A gestão dos dinheiros publicos tem muito que se lhe diga, quando entregue a certa gente, que julgam estar acima de tudo e todos. É por isso que o País afunda dia a dia.
As recentes eleições vieram funcionar como um extintor para apagar o fogo que alastrava de norte a sul do País. Alguns credulos, quizeram acreditar que viriam mudanças de fundo, mas continuamos a ver o delapidar dos dinheiros publicos sem qualquer pudor.
Se aos trabalhadores pretendem cortar no direito à indemnização, aos politicos dá-se-lhes o subsidio de reintegração, nome bem mais pomposo, mas que permite a esta corja receber "indemnizações" chorudas do erario publico pelo pessimo serviço prestado ao Estado e ao Povo português.
Tambem aqui em Olhão constatamos da mediocridade com que os nossos dinheiros são tratados.
A Ambiolhão, mais uma empresa para boys e distorcer a contabilidade da Camara Municipal de Olhão.
Então não é que estes ricos meninos contrataram com a TMN a aquisição de 25 cartões e respectivos telemoveis, com internet ilimitada, por 20.000 para um periodo de dois anos? Feitas as contas, gastam 33 euros por mês/por cabeça. Para alem do exagero no numero de telemoveis, vamos ver os nossos ricos funcionarios da Ambiolhão a navegar na net em lugar de estarem a trabalhar. E julgava eu que os telemoveis era para os ditos funcionarios estarem contactaveis, mas parece que não.
Mas a Ambiolhão, herdeira até dos maus habitos da casa mãe, contratualizou com a Hydraplan, por ajuste directo, a mão de obra na reparação dos veiculos da marca MAN por 190.000 euros para um periodo de três anos. E se é certo que se trata de uma mão de obra cara, 5.300 euros mensais de mão de obra tambem é muito dinheiro, a não ser que que as avarias sejam mais que as viaturas, mas aí não se percebe porque não compram tratores novos. Algo está errado ou mal explicado, coisa que estes doutos gestores camararios não querem esclarecer.
E, assim o País e o Povo vai empobrecendo, enquanto uma certa escumalha vai enriquecendo à custa do aperto do cinto. Válha-nos ao menos que desta vez a Fesnima acertou no preço do concerto do Tony Carreira ao contratá-lo por, imaginem, 18.500 euros, pelo menos é o que consta no portal Base do governo. Ou é outra mentira?
domingo, 31 de julho de 2011
OLHÃO: O NOSSO RICO DINHEIRINHO
quarta-feira, 27 de julho de 2011
OLHÃO: SOMA E SEGUE
As imagens mostram uma construção em dominio publico hidrico, ainda em fase de acabamentos, acreditando-se que o proprietario em causa não terá conhecimento da rasteira que lhe pregaram, o que até é normal no nosso concelho.
Por traz do "Estadio" Municipal segue uma linha de agua em direcção à Ria Formosa, e a construção em causa não respeita as margens de protecção.
O Regime de Utilização dos Recursos Hidricos define Construção, todo o tipo de obras, qualquer que seja a sua natureza, nomeadamente edificações, muros e vedações, bem como as respectivas alterações e demolições.
Já o Lei que estabelece a Titularidade dos Recursos Hidricos, entende por margem, uma faixa de terreno contigua ou sobranceira à linha que limita o leito das aguas, sendo que as margens de aguas não navegaveis nem flutuaveis, nomeadamente torrentes, barrancos e corregos de caudal descontinuo, tem a largura de 10 metros.
A gestão dos bens do Dominio Publico Hidrico, só pode ser desenvolvida ao abrigo de um titulo de utilização, emitido pela entidade competente para o licenciamento.
A Camara Municipal de Olhão, em materia do dominio publico hidrico, de há muito que se habituou a não cumprir minimamente, sendo exemplo disso as construções na Fuzeta.
A constante violação da legislação, nomeadamente dos Planos de Gestão Territorial, podem dar origem a perda de mandato, não só dos autarcas que proferiram a decisão em sede de informação previa como no acto do proprio licenciamento da obra.
As linhas de agua constituem Servidões Administrativas e estão sujeitas às restrições de utilidade publica constantes na Lei da Agua. Pelo menos é o que reza no Plano Director Municipal de Francisco Leal (Olhão).
O uso e abuso das interpretações do tecnico agrario "Birras" que sujeita os comparsas de vereação e tecnicos às suas aberrantes e ilegais decisões, tem os dias contados.
É só mais um caso para Tribunal de nada lhe valendo as ameaças de nos mandar sentar num lugar que é dele, por direito proprio: o banco dos reus.
terça-feira, 26 de julho de 2011
TRIBUNAL OBRIGA CÂMARA DE OLHÃO A...
Uma família de Olhão que vive numa caravana instalada num terreno classificado como Reserva Agrícola Nacional (RAN) recebeu "luz verde" do tribunal para ali continuar, depois de a Câmara local ter ordenado a retirada da estrutura.
O dono da caravana é também proprietário do terreno onde ela está instalada, mas a Câmara, em dezembro de 2010, ordenou a retirada da viatura, alegando que se trata de uma "ocupação" que viola o regulamento da RAN.
O proprietário não acatou a ordem e avançou com uma providência cautelar, mas a primeira instância deu razão ao Município de Olhão, no distrito de Faro, decretando a remoção da caravana.
Recorreu e viu agora o Tribunal Central Administrativo do Sul suspender a ordem da Câmara, até ser julgada a ação principal.
Este tribunal sublinha que uma caravana, mesmo residencial, "não é a mesma coisa que uma casa pré-fabricada, nem é igual às casas de madeira."
"É uma coisa móvel, que pode ser mudada de local tantas vezes quantas o seu dono quiser", acrescenta, para defender que o caso em questão pode não prefigurar uma situação de ocupação, mas sim de estacionamento.
E, alega ainda, "não é manifesto que o conceito de estacionamento de apenas uma coisa móvel, mesmo com carácter de regularidade, fique sujeito às restrições da RAN ou seja subsumível ao Regime Jurídico da Urbanização e Edificação".
Por isso, e tendo em conta que dos três "habitantes" da caravana apenas um trabalha, ganhando 907 euros mensais, o tribunal decidiu que a família poderá ali continuar, até ser julgada a ação principal.
"O autor só com dificuldades obteria outra morada ou outro local para instalar a caravana durante a pendência do processo principal, pelo que a retirada da caravana resultaria em prejuízos que nunca poderiam ser integralmente ressarcidos", refere o acórdão.
In Obsevatorio do Algarve
Comentario de Olhão Livre:
A Câmara Municipal de Olhão sob as orientações de Francisco Leal, vem de há muitos anos a esta parte, perseguindo os seus municipes.
Em Bias do Sul não permitiu a construção ao proprietario de um terreno, ex-emigrante na Venezuela, e mais a sul, permitiu que o seu amigo Mendes Segundo construisse um palacete de mau gosto, apesar do Parque Natural da Ria Formosa ter emitido um parecer vinculativo desfavoravel. Uns são mais amigos que outros e as motdomias são para os realmente amigos.
Francisco Leal está agora tão preocupado com os terrenos agricolas talvez porque já permitiu a outros construção excessiva em terrenos agricolas como no caso da Quinta de João de Ourem.
Muitas outras decisões, bem piores para os autarcas, são aguardadas. O tempo se encarregará de pôr as coisas no lugar.
CÂMARA DE OLHÃO POLUIDORA
Atrás do Estádio Municipal existe uma linha de agua ou ribeiro que vai desaguar na Ria Formosa. Tal como aconteceu com as aguas das piscinas a Câmara Municipal de Olhão usa e abusa do seu poder e do sentimento de impunidade para acções criminosas contra a Ria Formosa.
Estamos em pleno Verão e não chove, faz bastante tempo, pelo que a única explicação plausível para a presença de aguas, é a da utilização do dreno que se vê no pequeno vídeo, para despejar no ribeiro aquilo que lhe convém.
Os mosquitos são mais que as mães e não se vê qualquer cartaz anunciando uma campanha de desmosquitização, que os moradores da zona não merecem o mesmo respeito que os veraneantes hospedados na antiga estrumeira, hoje com o nome de hotel.
A impunidade da Câmara de Olhão resulta da cumplicidade das entidades responsáveis pelo ambiente e domínio publico hídrico, CCDR e ARH, onde estão Margarida Leal ex-vice presidente da Câmara de Olhão e Valentina Calixto cujo marido tem bons negócios com a Câmara.
Percebe-se porque aquelas entidades não agem nem reagem. Aliás aquela ribeira como todas as outras do concelho há anos que não são limpas, intervenções da responsabilidade da Câmara mas sob fiscalização da ARH de Valentina. Acontece que na ultima vez que o fizeram o trabalho foi adjudicado à empresa do marido de Valentina e aqui denunciado.
Quem chama o SEPNA, se é que ainda existe?
segunda-feira, 25 de julho de 2011
O FESTIVAL DA MAMA
Com a amêijoa a morrer e a conquilha com toxinas, como pano de fundo, está anunciado e programado o “festival de marisco” e que constitui mais uma oportunidade de mamar à conta do erário publico.
Todos os anos e com alguma antecedência, a Fesnima, a entidade festivaleira, chama a si, não os candidatos a concurso para atribuição das tendas, mas aqueles que a ela, e só a ela, interessa, para comunicar das condições da cedência dos espaços.
Nessa reunião, é fixado o preço por metro linear de balcão das vendas de marisco, bem como dos módulos mais pequenos para a venda de outros produtos, como caipirinhas ou figos (cuidado com os ratos).
E, como em tudo que envolva dinheiro, a autarquia e empresas municipais são o menos transparente possíveis, não prestando contas ou escondendo-as, tornando-se habito os prejuízos deste festival, o que levou a desconfiar das respectivas contas.
Segundo conseguimos apurar, quase metade das entradas são oferecidas. Mas também soubemos que a Fesnima em muitos casos não passa recibos dos valores recebidos por conta dos espaços, outras vezes passa-os no valor resultante do encontro de contas do que mamaram e do que deveriam receber e outras ainda nem cobra nada.
Augusto da Paz, presidente da “Cooperativa” Ria Formosa, o tal que em Tavira queria um bónus de 50.000 do festival da ostra, e que sai sempre em defesa da Câmara Municipal quando se fala da poluição na Ria Formosa, já há dois anos que não paga o espaço por si ocupado.
O festival de mamões que todos os dias vão comer da sapateira ao camarão grelhado, passando pela lagosta, consomem assim parte significativa das receitas do festival de marisco, encobertas por um estratagema para que os munícipes não se apercebam dos gastos supérfluos e principescos.
Para alem de merecer tacada de ovos podres, o sequito do emplastro Francisco Leal, é assim um sorvedor de dinheiros públicos, com o contribuinte a suportar toda esta mamagem, e depois vêm dizer que dá prejuízo.
A situação é susceptível de configurar práticas criminosas na gestão de dinheiros públicos e por isso a Fesnima recusa dar acesso às contas do festival, ou fornecer pura e simplesmente o numero de entradas pagantes.
Paga olhanense para esta cambada de mamões viver à tua custa.
domingo, 24 de julho de 2011
ROTEIRO RIBEIRINHO DE OLHÃO
Qualquer cartaz turístico de Olhão mandado executar pela Câmara Municipal de Olhão, não deixará de reflectir as imagens agora divulgadas, por fazerem parte do quotidiano dos olhanenses, infelizmente.
No primeiro caso. Trata-se de uns pequenos contentores para triagem, no Jardim Pescador Olhanense junto à bica, que como não podia deixar de ser, estão cheios a abarrotar. Todo o mundo vê, menos a pandilha de ratos instalada na gestão autárquica.
Ainda no Jardim Pescador Olhanense um conjunto de papeleiras cheias porque não há ninguém para as vazar. É fim de semana e o local muito frequentado, apesar da presença do lixo que a Câmara lhes impõe.
Temos ainda imagens que são o pão nosso de cada dia, que são as roturas e a perda de agua. É por estas e outras que a Ambiolhão vem entrar nos bolsos dos munícipes. O desperdício de agua, neste caso é na estação elevatória junto aos mercados, mas bem podia ser em qualquer edifício camarário, porque muitos deles nem contador têm.
Ali, junto aos mercados, são visíveis os contentores da reciclagem, transformados em urinóis públicos a partir das 24 horas por encerramento das casas de banho dos mercados. Não havendo alternativo e em caso de aperto, mesmo ali vai. Uma regazinha.
Na frente de mar, e desta vez não apresentamos imagens, estão as tocas de Lealix, Pinix, Chalanix, Camachix, as famílias de ratos que provocam a animação e o delírio dos frequentadores dos bares da zona. Os outros ratos, de duas patas, que estão na Câmara, esquecem-se o quão perigoso pode ser os seus “primos” de quatro patas urinarem em cima dos produtos alimentares expostos no mercado da fruta, para alem do prejuízo que causam e que a Mercados de Olhão não assume.
Já no canto do Jardim Patrão Joaquim Lopes temos os fedorentos moloks, mais os contentores da reciclagem, cheios há cerca de quatro semanas. Se a Algar, empresa que detem o contrato de recolha destes resíduos mas não o cumpre, a CMO devia ameaçar com a rescisão contratual. Ou será que a CMO também deve dinheiro à Algar?
Avançando por este Jardim(?) encontramos um busto que não conseguimos identificar, acompanhado por uma estrutura em betão, que devido às semelhanças pensei tratar-se de um monumento ao nariz do presidente da Câmara. Fazendo fé nisso o busto também poderia ser dele, só que em lugar de medalhas, ostenta tantas nódoas quantos processos crime tem para descalçar.
Logo ali, ao lado, está a piscina dos patinhos, com agua própria para os gestores autárquicos se banharem, uma vez que gastaram uma pequena fortuna nas obras que fizeram.
E ainda sobrou tempo para vermos a sucata do GNO.
Com uma frente de mar destas que mais precisamos para cativar nacionais e estrangeiros?
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Corrupcção em Olhão??NIM.........
Bom dia.
Sr. Presidente
Antes do Sr. entrar em período de férias gostava que me esclarecesse e deixa-se esclarecido para todos os interessados que, são os cidadãos munícipes de Olhão, se o Plano Municipal de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas - já está a ser implementado.
Defendo e todos dirão o mesmo com mais ou menos convicção que a administração de dinheiros, valores e património públicos geridos pela Câmara devem pautar-se por princípios de interesse geral, designadamente, da prossecução do interesse público, da igualdade, da proporcionalidade, da transparência, da justiça, da imparcialidade, da boa fé e da boa administração e que o fenómeno da corrupção constitui uma violação clara de tais princípios.
Pelo que nos é dado a conhecer, podemos ver e constatar diariamente é que há uma clara percepção da existência de corrupção e infracções conexas na Câmara de Olhão, que aumentam a cada dia que passa e que percorre por todos os órgãos e serviços camarários, desde o Presidente e Vereadores ao último funcionário admitido na categoria mais baixa.
Se o Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas existe, não se dá por ele.
Basta ver o que se passa nos contratos celebrados pela Câmara, em particular nas adjudicações directas.
Como é que o Sr. explica que tenham sido celebrados 2 contratos com a mesma empresa no valor total de 146.161,00 € para aquisição de bens alimentares para apoio a Instituições Particulares de Solidariedade Social do concelho, no intervalo de um ano, quando a lei da contratação pública para este tipo de contratos estabelece como limite máximo o valor de 75 000€ para um período de 3 anos?
O último contrato foi em Maio, já o Plano Municipal de Gestão de Riscos de Corrupção tinha sido aprovado, mas os riscos não foram identificados e pelos vistos ainda não foi detectado que se está nitidamente a favorecer a entidade adjudicatária dando-lhe vantagem económica e resta saber quem dentro da Câmara está a ser beneficiado.
Até a ambiOlhão, a nova empresa municipal que tem o Sr. Presidente da Câmara como Presidente do Conselho de Administração, já contraiu por ajuste directo por 313 875,00 € a limpeza das ruas por meio mecânico, novamente a ultrapassar os 75 000,00€, com o mesmo adjudicatário.
E volta a colocar-se quem mais está a beneficiar para além da empresa adjudicatária?
A troco do quê ou quanto?
Quem diria que a ambiOlhão ainda tão novinha e já com os maus vícios da casa mãe.
A situação é tal que estão a decorrer no Ministério Público em Olhão pelo menos 8 Processos de Inquérito por crime de violação da lei da contratação pública pela Câmara de Olhão e Empresas Municipais.
Se formos para o licenciamento de obras, campo preferido para a verificação de fenómenos de corrupção, para os responsáveis do Plano em Olhão parece que nada se passa, mas para o Ministério Público do Tribunal Administrativo de Loulé já não é bem assim, tanto que abriu por sua iniciativa, já este ano 3 processos especiais por ilegalidades em licenciamento para construção e instaurou um processo urgente para perda de mandato para dois membros da edilidade, o Presidente da Câmara, Eng. Francisco Leal e o Vice-Presidente, Dr. António Pina.
Sr. Presidente, o mínimo que pode fazer para começar neste período chamado de férias é divulgar o Plano, inclusive no site da Câmara, para que todos possam conhecê-lo, saber como está organizada a Câmara, quais os seus órgãos e serviços e como estão a ser identificados em cada um deles os riscos de corrupção e infracções conexas, as medidas propostas para evitar a sua consumação e quais os seus responsáveis para a sua implementação.
É, em Olhão, tanto mais urgente e necessário quando é sabido pela sua boca que o novo PDM está a decorrer nos seus trâmites normais,
mas no segredo – será ?- do Sr. Engenheiro, a população desconhece o que está a ser preparado quando é sabido que nos planos de ordenamento e nestes em particular, os PDM, as pressões para a localização, dimensionamento, a adopção de soluções urbanísticas específicas, as mudanças das categorias dos solos e espaços, são mais que muitas para benefício e favorecimento de quem partilhar desse seu segredo.
Sr. Presidente
Que medidas vão ser tomadas para que em torno do PDM de Olhão a corrupção, a falta de transparência no processo, todos os riscos que possam por em causa o interesse público sejam afastados?
Sr. Presidente hoje fico por aqui antes que acabem os 5 minutos.
Mas é para continuar daqui a um mês, na próxima sessão pública.
Raul Coelho
Presidente da Direcção do Somos Olhão!
Movimento de Cidadania Activa
Intervenção na Sessão Camarária pública de
20-07-11
Nota do Olhão Livre.
Perguntas de Raul Coelho em Sessão publica da C.M.Olhão, realizada ontem, onde o presidente ficou engasgado.
Só faltou perguntarem ao srº Presidente da C.M.Olhão onde foram parar os 6 milhões ,que a CMolhão ficou a dever às Aguas do Algarve,e que foi herdada pela nova empresa Municipal ambiOlhão, empresa essa de que ele Francisco Leal é presidente. Se nós pagamos a água todos os meses o que fez o presidente da CMOlhão aos 6 Milhões de Euros?
terça-feira, 19 de julho de 2011
VALE A PENA SACRIFICAR-NOS? NÃO!!!
OLHÃO: CAPITAL DO LIXO
Depois de tanta insistência, alguem ligado à Camara Municipal de Olhão, mandou retirar o vidro que se ia amontoando, junto do vidrão, ao canto do Mercado da Verdura.
Mas que não se iludam, apenas retiraram o que estava no chão, porque o vidrão e o papelão lá continuam cheios que nem um ovo, tão cheios que nem os bolsos dos nossos autarcas.
O Povo costuma dizer que "cão" não morde em "cão" e tem toda a razão. Repare-se a preocupação da autarquia na extreminação dos mosquitos e baratas que não dos ratos. Compreende-se, porque embora sejam da mesma familia, os autarcas roedores do erario publico, não vão ao figo ou ao xarem. O que os satisfaz é outro tipo de comida.
E hoje lá vamos ver outro vez o monte de vidro para reciclar. Talvez o aproveitem para fazer lentes para os entrolhos destes rapazes.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
OLHÃO: CASO NA ACASO
Fui informado de fonte segura que a GNR esteve na sede da ACASO para fazer o beck-up dos computadores, e que a ex-presidente da direcção e o director executivo prestaram declarações no posto daquela força policial.
Nada acontece por acaso e não terá sido pelas benfeitorias ou por dar milho aos pombos.
A instituição liderada por António Pina, presidente da RTA, e que faz parte da organização tentacular que é o polvo socialista de Olhão, está assim sob investigação criminal, rodeada por um muro de silencio e censura.
Depois de anos a fio de gestão ruinosa, tudo se pode esperar. Mas há outras razões que podem ter determinado a acção da GNR, desde logo alguma "denuncia caluniosa", Será? Ou será a perseguição às bruxas, procurando descobrir quem deu a conhecer documentos internos da instituição, e que deram origem à tal denuncia? Conhecendo os fígados da liderança da coligação de direita instalada na Acaso, também há que admitir tratar-se de mais uma casca de banana, para provocar a queda da ex líder e actual presidente da Junta de Freguesia de Olhão, noutras ocasiões tentada.
Segundo reza a historia, a ex líder não ficou satisfeita com o facto de ser confrontada com o inquérito policial e se vier a ser espremida tem muita coisa para revelar, não por estar envolvida directamente na gestão da instituição, mas pelo muito que sabe dos affaires de quem a substituiu.
Novela a aguardar desenvolvimentos, já que os tribunais entraram de férias, mas sob os quais manteremos a guarda.
domingo, 17 de julho de 2011
OS EQUIVOCOS DO Sr. SILVA
Há cerca de uma semana atraz, o sr. Silva desceu até aos Algarves para inaugurar o novo hospital de Loulé, e aproveitou a boleia para vir fazer a defesa de algumas parcerias publico/privadas, neste caso no sector da saúde.
As parcerias publico/privadas do anterior governo foram criticadas a torto e a direito, talvez mais por terem como destinatarios os donos do betão e do alcatrão, e em principio com algumas afinidades partidárias.
Já as actuais parcerias publico/privadas, até poderão ser uma forma de chegar onde o estado não tem dinheiro para chegar e como tal são benvindas.
Todas as parcerias publico/privadas são uma forma de financiar obras e serviços do Estado, mas são tambem uma forma de continuar o seu endividamente, mas neste ultimo aspecto não se fala. É assunto tabu! Parece que não foi o endividamento ezcessivo que atirou o País para o lixo, sendo mais facil de rotular de ignorante quem teve a ousadia de lhe atribuir essa classificação.
Mas afinal o governo veio dar razão às agencias de rating, porque ao propor medidas adicionais às da troika, estava a reconhecer que aquelas eram manifestamente insuficientes; e continua o governo a meter o pé na argola ao dizer que encontrou um desvio colossal das contas publicas. Com declarações destas não vamos lá!
O sr. Silva, mostra a sua verdadeira face de forma tão envergonhada como o fez Socrates em relação às politicas neo-liberais que tomou, defendendo de forma titubeante que saúde, segurança social e educação deve ser privatizado. Isto é, quem tem dinheiro estuda, quem não tem parte pedra; quem tem dinheiro tem saude e quem o não tiver que vá morrer longe para não cheirar mal; quem tiver dinheiro como os politicos que faça uns PPR e quem não o tenha que vá à mitra pastar.
O acto eleitoral recente que permitiu a alternancia na governança, serviu como um extintor para acalmar o fogo que lavrava de norte a sul do País, provocando um retrocesso na onda de descontentamento e alimentando a ilusão de soluções milagrosas. Até aqui tanto quanto se sabe, as medidas visam sobretudo o mundo do trabalho deixando o capital de fora. É com o trabalho que se cria riqueza.
Mas se alguem pensar que vão mudar a forma de pensar e agir dos titulares de cargos politicos e de altos cargos publicos desengane-se.
À pala da inauguração deste hospital o presidente da Administração Regional de Saúde do Algarve, teve direito a jantar, e por isso mandou embora o motorista com ordens de regresso para as 23 horas. Não se sabe o que comeram e beberam, mas diz o Povo que com agua ninguem canta, o que levou a que o jantar se prolongasse até as 03 horas do dia seguinte, com o motorista especado à espera do "patrão". Trabalho extraordinario em periodo de descanso semanal, com os custos inerentes. Mas foi esse jantar, uma reunião de trabalho? Decidiu-se alguma coisa para bem da saúde no Algarve?
Que saiu cara ao erario publico, esta brincadeira, saiu!
Não saiu foi do bolsa do "patrão" e assim se continua esbanjando os dinheiritos que a troika mandou para esta republica de bananas.
Continuem assim que vão bem!
CARTAZ TURISTICO DE OLHÃO
As imagens são um exemplo do cartaz turístico da cidade, com o lixo a amontoar-se a cada dia que passa. O espaço nobre da cidade e principal centro da actividade turística localizado na Avenida 5 de Outubro é uma autentica lixeira a céu aberto. Os peçonhentos yes man que compõem o bando de diminuídos mentais ao serviço de Francisco Leal, fazem a todo o tempo um enorme jogo de cintura para dizer das qualidades ambientais. E contam com a cumplicidade de uma associação dita ambientalista que resolve atribuir o galardão de urina às águas da Ria Formosa, não porque tivessem feito analises mas fazendo fé nos resultados de uma entidade presidida pela mentirosa Valentina Calixto.
Para quê mais palavras se as imagens dizem tudo?
sábado, 16 de julho de 2011
OLHÃO: INOVAÇÃO NA PROMOÇÃO TURISTICA
A Câmara Municipal de Olhão inovou na arte da promoção turística, apostando na merda e tudo quanto há de mais negativo para a imagem da cidade, como forma de aumentar a atractividade, até para o novo ex-libris que é o hotel.
Para além da merda que sai dos esgotos directamente para a Ria Formosa, cujo exemplo mais flagrante é o esgoto junto ao cais de embarque para as ilhas, junto ao Jardim Patrão Joaquim Lopes e Mercado da Verdura, estão há dias os contentores do papelão e vidro atestados. E como se isso não bastasse, os moloks deitam um cheiro tão nauseabundo, que "convida" nacionais e estrangeiros a concentrarem-se naquela zona de diversão nocturna. Mas atenção que quem quiser ficar bem servido tem de esperar pelas duas da manhã, altura em que o camião recolhe o saco. Nessa altura qualquer um fica "extasiado" com o cheirinho, à excepção de Francisco Leal, conhecida que é a sua insuficiência nasal.
Mas em matéria de promoção turística, há mais, muito mais, a nova coqueluche que é a colecção de ratos de quatro patas.
Ali mesmo ao lado do parquímetro, está a toca do "chiquinho", que á noite sai da toca para ir visitar o mercado da verdura, não se sabe se para ir comer alguns figos ou o celebre xarem, fazendo o delírio dos presentes com o mulherio a saltar para cima das cadeiras, berrando a plenos pulmões, enquanto os homens se divertem da figura da outra parte.
E agora digam lá se quem percebe da poda, não são os ratos de duas patas com toca no Largo Sebastião Martins Mestre?
Isto sim, é inovação. Bem hajam os ratos, que roem os dinheiros do erário publico!
sexta-feira, 15 de julho de 2011
OLHÃO: DOCA MERDOSA
Depois de muitos anos, tantos quantos tem o alargamento do Porto de Pesca de Olhão, eis que vem ao de cima a excelência da qualidade dos serviços municipais de ambiente, ao descobrir a origem das descargas do esgoto no topo norte, que em principio era de aguas pluviais com algumas ligações clandestinas, no dizer da excelsa Câmara Municipal de Olhão.
Depois de uma serie de queixas apresentadas na Policia Marítima e no Parque Natural da Ria Formosa e também ao Ministério Publico, os serviços camarários esmeraram-se. Afinal era tão simples! O segredo estava na ETAR do Porto de Pesca, desactivada há anos, que os dinheiros públicos são para ser jogados fora por instituições como o IPTM, mas que continua a receber todos os dejectos dos serviços da lota, do bar, dos armazéns e por aí fora.
Num porto de pesca típico do terceiro mundo, tudo é de esperar.
Levanta-se agora outro problema, que é o de saber quem vai fazer as obras de correcção, isto é, cortar a ligação daquela ETAR às aguas pluviais; se o IPTM ou a Câmara Municipal de Olhão.
Certo é que nem tão cedo se prevê a resolução do problema e terão de ser as vias judiciais a pôr um travão no assunto. De qualquer das formas a responsabilidade perante o cidadão é e será sempre da Câmara Municipal. Acontece que em Olhão, cidade onde existem muitas ligações “clandestinas”, por negligencia da autarquia, o mentecapto edil mor, tem-se refugiado nessa clandestinidade para manter o crime ambiental há décadas.
Pela parte que nos toca, pode a autarquia ter a certeza de que manteremos este assunto na ordem do dia até à sua erradicação.
RIA FORMOSA E A MARINHA
Ao mesmo tempo que a Sociedade Polis Ria Formosa realiza um estudo sobre a mobilidade na Ria Formosa e com as limitações que são impostas pelo Plano de Ordenamento do Parque Natural da Ria Formosa, assistimos diariamente ao uso e abuso dos barcos da marinha tal como as imagens documentam.
Quanto maior o navio, maior será o impacto provocado pela rebentação do cachão contra as barreiras, no canal principal, zona de viveiros. Por mais que os produtores de bivalves façam para proteger os seus viveiros nada podem contra estes diabinhos à solta. As restrições à velocidade são apenas para os desgraçados que andam a trabalhar, que estes a coberto de pertencerem a uma força de defesa, abusam do poder e violam todas as regras.
O capitão de porto, comandante OMO, o tempo que perde a branquear situações como as dos esgotos directos para a Ria ou a situação dos emigrantes ilegais que roubam os viveiros, deveria preocupar-se com a prepotência dos seus subordinados.
Pela velocidade que trazem, até parece que vão tirar alguém da forca, fazendo lembrar aquele caso das ambulâncias que assinalam marcha de urgência mesmo sem estar em serviço , para se poderem movimentar à vontade. E só avagaram pela aproximação do barco de pesca. Belas trapadas!
quinta-feira, 14 de julho de 2011
OLHÃO: SACO AZUL OU ROSA?
Quanto mais voltas se dá à factura da água, mais confuso ficamos. Era muito mais simples e fácil aceitarmos como boas as explicações dadas, mas acontece que a duvidosa gestão da autarquia e os indícios da utilização de recursos públicos para fins diversos daqueles a que se destinam, fazem com que levantemos algumas questões.
O consumidor identificado nesta factura, era emigrante e sempre pagou as suas contas através do banco e mantém em seu poder todos os recibos, pelo que está em condições de provar que nunca deveu ou deve à Câmara Municipal de Olhão o quer que seja, pelo que não se compreende que lhe apontem agora uma divida, a titulo “informativo”.
Vem a Ambiolhão dizer que a divida de anos anteriores se deve a erro informático, mas então não tiveram tempo para em quatro anos corrigir o “erro informático”? É que se a Ambiolhão, como promete, na próxima factura já não apresenta a divida, porque a manteve a Câmara Municipal de Olhão? Ou haverá algo mais?
Sendo a agua um bem essencial, a falta de pagamento de uma factura, prescreve passados seis meses, não podendo a Câmara de Olhão vir cobrá-la posteriormente. Então porque mantém a divida?
Ao manter a “divida” prescrita mas paga pelos consumidores, a Câmara de Olhão tem um bom argumento para justificar a enorme divida à Aguas do Algarve, por incumprimento dos consumidores.
Mas, se a “divida” foi paga mas continua em divida, como deu entrada nos cofres da Câmara de Olhão as receitas do pagamento dessas facturas? Ou será que foram aplicadas em fins diferentes daqueles a que se destinavam, e permitiram a criação de um qualquer saco azul ou rosa?
Parece existirem razões mais que suficientes para que seja feita uma auditoria às contas da Câmara de Olhão. Assim os partidos da oposição o sejam capazes de fazer, o que duvidamos a começar pelo líder da oposição com muitas culpas e proveitos no cartório do que de mau se tem passado na gestão camarária.
FUZETA: BATOTA NA PRAIA AZUL?
Manda o regulamento da Bandeira Azul, que sejam afixados semanalmente os resultados das analises das diferentes praias que estão sob a alçada daquele regulamento.
Depois de um descuido técnico, que interditava a praia a banhos, logo se apressou a ARH de apresentar uma contra-analise que permitia a ostentação da dita bandeira.
Como a nossa administração publica já perdeu toda a credibilidade, resolvemos manter a vigilância e constatámos que desde aquela altura que não são apresentados resultados.
Sabemos das relações administrativas promiscuas do presidente arguido com a presidente da ARH e por isso não nos admiraria que estivessem escondendo algo. Que se passa com a Bandeira Azul da Fuzeta? O que estão escondendo? Porque não publicam as analises?
FUZETA: MERCADOS FEDORENTOS
Um veraneante, de ferias no Parque de Campismo da Fuzeta, convidou-nos para uma visita aos mercados da Vila, porque algo não estava certo no funcionamento daquele centro de distribuição alimentar.
Deslocados ao local e em conversa com os comerciantes do espaço foi-nos dito de viva voz que apenas existe um funcionário, que não dá conta do recado. O maior problema vem da camara frigorifica que não é lavada há meses e deita um cheiro nauseabundo cada vez que abrem a porta.
Reclamam os comerciantes, porque já não basta a crise que assola o País, senão ainda dar-se uma imagem daquelas a quem nos visita e que afugenta os cada vez menos clientes.
A falta de condições de higiene é notória.
Os mercados da Fuzeta e Moncarapacho foram, recentemente, integrados na Empresa Municipal Mercados de Olhão, e até o funcionário passou a integrar o mapa do pessoal daquela empresa. Pelos vistos o Regulamento da Mercados de Olhão só é aplicável por igual no que concerne às receitas, porque quanto às despesas de higiene estes mercados não são tratados da mesma forma.
Nem outra coisa seria de esperar, porque a administração da Mercados de Olhão já mostrou bem da sua incapacidade para a gestão da empresa.
O olfacto do Chico está estão estragado que nem se dá conta do cheiro a merda por todo o concelho, seja das ETAR, dos mercados ou dele próprio, cagado que está com os processos em tribunal.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
O POLVO E O CANCRO
domingo, 10 de julho de 2011
OLHÃO: PRESIDENTE ARGUIDO!
O presidente da Camara Municipal de Olhão, começa, finalmente, a ver desmoronar-se a fortaleza que criou à sua volta, na vã tentativa de escapar aos designios da justiça, tendo sido constituido arguido num processo, em que usou dos dinheiros camararios para fim diverso daquele a que se destinava, ou seja pagar despesas de campnha eleitoral do partido que tem gerido a autarquia.
Em ambiente de sacanagem e julgando nunca ser descoberto usou e abusou dos poderes que lhe foram confiados para proveito de terceiros, pelo menos. Partido ou inteiro as nodoas que dirigem o PS/Olhão têm, agora de dar uma explicação à população de Olhão, sobre a manipulação das contas da autarquia e dos crimes cometidos pelos seus autarcas.
Para além deste, outros processos aguardam a respectiva tramitação e muito provavelmente, veremos os autarcas olhanenses, envolvidos num conjunto de acusações muito grave.
É um dado adqiquirido que o Ministerio Publico junto do Tribunal Administrativo já reconheceu as razões do Movimento de Cidadania Activa SOMOS OLHÃO, tendo avançado com a proposta da Acção Administrativa Especial com vista à perda de mandato em pelo menos dois processos, para já.
Nada como o tempo para trazer ao de cima a verdade. O ditador está prestes a ser julgado. Será desta que nos vamos ver livres desta abécola?
sábado, 9 de julho de 2011
OLHÃO: "SACANAS" NO PS
Há uns dias atraz, um velho militante do PS Olhão, com tantos anos de militancia quantos tem de idade o presidente da concelhia, foi por este apelidado de sacana.
O militante em causa não se conforma com as péssima praticas politicas do seu partido no concelho, nomeadamente pelo facto dos autarcas não prestarem contas ao Partido daquilo que vai constando pelo burgo.
Inconformado, se bem pensou, melhor fez e contactou um jornaleiro rasca cá do sitio, para lhe publicar uns textos, mal sabendo no que se metia. O jornaleiro, feito bufo do presidente da concelhia de imediato delatou o militante desalinhado.
O presidente da concelhia que pensa manter-se eternamente na crista da onda, resolveu declarar apoio a um dos candidatos, apesar das suas convicções o colocarem bem longe de quem diz apoiar. Estrategia politica. E basta ver a forma como boicotou a candidatura presidencial apoiada pelo seu partido.
Para esta reunião, o presidente partidario, segundo afirmou, apenas convocou para essa reunião os militantes de quem tinha o contacto telefonico. Pura mentira, já que muitos outros que constam da sua lista telefonica não foram convocados. Parece que aprendeu bem e depressa com o ainda presidente camarario.
Mas voltando aos sacanas e às sacanices, perguntaria ao presidente da concelhia socialista se sacanas não são os autarcas que usaram os dinheiros das empresas municipais para fins pessoais, que restituiram é certo, mas que usaram de forma indevida? Não serão sacanas, aqueles que usam e abusam das viaturas da autarquia como se suas fossem? Não serão sacanas, aqueles que cometeram toda a especie de crimes contra o ordenamento. Não serão sacanas, todos aqueles que dotaram o concelho com o maior indice de titulares de rendimento minimo e desempregados da região? Não serão sacanas todos aqueles que estão matando a Ria Formosa?
Quando dentro do seu proprio partido se tratam assim, imagine-se como tratam o simples cidadão. Autentico terrorismo e depois queixam-se pela forma como os tratamos, modesta em face de atitudes desta natureza. Parece que o futuro politico deste candidato a candidato presidencial, está comprometido.
Que dê mais uns tirinhos nos pes que só lhe fica bem!
quinta-feira, 7 de julho de 2011
PP PRAIA DE FARO SEM AAE
Habituados á falta de transparência e ao incumprimento da legislação por parte de vastos sectores do Estado, trazemos hoje, um assunto que embora não diga respeito a Olhão, tem a ver com a Ria Formosa.
Em recente Assembleia Municipal de Faro foi aprovado a aquisição de alguns lotes de terreno para futuro realojamento dos pescadores da Praia de Faro, sem que se saiba se a autarquia farense e a Sociedade Polis Ria Formosa lhes deram alguma alternativa. É que a postura das autoridades até aqui tem sido de intimidação sobre os moradores da Praia.
Argumenta a Câmara Municipal de Faro, através do seu presidente Macário Correia, e a Sociedade Polis, com a elaboração do Plano de Pormenor da Praia de Faro, para o qual deu inicio à discussão publica.
Sabem o Macário Correia e a Valentina Calixto que os Planos e Programas estão sujeito a uma Avaliação Ambiental Estratégica, um porque em Tavira a propósito de um Plano de Urbanização foi obrigado a fazê-lo e o outro porque o próprio Programa Polis da Ria Formosa teve de ser objecto de uma tal Avaliação.
Valentina Calixto sempre usou de um grande jogo de cintura para se manter no Poder, atravessando por governos de todos os matizes, e tanto se lhe dá fazer concessões ao Macário como o fez ao Apolinário. É preciso estar sempre em alta, quando já devia ter sido demitida há muito, por todas as asneiras que cometeu.
Estranho comportamento o dos partidos que se dizem opor á injustiça que persegue os pescadores da Praia de Faro, pois nem um só votou contra, e houve duas abstenções.
E porque lá para as bandas de Faro parece andar tudo dormente com o novo governo mais a troika, é um filho de Olhão quem questiona a Sociedade Polis sobre a elaboração da Avaliação Ambiental Estratégica
http://polvodoalgarve.blogspot.com/ e se dentro dos prazos fixados por lei (dez dias úteis) não obtiver resposta pode a Valentina Calixto contar com mais uma queixa para a CEE.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
BARRA DA FUZETA CONCLUIDA
As dragas que efectuavam o trabalho na Barra da Fuzeta, já desapareceram, o que significa que por agora cessaram os trabalhos em mais um crime ambiental, só possível, à ausência de justiça e do despudor com que éramos governados.
Francisco Leal e Valentina Calixto, desde cedo mostraram a incoerência do processo, e a forma como outros e poderosos interesses se sobrepõem contra o Povo da Fuzeta.
Em pouco se resume aquela incoerência, quando um Relatório Técnico da ARH, presidida por Valentina Calixto, antes do galgamento oceânico que abriu a Barra naturalmente, apontava para a abertura de uma barra naquele ponto se entretanto o mar não o fizesse. E o mar fê-lo. À pala de uma intervenção de emergência, Valentina Calixto, enviou um pedido à Secretaria de Estado do Ordenamento, e esta reenviou-o à então Ministra do Ambiente, Dulce Pássaro, que concordou com a intervenção proposta.
O relatório enviado propunha a dragagem do fundo da nova barra e não o seu encerramento. Eis que entram em cena os mentecaptos Francisco Leal e Miguel Freitas, e numa apressada visita à ilha descobrem que aquela barra poderia ser inconveniente.
Na verdade, o prédio em construção designado por Delmar, estava em Domínio Publico Marítimo, distando escassos dez metros do preia mar de maré viva, e se porventura houvesse temporal, o preia mar podia entrar pelo prédio adiante, razão pela qual aquela construção tinha de ser precedida de parecer prévio da ARH, o que não aconteceu.
Noventa apartamentos, ilegais, vendidos ao preço do ouro. É verdade que não vi passar envelopes cheios ou vazios, mas que é demasiado estranho tamanha ilegalidade gratuita, é.
Certo, é que trocando os interesses dos pescadores da Fuzeta, pelos elevados proveitos de uma construção ilegal, Francisco Leal conseguiu a mudança da Barra para a Toca do Coelho.
Valentina Calixto, presidente do conselho de administração da Sociedade Polis Ria Formosa, cedeu aos interesses do amigo e parceiro de negócios do marido, fazendo o oposto daquilo que pedia no relatório e a Ministra autorizou, e por isso se vê envolvida agora numa queixa em tribunal a ver em http://polvodoalgarve.blogspot.com/ . Daqui a uns meses, não muito longe, veremos os efeitos de uma obra dada como concluída, mas que continua a dar barraca.
terça-feira, 5 de julho de 2011
RIA FORMOSA POLUIDA
Uma das grandes riquezas naturais da Ria Formosa, é a produção de amêijoas, ameaçada há anos, pela poluição directa e indirectamente. A falta de oxigénio, a eutrofização da Ria, as partículas em suspensão na agua são o meio ideal para a proliferação do parasita Perkinsus Atlanticus.
Há anos que os produtores de amêijoas vêm lutando contra, realizando manifestações, comunicados, queixas à CEE, chegando a ser criado um grupo de trabalho para estudar as medidas de combate.
A Aguas do Algarve com a cumplicidade das autoridades regionais e locais, continua a sua actividade criminosa, poluindo, à revelia da lei que regula o tratamento das aguas residuais urbanas.
Em meados de 2007/2008 a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional, usando da delegação de competências cedida pela Administração da Região Hidrográfica do Algarve, renovou as licenças de exploração das ETAR de Faro Nascente e Olhão Poente, por um período de dez anos, ou seja, se não forem tomadas medidas, a actividade poluidora da Aguas do Algarve irá prolongar-se por mais uns anos.
A CEE já moveu um processo ao Estado Português, por infracção da Directiva Comunitária sobre aguas conquicolas, por as descargas das ETAR não estarem em conformidade com o meio receptor.
Os valores de fósforo e azoto descarregados representam o triplo dos valores permitidos. Ora o fósforo e azoto são nutrientes utilizados na agricultura como fertilizantes e facilmente se compreenderá que o efeito cumulativo de anos num espaço de fraca renovação de aguas, provocará o crescimento acentuado de algas, que até no processo de putrefacção consomem o oxigénio da agua e apodrecem os fundos.
Como as autoridades com responsabilidade na matéria não dão mostras de querer resolver o assunto, é agora apresentada uma queixa nos tribunais
http://polvodoalgarve.blogspot.com/ com vista à cessação da actividade poluente.
domingo, 3 de julho de 2011
OLHÃO COM DOCA POLUIDA
O Porto de Pesca de Olhão de há muitos anos a esta parte que tem, no topo norte um esgoto directo, sem qualquer tratamento, e que todos os dias descarrega fezes entre outros detritos.
As aguas do porto são utilizadas na descarga do peixe, havendo a possibilidade de contaminação do peixe.
A Ambiolhão, herdeira da Câmara Municipal de Olhão, da gestão e exploração das aguas mas também do sistema municipal de efluentes domésticos, é a responsável pelo crime que ali se vem cometendo.
Autoridades como a Policia Marítima ou a Brigada do Ambiente da GNR (SEPNA) já foram chamadas ao local, bem como para verificar das descargas do esgoto junto ao cais de embarque para as ilhas.
No passado dia 29, mais uma vez foi chamada a Policia Marítima. Como não podia deixar de ser, não foi levantado qualquer auto. O capitão de porto, qual comandante OMO, talvez influenciado pela alvura da farda, prefere branquear este tipo de situações e não intervir. Aconteceu assim na situação dos imigrantes ilegais que roubam os viveiristas, foi assim na Praia dos Tesos, foi e é assim com o esgoto junto ao T.
Por isso, foi apresentada queixa junto do Ministério Publico esperando que por esta via se consiga resolver em definitivo um problema de anos.
Ao branqueamento, não será alheia a influencia do cacique mor cá do burgo, Francisco Leal, também presidente do conselho de administração da Ambiolhão.
Os pequenos vídeos mostram bem da qualidade das aguas que saem daquele cano, onde Francisco Leal deveria chafurdar, cada vez que abre a boca para falar nas maravilhas da Ria Formosa. O fim politico deste criminoso ambiental está perto. Só temos que empurrá-lo mais um pouco.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
OLHÃO: FAVORECIMENTO OU NÂO?
Esta é uma das construções, que na Fuzeta, estão no Domínio Publico Marítimo, de Valentina Calixto.
Em sede de informação previa, a Câmara Municipal de Olhão, presidida pelo narigudo Francisco Leal, deveria ter solicitado, através da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional, o parecer prévio da Administração da Região Hidrográfica do Algarve.
Ditador e com as costas quentes por outro mentiroso quanto ele, Francisco Leal, autorizou a construção, e Carlos Martins, vereador com o pelouro das Obras, licenciou-a.
Sabe o vereador Carlos Martins, porque disso fez uso em outro processo, que não estando regularizada a obra, não deveria ter procedido ao seu licenciamento. Ou será que só serve para prejudicar uns e beneficiar outros?
As imagens são bem elucidativas, no que à distancia do prédio em relação ao maior preia-mar de maré viva, que em certos pontos terá dez metros.
Aquilo que é apresentado como um luxo, acaba sendo um monte de merda saída das sanitas que estão nas traseiras, para entulhar o caminho.
Delmar ou Del Merda, eis a questão. E se a ARH não foi chamada a pronunciar-se sobre a construção, como foi chamada sobre o aterro com quase quatro metros de altura? Ou será que Valentina Calixto sabe e faz vista grossa. É que o encerramento da barra aberta pelo mar em 2010, foi determinado para proteger os interesses do construtor desta merda. Nada admira, porque Valentina também construiu onde não devia, e por isso deve ficar calada.
Chico Leal, esse homem das cavernas, regente agrícola arvorado, percebe mais de cifrões do que de azeitonas, e por isso sabia que era no betão que havia dinheiro para ganhar e assim permitia de tudo um pouco. Dono do concelho, sem oposição, enriqueceu bem e depressa. Agora vêm as dores de barriga. Já não era sem tempo.
Que lhe dê uma boa caganeira.