses e afinal está a defender a sua carreira politica…) vem este senhor criticar a Associação de Moradores do núcleo de pescadores da Culatra, e neste caso a sua Presidente Sílvia Padinha, dizendo: - “todos sabemos onde andou a vossa associação nos momentos mais duros aquando da tentativa de derrube total, repito para que não fiquem dúvidas, TOTAL (a lei não tinha excepções todas construídas antes e depois do 25 de Abril) ”
 O António Pina pai, tentando confundir as pessoas, faz afirmações que não correspondem à verdade - porque a lei que refere o - POOC Vilamoura-VRSA, ressalvou sempre que o núcleo dos pescadores da Culatra estava protegido e, por isso, foi incluído no artigo 38º., do referido POOC - como zona a manter e requalificar – A Armona pelo estatuto de concessão sempre esteve preservada das demolições. Na Culatra só estão sujeitas a demolições os núcleos dos Hangares e Farol/nascente, inseridos no art.º.37º - designado intencionalmente com objectivos políticos - como renaturalização. Seria aconselhável que António Pina pai antes de fazer tais afirmações devia, com sensatez, confirmar a legalidade do que diz…
Por outro lado, não fica bem ao António Pina pai escrever na página do Facebook da Sílvia Padinha – “ Todos sabemos onde andou a vossa associação nos momentos mais duros aquando da tentativa do derrube total”. Esta afirmação não tem qualquer cabimento, porquanto as populações da ilha da Culatra, e sobretudo, as Associações de moradores dos núcleos dos Hangares e Farol/nascente – sabem bem - e sempre sentiram o apoio solidário da Associação do núcleo dos pescadores e em especial da sua presidente Sílvia Padinha; a qual participou desde 2004, em várias reuniões com membros do Governo Central, em Lisboa, bem como em imensas lutas e manifestações públicas - para que os núcleos dos Hangares e Farol/Nascente tivessem o mesmo estatuto do núcleo dos pescadores – seja artigo 38º, seja a requalificação - e que durou numa longa luta até 2015. Nada disto resultou, na opinião do  Pina  pai (nem mesmo o recurso aos tribunais que na altura certa paralisaram as demolições) e aproveitou para glorificar a actuação do seu filho – “que arriscou SOZINHO a sua ainda recente carreira politica” senão tudo teria sido destruído. 
É natural e aceitável (?) que um pai queira evidenciar os feitos “heróicos” de cariz politico do filho. Contudo, já não é aceitável recorrer a insinuações sobre a actuação e o empenho na luta política e social das Associações de moradores dos núcleos da Culatra, durante longos anos. Além disto, num acto de antecipação, aproveita para alertar possíveis oportunistas, dizendo: - “ agora vão aparecer os heróis que estiveram escondidos”. No entanto, (por falar em heróis) – António Pina pai esquece (?) - e é pena que o actual presidente da Câmara Municipal de Olhão, enquanto Vereador e Vice-presidente deste órgão, desde 2006 até 2013, não tenha tomada parte das lutas difíceis para alterar o famigerado artigo 37º., RENATURALIZAÇÃO, (no legado do Engº. José Sócrates) aprovando, conjuntamente com a C.M.O., - todos os documentos estratégicos e a constituição da “ famosa” POLIS para cumprir as demolições das casas, sem levantar a voz ou em qualquer tomada de oposição contra as demolições. (Compreende-se que nestes casos é difícil por causa – das carreiras politicas
Nota do Olhão Livre:
Para que os nossos leitores percebam o percurso destes cavalheiros, recuamos muitos anos atrás, à época em que o Pina pai ainda estudava.
Na verdade o papá Pina e mais uns amigos dos tempos de escola frequentavam o café Comercial na Rua das Lojas. De entre esses amigos, havia um estudante em Lisboa que, mercê das suas ligações políticas, trazia alguns panfletos, à época considerados subversivos. A maioria do grupo distribuía-os metendo os ditos panfletos dentro dos jornais dos cafés. António Pina mal se apercebia que o tal estudante estava para chegar, desaparecia de circulação, mal se percebendo como vem agora dizer que era conhecido nos meandros da policia política como camarada Pinov, sem nunca ter apresentado qualquer documento que ajude a suportar as suas declarações.
Como social-fascista, era militante de um apêndice do PCP, o MDP/CDE, e foi nessa qualidade candidato, só que como o PCP estava impedido de usar a foice e o martelo como símbolo,Por causa do MRPP ter sido o 1º partido a legalizar-se tendo como símbolo a Foice e o Martelo, concorria  assim como FEPU(Frente Eleitoral Povo Unido). Vir agora dizer que nunca foi militante é próprio de alguém que renega o seu passado político. Mas renega-o porque depressa se apercebeu que por aquelas bandas não conseguiria subir na vida, arranjando os tachos que como "socialista" teve, e alargou o leque a toda a família, colocando todos no aparelho de estado.
Fazer um comentário tão a despropósito como o fez em relação a uma presidente de uma associação que tem pautado a sua vida associativa por um combate desigual contra o Poder político, impondo-se pela justeza das suas tomadas de posição em defesa da sua comunidade.
Sílvia Padinha não nos passou qualquer procuração para sairmos em sua defesa, até porque ela melhor que ninguém, saberá defender-se, embora opte por um certo silêncio, porque o que está em causa é a sua comunidade.
António Pina(s), pai e filho, são uns oportunistas procurando tirar partido para si e comparsas das suas atividades políticas, mas nunca defendendo o Povo que prometeram defender, desde que os seus interesses pessoais possam ser postos em causa.
Qual carreira política? Pina filho já está derrotado e esse é o seu grande problema. Que futuro para o menino?
HEROI OU OPORTUNISTA?