segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Balsa é a vergonha para a politica de perservação do nosso Património!

Imagem retirada da página do f.b Portugal Romano.




Curioso é que toda a gente sabe e quase todos fechamos olhos, faz lembrar a poluição da Ria Formosa, conforme mostra a foto de um dosmuitos esgtos tóxicos directos para as super protegidas aguas da Ria Formosa a foto é do esgto do T em Olhão a 50 metros da sede do IPMA a 70 metrso da Capitania do Porto de OLhão e a 100 metros do SEPNA brigada de ambiente da GNR.
 Resultado de imagem para fotos da poluição da ria formosa emOLhão

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Demissão do Presidente do Polis e o discurso do camaleão Pina.

 " O presidente da Câmara de Olhão, António Pina, considerou esta quinta-feira que o presidente da Polis Litoral Ria Formosa, que renunciou ao cargo, “não tinha condições” para exercê-lo pela falta de “bom senso” no processo das demolições nas ilhas-barreira."

Extrato da Noticia do Postal online

Mas porque será que António Pina em 2015 aplaudiu as demolições nos Ilhotes das Ratas e do Coco, que pertencem ao Concelho de Olhão que foram executados por Sebastião Brás Teixeira presidente da sociedade Polis da qual António Pina fazia parte?

Não contente com as demolições nos respectivos ilhotes, pertencentes ao seu Concelho  não realojou as pessoas que tinham por única casa a casa demolida nesses Ilhotes.

Porque será que nessa altura  mandou demolir  e entaipar casas pertencentes à CMOLhão para não serem ocupadas por gente sem um tecto onde meter a família?

Na altura ficou TODO o mundo calado nós no Olhão Livre não e denunciamos esse atentado ao estado de direito e à lei que obrigava a realojar as pessoas  caso  as casas fossem de 1ª habitação.

Aqui deixamos o artigo que fizemos em 2015 sobre essas atitudes de quem corrido de casa, não tem onde meter a cabeça

Diz ainda essa aventesma que" é radical não ir casas abaixo,nas Ilhas do Farol e dos Hangares" será que se  a casa  de férias que o pai  ex governador civil de Faro, construí na Ilha do Farol estivesse na lista das casas a ir abaixo ele falava assim?

 

RIA FORMOSA: A PULHICE DE UM CERTO CAMALEÃO!

Nos últimos tempos, tem sido amplamente difundida a onda demolidora decidida Ministério de Ambiente e executada por quadrilha de malfeitores que dá pelo nome de sociedade Polis.
Numa primeira vaga, surgiram os núcleos dos ilhotes de São Lourenço, o Coco e as Ratas, que estão dentro da área do concelho de Olhão. Nestes núcleos existiam camaleões, pessoas e animais de quatro patas.
Tenho de admitir a minha ignorância quanto ao saber se o pulha que governa a Câmara de Olhão, alguma vez lá tenha posto os pés para se inteirar da existência dessa espécie protegida que são os camaleões. Mas os moradores, pelo menos esses, diziam que sim!
Por outro lado a Ilha da Culatra e os respectivos núcleos habitacionais pertencem a Faro, ainda que a sua relação com aquele concelho se resuma a actos administrativos, porque toda a relação dos seus moradores é com Olhão.
E porque pertencem a Faro, competiria à respectiva Câmara dar todo o apoio aos seus eleitores, disponibilizando se disso fosse caso, o apoio jurídico, mas não o fez porque a fidelidade canina ao directório politico-mafioso laranja, obriga a posta de bacalhau podre a pôr-se de cu para o ar.
Por seu turno, António Pina, apesar de não ser da sua responsabilidade, aceitou, de forma oportunista diga-se, promover uma providência cautelar que travou a onda da POLIS, fundamentada na existência de camaleões, uma espécie protegida.
Só que Pina não o fez por razões altruístas de apoio às pessoas. Fê-lo porque é parte interessada e que, caso a providência resultasse, como resultou, colheria mais um banho de multidão agradecida, o que já vai sendo habitual nele.
Outro que fosse teria proporcionado às associações as condições para desencadear a tal providência mas isso tirar-lhe-ia a visibilidade.
Portanto temos um Pina, que na sua "casa", no território por si administrado, permite o abate dos camaleões, mas vai protestar pelos maus tratos aos camaleões do "vizinho". Ou seja, também não é por razões ambientais, ou de simpatia pelos bichinhos, que o Pina se move. Aliás em termos ambientais, Pina é um perfeito criminoso!
Se António Pina, mal ou bem, resolveu apoiar os moradores dos núcleos habitacionais da Ilha da Culatra, teria também e pelas mesmas razões a obrigação, e aqui sim obrigação, de apoiar os moradores dos Ilhotes, mas não o fez, pelo contrario!
No bairro da Rua Armona, António Pina, mandou entaipar um apartamento e não procedeu ao realojamento de pelo menos uma família. Pior do que isso, na semana passada mandou destruir as três casas, que se vêem na imagem acima, propriedade da autarquia, para não realojar as famílias despejadas dos Ilhotes.
Sabedor das condições em que os despejados dos Ilhotes vivem, a destruição de casas é um acto de pura pulhice reveladora do mau carácter deste imbecil feito presidente.
Perdoem-nos aqueles que, por se sentirem momentaneamente apoiados por uma besta destas, o bajulam, mas porque estamos nesta guerra desprovidos de quaisquer interesses, não podíamos deixar de apontar o dedo acusador perante uma acto desta natureza.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Zona Histórica de Olhão em discussão Publica! Participa não deixes destruir o que ainda resta da nossa cidade!

O Plano de Pormenor da Zona Histórica de Olhão vai finalmente a discussão publica,  nós cidadãos, temos 20 dias mínimos que a lei exige,  para a opinar, sobre o que há décadas os novos " Donos Disso Tudo" andam a planear nas nossas costas.


 
 Esse Plano de Pormenor da Zona Histórica de Olhão, há anos que anda a ser cozinhado, e está para ser discutido e aprovado, pelo meio cada um tem destruido à sua maneira as casas da dessa hipotética Zona Histórica (como se a Zona Histórica de Olhão fosse só a Zona que vai  à discussão publica), colocando azulejos de casa de banho nas fachadas antes caiadas a substituir madeira por alumínio, a Zona Histórica de Olhão tem sido destruída  conforme o gosto do cliente,sem intervevnção da CMOlhão.
Muitas das fachadas e platibandas finamente trabalhadas em massa de cal e areia,  por mãos hábeis dos nossos antepassados foram destruídas para sempre, muitos trabalhos de marcenaria que eram ( ainda restam algumas) autênticas obras de arte em portas e janelas de madeira, obras essas executadas por mestres  de excelência, de ofícios já desaparecidos na nossa cidade, seguiram o mesmo caminho sendo substituídas por alumínio industrial de variadíssimas cores.
Muitos das nossas açoteias  mirantes e contra mirantes desapareceram para dar lugar a todo o tipo de aberrações, incluindo a construção de piscinas, que descarregam as aguas para a rua pela calada da noite, sem que exista alguma fiscalização.
A lei das  cérceas  nas ruas estreitas da Zona Histórica muitas das vezes não é respeitada, inclusive por gente que sabe de les como o  REGEU,,pois o curso de arquitectura ou engenharia assim os obriga.
Hoje, uma nova moda está a nascer em Olhão colocar painéis solares em cima das açoteias e mirantes, a tudo isso a vereação  a CMOlhão assiste impávida e serena, como se nada se passa-se,e   como se não tivessem a destruir ainda mais o aspecto da NOSSA cidade.
Mas há sempre alguém que resiste e vai denunciando esses atropelos como a nova moda de colocar aparelhos de energia solar nas açoteias, semque a CMOlhão faça algo para impedir essa vergonha. como podem ver nessa foto
de Filipe Monteiro retirada das páginas do F.B de Fernando Grade.
Podemos também  ver na foto de Artur Pastor as diferenças do que  era Olhão e do que é agora,.
Se não queremos mais destruição da Zona Histórica devemos ir à CMOLhão e exigir a consulta desse  plano, que está no segredo dos Donos Disso Tudo, que como nos habituaram dão-nos unicamente  os  20 dias, para que os cidadãos possam dar opinião sobre o que eles Donos Disso Tudo levaram anos a planear nas nossas costas.
Chamam dar 20 dias o tempo mínimo previsto na lei, transparência,  como se transparência não fosse o Presidente da CMOlhão fazer uma audição publica (ou as que fizessem falta), no Auditório,para esclarecer o que ele pretende para Olhão Olhos nos Olhos, pois quem não deve não teme isso se governasse para as pessoas, como ele prometia que irai governar,  ir governar, caso ganhasse as eleições,  como ganhou devia cumprir a promessa e não decidir nas costas de quem o elegeu.
É assim a democracia desses ditos democratas, gente que depois de sacar o voto ao eleitor, com promessas e mais promessas, mas que  se barrimba para os eleitores e deles e tenta esconder tudo,  e dá os 20 dias para discussão publica ,  porque  a lei assim o obriga caso contrário nem um dia daria,
Mesmo assim o presidente mente pois o edital  assinado por ele, diz que os documentos podem ser consultados no site da CMolhão e como é normal não estão.
Participa não fiques em casa.

Este plano é tão opaco que já em 2008 esteve para ir a discussão mas, como sempre nas costas do povo como prova este documento do Movimento de Cidadania Activa "Somos Olhão".
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segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Albufeira de novo debaixo de água!

Tanta obra feita tanta publicidade e o resultado está à vista.
Incompetência,nas obras  ou tentar jogar areia para os olhos das pessoas?
Porque taparam as linhas de agua que não deixam a agua da serra chegar ao mar ,porque construiramem cima das linhas de agua?
Hoje nem tem a desculpa da agua estar cheia, pois a maré estava vazia.
Foto de Catarina Carrilho no grupo do f.b Nosso Algarve Abandonado

sábado, 22 de outubro de 2016

Que falta nesta cidade?



Que falta nesta cidade? ... Verdade.
Que mais por sua desonra? ... Honra.
Falta mais que se lhe ponha? ... Vergonha.

O demo a viver se exponha,
Por mais que a fama a exalta,
Numa cidade, onde falta
Verdade, honra, vergonha.

Quem a pôs neste socrócio? ... Negócio.
Quem causa tal perdição? ... Ambição.
E o maior desta loucura? ... Usura.

Notável desaventura
De um povo néscio e sandeu,
Que não sabe que o perdeu
Negócio, ambição, usura.
………………………………………
Gregório de Mattos - poeta brasileiro final do século XVII

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Rebentamentos de Bombas na Ilha da Culatra: Serão manobras de treino ou de intimidaçãoda Marinha, às pessoas que se preparam para resistir às demolições??

Hoje segundo relatos de várias pessoas que moram nas Ilhas dos Hangares e Farol assistiu-se a vários rebentamentos  na Ilha por parte da Marinha que foram até ouvidos em Olhão.
Esses rebentamentos por parte da Marinha  na Ilha da Culatra, não serão manobras de intimidação deste governo dito socialista, às pessoas que se preparam para resistir à entrega das casas ao Polis no dia 27 deste mês na Ilha do Farol e no dia 3 na Ilha dos Hangares?
Que raio de governo é  este que precisa da Marinha para intimidar as pessoas, que lutam pelas casas que construíram, o seu  esforço há 40 anos, há vista dessa mesma Marinha, que até licenciava e lucrava com o transporte de material para essas casas agora ditas ilegais?
Que raio de governo é esse que em nome da defesa das populações quer demolir casas na Ilha do Farol e dos Hangares alegando que estão na zona de risco, que  segundo o ministro do ambiente, agora são 40 metros do preia mar.
Ao mesmo tempo na Fuzeta o empreendimento ilegal Viver a Ria  de um conhecido ex presidente da CMFaro, que por mero acaso é do PS sendo que o responsável da obra é membro da Assembleia Municipal eleito pelo PS em Olhão e que que impunemente continua a construir depois de meses a obra estar embargada,12 vivendas de luxo, construídas a maior parte delas a menos de 40 metros do preia-mar,conforme se pode ver nesta foto pois até fizeram um aterro ilegal de modo a agua não subir mais conforme se pode ver na foto:
Que raio de justiça é essa que discrimina assim os cidadãos deste país?
Os poderosos podem continuar a invadir  e a construir nas Zonas do Domínio Publico Maritimo com a anuência das autoridades incluindo a Marinha e depois vem essa mesma Marinha fazer manobras de intimidação às pessoas que fartas de promessas camaleónicas,e de encher a bolsa de certos escritórios de advogados se preparam para resistir?
Sem Luta não há vitórias e não se esqueçam, que mais uma vez como nos Ilhotes do Coco e das Ratas,  são as casas dos mais necessitados, que vivem da Ria Formosa que vão ser demolidas,  ficando de pé a casa do ex governador civil de Faro António Pina,  pai do actual presidente da CMOlhão, que ultimamente tem andado calado, será que o seu silêncio oficial,  foi a troca dos 2 milhões, prometidos  pelo Ministro do Ambiente,  com a promessa de correr com os pescadores do Porto de Abrigo da Pesca Artesanal para dar lugar a mais uma Marina para 220 novos lugares para Yates de recreio.em frente ao Jardim Patrão Joaquim Lopes.
A Luta Continua nem uma casa deve ser demolida!



terça-feira, 18 de outubro de 2016

Gostar de Olhão!

 Fernando  Silva Grade escreve um excelente texto como titulo As Vistas de Olhão, sobre a realidade de Olhão que foi publicado no Barlavento online.
Por nos identificarmos com a grande maioria do texto tomamos a ousadia de o publicar, contentes, que o nosso artigo tenha servido de alerta,   artigo esse que era sobre a possível, destruição do Jardim Patrão Joaquim Lopes e a  triste realidade de mias uma vez correrem com os pescadores viveiristas e mariscadores de Olhão, desta vez do Porto de Abrigo para a Pesca Artesanal, construídos com dinheiro da União Europeia, para  calar e dar condições aos pescadores entretanto corridos aquando a construção do Porte de Recreio de Olhão, a que pomposamente começaram a chamar Marina para a especulação imobiliária do Hotel e apartamentos muitos deles construídos em cima da antiga estrumeira de Olhão que por incrível que pareça,  e com a anuência de várias entidades publicas, ficou depositado debaixo de vários edifícios do Real Marina.
Aqui deixamos o artigo integral  de Fernando Silva Grade.

 " Vistas de Olhão
O sentimento que todos os habitantes de Faro têm, sobre o esplendoroso cenário da Ria Formosa, é de um grande desgosto e de um sentido de perda, isto devido à construção, há um século, da linha de caminho-de-ferro e do aterro que o suporta, e que secou para sempre a frente ribeirinha da cidade.
Por isso, quando qualquer farense se desloca a Olhão não deixa de sentir com particular fascínio essa magnífica paisagem das ilhas, dos sapais, dos barcos de pesca, do pôr-do-sol a esconder-se na profundidade do horizonte, um cenário sempre mutante e fecundador de sentimentos que tocam a nossa secular alma atlântica.
Esta benesse que Olhão detém é uma marca seminal da sua identidade, tendo a sua população sido moldada na contemplação dos barcos e das marés a partir do cais, das açoteias e dos mirantes.
Por isso é com indescritível incredibilidade que me confronto com o último projeto da Câmara Municipal de Olhão que, em última análise, se traduz na vontade de emparedar completamente a frente ribeirinha de Olhão com o prolongamento da marina de barcos de recreio.
A marina que já atingiu uma dimensão despudorada, ao abarcar metade da zona marginal de Olhão, vai continuar o seu percurso estrangulador, mordendo nesta primeira fase já em concurso, os calcanhares ao mercado do peixe, para numa segunda fase que se perspetiva, se prolongar até ao cais de embarque para as ilhas, isto em função de ser essa a vontade do autarca, já assumida publicamente, arriscando selar, desta forma, o cenário imemorial das vistas para a Ria Formosa.
Esta situação de lesa-pátria, não é contudo assim tão surpreendente em função do histórico desta cidade. Há cerca de 25 anos, numa entrevista na televisão, o maestro Vitorino de Almeida afirmava a certa altura, que havia considerado Olhão eventualmente a cidade mais bonita do mundo, mas que na sua última visita ficara chocado ao constatar as mudanças terríveis que entretanto aí tinham ocorrido. O maestro notava a descaracterização profunda das habitações com a emergência de arrepiantes «azulejos de casa de banho», alumínios rutilantes nas janelas e nas portas, e os prédios desmedidos a despontarem por todos os lados.
Olhão, que aparece (ou aparecia) invariavelmente referido nos livros e compilações internacionais sobre arquitetura vernacular ao lado dos lugares mais relevantes do mundo, que se esculpia em reentrâncias de cal e misteriosas medinas, que foi musa do encantamento de João Lúcio e de Artur Pastor entre muitos outros, esta obra-prima da forma, da luz e da cor, tem sido, ao longo dos anos, deploravelmente descaracterizada, abastardada e mutilada, sem dó nem piedade, sob a batuta de presidentes da Câmara que demonstraram uma ignorância, insensibilidade e sabedoria-saloia de dimensão clamorosa.
Também a vigorosa população da terra não tem sabido, em função das dinâmicas da moda que nos tempos atuais são de uma abrangência totalitária, defender a sua cultura e os seus valores imemoriais. E assim chegamos à situação caricata e vergonhosa em que, neste momento, quem se bate pela integridade de Olhão, da sua arquitetura e da sua cultura, seja quase em exclusivo a comunidade estrangeira que ali se fixou nos últimos anos. Citemos, então, algumas das contribuições oficiais para o desfiguramento da cidade de Olhão:
• «Reboleirização» da Avenida da República, em tempos uma encantadora via romântica, com demolição de inúmeras e belíssimas casas e palacetes;
• Estado de abandono e decrepitude de muitos casarões e antigas fábricas, que se perfilam para serem abatidos como já aconteceu com muitos deles, e que, pela sua importância arquitetónica, seriam, em qualquer outro país civilizado, primorosamente reabilitados;
• O estado calamitoso em que os bairros históricos se encontram, totalmente descaracterizados, e onde a única intervenção lá ocorrida foi a introdução de um revestimento pedonal piroso quanto baste e um mobiliário contemporânea de uma dissonância a toda a prova. Salvam-se meia dúzia de casas reabilitadas por estrangeiros que voltaram às paredes caiadas e às janelas e portas tradicionais de madeira;
• A permissão para construir mais andares na primeira linha de casas o que irá acabar com as vistas para a Ria a partir de muitas açoteias da cidade;
• A permissão para a construção do Marina Hotel e apartamentos adjacentes, no lado poente, com uma volumetria e estilo arquitetónico incompatíveis com o peculiar tecido urbano de Olhão. Por fim, e infelizmente, teremos de acrescentar mais uma barbaridade a este lastimável rosário de incompetência, ignorância e falta de amor pela terra: o prolongamento da marina de recreio qual cobra constritora que irá sufocar, cada vez mais, a deslumbrante vista sobre a Ria Formosa."


Nota do Olhão Livre: O  nosso artigo sobre a destruição do Jardim Patrão Joaquim Lopes e do abate de grande parte das suas árvores cinquentenárias, para dar lugar a mais estacionamento automóvel, e decissão ditatorial de António Miguel Ventura Pina de querer correr com os pescadores locais,  da zona ribeirinha de Olhão para dar lugar a 220 embarcações de  recreio, veio alertar vários sectores da sociedade civil que começaram a  ter opinião, e a movimentar-se de modo a mostrar a sua indignação e a sua revolta sobre o que querem para a Zona Ribeirinha de Olhão.
Com tanto dinheiro,  que o Ministro tem para calar António Pina ,sobre a demolição das 80 casas dos pés descalços, das Ilhas dos Hangares e Farol,  era bem melhor António Miguel Ventura Pina,  acabar com os crimes ambientais que todos os dias a CMOlhão na figura do seu presidente, comete ao descarregar nas aguas da Ria Formosa toneladas de esgotos tóxicos sem qualquer tratamento no T(local de embarque para as Ilhas da Armona Culatra e Farol), na dita Marina mesmo em frente à esquadra da PSP na Docapesca em frente à Fábrica Bela Olhão e em frente às oficinas do Rodrigues e Almeida., os esgotos da Horta da CMOlhão, do Macdonald e das Piscinas Municpais de Olhão que descarregam esgotos e aguas não  tratadas nas linhas de agua que vão dar à Ria Formosa. ao pé da Rotunda Poente de Olhão.

Olhão que hoje infelizmente cheira a merda,  antes cheirava a peixe derivado à sua intensa  pesca das mais de 40 traineiras e da transformação do pescado, pela industria conserveira,e pelo cheiro da fábrica de farinha de peixe a Safol.
Hoje com as traineiras reduzidas a menos de meia dúzia, a industria de conserva reduzida a uma unidade e outra de patés de peixe, assim sendo  Olhão deixou de cheirar a peixe não por iniciativa do PS e dos seus autarcas,  sempre em maioria na CMOlhão, mas porque o PS,e o PSD/CDS, no poder,  tudo tem feito para acabar com a pesca em Olhão e em Portugal.
Foi o fim da pesca que acabou com o cheiro a peixe em Olhão, feito esse que alguns ex.autarcas,e mais uma carrada de ex..no curriculum,  gostam muito de  se vangloriar,  como tendo sido o fim do cheiro a peixe uma grande obra,  dos autarcas do PS na CMOlhão.
Olhão já não cheira a peixe mas cheira a merda, por toda a zona ribeirinha assim que a maré vaza ou o vento vem de Poente e trás até nós os cheiros nauseabundo a metano gás preveniente da ETAR  assassina e mal construída na Ilha da Lebre, onde se deram ao luxo (não será crime?), de deixar 2 noras das hortas existentes no local que  continua a contaminar os aquíferos da zona.de Belamandil.
De referir que essa ETAR  construída pela C.M.Olhão em 1995, emana cheiros tão fortes a merda que o gerência do Hotel Real Marina queixou-se  que esses cheiros incomodavam os turistas, sendo que tiveram de colocar um ambientador  gigante que disfarça o cheiro a merda mas emana para o ar quando o vento vem de quadrante Oeste, um odor a lima para os clientes do Hotel não sentirem o cheiro  a merda,mal sabem eles que assim são duas vezes intoxicados com o gás metano e  com os odores nada saudáveis desse ambientador gigante,que mostramos nessa foto tirada por nós nessa ETAR assassina de Olhão Poente.
O futuro de Olhão não pode ser decido por um aprendiz de ditador, as pessoas de Olhão e as que gostam de Olhão devem tomar posição publica contra estas medidas,que vão descaracterizar a baixa do nosso  Olhão.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Que Raio de justiça é esta? Assinem a petição para a Libertação da Maria de Lurdes!

  Artigo de  Luis Judice  do Blog Que o Silêncio dos justos naomateinocentes
Direcção da prisão de Tires tenta isolar e atemorizar prisioneira de delito de opinião!
 
No espaço de uma semana a Maria de Lurdes tentou adaptar-se à prisão, aos horários muito rigorosos, ao bater das portas quando se fecham, aos conflitos internos entre todas as pessoas, muitas vezes violentos sem que alguém com responsabilidade os pare.

Para chegarmos ao Pavilhão temos de passar por muito arame farpado – o mesmo pátio cercado de arame para onde a Lurdes vai uma hora por dia passear quando apetece aos guardas.

O horário nunca é igual, é quando calha. Depois da nossa primeira visita revistaram-na... TODA! E depois tem de esperar três dias para ter nova visita, duas pessoas, uma hora, duas vezes por semana!!

Cinco minutos por dia para falar ao telefone com um único interlocutor. Às 19h cela… fechada. Com aquele peso e barulho que entra pela alma dentro e sabemos que só na manhã seguinte a porta se volta a abrir.

Numas circunstâncias destas, ter alguém com quem se pode falar é maravilhoso. E foi o que a Lurdes fez – amizade com a sua inicial colega de cela, uma senhora moldava a cumprir quatro anos de pena porque alegadamente falsificava documentos da Embaixada do seu país para favorecer a imigração para Portugal.

Eu faria o mesmo, se pudesse. Outra amiga que arranjou foi uma jovem brasileira, quase uma criança, que fazia correio de droga para a Europa. Esta criança, como muitas, viu neste processo o único meio de pagar as contas de quem está desempregado.

Fizeram amizade as três e pediram para mudar para um quarto que albergasse as três. Por ordem EXPLÍCITA da directora da prisão as raparigas da Moldávia e do Brasil foram transferidas para uma cela conjunta. A Lurdes foi transferida para uma outra cela onde tem por companhia duas reclusas a cumprir pena por homicídio.

E mais não digo. Para quê? As boas almas, mas com a razão por dominante querem saber os factos todos – não é possível prender-se uma pessoa por palavras a denunciar eventuais ilegalidades, dizem. Desculpem, mas é. E mais, deixem os vossos Pcs, os vossos ipads, os vossos telemóveis de última geração e façam qualquer coisa para tirar este SER HUMANO DA PRISÃO!

As reuniões estão agendadas. Apareçam e façam uma comunidade activa ainda mais alargada.

Mario Gomes
Lisboa, 09 de Outubro de 2016

Nota: Adiram ao Grupo "Liberdade para a Maria de Lurdes" em: 
https://www.facebook.com/groups/1785149368363752/?fref=ts        
entre no debate, dê a sua opinião, participe na definição e execução das acções que levem a alcançar esse objectivo.


Assine a petição para a Libertação de Maria de Lurdes:http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT83315 http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT83315

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Balsa uma das maiores cidades Romanas da Peninsula Ibérica, situada emTavira ameaçada por estufas de framboesas!

Balsa,  para quem não sabe situa-se no Concelho de Tavira e foi uma das maiores e mais importantes  cidades romanas da Península Ibérica conforme podem ler  carregando neste link.

Balsa está  neste momento a ser novamente ameaçada de destruição por parte de uma empresa espanhola de cultivo de framboesas em estufas.
Balsa situa-se na área do Parque Natural da Ria Formosa e nessa área do Parque está está proibida a instalação de estufas.
Qual a razão que a directora do Parque Natural da Ria Formosa, Valentina Calixto,  dá o parecer para recomeçar  a instalação e o cultivo das framboesas em estufas em espaço do Parque Natural,  onde não se pode erguer estufas?
O que tem o ICNB e o  ministro do ambiente a dizer sobre esta violação que vai ser feita na área do Parque Natural da Ria Formosa?
Porque razão o ministério da cultura  autoriza a destruição de uma das maiores cidades romanas da Península Ibéria?
"Um povo que não respeita o seu passado e a sua história é um povo sem futuro!"
Será que o cultivo das  framboesas  numa área proibida,  são mais importantes que a defesa do ambiente e a preservação do nosso património?
Será que vamos deixar que essa destruição de Balsa aconteça?

sábado, 8 de outubro de 2016

SOS calçada portuguesa em risco! Asinem a petição!

De Filipe Monteiro recebemos este email para divulgação da petição publica que está a ser feita para evitar a destruição da calçada portuguesa.

"Caros Amigos,

Acabei de ler e assinar a petição: «Elevar a Calçada Portuguesa a Património Nacional Imaterial da Humanidade» no endereço http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT83216

Pessoalmente concordo com esta petição e cumpro com o dever de a fazer chegar ao maior número de pessoas, que certamente saberão avaliar da sua pertinência e actualidade.

Agradeço que subscrevam a petição e que ajudem na sua divulgação através de um email para os vossos contactos.

Obrigado.
Filipe Monteirohttps://plus.google.com/+Peticaopublicapt "

Nós no Olhão Livre  agradecemos a Filipe Monteiro essa informação, ainda por cima sabendo nós que em Olhão o presidente da CMOlhão  António Pina, é averso à calçada portuguesa, pois foi no seu mandato ,que começou por  arrancar e destruir milhares de m2 de calçada portuguesa, que foram  arrancadas e substituídas por lajes de pedra de escarpão , Lajes essas que tem provocado dezenas de quedas, só no local onde acaba a Travessinha de cimento e começa o Largo Patrão Joaquim Lopes,  nesse local, já o INEM foi chamado  diversas  vezes para assistir as pessoas vitimas de quedas provocadas por esse novo pavimento,  desde que fizeram a maldita substituição de pavimento de Calçada Portuguesa por essas ditas lajes de escarpão. .
Alertamos desde já os nossos leitores e seguidores (que cada vez são mais), que está no segredo dos deuses uma nova empreitada  por parte do presidente da CMOlhão de mais um  arranque de  calçada portuguesa por essas pedras de escarpão, sendo uma boa parte dessa lajes,  já  estão rachadas e a deteriorarem-se de dia para dia, mas mesmo assim  teima em continuar com a mudança; Quais serão as ruas que serão atacadas desta vez??
Por tudo isso devemos assinar a petição e divulgá-la,  para parar com o arranque da calçada portuguesa em Portugal e nomeadamente em Olhão.

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Demolições na Ilha da Culatra PS vota a favor das demolições na C.M.Faro.

Como é possível os moradores em luta pela defesa das casas na Ilha da Culatra,conviver com tanta traição da parte do partido dito socialista?
Como é que o PS em Faro é a favor das demolições e António  Miguel Pina do PS  e presidente da CMOlhão, continua calado acerca dessas demolições,muitas delas de  cidadãos olhanenses.
Será que esses silêncio é moeda de troca,  por a casa do pai o ex.governador civil de Faro na Ilha do Farol ficar de pé, enquanto a dos pescadores e mais necessitados vão ser demolidas?
Será que os 2 milhões de € foi para comprar o seu silêncio e para destruir o Jardim Patrão Joaquim Lopes em Olhão, coisa que ele  publicamente considerou  que lhe saiu o Jak Pot .
O povo não perdoa a traidores e muito menos a destruidores do património deixado pelos nossos antepassados, como é o caso da destruição anunciada do Jardim Patrão Joaquim Lopes.
A seguinte noticia saiu no Correio da Manhã de hoje.