quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Madeira 2008

23 comentários:

ZÉ da RIBEIRA disse...

Infelizmente alguns pagaram uma factura muito pesada, mas apetece dizer: SEM COMENTÁRIOS.

Em 2008 como se vê e ouve na reportagem, os alertas foram dados e com a verdade dos factos referidos, assistimos a vários técnicos credenciados a apontarem os dedos à ferida.

Não venham agora os politicos (de ocasião, que só olham aos cifrões) dizer que a culpa é da mãe natureza... a culpa é de quem sabendo o risco licenciam obras que como se veio a verificar, foram autenticas armas mortais para parte da população, para já não falar nos prejuízos.

É engraçado ver um alto politico quase mais preocupado com a imagem que pode passar para o exterior da Ilha que propriamente com as mortes resultantes da tragédia, resistindo até mais não poder à barreira dos 37 falecidos quando se sabe que infelizmente já são alguns mais.

Este governante não governa há 3 ou 4 dias, tem histórico e alguma culpa no cartório (é um ditadorzeco e agora que se vê apertado até se verga ao Primeiro Ministro, quando este para ele constituia um alvo a abater em permanência), de facto ele já tem cara de grão de bico e agora revela-se um autentico feijão careto.

A população da Ilha da Madeira também o devia de penalizar em momento oportuno.

Zé da Ribeira

Anónimo disse...

Vem hoje nas noticias que a Madeira não tem reserva ecológica, por isso deixaram construir em leito de cheia.
Cá em Olhão temos reserva ecológica mas essa reserva não é respeitada e a CMO autoriza que se construa em leito de cheia e em tudo o que é reserva ecológica desde que tenha o Padrinho certo,ou que o envelope chegue às mãos de certas pessoas chave.
exemplos o ria shoping foi construido onde era um a linha de agua a bela olhão está construida em cima de um ribeiro.por isso não é de admirar que o alberto joão, não fizesse o que fizessese.
o mais caricato é que perante tanta desgraça os dois ditadores socrates e alberto joão estão de acordo,no que respeita a não decretar estado de calamidade para a madeira.
por isso quantos mais vitimas mortais aparecem menos mortos existem.
por favor respeitem ao menos os mortos.

Anónimo disse...

Este video deveria ser mandado para as autoridades locais,e não só
Já tinha visto na biosfera semelhante video,mas neste caso referia-se ás construções na Fuseta
não ficava mal este video da site da C.M.O./CCDR/PNRF/ICNB
É como ditado voçês falam falam,mas a gente não os ouve,mas como uma imagem vale mil palavras,era de tentar enviar o video.

Anónimo disse...

cá na Fuzeta o leal deixopu construir quase dentro de água e agora está aflito.

Anónimo disse...

Moss o Arraul aonde e que conseguiste fazer uma montagem destas?

Anónimo disse...

vergonha é o que sinto ao ver as declarações do ditador da madeira,a dizer para mostrarem as provas dodiziam que estava mal.
este video da biosfera devia de servir para meter esse ditador na cadeia.agora desculpa-se com as obras do estado novo se calhar é o estado novo que anda a ocultar o Nº de mortos e a situação de calamidade da madeira para que as pessoas possam receber os seguros.
ele e o outro ditador do continente (sócrates combinaram não activar a calamidade publica na madeira) PARA NÃO AFUGENTAR OS TURISTAS.EU PUNHA OS DOIS NA CADEIA.

Anónimo disse...

tentar esconder que uma parte da tragédia se deveu ao um ordenamento do território mais que errado é outra das vergonhas. O curso das ribeiras não se estanca com canalizações de pedreiro e a construção em morros e a desflorestação também são outras razões para a intensidade da tragédia. Claro que haveria tragédia, mas quantas vidas poderiam ter sido poupadas com um ordenamento do território correcto? Espero que o Ministério Público investigue, mas sem medo do Alberto João. Mas como no Ministério Público, a maioria é PSDE ficará tudo na mesma. Porque interessa mais agradar a este ditadorzeco do que respeitar as vítimas e as suas famílias

Anónimo disse...

A repercussão produzida no domínio dos sinistros, perante as seguradoras, no caso de existirem cadáveres no interior dos edifícios seria catastrófica. Por exemplo, é fundamental que não haja qualquer indício de que as condições de acesso seguro e evacuação dos shopping centers e supermercados possam não ter sido salvaguardadas. O impacto de acções individuais ou colectivas contra os proprietários destes empreendimentos seria considerável no caso de se evidenciarem falhas no sistema de segurança e escoamento. Poderia mesmo invalidar a obtenção de indemnizações aos proprietários dos respectivos empreendimentos. Assim, não é totalmente descabido ponderar acerca duma possível manipulação de evidências. Vivo no Funchal e tenho acompanhado todo o processo de perto. Hoje tive a oportunidade de conversar com trabalhadores, médicos e até militares que estão directamente ligados aos trabalhos em curso. É mais do que óbvio o clima de profunda intimidação. Todos têm muito receio em tocar no assunto "corpos no centro comercial". Houve um militar que disse "ter ordens expressas para não comentar acerca dos cadáveres retirados do centro comercial"

Anónimo disse...

TÁ A PORRADA EM MONTE NO FORUM OLHAO.

Anónimo disse...

Como é possível isto passar em claro?! A frase é: “Vim agora da morgue onde estão 40 corpos e sei que vem mais um a caminho”. Se diariamente têm sido celebrados vários funerais de pessoas que morreram por causas relacionadas com a tragédia do dia 20, como é possível o número de vítimas continuar a ser 39, 40, 41 ou mesmo 42!?

Anónimo disse...

a porrada no forum olhão já era anuciada há muito,quem se mete com o ps leva

Anónimo disse...

Há um que já começou a levar,faltam ainda uns quantos,e esta heim.

J.Valério disse...

já houve um vereador da CMO que teve de dar baixa da sociedade que era socio .
qual o motivo?incompatibilidade.
não sabiam disso o moço? mas soube logo transferir a mulher da segurança social de faro para olhão.
para uma coisa são burros, para outra são espertos e esta heim?

Anónimo disse...

Então está tudo como deve ser !

Anónimo disse...

A APOS promove amanhã um coloquio sobre o RAUL e o VERÍSSIMO
Grandes combatentes.

Anónimo disse...

Preparem-se blasfémicos que o vosso dia vai chegar forte e feio
Quem se mete PS leva na corneta.
Há um que já começou.

Anónimo disse...

Parabéns ao artificie nacional da política, que consegue afinal, transformar uma colossal tragédia, em uma solução para um problema extremamente sério, que aliás assola todo um país; ressuscitando assim o sector de Construção Civil, por meio de um vasto conjunto de novas obras faraónicas, recrutando ou afectando indirectamente a mão de obra de milhares de trabalhadores oriundos de um sector, que se mostrava já desgastado e moribundo; efectivando importantíssimas reconciliações com o governo de José Sócrates; e garantindo por isso a sua sucessão de forma absolutamente controlada e calculada. Verdadeiramente, Alberto João é um fenómeno, enquanto político. Lamenta-se que todo o seu sucesso dependa de tanta destruição; que ao longo de mais de três décadas, a sociedade madeirense tenha confundido, de feita sempre humilde, benfeitora e até subserviente, por favor aquilo que deveria ser apenas o seu direito, e que a submissão deste povo implique a limitação de sua cidadania, no exacerbarmento de assimetrias. Que neste complexo e amplo contexto, o que possa ser considerado politicamente correcto, de facto seja moral e eticamente tão objectável

J.Valério disse...

parece quem já foi obrigado a demitir-se de sócio de uma firma de construção civil ,foi um vereador do ps.
claro que os outros sócios tudo farão para que os projectos da antiga sociedade sejam aprovados não é assim que se trabalha c.m?
e depois logo se acerta as contas.

Anónimo disse...

É necessário combater a destruição do Planeta pela poluição dos solos, do mar e do ar provocada pelo Homem, mas ainda não há a confirmação científica de que as grandes alterações climáticas são provocadas por causas antropogénicas, ou seja humanas. Houve incúria em Portugal com a derrocada da ponte de Entre-os-Rios, onde as cheias, a extracção de areia e o desgaste da ponte tiveram influência, houve incúria na Praia Maria Luísa, no Algarve. O pináculo cuja derrocada provocou mortes, apresentava sinais de risco de derrocada (o território nacional é actualmente monitorizado nas zonas de risco) agravadas por um sismo próximo quatro dias antes e nada foi feito. Há incúria na Madeira onde desde há mais de cem anos se constrói em locais de cheia e em vertentes de risco de deslizamento. O caso da Madeira é mais complexo. Não se corrige um mau ordenamento do território em menos de várias décadas e com custos de muitos milhares de milhões de euros. Mas se não podemos devolver à vida as vítimas mortais devemos olhar para a realidade e usar a Ciência para melhorar as condições de vida do Homem.

Anónimo disse...

Tambem por cá temos os desastres e como sempre a culpa morre solteira. O que acontece na peninsula do Ancão ou na Fuzeta tambem tem a ver com a irresponsabilidade dos nossos "chefes". Já se esqueceram que autorizaram, durante anos, a que o Brazinho extraisse as areias de uma forma indiscriminada para a vender para a construção civil.
Durante bastante tempo autorizaram a extração de areias para a construção da conduta do Perometro de Rega do Sotavento Algarvio. As extrações feitas nessa altura segundo os nossos "chefes" e muito especialmente Valentina Calixto não tinham impacto no cordão dunar. Onde estava o Presidente Leal? Agora todo o mundo sabe dizer que as casas nas ilhas é que foram responsaveis pela degradação dunar. Va-se lá saber porque mudaram de opinião.

Anónimo disse...

é por isso que os deputados bebem café a 15 centimos da assembleia da republica em s. bento.até o café desses chulos o povo paga.

Anónimo disse...

Costumo ver o Bioesfera e não me espanta nada que o tenham anatemizado por chamar atenção ao que se passava naquela ilha. Neste país, o que sempre deu e continua a dar é ser lambe-botas e carneirinho. Pensar pela própria cabeça custa muito e é mais fácil e lucrativo adular o chefe.

Anónimo disse...

Parabéns ao artificie nacional da política, que consegue afinal, transformar uma colossal trajédia, em uma solução para um problema extremamente sério, que aliás assola todo um país; ressuscitando assim o sector de Construção Civil, por meio de um vasto conjunto de novas obras faraónicas, recrutando ou afectando indirectamente a mão de obra de milhares de trabalhadores oriundos de um sector, que se mostrava já desgastado e moribundo; efectivando importantíssimas reconciliações com o governo de José Sócrates; e garantindo por isso a sua sucessão de forma absolutamente controlada e calculada. Verdadeiramente, Alberto João é um fenómeno, enquanto político. Lamenta-se que todo o seu sucesso dependa de tanta destruição; que ao longo de mais de três décadas, a sociedade madeirense tenha confundido, de feita sempre humilde, benfazeja e até subserviente, por favor aquilo que deveria ser apenas o seu direito, e que a submissão deste povo implique a limitação de sua cidadania, no exacebamento de assimetrias. Que neste complexo e amplo contexto, o que possa ser considerado politicamente correcto, de facto seja moral e eticamente tão abjectável.